Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/01/2020
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Apoiantes do Brexit queimam bandeira da UE em frente ao parlamento em Londres
Bandeira com as 12 estrelas amarelas em fundo azul ficou parcialmente queimada.
Apoiantes do 'Brexit' concentrados defronte do parlamento britânico para
celebrar a saída do país da União Europeia (UE) queimaram esta
sexta-feira à noite uma bandeira do bloco comunitário, constatou a
agência France-Presse no local.
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A concentração iniciou-se ao princípio da noite defronte de
Westminster e a bandeira da UE, com as 12 estrelas amarelas em fundo
azul, ficou parcialmente queimada.
A iniciativa da concentração partiu dos partidários mais extremistas
do 'Brexit', incluindo membros do Partido Brexit do eurocético Nigel
Farage.
* A boçalidade é apanágio comum em todos os países. Os boçais portugueses votam na extrema direita e são cada vez mais.
* A boçalidade é apanágio comum em todos os países. Os boçais portugueses votam na extrema direita e são cada vez mais.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ivo Rosa perde pela 12.ª vez na Relação num caso que envolve a Sonangol
Arquivamento do juiz da Operação Marquês foi revogado pela Relação de Lisboa. Sete arguidos ligados à TAP e à Sonair vão ser julgados por crimes de corrupção, branqueamento e falsificação de documento
O Tribunal da Relação de Lisboa revogou mais uma decisão do juiz Ivo
Rosa. Desta vez, está em causa uma decisão de arquivamento na fase de
instrução criminal no caso que envolve a companhia aérea da Sonangol —
chamada Sonair — e diversos responsáveis da TAP num esquema de
branqueamento de capitais que terá alegadamente beneficiado diversos
responsáveis de topo angolanos.
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O relator Cláudio de Jesus Ximenes e o adjunto Manuel Almeida Cabral não
tiveram dúvidas de que o juiz Ivo Rosa apreciou mal a prova que está
nos autos e pronunciaram os sete arguidos na exata medida da acusação
deduzida pelo Ministério Público no verão de 2017. “Quer os factos de
falsificação, quer os factos de corrupção, quer os factos de
branqueamento não podem ser vistos como se não tivessem a ver
uns com os outros ou como se cada um dos agentes tivesse agido
isoladamente, como fez o tribunal recorrido. A apreciação da
prova recolhida, para se decidir pela existência ou não de indícios
suficientes para a pronúncia, também tem de ser feita dentro desse
quadro geral (…) sem esquecer que os crimes de corrupção e de branqueamento de capitais (…) seguem um processo altamente complexo e sofisticado“, lê-se no acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa a que o Observador teve acesso.
O advogado Miguel Alves Coelho (o alegado cérebro do esquema de
branqueamento de capitais criado) será julgado pelo crime de corrupção
ativa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento de capitais e
falsificação de documento, enquanto os seus colegas Ana Paula Ferreira e
João Gomes Ferreira serão julgados pelo ilícito de branqueamento de
capitais. Já os responsáveis da TAP Fernando Jorge Sobral (membro do
conselho de administração até Agosto de 2013), Vítor Pinto, José dos
Santos e Pedro Pedroso foram pronunciados para julgamento pelos crimes
de corrupção passiva e falsificação de documento.
Os
responsáveis angolanos envolvidos no caso não foram acusados pelo
procurador Carlos Casimiro por falta de competência do Ministério
Público português, mas o magistrado enviou para Luanda uma certidão dos
autos através da Procuradoria-Geral da República (PGR) então liderada
por Joana Marques Vidal. Em nome da boa administração da justiça, o
procurador solicitava que o Ministério Público de Angola
investigasse Francisco Lemos Maria, ex-presidente da Sonangol, Fernando
Mateus e Mateus Neto (dois antigos administradores da petrolífera
angolana), Mirco Martins (enteado de Manuel Vicente, ex-vice-Presidente
de Angola e ex-líder da Sonangol) e Zandre Finda, um alegado
testa-de-ferro do general Hélder Vieira Dias, ‘Kopelipa’ (ex-chefe da
Casa Militar do Presidente José Eduardo dos Santos) por suspeitas de
diversos crimes económico-financeiros.
