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126-ARTE ARRISCADA
O Miraculoso Mandarim
Interpretação:
Kitti Palman 
Flora de Zadad,
János Haller,
Vencel Csetényi, 
Gergely Czár, 
Zoltán Tarnavölgyi, 
Gergő M. Horváth,
Música
Béla Bartók 
Coreografia
Tamás Juronics



FONTE:  Szegedi Kortárs Balett


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ENGENHARIA DE TOPO/17

17.3-Cidade flutuante



FONTE:  Visão do Mundo - Documentários
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Reino Unido desafia Trump e aceita Huawei no 5G, mas com limitações

O governo de Boris Johnson decidiu ir contra os EUA e deixou que a chinesa Huawei pudesse fazer parte das redes 5G. Contudo, só pode ter 35% do mercado e não pode aceder a infraestruturas críticas.

Indiferente às ameaças de Donald Trump,  que na passada sexta-feira à noite terá feito, via telefone, um último esforço para tentar convencer o primeiro-ministro britânico a impedir a Huawei de participar nas redes 5G no Reino Unido (de acordo com o Sunday Times foi usada explicitamente a expressão “guerra diplomática”), o governo de Boris Johnson anunciou esta terça-feira que o negócio com a empresa chinesa está mesmo fechado.
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O Reino Unido decidiu que a empresa chinesa de telecomunicações vai poder fornecer os equipamentos para as infraestruturas das futuras redes 5G no país. Contudo, como conta o Financial Times, há limitações devido aos receios em relação à tecnológica. Desta forma, a Huawei não vai poder ter mais de 35% de quota de mercado e não pode ter equipamentos em redes sensíveis, como bases militares ou centrais nucleares.

Em comunicado enviado ao Observador, a Victor Zhang, vice-presidente da Huawei, refere que a confirmação do governo do Reino Unido vai “permitir continuar a trabalhar com os clientes [da empresa] mantendo no caminho certo a implementação do 5G”. A Huawei refere também que “um mercado diversificado de fornecedores e uma concorrência justa são essenciais para a eficácia e inovação de uma infraestrutura de rede, além de garantir que os consumidores têm acesso à melhor tecnologia possível”.

A decisão baseada em evidências resultará numa infraestrutura de telecomunicações mais avançada, mais segura e com melhor relação custo benefício que é adequada para o futuro. Esta dará ao Reino Unido acesso à tecnologia líder mundial e garante um mercado competitivo”, diz Victor Zhang.

A decisão do Conselho Nacional de Segurança do Reino Unido foi unânime e, mesmo com as limitações, foi contra os avisos do executivo dos Estados Unidos da América. O governo liderado por Donald Trump, presidente dos EUA, tem afirmado que a Huawei é uma empresa que está em conluio com o governo chinês e que poderá utilizar as tecnologias que vende para espionagem chinesa.

Apesar de terem aceitado a Huawei, que consideram ser “um fornecedor de alto risco”, os ministros britânicos anunciaram que vão continuar a trabalhar com a Austrália, EUA, Canadá e Nova Zelândia, países que já cessaram parcerias com a Huawei por motivos de segurança nacional. O objetivo destes países, que compõem a aliança de partilha de informação Cinco Olhos (Five Eyes), é tirar vendedores de alto risco como a Huawei de todas as infraestruturas e ter fornecedores alternativos para o 5G.

Os fornecedores de alto risco nunca estiveram e nunca estarão nas nossas redes mais sensíveis (…) [Esta decisão] não abre apenas caminho para redes seguras e resilientes — com nossa soberania sobre os dados protegidos — mas também baseia-se na nossa estratégia de desenvolver uma diversidade de fornecedores”, disse a responsável britânica para assuntos digitais ao Financial Times.

Com as limitações, apesar de a Huawei poder vender componentes para a construção de infraestruturas 5G, os responsáveis britânicos dizem acreditar que os perigos que existem quanto à empresa ficam mitigados, sejam “piratas informáticos ou ataques promovidos por um estado”. A baronesa Nicky Morgan, responsável digital do governo do Reino Unido, afirmou que as vantagens dos 5G “não podem ter como custo a segurança nacional”.

No final de maio de 2019, os EUA emitiram um decreto executivo por motivos de segurança nacional no qual proibiu negócios de empresas norte-americanas com a Huawei incluíndo-a numa “lista negra” na qual também está a ZTE, outra tecnológica chinesa. Rapidamente, e depois do alvoroço criado pela cessação de parcerias com a maioria das empresas tecnológicas norte-americanas — como a Google, que detém o Android, ou a fabricante de chips Qualcomm —, houve uma suspensão dos efeitos do embargo até agosto e, nesse mês, foi para dezembro. Em dezembro, o embargo foi novamente suspenso, não tendo havido, no entretanto, autorizações para empresas norte-americanas poderem trabalhar com a Huawei.

