Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/01/2020
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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16-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Apesar do sedentarismo, álcool,
.hipertensão, morre-se menos de
.hipertensão, morre-se menos de
doença cardíaca em Portugal
Portugal é o quarto da Europa onde doentes com antecedentes de enfarte morrem menos, mas, apesar das estruturas de prevenção e de resposta SOS criadas, há comportamentos de risco muito elevados, como o sedentarismo ou o consumo de álcool.
Portugal é um dos países da Europa com melhores resultados no
tratamento das doenças do coração. Morre-se menos e adia-se a
incapacidade por problemas cardiovasculares durante mais tempo, graças a
"um esforço com décadas", explica o presidente da Sociedade Portuguesa
de Cardiologia. No entanto, o país revela níveis muito elevados em
alguns dos comportamentos de risco, como a hipertensão, o consumo de
álcool e o sedentarismo. Portugal é o segundo país europeu onde se
pratica menos atividade física, segundo um retrato divulgado esta
segunda-feira pela Sociedade Europeia de Cardiologia.
Dos 56 países analisados no Atlas da Cardiologia da Sociedade Europeia da Cardiologia de 2019, apresentado esta tarde em Lisboa, Portugal surge em quarto lugar na lista dos países onde se morre menos por doença coronária (pessoas
com antecedentes de enfarte ou com sintomas de pressão no coração).
Ocupa o 11.º lugar no número de óbitos por cada milhão de habitantes, no
caso dos homens, e o 12.º no caso das mulheres. Estes resultados só são
inferiores aos dos países que atribuem mais verbas às despesas com a
saúde, essencialmente, os da Europa Ocidental.
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"Estamos bem em
relação às doenças sistémicas, os enfartes, resultado do esforço que
andamos a fazer há décadas. Não estamos tão bem na mortalidade relativa
ao AVC, porque a estrutura só agora está a ser montada", adianta Vítor
Gil, presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, ao DN. Em 2017,
últimos dados disponíveis na plataforma sobre a Mortalidade da Direção-Geral da Saúde, morreram 4073 pessoas vítimas de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC).
Ainda
há muito caminho por explorar na divulgação das medidas preventivas. Se
por um lado, Portugal não revela resultados preocupantes em termos de
hábitos tabágicos ou de obesidade (por comparação a outros países
europeus). Por outro, tem níveis elevados de incidência da
diabetes, de hipertensão arterial, de consumo de álcool, causas
associadas à doença cardíaca. Em 2018, as mortes por excesso de álcool registaram os valores mais elevados dos últimos cinco anos. Morreram 1087 pessoas.
Mas o pior é a ausência de atividade física. Portugal é o segundo país com maior taxa de inatividade,
ou seja, com menor número de habitantes a realizar menos de 150 minutos
de desporto moderado ou 75 minutos de atividade física intensa. Sendo que mais de 40% da população portuguesa não faz exercício de qualquer tipo.
Os
dados em análise foram baseados em informação disponibilizada pela
Organização Mundial de Saúde, pelo Banco Mundial, pelo Instituto de
Métrica e Avaliação em Saúde, pela Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Económico (OCDE) e pelas Sociedades de Cardiologia de
cada um dos países.
Mais cardiologistas, mas menos enfermeiros e camas
A
nível de recursos humanos, Portugal está acima da média no número de
médicos na área da cardiologia, mas tem falta de enfermeiros. Proporcionalmente, tem mais cardiologista do que a Noruega e a Dinamarca, mas menos do que França, a Islândia e a Itália.
"Temos
um número de cardiologista adequado e um número de enfermeiros
deficitário. Já dentro das subespecialidades de cardiologia as coisas
não estão bem. Isso resulta de não haver um planeamento adequado.
É atribuído um número de vagas para cardiologia, mas depois a formação
dos cardiologistas em áreas especificas é feita um bocadinho ao calhas:
não se sabe quantos especialista em ecocardiografia são necessários no
país", aponta Vítor Gil.
Faltam também, por comparação ao rácio europeu, camas dedicadas a esta
área, quer nos centro especializados, quer nos cuidados intensivos dos
hospitais. Quanto aos equipamentos, Portugal é o quinto país com maior
número de aparelhos de TAC por cada milhão de habitantes. Tem mais do
que a Dinamarca, a Finlândia e o dobro de Espanha. No entanto, esta
análise não teve em conta a idade dos aparelhos. Poderão estar incluídos equipamentos já obsoletos.