Todos eram titulares de
sociedades offshore que acabaram por alegadamente beneficiar do
esquema de branqueamento de capitais alegadamente criado pelo advogado
Miguel Alves Coelho, segundo noticiou o jornal Público.
Fundos da Sonangol terão servido para comprar imóveis em Lisboa e no Algarve
No
centro deste caso está um contrato de manutenção que a Sonair assinou
com a TAP em 2009. Durante quatro anos, a divisão de manutenção da
companhia aérea portuguesa deveria prestar serviços à companhia aérea da
Sonangol. O problema, segundo a acusação do Ministério Público (MP), é
que a TAP nunca terá prestado nenhum serviço à Sonair mas mesmo assim
recebeu cerca de 25 milhões de euros até junho de 2013, lê-se no acórdão
do Tribunal da Relação de Lisboa a que o Observador teve acesso.
No
meio desta equação está uma consultora chamada World Air que, segundo a
acusação, deveria ter recebido 18 milhões de euros da TAP mas que
também não terá alegadamente prestado serviços efetivos, até porque não
tinha estrutura para tal. Só após buscas realizadas pela Polícia
Judiciária, e após diversas auditorias da TAP, é que a transportadora
aérea portuguesa cessou os pagamentos à World Air, segundo noticiou o
Público. Resumindo e concluindo: a World Air acabou por receber apenas
9,9 milhões dos 18 milhões de euros previstos por serviços que a própria
TAP reconheceu que não tinham sido prestados.
A World Air, por seu lado, terá transferido uma boa parte desses 9,9 milhões de euros para diversas sociedades offshore que
pertencerão aos responsáveis angolanos envolvidos. Mirco Martins,
enteado de Manuel Vicente, e Zandre Finda, alegado testa-de-ferro do
general Kopelipa, receberam fundos através da Halifax Global Corporation
e da Kennex Global, enquanto Francisco Lemos Maria (ex-presidente da
Sonangol) terá recebido uma parte daquele montante através da Corelli
Holdings. Os ex-administradores Fernando Mateus e Mateus Neto são
beneficiários das empresas Cetus Financial e Kalumba Limited, que também
terão entrado no esquema. O mesmo aconteceu com Raul Coimbra,
ex-diretor de infra-estruturas da Sonangol, que detinha a
offshore Wildsea Holdings.
Uma parte destas sociedades offshore
terão utilizado os fundos para adquirirem imóveis em Lisboa e no
Algarve por valores entre os 300 mil e os 1,3 milhões de euros. Em
dezembro de 2018, a PGR de Angola confirmou que tinha pedido a
cooperação judiciária de Portugal para arrestar os bens que foram
adquiridos pelo esquema de branqueamento de capitais do caso Sonair.
Miguel Alves Coelho é encarado pelo Ministério Público como o alegado
cérebro deste esquema, razão pela qual lhe foram imputados os crimes de
corrupção ativa dos responsáveis da TAP envolvidos (Fernando Jorge
Sobral, membro do conselho de administração até Agosto de 2013, Vítor
Pinto, José dos Santos e Pedro Pedroso). Já estes são suspeitos de
corrupção passiva.
Dois colegas de Miguel Coelho, João Correia e
Ana Paula Ferreira, são suspeitos apenas de branqueamento de capitais,
por terem participado na alegada constituição do circuito de
branqueamento de capitais.
* - Sr. dr. Juiz permita-nos uma pergunta respeitosa, sente-se bem?
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HOJE NO
"RECORD"
Vasco Ribeiro e Frederico Morais
no top 10 do ranking do WQS
Portugueses começaram temporada com resultado forte em Marrocos
Frederico Morais e Vasco Ribeiro alcançaram esta quinta-feira um
importante 3.º posto no novo QS5000 de Taghazout. Foi o primeiro
campeonato da temporada para ambos os surfistas portugueses, mas este já
foi o segundo campeonato com o estatuto QS5000 disputado em 2020 no WQS
– o primeiro foi na China. O que faz com que, feitas as contas, tanto
Kikas como Vasco entrem já diretamente para o top 10 do ranking do WQS.
