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XXXV~MEGA FÁBRICAS
2-KOENIGSEGG


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE:   Mundomotorweb Madrid 


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Temporal no mar e vento forte na serra motivam avisos amarelos para a Madeira

Vem aí vento forte nas terras altas e mar agitado. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) acaba de emitir avisos amarelos para o fim-de-semana, para todo o arquipélago à excepção da costa sul da ilha da Madeira.
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De acordo com a última actualização do IPMA, para as regiões montanhosas da ilha da Madeira, foi emitido um aviso amarelo devido à previsão de vento forte de Noroeste, com rajadas até aos 100 km/h, entre as 21 horas de domingo, dia 15 de Dezembro até às 19 horas de segunda-feira, dia 16.

O aviso amarelo para a agitação marítima é válido para a costa Norte da Madeira e todo o litoral do Porto Santo. Entre as 18 horas do dia 15 de Dezembro, domingo, até às 19 horas de segunda-feira, estão previstas ondas de Noroeste de 4 a 5 metros, à atenção da navegação e dos desportistas náuticos.

* Destaca-se a perigosidade do tempo sobre a banalidade das restantes notícias.

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II- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

4- A Múmia do Peru
e o OVNI do Mar Báltico



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


  Josevan Nascimento
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Bastonária dos Enfermeiros toma posse com alerta para SNS “em fim de linha”

A bastonária reeleita afirmou que o país está “a falhar redondamente na missão” confiada por António Arnault, reconhecido como o “pai do SNS”, e que os números da OCDE mostram que se está a “dificultar cada vez mais o acesso a um sistema que se quer universal e tendencialmente gratuito”.

Os alertas para o “tempo de emergência” que vive o Serviço Nacional de Saúde (SNS), em “fim de linha” e a caminhar para um modelo de serviços mínimos, marcaram hoje o discurso de posse da bastonária dos enfermeiros.
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Numa cerimónia no Centro de Congressos de Lisboa, Ana Rita Cavaco tomou hoje posse para o segundo mandato à frente da Ordem dos Enfermeiros, e, no discurso perante uma plateia de enfermeiros, mas onde também estava o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, deixou recados e alertas sobre os “tempos particularmente difíceis” que o SNS atravessa, de “destruição do património histórico e cultural”, e para os quais os novos dirigentes da Ordem “têm que estar conscientes”, tendo este organismo a responsabilidade de conseguir ser um “garante da segurança e qualidade dos serviços prestados”.

“O tempo é de emergência. Chegámos ao fim da linha. Não há mais espaço para desculpas, retórica política ou guerras pessoais. É tempo de agirmos todos na defesa de um dos maiores pilares da nossa democracia. Os mais recentes números do relatório da OCDE sobre o estado do setor dizem quase tudo. Em pelo menos 23 indicadores o diagnóstico é negativo, com a população a apresentar resultados de saúde abaixo da média da OCDE”, disse Ana Rita Cavaco.

A bastonária reeleita afirmou que o país está “a falhar redondamente na missão” confiada por António Arnault, reconhecido como o “pai do SNS”, e que os números da OCDE mostram que se está a “dificultar cada vez mais o acesso a um sistema que se quer universal e tendencialmente gratuito”.

“Chegam-me todos os dias relatos de falhas no SNS. Esta frase não é minha, mas podia ser. Esta frase é de Ana Catarina Mendes, líder da bancada parlamentar do PS. O Governo tem duas hipóteses: ou resolve as questões de saúde ou vai ser complicado justificar-se aos portugueses. Este repto também não é meu, é de Carlos César, histórico dirigente do PS. São dois exemplos insuspeitos do estado a que chegámos”, disse a bastonária.