* A senhora ministra das Assimetrias nada fez por isto!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Médicos luso-venezuelanos apelam
ao reconhecimento das suas
habilitações em Portugal
Os
médicos portugueses formados na Venezuela deparam-se com sucessivos
obstáculos no reconhecimento das suas habilitações e, por isso, decorre
uma petição online que visa dar voz a estes profissionais, apelando a
esse reconhecimento ao Estado Português.
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De acordo com Christian Alexander De Jesus De Abreu Correia, porta-voz dos médicos, são cerca de 100 os profissionais da medicina que, desde há muito tempo, pretendem o reconhecimento das suas habilitações a fim de exercer medicina em Portugal, sem sucesso. Na Madeira, há pelo menos 10 médicos luso-venezuelanos nesta situação.
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De acordo com Christian Alexander De Jesus De Abreu Correia, porta-voz dos médicos, são cerca de 100 os profissionais da medicina que, desde há muito tempo, pretendem o reconhecimento das suas habilitações a fim de exercer medicina em Portugal, sem sucesso. Na Madeira, há pelo menos 10 médicos luso-venezuelanos nesta situação.
* Qualquer pessoa que possua licenciatura obtida fora do país tem de naturalmente fazer provas de equivalência para poder exercer profissão, ser luso-qualquer coisa não é diploma.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
10-AS MELHORES
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Nova relação UE-Reino Unido não está
a ser negociada mas já começa mal
A parte tão ou mais sensível do atribulado processo do Brexit ainda nem começou e passa pela negociação de um acordo para o relacionamento futuro. Sabe-se agora que a UE não estará preparada para negociar um acordo bilateral antes do final de fevereiro e que o governo britânico já avisa que não ficará alinhado às regras europeias, nomeadamente do mercado único.
A relação futura entre a União Europeia e o Reino
Unido ainda nem começou a ser negociada e já se avolumam os sinais que
apontam para um processo difícil e de desfecho imprevisível.
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Eric
Mamer, porta-voz da Comissão Europeia, adiantou esta segunda-feira, 20
de janeiro, que o órgão executivo comunitário não está em condições de
iniciar as conversações com o governo britânico com vista a um novo
acordo bilateral entre os dois blocos antes do final de fevereiro ou
início de março.
Este elemento da
Comissão garante não estar em causa qualquer tentativa da parte de
Bruxelas para acelerar ou atrasar o processo, tratando-se somente de uma
decorrência do normal processo institucional europeu, o qual exige
diversas auscultações antes de a negociação poder ser iniciada.
Note-se que têm sido vários os alertas que sinalizam a escassez de tempo à disposição de Londres e Bruxelas para fecharem um entendimento sobre o enquadramento legal da relação futura, sobretudo em termos comerciais. A tese assenta na ideia de que a complexidade jurídica em torno da negociação inviabiliza um acordo até ao final do período de transição – inicia-se uma vez consumada a saída britânica da UE, destina-se a garantir um intervalo temporal para que as partes possam negociar um novo relacionamento e durante esse período o Reino Unido é obrigado a cumprir as regras comunitárias -, previsto para 31 de dezembro de 2020.
Isto porque Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, já pôs de parte a possibilidade de esse período ser prolongado para lá do final deste ano, o que faz com que restem apenas cerca de 10 meses para os dois blocos económicos se porem de acordo. Recorde-se que o período de transição inicialmente considerado ainda quando Theresa May era primeira-ministra era de dois anos.
Londres recusa ficar alinhada às regras da UE
A entrevista concedida pelo ministro britânico das Finanças, Sajid Javid, ao Financial Times, e que foi publicada na noite da passada sexta-feira, também parece adensar obstáculos ao processo.
O ministro conservador desafiou o setor empresarial britânico a "ajustar-se" à nova realidade com que se irão deparar já a partir das 23:00 do próximo dia 31 de janeiro, hora e data marcadas para concretizar o Brexit.
Javid considera que esse ajustamento será fulcral, desde logo porque o Reino Unido não aceitará ficar alinhado às regras comunitárias nem no mercado único europeu depois do Brexit.
Note-se que têm sido vários os alertas que sinalizam a escassez de tempo à disposição de Londres e Bruxelas para fecharem um entendimento sobre o enquadramento legal da relação futura, sobretudo em termos comerciais. A tese assenta na ideia de que a complexidade jurídica em torno da negociação inviabiliza um acordo até ao final do período de transição – inicia-se uma vez consumada a saída britânica da UE, destina-se a garantir um intervalo temporal para que as partes possam negociar um novo relacionamento e durante esse período o Reino Unido é obrigado a cumprir as regras comunitárias -, previsto para 31 de dezembro de 2020.