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Com os 3250 pontos amealhados em Marrocos, Frederico e Vasco estão ambos
empatados no 8.º posto do ranking. Apesar de ainda faltar muito para
terminar a temporada, é importante para ambos começar já a temporada em
lugares de qualificação para o WCT de 2021. Se no caso de Kikas seria
uma requalificação, porque em 2020 faz novamente parte da elite mundial,
para Vasco esta é mais uma tentativa de chegar ao circuito mundial, só
que desta vez com um começo ainda mais prometedor.
Com o norte-americano Nat Young e o japonês Shun Murakami a liderarem
ambos o ranking, uma vez que foram os vencedores dos dois QS5000 já
disputados, Portugal ainda coloca o jovem Guilherme Fonseca num
promissor 32.º posto, depois de ter sido 17.º na China (1000 pontos) e
agora ter somado mais 325 pontos. A partir do top 50 para baixo as
posições acabam por ser irrelevantes, uma vez que o facto de ainda se
terem disputado poucos campeonatos faz com que o ranking possa ser
invertido a qualquer momento.
De registar apenas que esta é uma situação nova para Portugal, uma vez
que nos anos anteriores foi no final do circuito que os surfistas
portugueses mais pontuaram. Habituados a ondas mais fortes e maiores, é,
geralmente, na Europa e Havai que Frederico Morais e Vasco Ribeiro
conseguem pontuar mais. Provas que acontecem já na segunda metade do
ano.
Só que desta vez, graças a este novo evento nas ondas marroquinas de
grande nível, a dupla portuguesa entrou já com tudo na temporada. E está
já quase aí à porta mais um QS5000, em Fernando de Noronha no Brasil,
com Vasco Ribeiro a estar inscrito, a par de Miguel Blanco e Sidney
Guimarães. Dias antes dezenas de jovens portugueses rumam a Tenerife,
para um QS1500 nas ilhas Canárias.
* Que a época lhes corra de feição.
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HELENA PINTO
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IN "ESQUERDA"
26/01/20
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A actualidade do pensamento
de Maria de Lurdes Pintasilgo
A 18 de Janeiro passaram 90 anos sobre o nascimento de Maria de Lurdes Pintasilgo, uma pioneira que marcou a história do Portugal contemporâneo.
A 18 de Janeiro passaram 90 anos sobre o nascimento de Maria de
Lurdes Pintasilgo. Já aqui escrevi sobre esta mulher com um percurso
singular, uma pioneira que marcou a história do Portugal contemporâneo,
infelizmente pouco falada e cuja obra tem ainda tanto para descobrir e
estudar.
Tive o privilégio de a conhecer, acompanhei a sua candidatura a
Presidente da República, mas como já aqui afirmei, gosto sobretudo de a
recordar como pensadora. Embora fosse uma mulher de acção, são múltiplas
as suas iniciativas, nunca descurou o pensamento, o aprofundamento das
ideias, o debate que daí poderia surgir. Católica e humanista não se
fechou em princípios estanques, abriu o pensamento ao futuro.
Maria de Lurdes criou a Fundação “Cuidar o Futuro” que trata de todo o
seu espólio e desenvolve várias iniciativas que visam promover a sua
obra. “Cuidar o Futuro”, uma expressão tão própria e carregada de
significado, de desafios, de responsabilidade…
No passado dia 17 de Janeiro, em Lisboa, foi apresentada uma nova
associação – FEM, Feministas em Movimento. Juntou-se a este acto a
Fundação “Cuidar o Futuro” e homenageou-se Maria de Lurdes Pintasilgo na
passagem dos 90 anos do seu nascimento, numa sala cheia da Casa do
Alentejo. E o momento foi muito para além de simbólico, foi compromisso.
Maria de Lurdes nasceu em Abrantes, não estaremos no tempo certo para
divulgar a sua obra? A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo deve
fazer algo que recorde esta grande Mulher.