A Huawei tem negado de forma veemente as acusações dos EUA. O país, por outro lado, tem deixado alertas a todos os aliados, como Portugal, dizendo que se se aceitar que a Huawei forneça equipamentos para as estruturas de redes as relações entre os estados serão afetadas. Segundo os EUA, a partilha de informação secreta mudará automaticamente assim que a Huawei tenha permissão para ser fornecedora de equipamentos. Resta saber qual será a posição dos EUA relativamente à decisão do Reino Unido que poderá levar outros países a tomarem decisões semelhantes relativamente à Huawei.

* Aplaudiremos sempre uma estalada no trombone de Trump. Trump é igual a Putin e a Xi Jinping, não esqueçamos que o presidente americano aproveitou a espionagem russa para ganhar eleições.


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VIII - DITADORES
5-MANUEL NORIEGA



FONTE:  documentarios online   

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HOJE NO 
"RECORD"
Judoca Jorge Fonseca galardoado com
 o prémio Ética no Desporto de 2019

Prémio entregue quarta-feira na 24.ª Gala da Confederação do Desporto de Portugal

O judoca português Jorge Fonseca, campeão do mundo da categoria -100kg, vai ser galardoado com o prémio Ética no Desporto de 2019, uma distinção atribuída pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
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"Entre outros momentos, Jorge Fonseca protagonizou um emblemático gesto de partilha para com uma jovem fã [...]. Não indiferente à história de vida de Teresa Santos, o campeão mundial ofereceu-lhe a sua medalha de ouro", justifica o IPDJ.

Teresa está institucionalizada num centro de acolhimento temporário infantil, sendo que a atleta de 13 anos do Judo Clube da Marinha Grande, aluna na Escola Guilherme Stephens, despertou para a modalidade no Desporto Escolar.

O galardão será entregue a Jorge Fonseca, campeão do mundo na categoria de -100 kg, na quarta-feira, na 24.ª Gala da Confederação do Desporto de Portugal.

"É um exemplo no modo como vive e encara o desporto, assente em valores como a superação, o sacrifício e a entrega", acrescenta o IPDJ, referindo-se ao atleta que nasceu em São Tomé e Príncipe e veio para Portugal aos 11 anos.

Jorge Fonseca é o primeiro português a conquistar o título de campeão mundial de judo, objetivo alcançado logo após um período difícil da sua vida, tendo recuperado de um cancro.

O prémio do Plano Nacional de Ética no Desporto tem como objetivo distinguir anualmente personalidades ou entidades de âmbito desportivo que promovem a ética e os valores do desporto e demonstrem "uma reiterada conduta e defesa de valores éticos, e da promoção de um desporto mais humano".

Em 2016, o prémio foi entregue ao motociclista Paulo Gonçalves, recentemente falecido no Dakar, em 2017 ao maratonista paralímpico Jorge Pina e em 2018 ao futebolista Tarantini.

Este prémio teve como júri o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, o Presidente do Instituto Português do Desporto e Juventude, Vítor Pataco, e o Provedor da Ética no Desporto, Manuel Sérgio.

* Por pessoas destas Portugal vale a pena.

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Os Reinos Perdidos de África
6.1- O Reino Berbere de Marrocos


Cláudio Klippel

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Associação. 
Agente da PSP que denunciou racismo juntou MAI, juízes, polícias e Ana Gomes

Manuel Morais, o ex-sindicalista da PSP que alertou para o racismo nas polícias, voltou a ser o centro das atenções esta terça-feira, na inauguração da sede do Observatório 100 Violência, uma associação que criou e que promove o combate aos maus tratos sobre as crianças

"Manuel Morais é o exemplo da atitude que se deve esperar de um polícia numa sociedade democrática. Estou aqui porque fui desafiada por ele", assumiu Ana Gomes, a ex-eurodeputada do PS e ativista de Direitos Humanos, na sua curta intervenção, esta terça-feira, na cerimónia que assinalou a inauguração da sede do Observatório da Criança - 100 Violência, uma associação que promove o combate e a prevenção dos maus-tratos infantis.
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O evento ficou marcado principalmente pelo peso político e público de muitas personalidades presentes, num sinal claro de apoio a esta iniciativa que tem como principal motor este ex-sindicalista da PSP - que ficou conhecido por ter alertado para o racismo nas polícias. Manuel Morais, recorde-se, é atualmente alvo de um inquérito disciplinar por ter criticado André Ventura e foi afastado do maior sindicato, onde era dirigente há mais de 30 anos, pelas suas denúncias públicas.

Na 'mesa de honra', ao lado de Ana Gomes, estavam, além do próprio Manuel Morais, agente do Corpo de Intervenção da PSP, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, o ex-ministro da mesma tutela, Rui Pereira, que é o presidente honorário da associação, o secretário de Estado da Justiça, Mário Morgado (que substituiu a Ministra Francisca Van Dunem) e o juiz conselheiro jubilado, Bernardo Colaço, que integra também o Observatório. Havia também um lugar marcado para a antecessora de Cabrita, a ex-ministra e agora deputada Constança Urbano de Sousa, que não chegou a comparecer.

