Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/11/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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8-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Assembleia Municipal de
Ponta Delgada chumba recomendação
de suspender incineradora
A Assembleia Municipal de Ponta Delgada, chumbou, esta segunda-feira, a
recomendação apresentada pelo Bloco de Esquerda para a suspensão do
projeto da construção da incineradora na ilha de São Miguel.
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A
recomendação mereceu o voto favorável da única deputada do Bloco de
Esquerda, Vera Pires, a abstenção do presidente da Junta de Freguesia de
Santa Clara e os votos contra dos restantes deputados.
Os
bloquistas defendem a suspensão do projeto da construção da
incineradora de São Miguel e pedem à Câmara de Ponta Delgada que use “a
sua voz no seio da Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios
da Ilha de São Miguel (AMISM) para reverter o processo" e para a
definição "de soluções alternativas à valorização energética por
incineração na ilha de São Miguel, tendo em conta a capacidade de
processamento de resíduos já instalada na região e as experiências dos
Centros de Processamento de Resíduos nela existentes".
Tanto o PS como o PSD remeteram o debate da questão para quando terminar o processo judicial.
Vera Pires considerou que “não é extemporânea a possibilidade de pensar em alternativas”.
“O
tempo da política é sempre. Não querendo a política atropelar o tempo
da justiça, é dever da política pensar em soluções”, afirmou.
Em
dezembro de 2016, a AMISM decidiu, por unanimidade, avançar com a
construção de uma incineradora de resíduos, orçada em mais de 60 milhões
de euros.
O concurso para a construção da
incineradora na maior ilha dos Açores esteve sob alçada da justiça
devido a queixas por parte de um dos concorrentes, a empresa
Termomeccanica, que foi excluída em detrimento do consórcio luso-alemão
formado pelas CME e Steinmüller Babcock Environment.
Em
outubro passado, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada
decidiu anular a adjudicação da construção da incineradora ao consórcio
CME/Steinmuller Babcok Environment, por parte da Musami - Operações
Municipais do Ambiente, EIM SA.
Na altura, o
movimento "Salvar a Ilha", composto por várias associações
ambientalistas, congratulou-se com a decisão judicial de anular a
adjudicação, pedindo que o projeto fosse "blindado".
No
início deste mês, o conselho de ilha de São Miguel, após proposta do
presidente da AMISM, José Manuel Bolieiro, avançou que irá sugerir ao
Governo Regional que repense o projeto.
* E as alvíssaras, esqueceram-se que existem?
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
SPA congratula-se com proclamação
do Dia Mundial da Língua Portuguesa
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) congratulou-se hoje com a proclamação pela UNESCO de 05 de maio como Dia Mundial da Língua Portuguesa, considerando que é "um passo importante" para que esta se torne "língua de trabalho na ONU".
"A Sociedade Portuguesa de Autores congratula-se com o facto de a UNESCO [Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura] ter tomado, em Paris, a decisão de dedicar o dia 05 de Maio à comemoração da importância da língua portuguesa no mundo como instrumento de comunicação e de civilização para mais de 260 milhões de pessoas em quatro continentes", referiu, em comunicado, a SPA.
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Na nota, a SPA assinalou que "este é também um passo importante para que a língua portuguesa venha a tornar-se língua de trabalho na ONU [Organização das Nações Unidas], estatuto de que gozam hoje o inglês, o francês, o espanhol, o chinês, o árabe e o russo".
* A língua portuguesa é a quinta mais falada no mundo.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
2-PRODUÇÃO
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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HOJE NO
"i"
Hacker Rui Pinto dizer que PJ
"blindou" acesso a dados eletrónicos
de dono da Doyen
Pirata informático acusa autoridades de protegerem Doyen.
Rui Pinto acusou, esta segunda-feira, a Polícia Judiciária (PJ) de
ter feito uma cópia forense aos dispositivos eletrónicos de Nélio Lucas e
de os ter blindado para “impossibilitar a sua utilização contra” o dono
da Doyen.