Isto porque Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, já pôs de parte a possibilidade de esse período ser prolongado para lá do final deste ano, o que faz com que restem apenas cerca de 10 meses para os dois blocos económicos se porem de acordo. Recorde-se que o período de transição inicialmente considerado ainda quando Theresa May era primeira-ministra era de dois anos.
Londres recusa ficar alinhada às regras da UE
A entrevista concedida pelo ministro britânico das Finanças, Sajid Javid, ao Financial Times, e que foi publicada na noite da passada sexta-feira, também parece adensar obstáculos ao processo.
O ministro conservador desafiou o setor empresarial britânico a "ajustar-se" à nova realidade com que se irão deparar já a partir das 23:00 do próximo dia 31 de janeiro, hora e data marcadas para concretizar o Brexit.
Javid considera que esse ajustamento será fulcral, desde logo porque o Reino Unido não aceitará ficar alinhado às regras comunitárias nem no mercado único europeu depois do Brexit.
* Boris Jonhson é um fofinho...
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
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IN "VISÃO"
17/01/20
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Quando o mar bate na rocha
quem se lixa é o Iraque
Aquela ideia da borboleta que bate as asas em Chicago e provoca um tornado em Tóquio, nunca consegui confirmar – embora defenda que, à cautela, se devia descobrir e matar essa pérfida borboleta. Mas que o Iraque começa a estoirar quando há impeachment na América, isso é um facto cientificamente comprovado
É um fenómeno conhecido: sempre que há um impeachment nos Estados
Unidos, rebenta qualquer coisa no Iraque. Aconteceu com Clinton e
acontece agora com Trump. Imagino que, em Bagdade, eles tenham a
televisão sempre ligada na CNN e, quando há notícia de impeachment,
corram a fechar-se em casa. “Ahmed, vamos embora que o Presidente
americano foi apanhado numa coisa qualquer. Vai estalar aí um míssil não
tarda.” Aquela ideia da borboleta que bate as asas em Chicago e provoca
um tornado em Tóquio, nunca consegui confirmar – embora defenda que, à
cautela, se devia descobrir e matar essa pérfida borboleta. Mas que o
Iraque começa a estoirar quando há impeachment na América, isso é um
facto cientificamente comprovado.
O receio de que o incidente possa dar início à terceira
guerra mundial parece-me exagerado. O mundo está demasiado embrenhado
noutra guerra: a guerra para perceber quem é o responsável pela eventual
guerra. Nesse campeonato há, basicamente, três equipas: as pessoas que
acham que tudo o que os EUA fazem está errado, as que acham que tudo o
que os EUA fazem está certo e as que acham que o que os EUA fazem está
certo ou errado consoante o Presidente seja republicano ou democrata.
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Este último grupo (que, na verdade, são dois grupos) é o mais
interessante. São extraordinários hermeneutas, capazes de descobrir
diferenças em situações mesmo muito parecidas. Se eu tivesse de apostar,
diria que trabalham todos em seguradoras. O serviço que nós compramos,
quando subscrevemos um seguro, é a hipótese de, na altura de
necessidade, nos confrontarmos com os mais subtis arguentes. Bateu de
frente na estrada? Só pagamos quando bate por trás. Bateu por trás? Mas
foi contra um carro vermelho. Quando é vermelho, não pagamos. É mais ou
menos isto. Aconteceu-me esta semana, e o argumentário recordou-me o
debate em torno da eliminação de uma alta figura do Irão, em território
iraquiano, pelos EUA. É muito parecida.
– Então vocês não condenam este ataque?
– O iraniano estava vestido de vermelho. Quando é assim não condenamos. E vocês? Condenam agora mas não condenaram em 98?
– O Clinton bombardeou em Dezembro. Quando é em Dezembro não
condenamos. O Trump matou o outro em Janeiro. Em Janeiro já não faz
sentido.
Enquanto este produtivo debate prosseguir, imagino que o mundo esteja a salvo.
IN "VISÃO"
17/01/20
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Regina Duarte aceita ocupar cargo de Secretária da Cultura no Brasil
Artista encontrou-se esta segunda-feira com o presidente Jair Bolsonaro.
Regina Duarte deverá tornar-se a nova Secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro no Brasil, avança a Globo.