Na assistência também estavam outras figuras de relevo, tanto de forças de segurança, como de entidades que trabalham com crianças: na primeira fila estava o diretor nacional da PJ, Luís Neves, o inspetor nacional da PSP, Pedro Clemente, a diretora-nacional adjunta do SEF, o presidente da Comissão de Apoio às Vítimas de Crimes Violentos, Carlos Anjos, a presidente do Instituo de Apoio à Criança (IAC), Dulce Rocha, e o próprio Comandante da Polícia Municipal de Lisboa, superintendente-chefe da PSP, que cedeu as instalações para a cerimónia.

Derrotar "ataques ao civismo e aos direitos humanos"
A Associação 100 Violência - Observatório da Criança foi criada em 2015 e tem organizado conferências e debates sobre o tema. É também responsável pela formação de profissionais de vários setores de atividade na deteção de sinais de maus-tratos nas crianças, um projeto com financiamento europeu.

Para introduzir o tema da violência sobre as crianças, Ana Gomes ainda recordou o recente caso de Cláudia Simões, a portuguesa de origem angolana "brutalmente agredida por um polícia por ódio racista" na Amadora. "Preocupou-me muito a criança, a filha de oito anos, que assistiu aquilo tudo e ninguém falou dela. Ela também foi vítima de maus-tratos pelo que aconteceu à mãe, mas também de maus tratos psicológicos", assinalou.

Manuel Morais também fez questão em sublinhar que "ninguém" estava "naquela sala por acaso: estão pessoas capazes de mudar esta sociedade para melhor". Por isso, salientou, "precisamos de unir forças, pois esta sociedade está a perder qualidade e isso preocupa-nos a todos. É preciso juntarmos a nossa energia para derrotar os ataques ao civismo, ao humanismo e a tudo o que a democracia nos deu. Ajam! O país precisa de todos".

Crianças assistem a 45% dos casos de violência doméstica
Da parte da ministra da Justiça, pela voz de Mário Morgado, ouviu que tinha sido "com muita honra" que participava na cerimónia desta associação que que conta com um "grupo de excelência", uma posição "inteiramente partilhada e apoiada pelo governo". O secretário de Estado lembrou que em avaliações internacionais sobre os direitos das crianças, "as leis portuguesas são frequentemente consideradas exemplares". No entanto, reconheceu, "por mais sinuoso que seja o caminho, temos de o percorrer".

Eduardo Cabrita afirmou que "em boa hora o caro Manuel Morais" o tinha convidado "para assinalar este dia tão importante de combate cívico". Considerou "muito significativo que" aquela associação "tenha reunido personalidades como o diretor da PJ, a diretora nacional adjunta do SEF, o inspetor nacional da PSP, e dirigentes do IAC e da APAV". E deu o recado: "Não queremos forças de segurança que sejam distantes ou temidas pelos cidadãos, Queremos que as crianças reconheçam os polícias da Escola Segura. Queremos forças de segurança na primeira linha da prevenção e combate aos incêndio; que saibam onde estão os idosos isolados e possam ser uma voz amiga. É decisivo para a imagem dos polícias".

O ministro lembrou que em 45% dos casos de violência doméstica as crianças assistem às agressões e em 10% dos casos são elas próprias vítimas. "Com associações como esta podemos dia-a-dia colocar este tema na nossa agenda. Parabéns 100 Violência", asseverou.

O magistrado Bernardo Colaço, aproveitou para frisar, principalmente aos responsáveis políticos presentes, que "se houvesse um policiamento comunitário e de proximidade devidamente estruturado este Observatório seria uma enorme mais-valia".

* Em Portugal existem sindicatos corporativistas, mau sinal. Manuel Morais será sempre um bom exemplo e Cláudia Simões uma vítima de racismo.

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FILIPE LUÍS

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 Quem tem medo de Ana Gomes?

Uma candidatura de Ana Gomes é a pior notícia possível, não para Marcelo Rebelo de Sousa mas para… André Ventura. Ana Gomes navega, em parte, nas águas que o líder do CHEGA pensava ter, para si, como um mare clausum: o combate à corrupção, a denúncia dos podres da política e dos negócios, o ataque… ao sistema

