Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/12/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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10-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"i"
Marta Temido defende que falta de
.medicamentos é um problema global
.medicamentos é um problema global
A ministra da Saúde esteve em Bruxelas, numa reunião com os ministros homólogos europeus.
A falta de medicamentos não é um problema
exclusivamente português e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e acontece
em vários países europeus. A afirmação é da ministra da Saúde, Marta
Temido, à saída de uma reunião com os ministros homólogos europeus em
Bruxelas.
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“Aquilo que constatámos foi que as dificuldades que o nosso país
sente também é sentida em outros países. Elas são sobretudo resultantes
da globalização do mercado e da deslocalização de algumas áreas de
produção para países como a Índia ou a China, e uma maior dificuldade no
acesso a substâncias que entram na fabricação de determinados fármacos
ou a alguns fármacos em concreto”, disse a ministra em declarações aos
jornalistas presentes no local.
Segundo Marta Temido, “nos últimos meses, em Portugal, mas também em
outros países, têm sido reiteradas as notícias sobre falhas no acesso a
determinados medicamentos”, assunto que esteve em cima da mesa na
reunião em Bruxelas com o objetivo de criar “estratégias de forma a
enfrentar essas dificuldades”.
* A sra. ministra esqueceu-se de dizer porque razão a falta de medicamentos é um problema global, a resposta é simples, porque os políticos europeus são pelo menos coniventes por omissão com a indústria farmacêutica.
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HOJE NO
"A BOLA"
Rússia excluída de todas as competições mundiais por quatro anos
A
Agência Mundial Antidopagem (AMA) baniu a Rússia de participar em
qualquer grande competição nos próximos quatro anos, incluindo os Jogos
Olímpicos de Tóquio-2020, assim como de todos os campeonatos do mundo,
nomeadamente o de futebol, a realizar no Qatar, em 2022.
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Na
base desta decisão está o programa de doping levado a cabo com o apoio
estatal entre 2011 e 2015, conforme descrito pelo chamado relatório
McLaren.
No anúncio foi explicado que será, no entanto,
possível a presença de atletas russos em grandes competições, mas sob
bandeira neutra. Porém, terão de demonstrar que não estiveram envolvidos
nesse sistema de doping e que as suas amostras não foram falsificadas.
A decisão, tomada por unanimidade, segundo anunciou a AMA, é passível de recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
* Má estratégia a de Putinovsky.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
4-TRANSMISSÃO
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Em Portugal só existem megaprocessos porque existe megacorrupção"
O
presidente da Transparência e Integridade, João Paulo Batalha, defendeu
que o Governo deve "fugir à tentação de fazer reformas que depois não se
traduzem no terreno" e que "em Portugal só existem megaprocessos porque
existe megacorrupção".
O
presidente da Transparência e Integridade - uma associação cívica de
utilidade pública, representante portuguesa da Transparency
International, uma rede global anticorrupção presente em mais de 100
países - falava em Guimarães, no distrito de Braga, num encontro
inserido nas comemorações do Dia Internacional contra a Corrupção e no
dia em que o Governo anunciou várias medidas para esta área.
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"A iniciativa do Governo é bem-vinda porque contribui para um debate
necessário que tem de ser um debate nacional, mas há o risco imediato de
que isto se traduza em iniciativas legislativas e isso não será
transformador porque uma verdadeira estratégia de combate à corrupção
vai exigir reformar instituições e não apenas acertos legislativos.
Temos de fugir à tentação de fazer propostas de alterações legislativas e
reformas contra a corrupção que depois não se traduzem em nada no
terreno", considerou João Paulo Batalha.
"Temos de repensar a dispersão de
organismos de combate à corrupção. É útil um esforço da parte do
Governo, mas deve ser canalizado para o parlamento, onde quase todos os
partidos também têm propostas de combate à corrupção. Este pode ser um
contributo do poder executivo para uma estratégia que tem de ser
nacional e de todos, mas não é avisado implementar políticas daqui a
três meses", considerou João Paulo Batalha.