Ana Rita Cavaco disse que recusa aceitar a “realidade de reduzir o SNS ao mínimo e construir um modelo de saúde para ricos e um microssistema para pobres” e pediu “mais investimento e rigor na gestão”, “mais Ministério da Saúde e menos Ministério das Finanças” e “mais ação e menos política”, afirmando ainda, sobre o reforço orçamental de 800 milhões de euros (ME) para a saúde aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, que “não basta atirar dinheiro para cima de um setor desorçamentado”.

António Sales, na resposta, defendeu que “é preciso também que se olhe para o copo meio cheio e nem sempre para o copo meio vazio”.

“A senhora bastonária salientou aqui os pontos negativos do relatório Health at a Glance da OCDE, recentemente conhecido, e nesses com certeza estamos já a trabalhar para melhorar. Também tenho umas dezenas de indicadores em que estamos melhores, em alguns casos entre os melhores da União Europeia”, disse o secretário de Estado da Saúde.

Insistindo que “não estará tudo bem, mas não está certamente tudo mal”, António Sales contrariou a visão de um SNS em “fim de linha”.

“Não diria, senhora bastonária, que estamos em fim de linha. Creio que não só já mudámos de linha, como também já mudámos de página. Nessa nova página contamos com os enfermeiros, com esta Ordem, para continuar a escrever a história de sucesso do SNS. Esta direção foi eleita com a maior votação da história da ordem o que traz sem dúvida responsabilidades acrescidas”, disse.

Ainda sobre o reforço de 800 ME, Ana Rita Cavaco considerou-os uma “medida positiva” que é “também o reconhecimento” de que os enfermeiros tiveram “sempre razão.

“Quando há quatro anos começámos a denunciar as situações de rutura no SNS estivemos sós. O Governo dizia que eram situações pontuais, afinal não são. O que estes 800 ME representam, e bem, é que afinal como sempre dissemos há problemas graves a resolver no SNS e o primeiro passo é reconhecê-los. Para a Ordem dos Enfermeiros o orçamento de 2020 para saúde é um certificado de honra”, disse.

Na resposta, o secretário da Saúde disse que o Governo está “a trabalhar no acesso, no investimento e no reforço de recursos humanos” e que isso “não são só palavras nem apenas números”.

Depois de ter iniciado a sua intervenção a garantir aos enfermeiros e à bastonária que Governo e profissionais estão “mesmo lado da luta” e que “é muito mais o que os une do que aquilo que os separa”, António Sales terminou recorrendo a um slogan da Ordem dos Enfermeiros, para garantir que “ninguém estará sozinho”.

* António Arnault foi suficientemente sério para ser invocado de qualquer maneira, entretenham-se com a senhora de Fátima que até tem palco, azinheira, caixa das esmolas e tudo.

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3-PΣÐAÇOS ÐΣ HISTÓЯIA

3.1-ARQUITECTURA DOS GREGOS




FONTE:  Marco Pádua

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Rui Rio indica marido da deputada 
Mónica Quintela para o Conselho Superior do Ministério Público

Silva Leal proposto para órgão de disciplina dos magistrados. Parlamento vota no dia 20.

O líder do PSD, Rui Rio, propôs o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada e porta-voz do partido para a Justiça, Mónica Quintela, para o Conselho Superior do Ministério Público. O fantasma do ‘familygate’ está a gerar algum mal-estar na bancada social-democrata, apurou o Correio da Manhã.
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DEFENSORES DE PEDRO DIAS
Rui Silva Leal, que  fez parte da defesa do triplo homicida Pedro Dias,  integra a  lista conjunta do PS e PSD com os  cinco nomes para o órgão de disciplina dos magistrados  que será votada no próximo dia 20 pela Assembleia da República.

Alguns deputados do PSD  revelaram ao CM que já tinham sinalizado Rui Rio para "o risco do partido sair chamuscado" enquanto outros se mostraram "estupefactos" com a escolha de Rui Silva Leal, sobretudo com umas eleições diretas à porta, que se realizam a 11 de janeiro. Ao CM,  Rio rejeita qualquer semelhança com "nomeação direta de familiares ‘em catadupa’ por parte de um Governo", afirmando que quem tal comparação "só pode ser feita por manifesta má-fé".