𝑨 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂, 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒂 𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑨𝒔𝒔𝒊𝒔, 𝒅𝒆 𝒍𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒓 𝒂 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔, 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝑷𝑺, 𝒇𝒐𝒊 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍𝒂𝒓 𝑨𝒏𝒕𝒐́𝒏𝒊𝒐 𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒆 𝒅𝒆 𝒍𝒉𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒈𝒂𝒓 𝒐𝒔 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐𝒔. 𝑶 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐-𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒂 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒂𝒓 𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐, 𝒔𝒆𝒏𝒂̃𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊́𝒄𝒊𝒕𝒐, 𝒂𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔, “𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒍𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒂𝒓𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂”, 𝒂̀ 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒐 𝑹𝒆𝒃𝒆𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑺𝒐𝒖𝒔𝒂 . 𝑬 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒊𝒗𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒂𝒓 𝒖𝒎 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒐 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆, 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒍𝒉𝒂 𝒋𝒂𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒂𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔. 𝑪𝒐𝒎 𝒆𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐, 𝒂 𝒆𝒙-𝒆𝒖𝒓𝒐𝒅𝒆𝒑𝒖𝒕𝒂𝒅𝒂 – 𝒒𝒖𝒆 𝒋𝒂́ 𝒅𝒆𝒖 𝒂́𝒈𝒖𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒃𝒂𝒓𝒃𝒂 𝒂 𝑱𝒐𝒔𝒆́ 𝑺𝒐́𝒄𝒓𝒂𝒕𝒆𝒔, 𝒅𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒂𝒏𝒕𝒊𝒈𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒇𝒆 𝒅𝒆 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 – 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒓𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒄𝒓𝒐́𝒏𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂”. 𝑬 𝒔𝒆 𝒉𝒂́ 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒐 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂” (𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒔𝒆𝒋𝒂…) 𝒆́ 𝑨𝒏𝒕𝒐́𝒏𝒊𝒐 𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂. 𝑬 𝒔𝒆 𝒉𝒂́ 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆𝒅𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒐 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂” 𝒆́ 𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍 𝑷𝑺.

𝑶𝒓𝒂, 𝒂𝒑𝒆𝒔𝒂𝒓 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒙𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒂̃𝒐, 𝒆́ 𝒃𝒐𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒖𝒎 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂”. 𝑶 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂” 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒎𝒐𝒅𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐, 𝒑𝒂𝒛 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂. 𝑨 𝒑𝒆𝒓𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂 – 𝒆 𝒆́ 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆𝒙𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 – 𝒆́ 𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒍𝒖𝒏𝒂𝒓, 𝒂𝒔 𝒏𝒆𝒈𝒐𝒄𝒊𝒂𝒕𝒂𝒔 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒂𝒔 𝒂̀ 𝒔𝒖𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂, 𝒐 𝒏𝒆𝒑𝒐𝒕𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒐 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 𝒅𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐𝒓𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔, 𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒍𝒖𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒔 “𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒐𝒔𝒐𝒔” 𝒆, 𝒆𝒎 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒂 𝒂𝒏𝒂́𝒍𝒊𝒔𝒆, 𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂 𝒆́ 𝒑𝒆́𝒔𝒔𝒊𝒎𝒐 – 𝒎𝒂𝒔 𝒔𝒐́ 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒓 𝒆𝒎 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒊𝒔 𝒂𝒍𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔, 𝒍𝒆𝒎𝒃𝒓𝒂𝒎𝒐-𝒏𝒐𝒔 𝒍𝒐𝒈𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒄𝒉𝒖𝒓𝒄𝒉𝒊𝒍𝒍𝒊𝒂𝒏𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒂 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒄𝒓𝒂𝒄𝒊𝒂: 𝒆𝒔𝒕𝒆 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂” 𝒆́ 𝒐 𝒑𝒊𝒐𝒓 – 𝒂̀ 𝒆𝒙𝒄𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔. 𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒆𝒎 𝒂 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒕𝒊𝒕𝒖𝒊𝒓 𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒕𝒖𝒓𝒃𝒖𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂, 𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒓𝒂𝒅𝒊𝒄𝒂𝒍𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒅𝒊𝒕𝒂𝒅𝒖𝒓𝒂, 𝒂 𝒑𝒂𝒛 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒓𝒆𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒂̃𝒐 𝒆 𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒒𝒖𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒂𝒈𝒊𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑺𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆, 𝒄𝒐𝒎 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒈𝒂𝒎 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓 𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒆𝒏𝒅𝒆́𝒎𝒊𝒄𝒂 𝒆 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒄𝒖𝒍𝒂𝒓, 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 𝒂𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒐, 𝒔𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒖𝒕𝒊́𝒏𝒊𝒐, 𝒊𝒎𝒑𝒓𝒆𝒏𝒔𝒂 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒐𝒖 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 𝒋𝒖𝒅𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒊𝒏𝒅𝒆𝒑𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒏𝒐́𝒎𝒆𝒏𝒐.