A
criação de juízos especiais para julgar corrupção e crimes conexos, a
possibilidade de os arguidos fazerem acordos em julgamento, melhorar a
lei sobre o direito premial são algumas das intenções do Governo para a
área da justiça, além de se evitar a construção de megaprocessos.
Estas sugestões serão analisadas a partir de janeiro pelo grupo de
trabalho da justiça, anunciado pelo Governo na quinta-feira, e que vai
apresentar o seu relatório com propostas concretas em finais de abril.
"O exemplo dos megaprocessos é um bom
exemplo do que não vamos conseguir mudar com alterações legislativas.
Infelizmente em Portugal só temos megaprocessos porque temos
megacorrupção, temos redes de promiscuidade entre agentes públicos,
altos funcionários do Estado, membros do Governo com poder económico e
financeiro, redes que criam teias que dominam os negócios do Estado.
Quando começamos a investigar essas teias, acabamos com megaprocessos",
apontou João Paulo Batalha.
O
presidente da associação defendeu que "acabar com a megacorrupção tem de
ser uma iniciativa política" e que para isso "tem de ser reformada a
forma como o Estado toma decisões, como são negociados os contratos
públicos e como são constituídos os gabinetes dos políticos no Governo",
os quais, disse João Paulo Batalha, "estão atulhados de pessoas de
confiança partidária que paralelamente intermedeiam negócios e são
representantes de 'lobbies' e interesses".
O
presidente da Transparência e Integridade recordou, ainda, que é
proposta da sua associação a criação de uma assembleia de cidadãos, uma
ferramenta testada já em outros países, como a Irlanda por exemplo, que
João Paulo Batalha considerou "inovadora", mas, alertou: "Exige
compromisso do parlamento porque abre a democracia à participação
cívica".
"Trata-se de trazer para a esfera do parlamento um grupo de cidadãos com
diferentes pontos de vista, diferentes formações, diferentes
experiências pessoais e profissionais, representantes da sociedade
portuguesa reunidos para pensar a ética na política vendo estudos,
discutindo com especialistas e peritos", descreveu.
* Um país tão pequeno que podia pensar em exportar corruptos em embalagens de amianto.
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HENRIQUE BURNAY
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
02/12/19
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Ursula e o
novo mundo europeu
Mais de seis meses depois das eleições para o Parlamento Europeu, a
Comissão Europeia toma finalmente posse e inicia as suas atividades esta
semana.
Ursula Von Der Leyen (ou Ursula ou VdL, veremos) inicia o
seu mandato condicionada, principalmente, por três fatores:
fragmentação político-partidária das Instituições, crescente
conflitualidade e competição internacional, e uma agenda verde imposta
pela rua.
Institucionalmente, já não há maioria, nem no
Parlamento nem no Conselho, apenas com os dois partidos de sempre:
socialistas e democrata-cristãos conservadores (PPE). No Parlamento, não
é possível fazer maiorias sem incluir os liberais. E ninguém quer fazer
completamente contra os verdes, cuja força eleitoral à esquerda, entre
os jovens e no espaço público é crescente.
No Conselho, igualmente
indispensável para aprovar o que quer que seja, a situação é oposta.
Além dos tradicionais socialistas e populares, também há os liberais,
que são praticamente um terço dos governos europeus, mas, por outro
lado, há uma maior pressão conservadora e de direita, por força da
influência de governos como o polaco e o húngaro, e não só. E há Macron.
A saída dos britânicos e o apagamento de Merkel deixam o presidente
francês sozinho no palco dos líderes europeus.
Deste cenário
tanto pode emergir uma liderança nacional forte, francesa,
provavelmente, ou da própria presidente da Comissão, como podemos
assistir a um longo impasse e fragmentação europeia. Ou o habitual
compromisso lentamente guiará as Instituições.