* Esta nomeação não tem nada a ver com o ‘familygate’, mas jamais pensaríamos em indicar para algum lugar a não ser para uma pocilga, um indivíduo que defendeu um bárbaro homicida, será uma VERGONHA esta opinião?

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DOMINGOS DE ANDRADE

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Territórios esquecidos

Poucos conhecerão o país de lés a lés tão bem quanto o presidente da República. Os territórios, as suas gentes, as crenças, as amarguras, a solidão, o esquecimento. A necessidade que as pessoas têm de sentir que alguém se preocupa.

E esse é todo um programa, como aqui já se escreveu, que dá a Marcelo Rebelo de Sousa não apenas o poder da magistratura de influência, mas um poder sobre a vida do país que ultrapassa o simbolismo.

É por isso enorme a carga afetiva que carrega a intenção de passar o ano no mais pequeno dos pequenos. A ilha do Corvo é o espelho de um Portugal ensimesmado nos centros urbanos, votado ao abandono nas mais elementares necessidades básicas, de uma caixa multibanco a uma banca para vender jornais, um posto dos correios ou até uma farmácia. Verdade que nada disto falta ali, como ocorre em tantas localidades bem mais próximas das grandes cidades. Mas o sentimento de distância e de ausência é o mesmo.

O ato de Marcelo está longe da caridade arrogante de um político e mais ainda de qualquer aproveitamento populista. É um gesto que tem como destinatários diretos quem governa, quem decide, quem legisla, quem se acomoda com as prebendas do poder.

E é por intuirmos a genuinidade e a força de um presidente da República decidir estar com os pequenos dos mais pequenos, é por o mais alto magistrado da nação saber que a interioridade, as assimetrias regionais e sociais só se combatem com proximidade e decisão, com poder, portanto, que resulta de difícil compreensão a sua batalha contra a criação de regiões administrativas.

A menos que quando Marcelo pede para não porem a carroça à frente dos bois esteja sobretudo a chamar a atenção para a forma como se avança o processo. Porque tem receio que não fique claro que a regionalização não servirá para aumentar a fatura dos contribuintes, mas antes para a diminuir. 

Porque entende que o que se pretende mesmo é dar maior decisão a quem vive com os problemas.
A regionalização divide o país. O presidente da República não pode, aqui, ser apanhado em fogo cruzado.

* Diretor
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/12/19

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2121.UNIÃO



EUROPEIA


 
Maroš Šefčovič
Vice presidente 
da Comissão Europeia

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Empresa chinesa escolhida para fornecer 18 composições à Metro do Porto

A Metro do Porto revelou que a empresa chinesa CRRC Tangsthan venceu o concurso para entregar 18 novas composições, por 49,6 milhões euros, menos 6,5 milhões do que o valor base do procedimento.

A Metro do Porto revelou que a empresa chinesa CRRC Tangsthan venceu o concurso para entregar 18 novas composições, por 49,6 milhões euros, menos 6,5 milhões do que o valor base do procedimento. O concurso foi lançado em 2018 com o valor base de 56,1 milhões de euros e a adjudicação foi feita por 49,6 milhões, disse à Lusa fonte da Metro do Porto.
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O presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, revelou à Lusa em outubro que, para responder ao aumento de seis milhões de passageiros deste ano, esperava “antecipar até ao fim de 2021” a contratação das composições, inicialmente previstas para as novas linhas do metro, que devem estar prontas em 2022/23.

“Temos a decorrer um concurso para a aquisição de 18 novas composições, principalmente destinadas a servirem as novas linhas que vão estar concluídas em 2022/23. O nosso objetivo passa por antecipar a contratação e a entrega desses novos veículos, de modo a que, até ao final de 2021, eles possam estar a circular na rede do Metro, aumentando assim a oferta”, adiantou a 22 de outubro.

