Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/12/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Temporal no mar e vento forte na serra motivam avisos amarelos para a Madeira
Vem
aí vento forte nas terras altas e mar agitado. O Instituto Português do
Mar e da Atmosfera (IPMA) acaba de emitir avisos amarelos para o
fim-de-semana, para todo o arquipélago à excepção da costa sul da ilha
da Madeira.
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De acordo com a última actualização do IPMA, para as
regiões montanhosas da ilha da Madeira, foi emitido um aviso amarelo
devido à previsão de vento forte de Noroeste, com rajadas até aos 100
km/h, entre as 21 horas de domingo, dia 15 de Dezembro até às 19 horas
de segunda-feira, dia 16.
O aviso amarelo para a agitação
marítima é válido para a costa Norte da Madeira e todo o litoral do
Porto Santo. Entre as 18 horas do dia 15 de Dezembro, domingo, até às 19
horas de segunda-feira, estão previstas ondas de Noroeste de 4 a 5
metros, à atenção da navegação e dos desportistas náuticos.
* Destaca-se a perigosidade do tempo sobre a banalidade das restantes notícias.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
"O JORNAL ECONÓMICO"
Bastonária dos Enfermeiros toma posse com alerta para SNS “em fim de linha”
A bastonária reeleita afirmou que o país está “a falhar redondamente na missão” confiada por António Arnault, reconhecido como o “pai do SNS”, e que os números da OCDE mostram que se está a “dificultar cada vez mais o acesso a um sistema que se quer universal e tendencialmente gratuito”.
Os alertas para o “tempo de emergência” que vive o Serviço Nacional de
Saúde (SNS), em “fim de linha” e a caminhar para um modelo de serviços
mínimos, marcaram hoje o discurso de posse da bastonária dos
enfermeiros.
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Numa cerimónia no Centro de Congressos de Lisboa, Ana Rita Cavaco tomou
hoje posse para o segundo mandato à frente da Ordem dos Enfermeiros, e,
no discurso perante uma plateia de enfermeiros, mas onde também estava o
secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, deixou recados e
alertas sobre os “tempos particularmente difíceis” que o SNS atravessa,
de “destruição do património histórico e cultural”, e para os quais os
novos dirigentes da Ordem “têm que estar conscientes”, tendo este
organismo a responsabilidade de conseguir ser um “garante da segurança e
qualidade dos serviços prestados”.
“O tempo é de emergência. Chegámos ao fim da linha. Não
há mais espaço para desculpas, retórica política ou guerras pessoais. É
tempo de agirmos todos na defesa de um dos maiores pilares da nossa
democracia. Os mais recentes números do relatório da OCDE sobre o estado
do setor dizem quase tudo. Em pelo menos 23 indicadores o diagnóstico é
negativo, com a população a apresentar resultados de saúde abaixo da
média da OCDE”, disse Ana Rita Cavaco.
A bastonária reeleita
afirmou que o país está “a falhar redondamente na missão” confiada por
António Arnault, reconhecido como o “pai do SNS”, e que os números da
OCDE mostram que se está a “dificultar cada vez mais o acesso a um
sistema que se quer universal e tendencialmente gratuito”.
“Chegam-me
todos os dias relatos de falhas no SNS. Esta frase não é minha, mas
podia ser. Esta frase é de Ana Catarina Mendes, líder da bancada
parlamentar do PS. O Governo tem duas hipóteses: ou resolve as questões
de saúde ou vai ser complicado justificar-se aos portugueses. Este repto
também não é meu, é de Carlos César, histórico dirigente do PS. São
dois exemplos insuspeitos do estado a que chegámos”, disse a bastonária.
Ana
Rita Cavaco disse que recusa aceitar a “realidade de reduzir o SNS ao
mínimo e construir um modelo de saúde para ricos e um microssistema para
pobres” e pediu “mais investimento e rigor na gestão”, “mais Ministério
da Saúde e menos Ministério das Finanças” e “mais ação e menos
política”, afirmando ainda, sobre o reforço orçamental de 800 milhões de
euros (ME) para a saúde aprovado na quinta-feira em Conselho de
Ministros, que “não basta atirar dinheiro para cima de um setor
desorçamentado”.
António Sales, na resposta, defendeu que “é
preciso também que se olhe para o copo meio cheio e nem sempre para o
copo meio vazio”.