𝑼𝒎𝒂 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒆́ 𝒂 𝒑𝒊𝒐𝒓 𝒏𝒐𝒕𝒊́𝒄𝒊𝒂 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍, 𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑴𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒐 𝑹𝒆𝒃𝒆𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑺𝒐𝒖𝒔𝒂, 𝒐𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑨𝒏𝒕𝒐́𝒏𝒊𝒐 𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂… 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂. 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒏𝒂𝒗𝒆𝒈𝒂, 𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆, 𝒏𝒂𝒔 𝒂́𝒈𝒖𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒍𝒊́𝒅𝒆𝒓 𝒅𝒐 𝑪𝑯𝑬𝑮𝑨 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒗𝒂 𝒕𝒆𝒓, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒊, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒖𝒎 𝒎𝒂𝒓𝒆 𝒄𝒍𝒂𝒖𝒔𝒖𝒎: 𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒂̀ 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒂 𝒅𝒆𝒏𝒖́𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒅𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒍𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒆𝒈𝒐́𝒄𝒊𝒐𝒔, 𝒐 𝒂𝒕𝒂𝒒𝒖𝒆… 𝒂𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂. 𝑯𝒂́, 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄̧𝒂-𝒔𝒆, 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒊𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒔𝒊𝒗𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒆 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂: 𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒕𝒆𝒗𝒆 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒑𝒐𝒔𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒉𝒆 𝒅𝒂́ 𝒐 𝒄𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒔𝒊𝒏𝒄𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆. 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂́𝒓𝒊𝒐, 𝒊𝒏𝒄𝒂𝒓𝒏𝒂 𝒐 𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒖 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒖𝒎 𝒇𝒊𝒍𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒉𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒊𝒕𝒆 𝒂 𝒏𝒐𝒕𝒐𝒓𝒊𝒆𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒍𝒖𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒕𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒐𝒃𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 𝒂𝒖𝒕𝒂𝒓𝒄𝒂 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒊𝒗𝒐. 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂 𝒑𝒖𝒓𝒆𝒛𝒂, 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒆𝒈𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒂𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒕𝒂𝒍𝒉𝒂̃𝒐. 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒔𝒂𝒊𝒖 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒕𝒂𝒍 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂”, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒎𝒊𝒍𝒊𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒙𝒆𝒎𝒑𝒍𝒂𝒓. 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂 𝒏𝒖𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 “𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂”, 𝒎𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒖𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒄𝒊𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒄𝒓𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒂. 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒆𝒔𝒔𝒐 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝑳𝒖𝒊́𝒔 𝑭𝒊𝒍𝒊𝒑𝒆 𝑽𝒊𝒆𝒊𝒓𝒂, 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒂𝒖𝒕𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒎𝒐𝒗𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒂𝒎𝒑𝒆𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒂̀ 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒐́ 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒄𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒎 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒓, 𝒂𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍, 𝒔𝒆 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒏𝒅𝒆𝒎 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒄𝒍𝒖𝒃𝒆 𝒕𝒆̂𝒎 𝒐𝒖 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐, 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂́𝒓𝒊𝒐, 𝒐 𝒓𝒆𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒏𝒖𝒎 𝒄𝒂𝒏𝒂𝒍 𝒕𝒆𝒍𝒆𝒗𝒊𝒔𝒊𝒗𝒐 – 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐́𝒔𝒊𝒕𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂, 𝒏𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒄𝒂𝒎𝒑𝒐, 𝒖𝒎 𝒅𝒆𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂?…

𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒂 𝒂 𝑩𝒆𝒍𝒆́𝒎, 𝒂 𝒗𝒐𝒛 𝒊𝒏𝒄𝒐́𝒎𝒐𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒄𝒓𝒆𝒅𝒊𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒄𝒖𝒓𝒓𝒊́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝒂𝒗𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒓𝒊𝒂, 𝒆 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆́, 𝒏𝒂 𝑨𝒔𝒔𝒆𝒎𝒃𝒍𝒆𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝑹𝒆𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂: 𝒖𝒎 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒗𝒂𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍, 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐 𝒆 𝒔𝒐𝒇𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐, 𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒑𝒖𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝑷𝒂𝒓𝒍𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑹𝒆𝒈𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝑴𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂, 𝑱𝒐𝒔𝒆́ 𝑴𝒂𝒏𝒖𝒆𝒍 𝑪𝒐𝒆𝒍𝒉𝒐. 𝑨𝒍𝒊𝒂́𝒔, 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒐𝒊𝒏𝒄𝒊𝒅𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂, 𝒐𝒖 𝒕𝒂𝒍𝒗𝒆𝒛 𝒏𝒂̃𝒐, 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒐 𝒅𝒆𝒑𝒖𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒂𝒔𝒔𝒖𝒎𝒊𝒖, 𝒆𝒎 𝟐𝟎𝟏𝟏, 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂𝒍, 𝒐𝒃𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒃𝒐𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒏𝒔𝒂̃𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒍𝒆𝒊𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔, 𝒑𝒐𝒓 𝒕𝒆𝒓 𝒅𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂𝒔, 𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒂𝒔 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒛 𝒆 𝒇𝒂𝒛 𝒐 𝒃𝒐𝒏𝒆𝒄𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒏𝒐 𝑷𝒂𝒓𝒍𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐. 𝑬 𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒕𝒆𝒎 𝒂 𝒗𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒊𝒅𝒆𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂, 𝒏𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒇𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒂𝒓𝒄𝒐-𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒆 𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒔𝒆 𝒂𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒗𝒂𝒈𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒆𝒄𝒖𝒓𝒊𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐-𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒊𝒔𝒕𝒂…