Tiago Braga explicou que o aumento da procura, sendo “forte desde o início de 2019”, se tornou “mais expressivo ainda desde abril, quando arrancou o PART [Programa de Apoio à Redução Tarifária]”, o designado passe único, que fez descer o valor dos bilhetes mensais dos transportes públicos.

A Metro do Porto revelou em junho que ia convidar dois dos concorrentes ao fornecimento e manutenção de 18 novos veículos para um “processo negocial”, visando “melhorar as propostas” e “suprir as lacunas” verificadas no concurso.

A empresa esclareceu na ocasião que a decisão de convidar os dois concorrentes “que apresentaram proposta de preço” (a CRRC Tangsthan e a Skoda Transportation) foi tomada porque as propostas apresentadas por três concorrentes tinham “erros impeditivos” de adjudicação. O concurso foi lançado com a perspetiva de servir as novas linhas Rosa, no Porto, e o prolongamento da linha Amarela de Vila Nova de Gaia a Vila d’Este.

Estas novas linhas vão acrescentar seis quilómetros e sete estações à rede, representando um investimento global na ordem dos 300 milhões de euros. Atualmente, a frota da Metro do Porto é constituída por 102 veículos: 72 do tipo Eurotram e 30 do tipo Tram-train.

O Metro do Porto opera em sete concelhos com uma rede de seis linhas, 67 quilómetros e 82 estações, utilizada por mais de 62 milhões de clientes por ano.

* A Europa continua a permitir que a ditadura chinesa destrua as empresas dos seus países.

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14-Falsidade.com 
14.4-SEPARADOS NO NASCIMENTO



FONTE:  tbrsete


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AirPods Pro
OS MELHORES para o MEU SAMSUNG




FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE NO 
"RECORD"
Como o Brexit pode afetar a carreira
 dos jogadores portugueses

Bernardo Silva, Rúben Neves, João Moutinho ou Rui Patrício entre os visados

A maioria absoluta alcançada pelo Partido Conservador nas eleições desta quinta-feira no Reino Unido deixam a porta aberta para que o primeiro-ministro, Boris Johnson, concretize o Brexit a 31 de janeiro – a última data acordada entre Londres e a Comissão Europeia para dar por concluída uma maratona negocial que começou em 2016.
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A saída do Reino Unido da União Europeia irá influenciar também algumas competições desportivas, tendo o futebol e a Fórmula 1 com problemas graves para resolver.

Quando e caso o Brexit realmente se concretize, a vida dos futebolistas europeus a jogar em Inglaterra, como é o caso dos portugueses Bernardo Silva, Rúben Neves, João Moutinho ou Rui Patrício, entre milhares de outros nomes, ficará muito mais complicada. Tudo porque passarão a contar como jogadores extracomunitários para a Federação Inglesa.

De acordo com o jornal AS, a FA está a aproveitar para apresentar um novo regulamento que altera de forma significativa o quadro atual – agora, os jogadores extracomunitários provenientes dos 10 países melhor colocados no ranking da FIFA têm que ter um rácio de 30% de jogos disputados pelas respetivas seleções.

Com o objetivo de dar "melhores oportunidades aos jogadores jovens ingleses", a Federação pretende implementar uma série de medidas protecionistas, incluindo a obrigação de os plantéis terem 13 jogadores nacionais nos grupos de 25 atletas. Uma decisão que coloca em causa os interesses dos clubes britânicos nas movimentações dos mercados. O As avança que tal medida colocaria em causa a continuidade de cerca de 65% dos futebolistas estrangeiros no Reino Unido.

O Brexit tornará, ainda, obrigatório que os jogadores ingleses sejam formados em casa até cumprirem 18 anos, impedindo a sua saída para ouros países. Em sentido contrário, os britânicos também ficam impedidos de contratar jogadores abaixo desta faixa etária. Atualmente, o limite encontra-se nos 16 anos.