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"A Polícia Judiciária fez uma cópia forense aos dispositivos
eletrónicos de Nélio Lucas, mas blindou-os para impossibilitar a sua
utilização contra ele. E esta informação é ainda mais revelante pelo
facto de Nélio Lucas e a Doyen Sports estarem a ser alvo de um
processo-crime em Espanha por crimes de branqueamento de capitais e
fraude fiscal", lê-se na publicação partilhada no Twitter oficial de Rui
Pinto.
“Sendo previsível que nesses equipamentos existam elementos que
poderiam ser muito importantes para robustecer a acusação, num processo
que, como reconheceu o juiz José de La Mata, surgiu após as denúncias
realizadas através da plataforma Football Leaks, e exigirá mecanismos de
cooperação judiciária internacional, e análise de documentação
abundante e complexa.
Numa altura em que se tornou por demais evidente o
protecionismo das autoridades portuguesas para com a Doyen, falta saber
se estas autoridades chegaram ao ponto de omitir estes dados à
congénere espanhola”, acrescenta ainda.
* Afirmações graves do hacker, a PJ tem uma palavra a dizer.
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JOSÉ FILIPE PINTO
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A ministra e
as obras de misericórdia
Nada
teria a opor se a visita fosse feita pela cidadã Francisca Van Dunem. Só
que a visita foi feita na qualidade de membro do Governo. A titular de
uma pasta que tem nas suas mãos a condução do processo.
A
visita que a ministra da Justiça fez à jovem mãe, que abandonou o filho
recém-nascido num caixote do lixo e que se encontra em prisão
preventiva, tem sido objeto das mais variadas leituras.
Assim, não
faltou quem criticasse Francisca Van Dunem acusando-a de, com essa
visita, estar a desrespeitar o poder judicial, uma vez que o ato pode
ser visto como uma forma de solidariedade com alguém que está acusada de
um crime que toda a sociedade portuguesa repudia. Com a agravante de as
imagens gravadas não permitirem dúvidas sobre a circunstância de a
presunção de inocência ser, neste caso, um mero formalismo jurídico.
Em
sentido oposto, ouviram-se murmúrios, mais do que vozes, favoráveis à
decisão da ministra. Lembraram que só alguém em situação de total
desespero pode ver-se obrigada a cometer um ato tão hediondo. Uma prova
de que a opinião pública tanto coloca a tónica na acusação sem
julgamento como se deixa levar por uma compaixão quase doentia.
Como
é óbvio e apesar do articulado da Constituição proibir que a cor da
pele seja usada como fator de discriminação, negativa ou positiva,
também não faltou quem ligasse a visita ao facto de a detida e a
ministra terem o mesmo tom de pele, esquecendo que, se esse fosse o
critério, Francisca Van Dunem teria muitas prisioneiras para visitar.
Como
católico sei que visitar os presos corresponde à sexta obra de
misericórdia temporal. Uma lista feita por Jesus Cristo no Juízo Final,
que começa em dar de comer a quem tem fome e termina em enterrar os
mortos. Por isso, nada teria a opor se a visita fosse feita pela cidadã
Francisca Van Dunem.
Tal como não manifestaria o mínimo incómodo – bem
pelo contrário – se Francisca tivesse ido visitar os enfermos que neste
país se veem quotidianamente abandonados em camas de hospitais. Um ato
que considero como uma espécie de câmara de uma eutanásia por
negligência e abandono familiar.
Só que a visita foi feita na
qualidade de membro do Governo. A titular de uma pasta que tem nas suas
mãos a condução do processo. Não se trata de uma ministra com a tutela
da área que, se devidamente operacional, teria diminuído grandemente o
risco ou a possibilidade de o crime ter acontecido.
No final da
visita, a ministra manifestou a sua satisfação pelo facto de a detida
estar a receber apoio psicológico. Do ponto de vista humano trata-se de
uma atitude compreensível e louvável. Só que a satisfação transforma-se
em preocupação pelo facto de se estar a fazer a posteriori aquele que
deveria ser o procedimento habitual a priori.
Voltando às obras de
misericórdia, não é à ministra da Justiça que cumpre dar de beber a
quem tem sede, vestir os nus e dar pousada aos peregrinos. Uma lista que
se mantém atual, embora com a substituição da figura do peregrino pela
do sem-abrigo. A condição que marcava a vida da jovem detida.