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O convite partiu do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e os dois
tiveram uma reunião no Rio de Janeiro esta segunda-feira. O Palácio do
Planalto afirmou que Regina Duarte vai a Brasília na quarta-feira para
conhecer a Secretaria Especial da Cultura.
"Estamos noivando", disse a artista após o encontro desta tarde no Rio.
Bolsonaro disse que o noivado "possivelmente trará frutos" para o
Brasil.
* Este "sinhôzinho Malta" é bem real, tou certo ou tou errado?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Eurobic corta "relação comercial" com quaisquer entidades relacionadas com Isabel dos Santos
Conselho de Administração do EuroBic deliberou encerrar a relação comercial com entidades controladas pelo universo da acionista Isabel dos Santos e pessoas estreitamente relacionadas.
O Eurobic anunciou esta segunda-feira que cortou “a relação
comercial” com entidades controladas pelo universo de Isabel dos Santos,
que é a sua principal acionista. Isabel dos Santos detém 42,5% do
banco, através de entidades como a Santoro (25%) e da Fininsantoro
(17,5%). Na origem da decisão está a “divulgação de informações
reservadas relativas a Isabel dos Santos – apresentadas
internacionalmente como Luanda Leaks”. Mas também a “perceção pública de
que o Banco possa não cumprir integralmente as suas obrigações pelo
facto de Isabel dos Santos ser um dos seus acionistas de referência.
Assim,
“o Conselho de Administração do Eurobic, deliberou: encerrar a relação
comercial com entidades controladas pelo universo da acionista Isabel
dos Santos e pessoas estreitamente relacionadas com a mesma”.
O Eurobic também se pronunciou sobre pagamentos feitos à empresa
Matter Business Solutions revelados pelos Luanda Leaks, que terão tido
origem em contas do banco. “No respeito pelos deveres de sigilo bancário
a que o banco está sujeito, apenas podemos esclarecer publicamente que
os pagamentos ordenados pela cliente Sociedade Nacional de Combustíveis
de Angola (Sonangol) à Matter Business Solutions respeitaram os
procedimentos legais e regulamentares formalmente aplicáveis no âmbito
da regular relação comercial existente entre este Banco e a Sonangol,
designadamente os que se referem à prevenção do branqueamento de
capitais”.
A Administração do Eurobic decidiu ainda pedir
uma auditoria imediata aos movimentos referidos no ponto anterior, ou
seja a transferência para a Matter. O Eurobic disse que, até à data,
desconhecia estes elementos. Também decidiu “remeter ao Banco de
Portugal todo o processo em poder do Eurobic referente às operações
envolvendo as quantias transferidas pela Sonangol para a Matter em
novembro de 2017 bem como informá-lo das decisões tomadas”.
“O
Eurobic não é parte no processo que tem vindo a ser noticiado, o qual
diz apenas respeito à esfera de interesses e relações jurídicas da
acionista Isabel dos Santos”, salientou o banco.
O comunicado do Eurobic surge minutos depois de ter sido noticiado que o
Banco de Portugal tinha criado um gabinete de crise para avaliar a
situação no banco detido por Isabel dos Santos, e que estaria a forçar a
sua saída enquanto acionista.
O Banco de Portugal quer uma alteração da estrutura
acionista do Eurobic, com uma eventual saída de Isabel dos Santos, que
detém 42,5% do banco, avançou esta segunda-feira a SIC Notícias.
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De
acordo com a estação de televisão, o supervisor já criou um gabinete de
crise para avaliar a situação no Eurobic e Isabel dos Santos estará a
ser pressionada por Carlos Costa para sair. Esta é a reação imediata à
publicação dos documentos Luanda Leaks, que incriminam Isabel dos Santos
num esquema de corrupção com que terá erguido a sua fortuna.
Minutos depois da notícia da SIC Notícia, o Banco de
Portugal emitiu um comunicado onde garante que pediu esta segunda-geira
ao Eurobic “informação que permita avaliar o modo como a referida
instituição analisou e deu cumprimento aos deveres a que está sujeita em matéria de prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo.”
Está
em causa a forma como administração da Sonangol liderada por Isabel dos
Santos esvaziou em 15 de novembro de 2017 uma conta aberta no Eurobic
horas depois de ter sido noticiado o seu afastamento da petrolífera
angolana por decisão do Presidente João Lourenço. Estão em causa cerca
de 57,3 milhões de euros que foram transferidos para uma conta no Dubai
aberta em nome de uma sociedade de consultadoria detida por Paula
Oliveira e criada por Jorge Brito Pereira, respetivamente amiga próxima e
advogado da filha de José Eduardo dos Santos.