Internacionalmente,
a situação é de crescente conflitualidade e competição. A Europa e o
Médio Oriente já não são o que mais importa aos americanos. O adversário
da América é assumidamente a China, que tem uma estratégia de conquista
de influência na Europa e em África.
A nossa aliança militar, política e global com os Estados Unidos está
enfraquecida. E embora para muitos continue a dever ser a pedra angular
do Ocidente, a verdade, em qualquer circunstância, é que a Europa terá
sempre de assumir maiores responsabilidades pela sua segurança e
relevância global.
Na cabeça de Ursula Von der Leyen, ser uma
Comissão geopolítica é responder a esta circunstância. Passar o foco da
política interna à internacional, do mercado interno e da construção
europeia para uma ideia de potência global. Para isso, estes líderes
europeus acreditam que é necessário criar capacidades militares,
desenvolver, ao lado, uma indústria que serve a defesa e se serve da
defesa, ter empresas de referência na economia digital para concorrer
com os gigantes e com a liderança tecnológica de americanos e chineses, e
estimular a atividade económica com novos investimentos promovidos pelo
Estado mas financiados maioritariamente pelos privados.
O guião
para ler a próxima Comissão Europeia será essa trilogia: digital, defesa
e investimentos verdes, num mundo onde a Europa acha que a China é um
rival e um competidor e a América um aliado competitivo. Trinta anos
depois da queda do muro, o mundo finalmente mudou.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
02/12/19
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Autoridade da Concorrência pede novas
.regras para períodos de fidelização
nas comunicações eletrónicas
.regras para períodos de fidelização
nas comunicações eletrónicas
AdC diz que o setor das comunicações eletrónicas caracteriza-se pela predominância de serviços com prazos de fidelização e encargos decorrentes da resolução dos mesmos, cujas condições contratuais desincentivam a mobilidade dos consumidores e fragilizam a dinâmica de concorrência no setor e torna os consumidores vulneráveis ao poder de mercado.
A Autoridade da Concorrência (AdC) lançou esta segunda-feira uma consulta pública sobre o relatório
“A Fidelização nos Contratos de Prestação de Serviços de
Telecomunicações”, a partir do qual o organismo liderado por Margarida
Matos Rosa recomenda mudanças nos critérios de fidelização dos contratos
de telecomunicações, por forma a tornar os consumidores “mais livres na
sua escolha”.
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UMA VALENTE SENHORA |
No documento, a AdC identifica existirem “vulnerabilidades
em termos de concorrência” e “barreiras à mobilidade dos consumidores”
e, por isso, recomenda ao Governo e Parlamento e à Autoridade Nacional
de Comunicações (Anacom) alterações à Lei das Comunicações Eletrónicas e
definição de novas regras de fiscalização. O fim da refidelização, no
caso de não haver novos encargos ou serviços, é uma das oito propostas
de alteração à lei.
Ao poder político, a entidade liderada por
Margarida Matos Rosa recomenda alterações à lei, de modo “a que um novo
período de fidelização do consumidor seja possível apenas quando existir
disponibilização subsidiada de novos equipamentos terminais ou quando
forem instalados novos serviços”.
Atualmente,
mais de 72% dos serviços contratados incluem prazo de fidelização que,
em 99% dos casos, tem uma duração entre 18 e 24 meses, sendo 24 meses o
limite máximo permitido por lei. Para a AdC, os dados apurados
justificam “a fraca mobilidade” dos consumidores no setor das
comunicações eletrónicas, que é “agravada pela tendência dos operadores
em refidelizar os consumidores após o termo do período de fidelização
inicial, o que ocorre em mais de 48% dos contratos com fidelização,
lesando a dinâmica concorrencial do setor”.
A AdC apenas admite
exceções à proibição da “redifelização” quando exista a”subsidiação de
novos equipamentos” ou se proceda à “instalação de novos serviços”.
“Alteração
à Lei das Comunicações Eletrónicas de modo a prever as situações em que
a alteração de morada por parte do consumidor deve ser qualificada como
uma alteração anormal das circunstâncias nas quais os consumidores
basearam a sua decisão de contratar, de acordo com critérios objetivos a
definir pela ANACOM, atribuindo ao regulador poderes de fiscalização.