𝑬́ 𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝑨𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒎𝒆𝒔 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒖𝒎 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓𝒗𝒊𝒄̧𝒐 𝒂𝒐 𝑷𝒂𝒊́𝒔, 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒗𝒆𝒏𝒉𝒂 𝒂 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒂𝒓-𝒔𝒆. 𝑴𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒈𝒂𝒏𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐, 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒑𝒓𝒊𝒂𝒓-𝒔𝒆, 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒔𝒆́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒔𝒊𝒏𝒄𝒆𝒓𝒂, 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒃𝒂𝒏𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒖𝒏𝒉𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒂𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒂𝒅𝒂 𝒆 𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂 – 𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 – 𝒆 𝒆𝒔𝒗𝒂𝒛𝒊𝒂𝒓 𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒊́𝒅𝒆𝒓 𝒅𝒐 𝑪𝑯𝑬𝑮𝑨. 𝑻𝒆𝒎 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒔𝒔𝒐: 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐, 𝒏𝒐𝒕𝒐𝒓𝒊𝒆𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆𝒕𝒆 𝒂 𝒖𝒎 𝒄𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒏𝒊𝒄𝒉𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒅𝒓𝒆́ 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒖𝒓𝒂.

𝑬 𝑶 𝑪𝑫𝑺? 
𝑶 𝑪𝑫𝑺 𝒕𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒇𝒊𝒎-𝒅𝒆-𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂 𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝟐𝟖.º 𝒄𝒐𝒏𝒈𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐. 𝑶 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒐 𝒍𝒊́𝒅𝒆𝒓 𝒆́ 𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒔𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒓 𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒗𝒊𝒗𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐. 𝑪𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝑷𝑺𝑫 𝒂𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒓-𝒔𝒆 𝒂𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐, 𝒅𝒊𝒓-𝒔𝒆-𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒄𝒓𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒅𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑹𝒖𝒊 𝑹𝒊𝒐. 𝑶 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒂 𝒆́ 𝒒𝒖𝒆, 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒎𝒐𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒊𝒔𝒕𝒂𝒔, 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆𝒔 𝒃𝒂𝒏𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒂𝒎 𝒑𝒐𝒓 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒊𝒔𝒕𝒂𝒔, 𝒎𝒂𝒖 𝒈𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒃𝒂𝒕𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒏𝒐 𝒑𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐𝒔 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂. 𝑨𝒍𝒊𝒂́𝒔, 𝒏𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒍𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒔𝒆𝒓 – 𝒐𝒖, 𝒏𝒂 𝒑𝒓𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒂, 𝒔𝒂̃𝒐 – 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐, 𝒆 𝒂𝒕𝒆́ 𝒐 𝑩𝒍𝒐𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝑬𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒊𝒗𝒊𝒏𝒅𝒊𝒄𝒐𝒖, 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒗𝒐𝒛 𝒅𝒆 𝑪𝒂𝒕𝒂𝒓𝒊𝒏𝒂 𝑴𝒂𝒓𝒕𝒊𝒏𝒔, 𝒂 𝒅𝒆𝒇𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍-𝒅𝒆𝒎𝒐𝒄𝒓𝒂𝒄𝒊𝒂. 𝑶𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝒐 𝑪𝑫𝑺 𝒅𝒆 𝟏𝟗𝟕𝟒/𝟕𝟓, 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂 𝒔𝒐𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐, 𝒗𝒊𝒖 𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒄𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒊𝒏𝒗𝒂𝒅𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒂 𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆. 𝑰𝒏𝒇𝒆𝒍𝒊𝒛𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒓 𝒐 𝒅𝒆𝒃𝒂𝒕𝒆 𝒂 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐, 𝒏𝒂 𝑹𝑻𝑷, 𝒇𝒊𝒒𝒖𝒆𝒊 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒆𝒏𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒖́𝒏𝒊𝒄𝒐 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒛 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒗𝒂𝒛𝒊𝒂𝒓 𝒐 𝑪𝑯𝑬𝑮𝑨 𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒃𝒂𝒕𝒆̂-𝒍𝒐 𝒏𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒐 𝒄𝒂𝒎𝒑𝒐 – 𝒂 𝒔𝒖𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒆𝒇𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝒔𝒖𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒐 “𝒑𝒐𝒗𝒐 𝒔𝒊𝒎𝒑𝒍𝒆𝒔” 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒆𝒍𝒊𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 – 𝒆́ 𝒐 𝒄𝒂𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒎𝒂𝒓𝒈𝒊𝒏𝒂𝒍, 𝑪𝒂𝒓𝒍𝒐𝒔 𝑴𝒆𝒊𝒓𝒂, 𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒂𝒏𝒂 𝒅𝒐 𝑪𝒂𝒔𝒕𝒆𝒍𝒐. 𝑺𝒂𝒃𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒃𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆, 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒄𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒂𝒍𝒆𝒈𝒂𝒅𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒗𝒐 𝒑𝒖𝒓𝒐 𝒆 𝒗𝒊𝒓𝒕𝒖𝒐𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆́ 𝒗𝒊́𝒕𝒊𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒆𝒍𝒊𝒕𝒆𝒔 𝒑𝒆́𝒓𝒇𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒆 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒕𝒂𝒔 𝒆́ 𝒑𝒆𝒓𝒊𝒈𝒐𝒔𝒊́𝒔𝒔𝒊𝒎𝒂: 𝒇𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒖 𝒐𝒓𝒊𝒈𝒆𝒎 𝒂𝒐𝒔 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍𝒊𝒕𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝑿𝑿, 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒔𝒆́𝒒𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒈𝒖𝒆𝒓𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒗𝒊𝒐𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔. 𝑭𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒖 𝒐 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒍𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒂𝒎𝒂𝒓𝒆𝒍𝒐𝒔. 𝑭𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒍𝒆𝒈𝒆𝒖 𝑫𝒐𝒏𝒂𝒍𝒅 𝑻𝒓𝒖𝒎𝒑. 𝑭𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒖 𝒈𝒂́𝒔 𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒆𝒖𝒓𝒐𝒑𝒆𝒖𝒔, 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒆 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂, 𝒅𝒐 𝒇𝒓𝒂𝒏𝒄𝒆̂𝒔 𝒂𝒐 𝒊𝒕𝒂𝒍𝒊𝒂𝒏𝒐, 𝒅𝒐 𝒈𝒓𝒆𝒈𝒐 𝒂𝒐 𝒂𝒍𝒆𝒎𝒂̃𝒐. 𝑵𝒖𝒎 𝒕𝒂𝒍 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐, 𝒐 𝒏𝒐𝒃𝒓𝒆 𝑪𝑫𝑺 𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒐𝒈𝒐 𝑭𝒓𝒆𝒊𝒕𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝑨𝒎𝒂𝒓𝒂𝒍, 𝑨𝒅𝒆𝒍𝒊𝒏𝒐 𝑨𝒎𝒂𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝑪𝒐𝒔𝒕𝒂, 𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 𝑳𝒖𝒄𝒂𝒔 𝑷𝒊𝒓𝒆𝒔 𝒐𝒖 𝑨𝒅𝒓𝒊𝒂𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒓𝒆𝒊𝒓𝒂 – 𝒆 𝒂𝒕𝒆́ 𝒅𝒆 𝑷𝒂𝒖𝒍𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒂𝒔 – , 𝒇𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐… 𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓.