Porém,
talvez convenha pensar que a ministra é apenas um dos membros do órgão
colegial que dá pelo nome de Governo. É a este, qualquer que seja a sua
composição, que compete criar condições para que uma mãe se recuse ou se
veja obrigada a negar a maternidade. Até porque, como os portugueses
estão a descobrir nos casos das crianças açorianas “adotadas” por
militares norte-americanos, numa altura em que a figura da adoção não
existia em Portugal, a miséria é mais profunda do que a pobreza.
* Professor catedrático
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
22/11/19
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HOJE NO
"A BOLA"
Filipe Azevedo
Vice-campeão europeu, reforça Estoril
Filipe Azevedo, vice-campeão europeu de triatlo (média distância), vai representar o Estoril na próxima época desportiva.
Atualmente a viver no Dubai, Filipe Azevedo é o primeiro reforço dos canarinhos para 2020.
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«Depois
de um ano sem competir em Portugal, vou ter a oportunidade de voltar a
competir nas provas de longa distância e representar o melhor clube
português», congratula-se.
Os atuais campeões nacionais de
clubes de longa distância apostam forte com a contratação do terceiro
classificado no Ironman 70.3 Portugal Cascais.
Para Bruno Pais, coordenador da equipa da Linha, «era um desperdício e uma pena o Filipe não competir em Portugal.»
«Felizmente,
as provas de longa distância em 2020 vão ter os melhores atletas
nacionais a competir. Consideramos que é um serviço que prestamos ao
triatlo nacional num ano em que Portugal vai receber, pela primeira vez,
a distância completa do Ironman em Cascais», salientou.
* Desejamos a Filipe Azevedo o maior sucesso mas consideramos a prova Ironman uma desumanidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Lobo d"Avila é candidato ao CDS
e já tem prioridades
Filipe
Lobo d"Ávila é o quarto militante centrista a avançar com uma
candidatura, depois de João Almeida, Abel Matos Santos e Carlos Meira.
Ao JN, diz querer "devolver a credibilidade" ao CDS, que considera
precisar de melhorar "o modo de funcionamento, a transparência e a
participação dos militantes". E aponta três prioridades.
"O
CDS é um partido decisivo para encontrar soluções do ponto de vista
fiscal, da segurança social e da saúde", diz Lobo d"Ávila, sublinhando
"que é nestas três áreas que o partido deve atuar". O candidato
acrescenta que "o frentismo de Esquerda" precisa de "uma alternativa
agregadora" da qual o CDS deve ser "o motor" - sendo que, para isso, os
centristas precisam de voltar a ser "um partido amigo da classe média,
que vive estrangulada com impostos".
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Para
Lobo d'Ávila, o CDS tem, antes de tudo, de "clarificar o seu
posicionamento, devendo assumir-se como um partido da direita
democrática sem constrangimentos e com orgulho" de modo a acomodar, da
melhor forma possível, as sensibilidades democtratas-cristãs,
conservadoras e liberais que coabitam no interior do partido.
Na
publicação na sua página do Facebook, na qual anunciou a intenção de
ser candidato, o integrante do grupo Juntos Pelo Futuro garantiu ainda
que esse passo "não está dependente de candidaturas anunciadas ou por
anunciar" e deixou claro que nunca será candidato "com moções de
outros".
Congresso é em janeiro
O
primeiro a anunciar a candidatura à presidência do CDS foi Abel Matos
Santos, da Tendência Esperança em Movimento - conotada com a ala mais à
Direita do partido. Fê-lo logo na noite eleitoral, após Assunção Cristas
ter dito que se afastava, em virtude de os democratas-cristãos terem
baixado de 18 para 5 deputados no Parlamento.
Depois
disso, Carlos Meira, ex-presidente da concelhia de Viana do Castelo e
crítico de Cristas, deu a conhecer a intenção de se candidatar contra o
"centralismo". No sábado foi João Almeida, deputado e porta-voz do CDS, a
divulgar um vídeo onde considerou que o período complicado que o
partido vive "não é irreversível".