Pretende-se eliminar o conflito de interesses atual de serem os
operadores que determinam, em primeira instância, se existe uma
alteração desta natureza, que justifica a resolução do contrato sem
penalização”, é outra recomendação da AdC.
Quanto a esta recomendação, a Concorrência quer que seja a Anacom a definir os critérios.
Neste
ponto, a equipa de Margarida Matos Rosa alerta para “a qualificação de
situações extraordinárias para a resolução contratual [como é o caso de
alteração de morada], que numa primeira instância é determinada pelos
operadores, o que coloca em causa a isenção na avaliação destes casos”.
A
duração do contrato é outro ponto da AdC, que apela a que a Anacom
passe a avaliar, “para cada oferta”, a necessidade de amortização “dos
investimentos realizados pelo operador na instalação do serviço e
subsidiação de equipamentos”.
A Concorrência pede, ainda, ao
organismo liderado por João Cadete de Matos a definição de “regras que
aumentem a transparência na publicitação e divulgação dos encargos com a
denúncia de contratos antes do fim do período de fidelização”. Ou seja,
a AdC recomenda que seja possível ao consumidor saber, “a todo o
momento, o valor exato dos encargos a suportar no caso de eventual
denúncia antecipada do contrato”.
Outra recomendação da equipa de
Margarida Matos Rosa é a eliminação da “exceção à obrigatoriedade de
facultar informação aos consumidores nos contratos celebrados à
distância”. Isto, quando é o consumidor a efetuar o primeiro contacto
telefónico para a instalação do serviço.
“Estabelecer no quadro
legal que todos os mecanismos de contratação de serviços devem estar
igualmente disponíveis para o seu cancelamento, em iguais condições de
simplicidade para o consumidor”, recomenda a AdC.
De modo a
promover uma maior mobilidade dos consumidores no setor das comunicações
eletrónicas, a AdC recomenda que se analise a possibilidade de
implementar a transferência automática de serviços. Desta forma, o
consumidor para mudar de operadora teria apenas de comunicar
“unicamente” com o novo operador prestador de serviços.
A
“transposição para o quadro legal nacional, o mais rapidamente possível
do Código Europeu das Comunicações Eletrónicas, especialmente no que diz
respeito à prestação de informação sobre as melhores tarifas e à
criação de mecanismos que agilizem a mudança de operador”, é outra
recomendação da AdC.
O Governo tem até ao final do ano de 2020
para concretizar a transposição deste código para a lei nacional. Neste
sentido, a Anacom tem já a decorrer uma consulta pública até ao dia 23 de dezembro de 2019.
A consulta pública da Autoridade da Concorrência termina no dia 8 de janeiro de 2020.
* São muitos anos de cartelização embuçada e a comunicação social tão vanguardista pouco aborda esta situação.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Bastonária insiste no fim do Estagiar L para enfermeiros nos Açores
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros declarou, esta segunda-feira, que, tal como aconteceu na Madeira, os Açores deveriam deixar de aplicar o Estagiar L aos licenciados em enfermagem.
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FILHOS E ENTEADOS SOB A MESMA BANDEIRA |
Ana Rita Cavaco, que esteve reunida com a
secretária regional da Saúde, Maria Luciano, em Ponta Delgada, na ilha
de São Miguel, declarou aos jornalistas que “no continente não fazem
este tipo de estágios e a Madeira deixou de os ter”, recordando que este
dossiê motivou um processo judicial.
A
Ordem dos Enfermeiros recorreu à Justiça, em 2017, por considerar ilegal
a integração dos enfermeiros licenciados através do Estagiar L - um
programa de incentivo à inserção profissional, do executivo açoriano -,
mas as instâncias judiciais julgaram improcedentes os pedidos
formulados, tendo-se avançado com um recurso, que ainda decorre.