IN "VISÃO"
24/01/20

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2167.UNIÃO



EUROPEIA



LUANDA LEAKS
Mário Leite da Silva, Jaime Esteves,  Paula Oliveira, Jorge Brito Pereira e Isabel dos Santos


Mário Leite da Silva
Gestor considerado “braço-direito” de Isabel dos Santos nos negócios suspeitos investigados pela imprensa internacional. Mário Leite da Silva é outra peça central nos esquemas alegadamente ilícitos usados na construção do império da família Dos Santos. É um dos vários cidadãos portugueses constituídos arguidos em Angola por causa deste caso.

Jaime Esteves 
Partner da consultora PwC, liderava o departamento de fiscalidade em Angola, Cabo Verde e Portugal. Ao Observador, anunciou o próprio afastamento, à luz das revelações do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ).

Paula Oliveira 
Amiga próxima de Isabel dos Santos, Paula Oliveira é administradora não executiva da operadora Nos e sócia principal da SDO Consulting. É-lhe atribuído o controlo da sociedade offshore designada Matter Business Solutions no Dubai, para a qual terão sido transferidos mais de 100 milhões de euros da Sonangol em poucos meses, a maioria num só dia de novembro de 2017, depois de Isabel dos Santos ter sido demitida da petrolífera estatal angolana.

Jorge Brito Pereira 
Advogado de Isabel dos Santos, é partner da Uría Menéndez, sociedade de advogados de Daniel Proença de Carvalho. Suspeita-se de que tinha controlo sobre uma empresa offshore no Dubai, alegadamente detida por uma amiga de Isabel dos Santos, e para a qual terão sido transferidos em poucos meses quantias milionárias que pertenciam à Sonangol.

Isabel dos Santos
A figura central nos Luanda Leaks, acusada de ter lesado o Estado angolano com a ajuda do pai, José Eduardo dos Santos, presidente de Angola por 38 anos, arrecadando para si uma fortuna multimilionária.

FONTE: 
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
AZIA organiza manifestação domingo contra jaulas na Ponta do Sol

É mais uma consequência do anúncio do secretário regional das Pescas em querer levar adiante a instalação de projecto de aquacultura na Ponta do Sol. A Plataforma AZIA lançou o convite cerca das 13 horas.
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“Manifestação/concentração tem como objectivo enviar a mensagem aos nossos representantes políticos de que existem cidadãos que não estão de acordo com a instalação de jaulas de aquicultura na costa do município. Assim sendo, e para mostrarmos a nossa insatisfação, pretendemos marcar presença no cais da Ponta do Sol e mostrar a força da população, que deve ser tida em consideração. Junta-te a nós no domingo pelas 16 horas no Cais da Ponta do Sol”.

Há três anos o mesmo movimento desencadeara idêntica iniciativa de protesto que fez recuar o Governo Regional.

* Atenção às alvíssaras.