Deixo aqui o texto lido na ocasião:
“Se continuamos a chamar ‘feminismo’ à luta das mulheres hoje,
fazemo-lo com a consciência de que se trata de uma etapa totalmente
nova. Ao tomarem consciência da discriminação que as atinge, as mulheres
verificam que essa discriminação tem que ver com outras formas de
violação de direitos humanos nas sociedades, com outras injustiças e
opressões. Por isso põem em causa a ideologia dominante que é afinal a
racionalidade da exploração, da desordem, do egoísmo e da luta pelo
poder.
No conjunto dos direitos humanos revalorizados e conquistados
está, em termos individuais, o direito à diferença – direito que
justifica, em termos coletivos, o direito à identidade cultural.
O feminismo não é a luta das mulheres contra os homens: é a luta
das mulheres pela sua autodeterminação; é o processo de libertação de
uma cultura subjugada; é a conquista do espaço social e político onde
ser mulher tenha lugar.
Luta, libertação e conquista que significam necessariamente uma maior riqueza para tudo o que é humano.”
Maria de Lourdes Pintassilgo
*Artigo in “reflexão cristã” Boletim do CRC nº 26, jan-março 1981, p 12 – 16 | jan 1981
** Dirigente do Bloco de Esquerda. Vereadora da Câmara de Torres Novas. Animadora social.
IN "ESQUERDA"
26/01/20
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Livre retira confiança política
a Joacine por "larga maioria".
"Tornou-se impossível"
Numa longa reunião da direção do partido, confirmou-se o cenário de retirada de confiança. Joacine Katar Moreira passa a ser deputada independente. "Não é um dia feliz para o Livre", afirma Pedro Mendonça, do Grupo de Contacto do partido.
A reunião dos recém-eleitos órgãos do Livre prolongou-se pela noite
dentro e aprovou "por larga maioria" a decisão de retirar a confiança
política à deputada Joacine Katar Moreira, que passa a ser uma deputada
independente, confirmou ao DN fonte do partido. "Tornou-se impossível. Não era mais possível qualquer órgão acordar de manhã sem saber o que ia ser dito no nosso nome nesse dia", afirmou esta sexta-feira, em conferência de imprensa, Pedro Mendonça, do Grupo de Contacto do Livre. "É um momento difícil" para o partido, reconheceu.
O dirigente sublinhou que "as divergências não são pessoais, são políticas".
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Independentemente
desta decisão, o Livre mostrará sempre solidariedade com a deputada
sempre que achar que está a ser vítima de ataques racistas como o que
atribuem a André Ventura. "Joacine Katar Moreira terá sempre o nosso apoio na luta contra o racismo, fascismo e sexismo", sublinhou
o porta-voz do partido aos jornalistas, indicando que, "com uma margem
de 83%", a 44ª Assembleia do Livre retificou a decisão de retirar a
confiança política a Joacine Katar Moreira.
"O país assistiu no ultimo congresso a situações em que Joacine chamou mentirosos a camaradas de partido. Não era possível continuar a fingir que estava tudo bem",
disse Pedro Mendonça que acusou a deputada de não se articular com o
partido. "Não se articulou, não discutiu, não aceitou o mínimo conselho
dos seus camaradas, como por exemplo a prioridade que o partido dá à
ecologia", detalhou.
O porta-voz do Livre considerou que "tudo o
que se passou no último congresso" representou a gota de água neste
processo, embora tenha afirmado que existiram vários momentos decisivos
até chegar à rutura com a deputada.
Para Pedro Mendonça, os congressistas do Livre "deram mais uma
oportunidade" para que existisse um "esforço para um entendimento", mas
tal não foi possível. O dirigente classificou como "grave" o facto de
Joacine Katar Moreira "deturpar, à saída do congresso", que havia uma
continuidade, uma manutenção da confiança política.
"Sabemos que vamos pagar por isso"
O Livre preferiu "optar
pelos valores" em relação "ao cargo". Pedro Mendonça admite que a
retirada de confiança política a Joacine Katar Moreira representa "um
dia triste para o partido". Refere mesmo que o Livre "vai pagar por
isto", mas o partido está "com garra" para continuar a lutar pelos seus
ideais.