Segundo
a Ordem dos Enfermeiros, os profissionais que se licenciaram trabalham
no âmbito do estagiar L com base em cerca de 500 euros líquidos mensais,
considerando-se que não se trata de um estágio, uma vez que estes
enfermeiros “estão efetivamente a prestar cuidados às pessoas”.
Ana
Rita Cavaco referiu que no caso específico da Madeira “já houve
julgamento, mas ainda não há uma sentença, o que deverá estar para muito
breve”.
Além disso, o próprio Governo da
Madeira “entendeu que não fazia sentido ter os enfermeiros neste tipo de
estágio, que subsiste apenas nos Açores”.
“Quando
os enfermeiros recebem uma cédula profissional começam a trabalhar. No
fundo, é aquilo que os habilita para poderem entrar no mercado de
trabalho. Se tivesse de haver um estágio quem teria que o definir seria a
Ordem e não o Governo Regional. Para isso não existiriam ordens
profissionais”, declarou a responsável.
A
secretária regional da Saúde considerou, por seu turno, que no caso dos
enfermeiros existentes nos Açores ao abrigo do Estagiar L “os valores
são residuais": cerca de 20 num universo de 1.645.
Maria
Luciano declarou que "estes casos não existem nas unidades de saúde de
ilha, apenas nos hospitais”. O seu número, acrescentou, “é
tendencialmente para ser reduzido, porque existe o número de enfermeiros
adequado”.
A bastonária e a secretária
regional da Saúde anunciaram que vão proceder a um levantamento sobre as
dotações de enfermeiros no setor da saúde, por áreas, realocando-os se
necessário, para assegurar os “melhores cuidados de enfermagem”.
* Nos Açores o governo Regional determina democraticamente que haja enfermeiros filhos da mãe e outros enteados.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Museu do Oriente exibe 70 exemplares raros da cultura textil timorense
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Esta exposição reúne cerca de 70 exemplares, oriundos de Timor Ocidental e Timor-Leste, datados do século XX ou de anteriores, que testemunham um tipo de produção artesanal feita por mulheres em teares tradicionais de madeira.
* Imperdível para quem gosta desta arte.
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Portugal bem português
V-História a História África/4
2-Norton de Matos em Angola
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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203-NO GINÁSIO
Treino em casa cansa?
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
FONTE:
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89-CINEMA
89-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒱 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
𝐼𝒱 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
Sιησρѕє:
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.
𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.
𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
Ɛℓєηcσ:
𝖲𝗁𝖺𝗋𝗇𝗂 𝖵𝗂𝗇𝗌𝗈𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖩𝖺𝖼𝗊𝗎𝖺𝗋
𝖱𝖺𝖼𝗁𝖾𝗅 𝖦𝗋𝗂𝖿𝖿𝗂𝗍𝗁𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇𝖺 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒
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𝖯𝖾𝗍𝖺 𝖲𝖾𝗋𝗀𝖾𝖺𝗇𝗍 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖶𝗂𝗅𝗅𝗂𝖺𝗆𝗌
𝖤𝗅𝗂𝗓𝖺 𝖳𝖺𝗒𝗅𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖯𝖺𝗇𝗂𝖼𝖺𝗅𝖾
𝖬𝖺𝗋𝗍𝗂𝗇 𝖢𝗋𝖾𝗐𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖡𝗋𝗂𝖺𝗇 𝖶𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍
𝖣𝖺𝗆𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗆𝖾𝖺𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖤𝖽 𝖯𝖾𝗇𝗁𝖺𝗅𝗂𝗀𝗈𝗇
𝖩𝖺𝖼𝗄𝗌𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
𝖱𝗈𝖽 𝖬𝗎𝗅𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖬𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌
𝖲𝗂𝗆𝗈𝗇𝖾 𝖡𝗎𝖼𝗁𝖺𝗇𝖺𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺 𝗆𝖺̃𝖾 𝖽𝖾 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
FONTE: BRASILFLIX