“A senhora bastonária salientou aqui os pontos
negativos do relatório Health at a Glance da OCDE, recentemente
conhecido, e nesses com certeza estamos já a trabalhar para melhorar.
Também tenho umas dezenas de indicadores em que estamos melhores, em
alguns casos entre os melhores da União Europeia”, disse o secretário de
Estado da Saúde.
Insistindo que “não estará tudo bem, mas não
está certamente tudo mal”, António Sales contrariou a visão de um SNS em
“fim de linha”.
“Não diria, senhora bastonária, que estamos em
fim de linha. Creio que não só já mudámos de linha, como também já
mudámos de página. Nessa nova página contamos com os enfermeiros, com
esta Ordem, para continuar a escrever a história de sucesso do SNS. Esta
direção foi eleita com a maior votação da história da ordem o que traz
sem dúvida responsabilidades acrescidas”, disse.
Ainda sobre o
reforço de 800 ME, Ana Rita Cavaco considerou-os uma “medida positiva”
que é “também o reconhecimento” de que os enfermeiros tiveram “sempre
razão.
“Quando há quatro anos começámos a denunciar as situações
de rutura no SNS estivemos sós. O Governo dizia que eram situações
pontuais, afinal não são. O que estes 800 ME representam, e bem, é que
afinal como sempre dissemos há problemas graves a resolver no SNS e o
primeiro passo é reconhecê-los. Para a Ordem dos Enfermeiros o orçamento
de 2020 para saúde é um certificado de honra”, disse.
Na
resposta, o secretário da Saúde disse que o Governo está “a trabalhar no
acesso, no investimento e no reforço de recursos humanos” e que isso
“não são só palavras nem apenas números”.
Depois de ter iniciado a
sua intervenção a garantir aos enfermeiros e à bastonária que Governo e
profissionais estão “mesmo lado da luta” e que “é muito mais o que os
une do que aquilo que os separa”, António Sales terminou recorrendo a um
slogan da Ordem dos Enfermeiros, para garantir que “ninguém estará
sozinho”.
* António Arnault foi suficientemente sério para ser invocado de qualquer maneira, entretenham-se com a senhora de Fátima que até tem palco, azinheira, caixa das esmolas e tudo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Rui Rio indica marido da deputada
Mónica Quintela para o Conselho Superior do Ministério Público
Silva Leal proposto para órgão de disciplina dos magistrados. Parlamento vota no dia 20.
O líder do PSD, Rui Rio, propôs o advogado Rui Silva Leal, marido da
deputada e porta-voz do partido para a Justiça, Mónica Quintela, para o
Conselho Superior do Ministério Público. O fantasma do ‘familygate’ está
a gerar algum mal-estar na bancada social-democrata, apurou o Correio da Manhã.
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DEFENSORES DE PEDRO DIAS |
Rui Silva Leal, que fez parte da defesa do triplo homicida Pedro
Dias, integra a lista conjunta do PS e PSD com os cinco nomes para o
órgão de disciplina dos magistrados que será votada no próximo dia 20
pela Assembleia da República.
Alguns deputados do PSD revelaram ao CM que já tinham
sinalizado Rui Rio para "o risco do partido sair chamuscado" enquanto
outros se mostraram "estupefactos" com a escolha de Rui Silva Leal,
sobretudo com umas eleições diretas à porta, que se realizam a 11 de
janeiro. Ao CM, Rio rejeita qualquer semelhança com
"nomeação direta de familiares ‘em catadupa’ por parte de um Governo",
afirmando que quem tal comparação "só pode ser feita por manifesta
má-fé".
* Esta nomeação não tem nada a ver com o ‘familygate’, mas jamais pensaríamos em indicar para algum lugar a não ser para uma pocilga, um indivíduo que defendeu um bárbaro homicida, será uma VERGONHA esta opinião?
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DOMINGOS DE ANDRADE
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/12/19
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Territórios esquecidos
Poucos
conhecerão o país de lés a lés tão bem quanto o presidente da
República. Os territórios, as suas gentes, as crenças, as amarguras, a
solidão, o esquecimento. A necessidade que as pessoas têm de sentir que
alguém se preocupa.
E esse é
todo um programa, como aqui já se escreveu, que dá a Marcelo Rebelo de
Sousa não apenas o poder da magistratura de influência, mas um poder
sobre a vida do país que ultrapassa o simbolismo.