"Tem danos para o partido. Mas tínhamos de fazer
uma escolha. Podíamos ficar com uma deputada que a nosso ver não nos
quis representar ou defender aquilo que acreditamos ser o melhor país,
para a Europa e para o mundo. Optamos pelos nossos valores",
afirmou o dirigente. "Sabemos que vamos pagar por isso", adiantou Pedro
Mendonça que lamentou "a desilusão" que o partido possa ter causado aos
"eleitores e à sociedade em geral".
Perante o 'divórcio' assinado agora com a deputada Joacine Katar
Moreira, o Livre reconhece que tem de olhar para dentro e "retirar
ilações dos erros cometidos neste processo". "Iremos iniciar um debate
interno para alterar métodos de escolha de candidatos. As primárias
abertas do livre são ideológicas, não vamos prescindir delas, mas
sabemos que podem ser melhoradas e é esse processo que vamos fazer",
revelou Pedro Mendonça.
A decisão de retirar confiança política à
deputada vinha a desenhar-se desde novembro e ganhou força antes da
convenção do partido há duas semanas.
Livre quer reunir-se com o presidente da Assembleia da República
Joacine
Katar Moreira já tinha garantido que estava "completamente fora de
questão" renunciar ao mandato e deixar a Assembleia da República. Também
esta sexta-feira o porta-voz do Livre assegurou que o partido "nunca
pediu, não pede nem pedirá que Joacine renuncie ao mandato que é dela".
Pedro
Mendonça afirmou ainda que a direção do Livre vai pedir uma reunião ao
presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, para
encontrar uma solução que garanta que a deputada Joacine Katar Moreira
deixou de representar o partido.
"Iremos solicitar, após esta
conferência de imprensa, uma reunião com o presidente da Assembleia da
República para esclarecermos esta questão. Parece-me claro e de bom
senso que, se um partido não quer ser representado por uma pessoa, essa
pessoa não o deve representar", declarou o dirigente.
* Tudo previsível depois de todas as cenaças de deputada Joacine.
Para nós a ex-deputada do Livre pode ser considerada o "ventura de saias" e por acaso de outra cor, já que são militantes fervorosos de ódios que instigam a cada instante. Ventura tem uma vantagem, é mais esperto.
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ᗪᗩS ᗰᕮᒪᕼOᖇᕮS ᑕOᒪᑌᑎᗩS ᗯIᖇᕮᒪᕮSS
𝓜𝓔𝓖𝓐 𝓤𝓝𝓑𝓞𝓧𝓘𝓝𝓖
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Especificações:
GOLD Opera
- 1 Tweeter de Titânio
- 1 Driver para Médios em Alumínio
- 1 Driver para o Bass em Alumínio
- Processador ARM Cortex-A9 MPCore 800MHz dual-core
- Bluetooth A2D and AVRCP, aptX, AAC, SBC audio codecs
- Ethernet RJ-45 10/100/1000 Mbps (Gigabit)
- App Spark (Windows, Mac OSX,iOS, Android)
- 22 Quilates de Ouro Rosa nos pratos laterais
- Poder de Amplificação: 4500W
- Bandwidth : 14Hz to 27kHz (@-6dB)
- Wi-Fi Dual-band (a/b/g/n 2.4 GHz & 5 GHz)
- Dimensões de 253 mm x 255 mm x 343 mm
- 11,4Kg de Peso
GOLD Phantom
108dB
4.500w
14Hz a 27Hz
REACTOR
900w
98dB
18Hz a 21Hz
REACTOR
600w
95dB
18Hz a 21Hz
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Personificação do mal servia para
.“domesticar” as pessoas
.“domesticar” as pessoas
As
superstições “estão impregnadas na cultura madeirense”, desde a
colonização até aos nossos dias, e é certo que muitas pessoas “ainda não
se libertaram das superstições ou da visão do diabo”, começou por
explicar o padre José Luís Rodrigues, durante a Iª edição do seminário
de história local “Aqui Há Madeira” dedicada ao tema, “O Diabo, as
bruxas e as superstições madeirenses”, que decorre, ao longo do dia de
hoje, no Museu de Imprensa da Madeira.