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264-BEBERICANDO



COMO FAZER
"GINástica " 

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III-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO
2 - CAMORRA
Mafia Italiana



FONTE:  Toda a Verdade Cinco

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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Sousa Tavares: 
“Rui Pinto devia estar a dirigir investigações e a ser condecorado”

O comentador disse não conseguir “entender como é que Rui Pinto está quase há um ano em prisão preventiva acusado de um crime ao qual cabe a pena máxima de cinco anos. Há tantos criminosos à solta em Portugal por crimes graves e como é que o Rui Pinto está há um ano em prisão preventiva”.

Miguel Sousa Tavares criticou hoje o tratamento dado pela justiça portuguesa a Rui Pinto, considerando que os documentos divulgados por si estão a fazer revelações importantes. 
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“Rui Pinto devia estar a dirigir investigações na Polícia Judiciária e a ser condecorado no 10 de junho”, disse o comentador na segunda-feira no seu espaço de comentário na TVI.
“Ele colaborava com as autoridades francesas, alemãs e suíças e já agora. A informação que eu tinha sobre os impostos do Cristiano Ronaldo, Messi e Jorge Mendes lia na Spiegel [revista alemã] e lá dizem que foi o Rui Pinto com o Football Leaks”, afirmou.

O comentador disse não conseguir “entender como é que Rui Pinto está quase há um ano em prisão preventiva acusado de um crime ao qual cabe a pena máxima de cinco anos. Há tantos criminosos à solta em Portugal por crimes graves e como é que o Rui Pinto está há um ano em prisão preventiva”.

Miguel Sousa Tavares apontou que este caso está a levantar questões sobre “até que ponto é que é licito aos jornalistas utilizarem informações obtidas ilicitamente”, defendendo a importância destas revelações, acreditando que o interesse público impõe-se nestas situações.

“Tive dois exemplos na minha vida enquanto jornalista em que usei material que tinha sido sonegado através da violação de correspondência de documentos privados. Um deles, tratava-se de um contrato entre o Estado e uma empresa pública que violava o interesse público. No outro, eu consegui graças a isso, graças aos documentos obtidos ilicitamente, eu consegui deitar por terra uma urbanização na costa alentejana que ia ser feita à custa da corrupção de um autarca, isso não foi para a frente, eu ponderei se tinha direito em o fazer, e tinha porque o interesse publico sobrelevava-se sobre o resto”, contou.

* Mancha negra na justiça portuguesa.
Mas não concordamos com a intenção de Rui Pinto de fazer chantagem.

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Romana,

Carolina Pinto e Rita Sanches

“Não és homem para mim”


 The Voice Portugal
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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Empresa da Trofa contabiliza idas
 dos funcionários ao WC

Trabalhadores do call center do Grupo Trofa Saúde controlados por listas e registo digital.

Os funcionários do call center da Trofa do Grupo Trofa Saúde têm as idas à casa de banho controladas pela administração. A acusação foi feita esta segunda-feira pelo Sindicato dos Trabalhadores de Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte. Além desta situação, aquela organização dá conta ainda de uma suposta "exploração desenfreada" aos trabalhadores daquele grupo privado de saúde.
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PORQUE NÃO "CAFRES SAÚDE"
"Nesta central de contactos do grupo, os trabalhadores são obrigados a registar no computador que usam um código (WC) quando se deslocam à casa de banho", lê-se no comunicado daquele sindicato. Segundo a denúncia, a situação "já dura há muito tempo e foi agravada, na semana passada, quando a empresa decidiu afixar no quadro os tempos diários despendidos pelos trabalhadores nas pausas, que inclui pausas para a refeição e pausas para a casa de banho. Viola assim a lei e a Constituição da República Portuguesa", acrescenta.

O sindicato acusa ainda aquele grupo de saúde de "criar um sistema de banco de horas ilegal", com funcionários a "trabalharem 10, 12 e mais horas diárias sem pagamento de qualquer trabalho suplementar". Fala ainda de "salários muito baixos", "não paga a muitos trabalhadores o subsídio de turno de 15% e não fala com o sindicato, nem participou numa reunião do Ministério do Trabalho requerida pelo sindicato".

A organização já pediu a "intervenção urgente da Autoridade para as Condições de Trabalho". O Correio da Manhã tentou obter uma reação do Grupo Trofa Saúde, um dos maiores no setor da hospitalização privada em Portugal, mas não obteve qualquer resposta.

* Quem diz que na saúde não há cafres? PqP.

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DO MAR, O LIXO
~9~
𝒪𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈 𝑒 ℳ𝒶𝓇𝑒𝓈
𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝒹𝑜𝓈



FONTE: W Vídeos
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O  FIM DO PLÁSTICO DESCARTÁVEL



FONTE:  euronews

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
8) Quebrando todas as regras da  
comédia com os Monty Python



FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XVIII/2
Working Woman




FONTE:  CrowsEyeProductions

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PARA MAIS TARDE RECORDAR...





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2229
Senso d'hoje
ZÉLIA DUNCAN
CANTORA BRASILEIRA
ACTIVISTA POLÍTICA
Recado para REGINA DUARTE



FONTE:  Desmascarando

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