“Em função da avaliação da informação” que irá receber do Eurobic, “o Banco de Portugal retirará as devidas consequências, nomeadamente em matéria prudencial e contraordenacional”,
lê-se no comunicado do supervisor. Ou seja, a instituição liderada por
Carlos Costa deixa em aberto a possibilidade de reavaliar a idoneidade
de representantes e acionistas do Eurobic e de abrir uma investigação
formal por eventual violação das regras estabelecidas pela lei de
combate ao branqueamento de capitais.
A posição do BdP surge numa
reação à publicação dos documentos Luanda Leaks, que incriminam Isabel
dos Santos num esquema de corrupção com que terá erguido a sua fortuna. A
deputada Ana Gomes também pediu consequências para os responsáveis portugueses que
ajudaram a desenvolver os negócios e que os permitiram: “Os doutores
Carlos Costa do Banco de Portugal e Teixeira dos Santos do Eurobic já se
demitiram? Estão à espera de quê?”.
Isabel dos Santos tem negado o desvio do dinheiro e não pára de atacar os Luanda Leaks, como ficou conhecida esta investigação: “Racismo”, “documentos falsos”, “mentiras” e “ataque político”.
Pouco mais de uma hora depois dos comunicados do Banco de Portugal e
do Eurobic, Isabel dos Santos voltou a emitir um comunicado a reafirmar a
sua inocência, e a insitir na tese da cabala política montada pelo
Estado angolano contra si. A filha mais velha de José Eduardo dos Santos
reafirmou que pretende “repor a verdade dos factos e lutar através dos
tribunais internacionais para defender o meu bom nome”.
“Infelizmente,
a falta do uso isento da lei e da Constituição nacional tem
enfraquecido Angola”, lamenta ainda. O comunicado de Isabel dos Santos
pode ser lido, na íntegra, aqui.
* Como pode o Eurobic despedir a patroa a quem estendeu a passadeira vermelha vezes sem conta? As vigarices de Isabel dos Santos não são conhecidas desde ontem.
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E o que tem a dizer o dr. Rui Moreira que tem excelente relação cultural com o marido da dita?
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HOJE NO
"RECORD"
Lazio pede indemnização a adeptos
que fizeram saudação fascista que
custou 50 mil euros
Episódio aconteceu em outubro passado num jogo da Liga Europa frente ao Rennes
A Lazio pediu esta segunda-feira uma indemnização aos seus adeptos
que foram identificados como responsáveis por saudações fascistas no
jogo da Liga Europa de futebol, em outubro passado, frente ao Rennes,
gesto que custou ao clube 50 mil euros.
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O presidente do clube, Cláudio Lotito, assinou uma carta, que foi
enviada a vários adeptos que se encontravam sentados na 'curva norte' do
estádio Olímpico no dia do jogo, na qual os informou de que haviam sido
identificados pelas câmaras de segurança do recinto.
As saudações fascistas protagonizadas por estes adeptos custaram uma
sanção à Lazio por 'responsabilidade objetiva', de 20 mil euros e o
fecho da 'curva norte' no jogo seguinte da Liga Europa, disputado a 24
de outubro contra os escoceses do Celtic.
"Através dos vídeos dos organismos da UEFA e das investigações da
polícia ficou claro que você foi responsável por gestos sancionáveis,
pelos quais foi aberto um procedimento pelo Ministério Público de Roma",
pode ler-se na carta enviada pela Lazio e difundida em vários jornais
desportivos e generalistas italianos, ainda que a mesma não tenha sido
publicada oficialmente pelo clube.
Mais adiante, na missiva, a Lazio refere que o prejuízo causado ao
clube é da responsabilidade dos adeptos identificados, razão pela qual
recomenda a cada um dos visados que "entre em contacto com o clube para
acordar, se o desejar, uma forma de pagamento da indemnização, visto
que, se não o fizer, o clube fará valer os seus direitos pela via
legal".
A concluir, a clube romano informou os adeptos em causa que o acesso ao
estádio Olímpico lhes será vedado nos próximos três jogos da Serie A e
que podem apresentar recurso desta decisão no prazo de dez dias".
* Em Portugal quem se importaria?.....
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Portugal bem português
V-História a História África/6
2- O Colonato do Limpopo
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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209-NO GINÁSIO
Treino de 8 minutos
Queimar as gordurinhas!
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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