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Na sua intervenção, o
padre, que foi convidado para falar sobre ‘A submissão madeirense ao
imaginário supersticioso’, acrescentou que actualmente a Igreja não pode
persistir a ensinar coisas do Diabo como ensinava a alguns anos atrás.
“Não pode continuar porque as pessoas acham ridículo. O Diabo era a
personificação do mal, isso era uma ideia, mas o que se fez com essa
ideia é que é discutível. Pegou-se nessa visão esotérica para dominar as
pessoas. Vou utilizar uma palavra feia, mas que infelizmente é aquela
que me ocorre, e corresponde à verdade, para domesticar as pessoas”.
Tudo
o que extravasasse a “normalidade”, situações no âmbito da maldade, do
fundamentalismo, era visto como diabólico. Em populações sem educação,
na sua maioria analfabetas, “uma das formas de conter os instintos de
violência e de malvadez era um pouco essa. Quando, no fundo, esse mal
está no coração do homem. É ele que está desequilibrado”.
A Iª
edição do seminário de história local “Aqui Há Madeira” dedicada ao
tema, “O Diabo, as bruxas e as superstições madeirenses” prossegue, esta
tarde, com Manuel Pedro Freitas – ‘O estranho caso de uma Bruxa’; Luísa
Paolinelli - ‘O demónio feminino e o coitado do marido – Baltazar Dias e
Malícia das Mulheres’; Paulo Perneta – ‘Grimas, cavalões, bichas feras e
outros diabos à solta nas serras da Madeira’; e Bruno Costa – ‘A
Superstição perante o Inquisidor (Madeira, 1618)’.
O Seminário
será encerrado com as intervenções de Rui Camacho e Lídia Araújo da
Associação Cultural e Musical Xarabanda que apresentarão o tema, ‘As
Feiticeiras (e outras entidades), Feiticeiros e o Povo’, acompanhado de
alguns testemunhos.
* Esta é a opinião dum profissional duma fé repleta de mentirosices e com o curso de domesticação completo.
Apenas mais uma coisinha, Voltaire escreveu que "as religiões estão condenadas a existir enquanto houver imbecis".
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sondagem:
PS cai pelo quarto mês consecutivo.
Chega de André Ventura apanha PCP
As intenções de voto no PS já caíram 3,5 pontos face às eleições legislativas e a distância face ao PSD encurtou-se para sete pontos. Entre os mais pequenos, o Chega ultrapassou o PAN e igualou o PCP. Já o CDS desceu para a oitava posição.
Quatro meses depois das eleições legislativas de onde saiu vencedor mas
sem maioria absoluta, o PS continua a perder apoio político. Segundo a
sondagem da Intercampus realizada para o Negócios e CM/CMTV, o PS
recolheria 32,8% dos votos se as eleições fossem hoje, menos 2,8 pontos
do que em outubro e menos 3,5 pontos do que nas eleições de 6 de
outubro.
Com o PSD, passa-se o oposto,
mas de forma menos marcada. O partido de Rui Rio tem vindo sempre a
subir, mas de forma marginal, somando apenas um ponto em quatro meses –
mas menos dois do que teve nas legislativas. Em quatro meses, a
distância entre os dois principais partidos diminuiu assim de 10,8 para 7
pontos.
Ainda assim, a imagem de António Costa quer como líder partidário, quer
como primeiro-ministro mantiveram-se intactas em janeiro, interrompendo a
trajetória de descida que se desenhava desde outubro.
Em
terceiro lugar na corrida partidária surge destacado o Bloco de
Esquerda, que viu até as intenções de voto subirem de 10,7% para 11,9%.
Esta sondagem foi realizada entre 19 e 24 de janeiro, já depois do
partido de Catarina Martins ter anunciado que se absteria na votação da
proposta de Orçamento de Estado do Governo.