O Congresso do CDS está marcado para os dias 25 e 26 de janeiro de 2020, em Aveiro.
* Quando o CDS estava no governo foi conivente na responsabilidade de mandar muitos pequenos empresários para a falência e milhares de cidadãos para o desemprego, neste natal desejamos que os "democratas cristãos" vivam uma enorme crise.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Matos Fernandes:
Descontos da Black Friday são
“expoente máximo do capitalismo”
Ministro do Ambiente critica dia de descontos que vê como marca negativa de uma sociedade capitalista.
O ministro do Ambiente e Ação Climática
disse hoje que a Black Friday, dia de descontos nas lojas, é um
“contrassenso” e classificou-a de “expoente máximo e negativo de uma
sociedade capitalista”, quando há “evolução de consumidores para
utilizadores”.
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“Nesta evolução de consumidores para utilizadores, com todo o respeito
por quem promove os Black Fridays da vida, eles são, de facto, um
contrassenso”, afirmou João Pedro Matos Fernandes à margem de uma
conferência sobre financiamento sustentável, que decorreu hoje no Centro
Cultural de Belém, em Lisboa.
O ministro considerou que atualmente se
verifica a passagem de uma ótica de consumo de produtos e serviços,
dando como exemplo as diferenças entre “ter uma lâmpada ou ter luz”,
“ter uma máquina de lavar roupa ou ter ciclos de lavar roupa”, ou entre
“ter um berbequim ou um furo na parede”. “O que eu quero é mesmo um
serviço e não necessariamente um bem. E por isso cada vez mais vamos ter
uma sociedade orientada a serviços que têm bens lá dentro”, prosseguiu.
Matos Fernandes catalogou ainda a Black Friday como “um expoente máximo e
negativo de uma sociedade capitalista”, não sem antes dizer que
acredita “na livre escolha e na iniciativa” numa “democracia aberta”.
“Acho que é fundamental nós mudarmos de
hábitos para podermos aguentar esta mesma democracia e este regime
aberto e de livre iniciativa e de livre oportunidade”, continuou,
manifestando também receio de que “alguém o faça por nós e o faça mal”
Porém, o ministro lamentou ainda ver “muitas entidades financeiras a
dizerem como é que vão apoiar as compras que nós vamos fazer no Black
Friday”.
O Black Friday, dia em que várias lojas vendem produtos com acentuadas
promoções, ocorre esta sexta-feira e inaugura a época das compras
natalícias.
* Nós que não nutrimos grande simpatia pelo sr. ministro diremos que ele tem toda a razão nas afirmações proferidas, por momentos até nos pareceu que era de esquerda.
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Portugal bem português
V-História a História África/3
3- Império de Salazar
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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201-NO GINÁSIO
Treino de 12 minutos
para derreter gordura
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
FONTE:
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20-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸
𝐶𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 “𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 — 𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜” 𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒, 𝑛𝑎 𝑓𝑜𝑧 𝑑𝑜 𝐴𝑣𝑒, 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑏𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑎 𝑛𝑎𝑢, 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑎̀ 𝐴𝑙𝑓𝑎𝑛𝑑𝑒𝑔𝑎 𝑅𝑒́𝑔𝑖𝑎.
𝐸𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜, 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑒́𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜.
𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑡𝑎𝑝𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜̃𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒 𝑜 𝑜 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎.
𝑀𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑗𝑎́, 𝑜 “𝑎𝑛𝑜 𝑧𝑒𝑟𝑜”(2015), 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝟤𝟧𝟢 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑣𝑎 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒.
𝑂 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖́𝑝𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒, 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟, 𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑛𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂, 𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑟𝑒𝑠.
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑓𝑎𝑧-𝑠𝑒 𝑑𝑒 “𝑓𝑎𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠”. 𝐸́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑠𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎 𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝐶𝑟𝑢𝑧 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎. 𝑁𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑠𝑝𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙, 𝑐𝑎𝑣𝑎𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜-𝑚𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐼́𝑛𝑑𝑖𝑎, 𝐶𝘩𝑖𝑛𝑎 𝑒 𝐽𝑎𝑝𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde