Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/12/2019
FÁBIO MARTINS
.
IN "MAGG"
29/12/19
.
Morreram mais duas mulheres
vítimas de violência doméstica
- e já são 30 as vítimas em 2019
O número de mulheres assassinadas em 2019 pelas mãos dos companheiros já é superior ao do ano passado. Nos últimos 15 anos, morreram 531 vítimas.
Este sábado, 28 de dezembro, uma mulher foi assassinada pelo
companheiro na zona de Cascais. A informação foi avançada na manhã de
domingo, 29, por uma fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP à
Agência Lusa, citada pelo jornal “Público”.
Segundo
a mesma fonte, o homem, de 43 anos, “desferiu pelo menos duas facadas
na zona do tórax” da companheira. A mulher chegou ainda a ser assistida
pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que procedeu a todas a manobras de salvamento, mas a mulher “acabou por falecer no local”.
Mas já na sexta-feira, 20 de dezembro, tinha acontecido um caso semelhante em Leiria. Segundo
o mesmo jornal, uma mulher foi morta pelo companheira de 35 anos, que
terá sido detido pelas autoridades depois de um despiste enquanto
tentava fugir à captura.
Embora a investigação esteja
entregue às autoridades, especula-se que o crime tenha acontecido em
contexto de violência doméstica e que o casal teria dois filhos.
As estatísticas realizadas e publicadas pelo Observatório de Mulheres Assassinadas, da União de Mulheres Alternativa e Resposta, revelaram que só em 2019 se registaram 28 casos de mulheres assassinadas e 27 tentativas de homicídio.
No entanto, e com estas duas recentes mortes em Cascais e em Leiria, o
número de casos sobe para 30 — ultrapassando assim o valor registado em
2018, que se fixou nas 28 mortes.
Ainda
segundo a mesma organização, nos últimos 15 anos registou-se um total
de 618 vítimas de tentativa de homicídio e 531 vítimas foram
assassinadas pelos companheiros.
IN "MAGG"
29/12/19
.
.
FONTE: Canal GNT
.
COMO Σ́ SΣΓ MULHΣΓ ΠO PλQUISΤλ̃O
* No programa #OFuturoéFeminino,
as jornalistas, feministas e ativistas Bárbara Bárcia, Claudia Alves e
Fernanda Prestes viajam agora para o penúltimo país no ranking mundial
de igualdade de gênero, o Paquistão.
FONTE:
.
.
O
pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina
por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao
marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de
agosto de 2018. "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu fator de
equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei
como condição tê-la ao meu lado", escreveu o presidente do CA. "Para o
exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de
disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional".
𝓟𝓡𝓞𝓩𝓐𝓒 𝓐𝓖𝓡𝓘́𝓒𝓞𝓛𝓐
𝙴𝚂𝚃𝙰𝙱𝙸𝙻𝙸𝚉𝙰𝙳𝙾𝚁 𝙴𝙼𝙾𝙲𝙸𝙾𝙽𝙰𝙻
Mulher de banqueiro recebia 2 mil euros para dar estabilidade emocional ao marido
Mulher
de Licínio Pina auferia desde 2016 uma subvenção mensal para dar
"estabilidade emocional" ao presidente do Grupo Crédito Agrícola.
Pagamento foi entretanto suspenso.
O
Crédito Agrícola (CA) pagou, desde 2016, mais de 2000 euros líquidos
mensais à mulher do presidente do Grupo. Licínio Pina alega que a mulher
lhe garantia estabilidade emocional, mas o pagamento foi entretanto
suspenso, depois de uma polémica espoletada por cartas anónimas e que
envolveu o Banco de Portugal.
.
.
O INSTÁVEL |
A
carta foi escrita em resposta a uma missiva anónima que circulou no
Grupo. O caso gerou polémica e levou o Banco de Portugal a pedir
explicações sobre o pagamento feito a Maria Ascenção Pina e outras
situações denunciadas de forma anónima.
Em
entrevista ao DV e à TSF, em novembro deste ano depois de ter sido
reeleito para um segundo mandato, foi questionado sobre o pagamento de
uma subvenção à sua mulher. Licínio Pina afirmou que "não aconteceu
nada". "Isso não existe. Foi em cartas anónimas que foi levantada. A
minha mulher é professora, não tem (relação com o CA)", afirmou. Após a
entrevista, questionado pelo JN/DV sobre a carta que escreveu, Licínio
Pina respondeu através de fonte oficial do Grupo.
"A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação atual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato atual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efetuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
"A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação atual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato atual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efetuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
O
Grupo CA escusou-se a indicar a partir de que data é que o pagamento
deixou de ser feito. Também não confirma nem desmente o valor da
subvenção paga. Segundo justificou Licínio Pina, na sua carta, o
pagamento tinha sido decidido pelo "próprio Conselho Geral e de
Supervisão que, em fevereiro de 2016, encontrou uma solução que é
subtraída da minha remuneração bruta, não acrescentando custo adicional"
ao CA.
O Crédito Agrícola escusou-se a
indicar se respondeu ao Banco de Portugal e que respostas forneceu.
Entre as alegadas dúvidas colocadas pelo supervisor, estaria a questão
sobre a forma como tinha sido contratada a mulher de Licínio Pina, que
cargo e funções tinha. Estas e outras questões continuam sem ter
respostas, pelo menos junto dos trabalhadores e clientes do Grupo CA.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
26/12/19
.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
26/12/19
.