Quanto ao PCP, que
anunciou a mesma posição sobre a proposta orçamental, regista agora 6,2%
das intenções de voto, contra 6,1% no mês anterior, mais ou menos em
linha com o resultado das eleições legislativas.
Chega iguala PCP, CDS desce para oitavo
A luta
pelo quarto lugar está cada vez mais acesa. Segundo esta sondagem da
Intercampus, o Chega chegou em janeiro aos 6,2%, igualando assim o PCP e
ultrapassando o PAN, que desceu para os 6%.
Em sentido
contrário vai o CDS, que sofre uma queda abrupta neste mês, passando de
3,9% para 1,9%, sendo ultrapassado pela Iniciativa Liberal (2,3%). No
entanto, o trabalho de campo desta sondagem foi realizado antes do
congresso do CDS, onde foi eleito o novo presidente, Francisco Rodrigues
dos Santos.
Sem surpresa, o Presidente da República mantém a
melhor imagem (apesar da ligeira quebra), com uma nota de 3,9 (em cinco)
enquanto Parlamento, Governo e primeiro-ministro têm só três.
* Num país francamente xenófobo como Portugal estes resultados são expectáveis.
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FONTE: PILENTUM
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A ຕᥲϙᥙᥱtᥱ ƒᥱɾɾoʋɩᥲɾɩᥲ ຕᥲɠᥒɩ́ƒɩᥴᥲ
ρoɾ CᥲɾꙆo Vɩɠᥲᥒò
* Como construir uma pequena maquete em escala HO? Uma paisagem magnífica? Duas linhas férreas? Muitos comboios? Quatro metros quadrados?
Carlo Viganò, um construtor de modelos, que vive na cidade italiana de Germignaga no Lago Maggiore, resolveu essas questões de ferreomodelismo com a sua maravilhosa maquete, que se chama “Plastico Ferroviario Vallecasanuova”.
Carlo foi influenciado por Josef Brandl, um artista alemão e construtor de modelos. Carlo decidiu imitar as obras de arte de Brandl: Carlo quis usar o espaço disponível na sua adega para construir uma maquete, onde a natureza, a paisagem e os comboios deveriam dominar.
O modelo ferroviário de Carlo consiste em duas linhas férreas: Há uma linha principal para o tráfego internacional, que é usada principalmente por comboios de passageiros italianos. Há também uma linha para o tráfego de mercadorias. Finalmente, há uma ramal para o transporte público.
Todos os comboios circulam numa área de 3,5 x 1,5 metros. Cada linha ferroviária tem uma estação ferroviária atrás da maqueta, onde onze composições esperam pela partida. Existem alguns edifícios: Apenas uma cabana, uma pequena casa e um castelo na montanha.
FONTE:
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FONTE: Observador
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Sim, Sr. Juiz/3
A casa de Paris, a secretária de 7 mil
euros e o contrato que não valia nada
(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA)
* 𝑱𝒐𝒔𝒆́ 𝑺𝒐́𝒄𝒓𝒂𝒕𝒆𝒔 𝒏𝒆𝒈𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒊𝒎𝒐́𝒗𝒆𝒍 𝒅𝒆 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒅𝒆 𝑷𝒂𝒓𝒊𝒔, 𝒂𝒅𝒒𝒖𝒊𝒓𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝑪𝒂𝒓𝒍𝒐𝒔 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒐𝒔 𝑺𝒊𝒍𝒗𝒂, 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒔𝒆𝒖, 𝒎𝒂𝒔 𝒆́ 𝒆𝒔𝒔𝒂 𝒂 𝒕𝒆𝒔𝒆 𝒅𝒐 𝑴𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒆́𝒓𝒊𝒐 𝑷𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒐. 𝑻𝒆𝒓𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒆𝒑𝒊𝒔𝒐́𝒅𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝒎𝒊𝒏𝒊-𝒔𝒆́𝒓𝒊𝒆 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒓𝒐𝒈𝒂𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝑶𝒑𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑴𝒂𝒓𝒒𝒖𝒆̂𝒔.
FONTE:
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