É
por isso enorme a carga afetiva que carrega a intenção de passar o ano
no mais pequeno dos pequenos. A ilha do Corvo é o espelho de um Portugal
ensimesmado nos centros urbanos, votado ao abandono nas mais
elementares necessidades básicas, de uma caixa multibanco a uma banca
para vender jornais, um posto dos correios ou até uma farmácia. Verdade
que nada disto falta ali, como ocorre em tantas localidades bem mais
próximas das grandes cidades. Mas o sentimento de distância e de
ausência é o mesmo.
O ato de Marcelo
está longe da caridade arrogante de um político e mais ainda de qualquer
aproveitamento populista. É um gesto que tem como destinatários diretos
quem governa, quem decide, quem legisla, quem se acomoda com as
prebendas do poder.
E é por intuirmos a
genuinidade e a força de um presidente da República decidir estar com
os pequenos dos mais pequenos, é por o mais alto magistrado da nação
saber que a interioridade, as assimetrias regionais e sociais só se
combatem com proximidade e decisão, com poder, portanto, que resulta de
difícil compreensão a sua batalha contra a criação de regiões
administrativas.
A menos que quando
Marcelo pede para não porem a carroça à frente dos bois esteja sobretudo
a chamar a atenção para a forma como se avança o processo. Porque tem
receio que não fique claro que a regionalização não servirá para
aumentar a fatura dos contribuintes, mas antes para a diminuir.
Porque
entende que o que se pretende mesmo é dar maior decisão a quem vive com
os problemas.
A regionalização divide o país. O presidente da República não pode, aqui, ser apanhado em fogo cruzado.
* Diretor
08/12/19
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Empresa chinesa escolhida para fornecer 18 composições à Metro do Porto
A Metro do Porto revelou que a empresa chinesa CRRC Tangsthan venceu o concurso para entregar 18 novas composições, por 49,6 milhões euros, menos 6,5 milhões do que o valor base do procedimento.
A Metro do Porto revelou que a empresa chinesa CRRC Tangsthan venceu o
concurso para entregar 18 novas composições, por 49,6 milhões euros,
menos 6,5 milhões do que o valor base do procedimento. O concurso foi
lançado em 2018 com o valor base de 56,1 milhões de euros e a
adjudicação foi feita por 49,6 milhões, disse à Lusa fonte da Metro do
Porto.
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O presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, revelou à Lusa
em outubro que, para responder ao aumento de seis milhões de
passageiros deste ano, esperava “antecipar até ao fim de 2021” a
contratação das composições, inicialmente previstas para as novas linhas
do metro, que devem estar prontas em 2022/23.
“Temos a decorrer um concurso para a aquisição de 18 novas composições,
principalmente destinadas a servirem as novas linhas que vão estar
concluídas em 2022/23. O nosso objetivo passa por antecipar a
contratação e a entrega desses novos veículos, de modo a que, até ao
final de 2021, eles possam estar a circular na rede do Metro, aumentando
assim a oferta”, adiantou a 22 de outubro.
Tiago Braga explicou que o aumento da procura, sendo “forte desde o
início de 2019”, se tornou “mais expressivo ainda desde abril, quando
arrancou o PART [Programa de Apoio à Redução Tarifária]”, o designado
passe único, que fez descer o valor dos bilhetes mensais dos transportes
públicos.
A Metro do Porto revelou em junho que ia convidar dois
dos concorrentes ao fornecimento e manutenção de 18 novos veículos para
um “processo negocial”, visando “melhorar as propostas” e “suprir as
lacunas” verificadas no concurso.
A empresa esclareceu na ocasião que a decisão de convidar os dois
concorrentes “que apresentaram proposta de preço” (a CRRC Tangsthan e a
Skoda Transportation) foi tomada porque as propostas apresentadas por
três concorrentes tinham “erros impeditivos” de adjudicação. O concurso
foi lançado com a perspetiva de servir as novas linhas Rosa, no Porto, e
o prolongamento da linha Amarela de Vila Nova de Gaia a Vila d’Este.
Estas
novas linhas vão acrescentar seis quilómetros e sete estações à rede,
representando um investimento global na ordem dos 300 milhões de euros.
Atualmente, a frota da Metro do Porto é constituída por 102 veículos: 72
do tipo Eurotram e 30 do tipo Tram-train.