A Premier League já se mostrou contra estas medidas, dizendo que não há nada que prove que um menor número de estrangeiros significa o aumento da qualidade dos atletas britânicos.
Por outro lado, apesar de não haver um acordo entre a FA e as principais ligas profissionais, os jogadores e técnicos que participarem no Campeonato da Europa 2020 não terão problemas em entrar em território britânico.

Problemas no mundo das quatro rodas
Alterações nas políticas aduaneiras e de fronteiras vão prejudicar fortemente a Fórmula 1: sete das dez equipas que fazem parte do Mundial têm as suas sedes no Reino Unido. Além disso, as equipas apostam na indústria local para fabricar os 20 mil componentes necessários para construir um monolugar.

Dados dos Racefans, citados pelo As, indicam que existem 6.500 empregos diretos relacionados com o "Grande Circo", sendo que 4.200 referem-se a trabalhadores britânicos. Números que levaram o chefe da Mercedes, Toto Wolff, a dizer que se aproxima a "mãe de todos os desastres". Por outro lado, o Moto GP sofrerá menos consequências, visto que as suas equipas têm sedes repartidas entre outros países europeus e o Japão e recorrem a componentes que não são fabricados no Reino Unido.

* Para já, para já, não é a 31 de Janeiro que o Brexit acontece.

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Wesley Seme

Nessun Dorma


The Voice Portugal - Prova Cega

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sandra Felgueiras acusa diretora 
de passar informação em investigação,
.Flor Pedroso desmente

A jornalista da RTP Sandra Felgueiras acusa a diretora de informação de ter passado "informação interna e sensível" ao instituto ISCEM que estava a ser investigado pelo "Sexta às 9", algo que Maria Flor Pedroso desmente.

De acordo com as atas da reunião Conselho de Redação (CR) da televisão da RTP, datada de 11 de dezembro, a que a Lusa teve acesso, após os esclarecimentos prestados aos membros eleitos do órgão sobre a reportagem do lítio, a jornalista e coordenadora do "Sexta às 9", Sandra Felgueiras, revelou "outro episódio com que a equipa do programa se defrontou".

A jornalista referiu que na reunião de 03 de outubro deu conta à diretora de informação de que estaria a investigar suspeitas de corrupção no âmbito do processo de encerramento do Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), que passava pelo alegado recebimento indevido de "dinheiro vivo" e que deu a Maria Flor Pedroso e à diretora-adjunta, Cândida Pinto, detalhes da investigação.
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"Até esse momento, Regina Moreira sabia apenas que a jornalista Ana Raquel Leitão a queria entrevistar sobre o encerramento do instituto e não sobre o recebimento indevido de 'dinheiro vivo'", segundo Sandra Felgueiras.
No dia 08 de outubro, a diretora do ISCEM terá contactado a jornalista "para dizer que tinha falado" com a diretora de informação, "que lhe teria transmitido que a investigação do programa 'Sexta às 9' passava pela suspeita de recebimento indevido de 'dinheiro vivo' e que, por recomendação da mesma, só iria responder às perguntas do programa (...) por escrito".

Na reunião do CR, Sandra Felgueiras "acusou a diretora de informação de violação dos deveres funcionais e de violação do dever de sigilo, ao transmitir para a principal visada na reportagem informação privilegiada", algo que Maria Flor Pedroso "rejeitou liminarmente", questionando a jornalista sobre a razão pela qual "reteve esta informação até ao dia 11 de dezembro quando já a conhecia desde 08 de outubro".

Entretanto, "Sandra Felgueiras respondeu que apenas soube no dia 03 de dezembro, quando saiu das audições na Assembleia da República, que a investigação não se iria realizar, uma vez que Ana Raquel Leitão tinha recebido um 'email' do arquiteto [a quem a diretora do ISCEM devia dinheiro] a revogar o direito de entrevista, pois a dívida da diretora do ISCEM [dois milhões de euros] já teria sido saldada", lê-se na ata.

"Neste momento, a diretora de informação e a coordenadora do programa 'Sexta às 9' envolveram-se numa discussão acesa, sendo praticamente impossível reproduzir com fiabilidade tudo o que foi referido", refere a ata.

Maria Flor Pedroso "explicou ao CR que deu aulas de jornalismo radiofónico durante oito anos no instituto e que não divulgou nenhuma investigação" e justificou que "questionou na secretaria" do ISCEM "se estava a ser exigido aos alunos que pagassem os emolumentos em 'dinheiro' vivo e que nesse dia encontrou Regina Moreira".

Acrescentou que a diretora do instituto disse que tinha sido contactada pelo programa e que não iria dar entrevista.

Ao Conselho de Redação, Maria Flor Pedroso explicou que "apenas lhe disse para responder por escrito para que o programa não perdesse toda a história", recusando qualquer acusação de ter divulgado pormenores da investigação.

Sobre o facto de Cândida Pinto se ter dirigido à jornalista Ana Raquel Leitão para lhe dizer que "alguém lhe disse" que o ISCEM não tinha multibanco, pelo que a investigação "poderia não ter pernas para andar", já que essa poderia ser explicação para os alunos estarem a pagar os emolumentos em dinheiro, a diretora de informação disse que tinha sido a própria a transmitir a informação à diretora adjunta.

Flor Pedroso "acabou por pedir desculpas à equipa, mas frisou que apenas tentou ajudar, uma vez que tinha acesso a fontes não alcançáveis pelos jornalistas da equipa", lê-se no documento.
Na reunião, "a jornalista Sandra Felgueiras e a diretora de informação, Maria Flor Pedroso, referiram (...) que são muito resilientes e não se vão demitir".

Flor Pedroso garante que nunca informou a diretora do ISCEM
Entretanto, a diretora de informação da RTP, Maria Flor Pedroso, garantiu esta sexta-feira que "nunca" informou a diretora do ISCEM sobre a investigação que o programa "Sexta às 9" estava a fazer sobre a instituição, refutando acusações da jornalista Sandra Felgueiras.

Sobre a sua atuação quanto ao programa previsto sobre o ISCEM, Maria Flor Pedroso, numa posição escrita sobre a "verdade dos factos" enviada esta sexta-feira à redação, começou por dizer que desde 2006 lecionava um semestre por ano naquela instituição, na disciplina de jornalismo radiofónico, "com autorização das suas direções sucessivas", onde também outros colegas de profissão davam aulas.

"Por razões de serviço do ISCEM -- reunião com docentes -", a diretora de informação da RTP "esteve no instituto a 08 de outubro de 2019", referiu Maria Flor Pedroso, no seu esclarecimento, a que Lusa teve acesso.

De acordo com o documento, no final desta reunião, a responsável do ISCEM, Regina Moreira, interpelou a diretora de informação da RTP, "dando-lhe conta de que tinha recebido vários contactos e chamadas do 'Sexta às 9' com um pedido de entrevista, que ela não queria dar".

A diretora de informação, "perante a reiterada recusa da entrevista, insistiu, então, com a dr.ª Regina Moreira para que, ao menos, o fizesse por escrito, sem, nunca a ter informado da investigação" do programa, lê-se no documento.

"Nada foi falado sobre o contrato de compra e venda do imóvel ou outros dados da investigação. A diretora de informação limitou-se a defender os interesses da RTP ao tentar contrariar a recusa de uma entrevista", garante no texto.

Grupo de jornalista defende integridade de Flor Pedroso
"Maria Flor Pedroso é jornalista há mais de 30 anos. Sem mácula. Jornalista exemplar. Reconhecida e respeitada pelos pares", pode ler-se no abaixo-assinado de um grupo de jornalistas, que incluem nomes como Pedro Coelho, José Manuel Mestre, José Pedro Castanheira e Paulo Martins. Sentiram necessidade de defender a integridade da Diretora de Informação da RTP.