O Metro do Porto opera
em sete concelhos com uma rede de seis linhas, 67 quilómetros e 82
estações, utilizada por mais de 62 milhões de clientes por ano.
* A Europa continua a permitir que a ditadura chinesa destrua as empresas dos seus países.
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HOJE NO
"RECORD"
Como o Brexit pode afetar a carreira
dos jogadores portugueses
Bernardo Silva, Rúben Neves, João Moutinho ou Rui Patrício entre os visados
A maioria absoluta alcançada pelo Partido Conservador nas eleições
desta quinta-feira no Reino Unido deixam a porta aberta para que o
primeiro-ministro, Boris Johnson, concretize o Brexit
a 31 de janeiro – a última data acordada entre Londres e a Comissão
Europeia para dar por concluída uma maratona negocial que começou em
2016.
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A saída do Reino Unido da União Europeia irá influenciar também algumas competições desportivas, tendo o futebol e a Fórmula 1 com problemas graves para resolver.
Quando e caso o Brexit realmente se concretize, a vida dos
futebolistas europeus a jogar em Inglaterra, como é o caso dos
portugueses Bernardo Silva,
Rúben Neves, João Moutinho ou Rui Patrício, entre milhares de outros
nomes, ficará muito mais complicada. Tudo porque passarão a contar como
jogadores extracomunitários para a Federação Inglesa.
De acordo com o jornal AS, a FA está a aproveitar para
apresentar um novo regulamento que altera de forma significativa o
quadro atual – agora, os jogadores extracomunitários provenientes dos 10
países melhor colocados no ranking da FIFA têm que ter um rácio de 30%
de jogos disputados pelas respetivas seleções.
Com o objetivo de dar "melhores oportunidades aos jogadores jovens
ingleses", a Federação pretende implementar uma série de medidas
protecionistas, incluindo a obrigação de os plantéis terem 13 jogadores
nacionais nos grupos de 25 atletas. Uma decisão que coloca em causa os
interesses dos clubes britânicos nas movimentações dos mercados. O As
avança que tal medida colocaria em causa a continuidade de cerca de 65%
dos futebolistas estrangeiros no Reino Unido.
O Brexit tornará, ainda, obrigatório que os jogadores ingleses sejam
formados em casa até cumprirem 18 anos, impedindo a sua saída para ouros
países. Em sentido contrário, os britânicos também ficam impedidos de
contratar jogadores abaixo desta faixa etária. Atualmente, o limite
encontra-se nos 16 anos.
A Premier League já se mostrou contra estas medidas, dizendo que não
há nada que prove que um menor número de estrangeiros significa o
aumento da qualidade dos atletas britânicos.
Por outro lado, apesar de não haver um acordo entre a FA e as
principais ligas profissionais, os jogadores e técnicos que participarem
no Campeonato da Europa 2020 não terão problemas em entrar em
território britânico.
Problemas no mundo das quatro rodas
Alterações nas políticas aduaneiras e de fronteiras vão prejudicar fortemente a Fórmula 1:
sete das dez equipas que fazem parte do Mundial têm as suas sedes no
Reino Unido. Além disso, as equipas apostam na indústria local para
fabricar os 20 mil componentes necessários para construir um monolugar.
Dados dos Racefans, citados pelo As, indicam que existem 6.500 empregos
diretos relacionados com o "Grande Circo", sendo que 4.200 referem-se a
trabalhadores britânicos. Números que levaram o chefe da Mercedes, Toto
Wolff, a dizer que se aproxima a "mãe de todos os desastres".
Por outro lado, o Moto GP sofrerá menos consequências, visto que as
suas equipas têm sedes repartidas entre outros países europeus e o Japão
e recorrem a componentes que não são fabricados no Reino Unido.
* Para já, para já, não é a 31 de Janeiro que o Brexit acontece.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sandra Felgueiras acusa diretora
de passar informação em investigação,
.Flor Pedroso desmente
.Flor Pedroso desmente
A jornalista da RTP Sandra Felgueiras acusa a diretora de informação de ter passado "informação interna e sensível" ao instituto ISCEM que estava a ser investigado pelo "Sexta às 9", algo que Maria Flor Pedroso desmente.
De acordo com as atas da reunião Conselho de Redação (CR) da
televisão da RTP, datada de 11 de dezembro, a que a Lusa teve acesso,
após os esclarecimentos prestados aos membros eleitos do órgão sobre a
reportagem do lítio, a jornalista e coordenadora do "Sexta às 9", Sandra
Felgueiras, revelou "outro episódio com que a equipa do programa se
defrontou".
A jornalista referiu que na reunião de 03 de outubro
deu conta à diretora de informação de que estaria a investigar suspeitas
de corrupção no âmbito do processo de encerramento do Instituto
Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), que passava pelo alegado
recebimento indevido de "dinheiro vivo" e que deu a Maria Flor Pedroso e
à diretora-adjunta, Cândida Pinto, detalhes da investigação.
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"Até esse momento, Regina Moreira sabia apenas que a
jornalista Ana Raquel Leitão a queria entrevistar sobre o encerramento
do instituto e não sobre o recebimento indevido de 'dinheiro vivo'",
segundo Sandra Felgueiras.
No dia 08 de outubro, a
diretora do ISCEM terá contactado a jornalista "para dizer que tinha
falado" com a diretora de informação, "que lhe teria transmitido que a
investigação do programa 'Sexta às 9' passava pela suspeita de
recebimento indevido de 'dinheiro vivo' e que, por recomendação da
mesma, só iria responder às perguntas do programa (...) por escrito".
Na
reunião do CR, Sandra Felgueiras "acusou a diretora de informação de
violação dos deveres funcionais e de violação do dever de sigilo, ao
transmitir para a principal visada na reportagem informação
privilegiada", algo que Maria Flor Pedroso "rejeitou liminarmente",
questionando a jornalista sobre a razão pela qual "reteve esta
informação até ao dia 11 de dezembro quando já a conhecia desde 08 de
outubro".
Entretanto, "Sandra Felgueiras respondeu que apenas
soube no dia 03 de dezembro, quando saiu das audições na Assembleia da
República, que a investigação não se iria realizar, uma vez que Ana
Raquel Leitão tinha recebido um 'email' do arquiteto [a quem a diretora
do ISCEM devia dinheiro] a revogar o direito de entrevista, pois a
dívida da diretora do ISCEM [dois milhões de euros] já teria sido
saldada", lê-se na ata.
"Neste momento, a diretora de informação e
a coordenadora do programa 'Sexta às 9' envolveram-se numa discussão
acesa, sendo praticamente impossível reproduzir com fiabilidade tudo o
que foi referido", refere a ata.
Maria Flor Pedroso
"explicou ao CR que deu aulas de jornalismo radiofónico durante oito
anos no instituto e que não divulgou nenhuma investigação" e justificou
que "questionou na secretaria" do ISCEM "se estava a ser exigido aos
alunos que pagassem os emolumentos em 'dinheiro' vivo e que nesse dia
encontrou Regina Moreira".
Acrescentou que a diretora do instituto disse que tinha sido contactada pelo programa e que não iria dar entrevista.
Ao
Conselho de Redação, Maria Flor Pedroso explicou que "apenas lhe disse
para responder por escrito para que o programa não perdesse toda a
história", recusando qualquer acusação de ter divulgado pormenores da
investigação.
Sobre o facto de Cândida Pinto se ter dirigido à jornalista Ana
Raquel Leitão para lhe dizer que "alguém lhe disse" que o ISCEM não
tinha multibanco, pelo que a investigação "poderia não ter pernas para
andar", já que essa poderia ser explicação para os alunos estarem a
pagar os emolumentos em dinheiro, a diretora de informação disse que
tinha sido a própria a transmitir a informação à diretora adjunta.
Flor
Pedroso "acabou por pedir desculpas à equipa, mas frisou que apenas
tentou ajudar, uma vez que tinha acesso a fontes não alcançáveis pelos
jornalistas da equipa", lê-se no documento.
Na reunião,
"a jornalista Sandra Felgueiras e a diretora de informação, Maria Flor
Pedroso, referiram (...) que são muito resilientes e não se vão
demitir".
Flor Pedroso garante que nunca informou a diretora do ISCEM
Entretanto, a diretora de informação da RTP, Maria Flor Pedroso,
garantiu esta sexta-feira que "nunca" informou a diretora do ISCEM sobre
a investigação que o programa "Sexta às 9" estava a fazer sobre a
instituição, refutando acusações da jornalista Sandra Felgueiras.