"É uma das mais sérias profissionais do jornalismo português. Chegou por mérito ao cargo que atualmente ocupa. Defensora irredutível do jornalismo livre, rigoroso. Sem cedências ao mediatismo, a investigações incompletas, ou à pressão de poderes de qualquer natureza", escreveram os jornalistas, no abaixo-assinado. Lembrando ainda que Maria Flor Pedroso, foi inclusive, "escolhida pelos pares para presidir à Comissão Organizadora do 4.° Congresso dos Jornalistas Portugueses" (2017).

* É óbvio que não vamos tomar partido por nenhuma das jornalistas em causa, considerámo-las sempre boas profissionais e, para já nada apontamos  à seriedade de ambas.
A comunicação social está longe de ser transparente em Portugal, a guerrilha interna entra estas duas respeitáveis vedetas aumenta a dúvida sobre "o que parece e o que não é",  prejudicado é sempre o mesmo, o público que gosta de estar informado.

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IV-GENOMA HUMANO
4 - DECIFRANDO O
MISTÉRIO DO CANCRO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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JONNA JINTON
A ARTE DE EQUILIBRAR PEDRAS



FONTE:  Jonna Jinton

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'𝗢 𝗲𝘀𝘁𝘂𝗽𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿 𝗲́𝘀 𝘁𝘂'




FONTE:   Jornal O Globo

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𝒰𝑀𝒜 𝒫𝒜𝒰𝒮𝒜 𝒫𝒜𝑅𝒜 𝒜 𝒟𝒜𝒩𝒞̧𝒜!




FONTE:   Curiosidades Mil

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; ᏢᎬᎡᎠᎬᏌ Ꮻ ᏢᏫᏞᎬᏆᎡᏫ



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2186
Senso d'hoje
ELISABETE MIRANDA
JORNALISTA DE ECONOMIA
JORNAL EXPRESSO
Onde estão os super-ricos
de Portugal?



FONTE: EXPRESSO

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 A Fossa das Marianas


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BOM DIA


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89-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼𝐼𝐼 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦



Sιησρѕє:

𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.

𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.

𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.

𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.

Ɛℓєηcσ:

𝖲𝗁𝖺𝗋𝗇𝗂 𝖵𝗂𝗇𝗌𝗈𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖩𝖺𝖼𝗊𝗎𝖺𝗋 
𝖱𝖺𝖼𝗁𝖾𝗅 𝖦𝗋𝗂𝖿𝖿𝗂𝗍𝗁𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇𝖺 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 
𝖢𝗁𝖺𝗋𝗅𝖾𝗌 𝖣𝖺𝗇𝖼𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖣𝗈𝗎𝗍𝗈𝗋 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 
𝖯𝖾𝗍𝖺 𝖲𝖾𝗋𝗀𝖾𝖺𝗇𝗍 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖶𝗂𝗅𝗅𝗂𝖺𝗆𝗌 
𝖤𝗅𝗂𝗓𝖺 𝖳𝖺𝗒𝗅𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖯𝖺𝗇𝗂𝖼𝖺𝗅𝖾
𝖬𝖺𝗋𝗍𝗂𝗇 𝖢𝗋𝖾𝗐𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖡𝗋𝗂𝖺𝗇 𝖶𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍
𝖣𝖺𝗆𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗆𝖾𝖺𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖤𝖽 𝖯𝖾𝗇𝗁𝖺𝗅𝗂𝗀𝗈𝗇
𝖩𝖺𝖼𝗄𝗌𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 
𝖱𝗈𝖽 𝖬𝗎𝗅𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖬𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌 
𝖲𝗂𝗆𝗈𝗇𝖾 𝖡𝗎𝖼𝗁𝖺𝗇𝖺𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺 𝗆𝖺̃𝖾 𝖽𝖾 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄

FONTE:  BRASILFLIX


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