Sobre
a sua atuação quanto ao programa previsto sobre o ISCEM, Maria Flor
Pedroso, numa posição escrita sobre a "verdade dos factos" enviada esta
sexta-feira à redação, começou por dizer que desde 2006 lecionava um
semestre por ano naquela instituição, na disciplina de jornalismo
radiofónico, "com autorização das suas direções sucessivas", onde também
outros colegas de profissão davam aulas.
"Por razões de serviço do ISCEM -- reunião com docentes -", a
diretora de informação da RTP "esteve no instituto a 08 de outubro de
2019", referiu Maria Flor Pedroso, no seu esclarecimento, a que Lusa
teve acesso.
De acordo com o documento, no final desta reunião, a
responsável do ISCEM, Regina Moreira, interpelou a diretora de
informação da RTP, "dando-lhe conta de que tinha recebido vários
contactos e chamadas do 'Sexta às 9' com um pedido de entrevista, que
ela não queria dar".
A diretora de informação, "perante a
reiterada recusa da entrevista, insistiu, então, com a dr.ª Regina
Moreira para que, ao menos, o fizesse por escrito, sem, nunca a ter
informado da investigação" do programa, lê-se no documento.
"Nada
foi falado sobre o contrato de compra e venda do imóvel ou outros dados
da investigação. A diretora de informação limitou-se a defender os
interesses da RTP ao tentar contrariar a recusa de uma entrevista",
garante no texto.
Grupo de jornalista defende integridade de Flor Pedroso
"Maria Flor Pedroso é jornalista há mais de 30 anos. Sem mácula.
Jornalista exemplar. Reconhecida e respeitada pelos pares", pode ler-se no abaixo-assinado de um grupo de jornalistas,
que incluem nomes como Pedro Coelho, José Manuel Mestre, José Pedro
Castanheira e Paulo Martins. Sentiram necessidade de defender a
integridade da Diretora de Informação da RTP.
"É uma das mais sérias profissionais do jornalismo português. Chegou por mérito ao cargo que atualmente ocupa.
Defensora irredutível do jornalismo livre, rigoroso. Sem cedências ao
mediatismo, a investigações incompletas, ou à pressão de poderes de
qualquer natureza", escreveram os jornalistas, no
abaixo-assinado. Lembrando ainda que Maria Flor Pedroso, foi inclusive,
"escolhida pelos pares para presidir à Comissão Organizadora do 4.°
Congresso dos Jornalistas Portugueses" (2017).
* É óbvio que não vamos tomar partido por nenhuma das jornalistas em causa, considerámo-las sempre boas profissionais e, para já nada apontamos à seriedade de ambas.
A comunicação social está longe de ser transparente em Portugal, a guerrilha interna entra estas duas respeitáveis vedetas aumenta a dúvida sobre "o que parece e o que não é", prejudicado é sempre o mesmo, o público que gosta de estar informado.
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89-CINEMA
89-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼𝐼 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
𝒱𝐼𝐼𝐼 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
Sιησρѕє:
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.
𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
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𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
Ɛℓєηcσ:
𝖲𝗁𝖺𝗋𝗇𝗂 𝖵𝗂𝗇𝗌𝗈𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖩𝖺𝖼𝗊𝗎𝖺𝗋
𝖱𝖺𝖼𝗁𝖾𝗅 𝖦𝗋𝗂𝖿𝖿𝗂𝗍𝗁𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇𝖺 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒
𝖢𝗁𝖺𝗋𝗅𝖾𝗌 𝖣𝖺𝗇𝖼𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖣𝗈𝗎𝗍𝗈𝗋 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍
𝖯𝖾𝗍𝖺 𝖲𝖾𝗋𝗀𝖾𝖺𝗇𝗍 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖶𝗂𝗅𝗅𝗂𝖺𝗆𝗌
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𝖬𝖺𝗋𝗍𝗂𝗇 𝖢𝗋𝖾𝗐𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖡𝗋𝗂𝖺𝗇 𝖶𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍
𝖣𝖺𝗆𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗆𝖾𝖺𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖤𝖽 𝖯𝖾𝗇𝗁𝖺𝗅𝗂𝗀𝗈𝗇
𝖩𝖺𝖼𝗄𝗌𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
𝖱𝗈𝖽 𝖬𝗎𝗅𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖬𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌
𝖲𝗂𝗆𝗈𝗇𝖾 𝖡𝗎𝖼𝗁𝖺𝗇𝖺𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺 𝗆𝖺̃𝖾 𝖽𝖾 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
FONTE: BRASILFLIX