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XI-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- SEXUALIDADE E GÉNERO
4.1-"Os tabus sociais na percepção
de géneros e papéis sexuais"



Documentário que se propõe a discutir a questão dos géneros sexuais sobre inúmeras perspectivas e desmistificar tabus existentes sobre o assunto. O documentário está estruturado em 3 blocos: psicologia - filosofia - direito. 


FONTE: 
 Julia Balthazar 

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Bumba na Fofinha

9 Dias na Escócia

PRÓS E CONTRAS, AYEEE!


Bumba na Fofinha
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7-SISTEMA NERVOSO
7.1-O CÉREBRO
7.1.1- Divisão anatómica- Telencéfalo
Substâncias cinzenta e branca



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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Ⲥⲟⲙⲟ ⳨ⳙⲛⲥⲓⲟⲛⲇ ⲇ ⳽ⳙⲣⲉⲅ-ⲇⳙ𝖽ⲓⲥ̧ⲇ̃ⲟ



Hoje irá entender se é possível para o Super-Homem ouvir os pedidos de socorro e quem seria o inimigo nº1 do Demolidor.

O efeito que ouviu na abertura foi todo feito com uma variação de meio segundo entre o áudio de cada lado, dando o tempo interaural que gera a percepção de que ele vem de uma direcção.


FONTE:  Nerdologia 

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BERNARDO PIRES DE LIMA

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A estratégia de Macron

A longa entrevista de Emmanuel Macron à revista The Economist tem marcado a semana transatlântica. Houve quem elogiasse o desassombro e quem criticasse o alarmismo. Afinal, o que propôs Macron? E Portugal, deve seguir a sua estratégia?

A polémica entrevista de Macron à The Economist traz menos novidade do que o alarmismo causado. O Macron-analista usa termos apocalípticos para assegurar que as mensagens não passam ao lado da torrente política internacional em curso, em que o impeachment intercala com o Brexit, a morte do califa do ISIS com altas tensões comerciais, ou a nova Comissão Europeia com a passada chinesa. Deste ponto de vista, os dois objetivos principais foram alcançados. Por um lado, criou o frisson necessário para recolocar Paris no centro do pensamento estratégico europeu, no momento em que Londres está à deriva e Berlim perdeu impacto. Por outro, obrigou a reações várias que antecipam alinhamentos e dissonâncias de fundo. Mas foi o Macron-político quem mais sobressaiu.

Macron é explícito sobre a viragem da administração Trump, num bullying a aliados, à NATO e à ONU. É neste quadro de inversão com os compromissos do pós-Guerra Fria que a França, segundo Macron, tem uma oportunidade: a de forçar a autonomia da União Europeia na defesa, aproveitando o desinteresse de Washington. A novidade está aqui e não na autonomia europeia. Ela foi ensaiada ao longo da integração europeia, passando por proclamações efusivas e pela aceitação da impotência. Por contextos que motivavam um grupo mais alargado de aderentes e por momentos geopolíticos que indiciavam a certeza do caminho. Por mais complementaridade com a NATO ou por uma dissonância de interesses.

O que é novo é o momento político atual e é por isso que Macron sobe a parada, sentenciando a "morte cerebral" da NATO e propondo um "diálogo com a Rússia".

A administração americana é dúbia sobre a importância da NATO, a principal potência militar da UE (Reino Unido) na NATO está de saída da primeira, e o aliado com o segundo maior Exército (Turquia) é abertamente disfuncional na articulação com os restantes membros da Aliança, o que cria uma pressão permanente à segurança coletiva expressa no artigo 5.º do Tratado de Washington. Acrescem a isto um congelamento sine die de novos alargamentos, a queda em desgraça das missões "fora de área" e o congelamento da relação com a Rússia desde a invasão da Crimeia, há cinco anos. Para Macron, este é o momento para projetar a França no meio destas dinâmicas. Como? Sublinhando o seu carácter de única potência nuclear na UE. Sinalizando a dinâmica imposta na defesa europeia desde que chegou ao Eliseu, reconfigurando-a como uma cooperação estruturada permanente, sem precisar de todos, instituindo-lhe uma Iniciativa de Intervenção conjunta e um fundo capaz de servir uma indústria mais moderna, mais capaz e mais credível.

A novidade na entrevista à The Economist está nos recados enviados. Primeiro, a Washington: percebemos as legítimas opções, amigo não empata amigo, seguiremos mais autónomos. Segundo, para Berlim: reconhecemos os esforços, mas não têm sido suficientes nem de alcance satisfatório, seguiremos mais líderes. Terceiro, para Londres: aceitamos o divórcio, alertamos para o estado da NATO, mas queremos uma parceria estratégica. Quarto, para Moscovo: vincamos as linhas vermelhas ultrapassadas, percebemos a vossa lógica de poder, mas temos de saber conviver para podermos lidar na Europa com a ascensão da China e todas as ameaças comuns que proliferam na nossa vizinhança. O Macron que começa analista e acaba político recupera todos os raciocínios clássicos da cultura presidencial francesa. O facto de não ser inovador não significa que nalguns pontos não esteja correto, nomeadamente na salvaguarda da relação com o Reino Unido e na necessidade de dotar a UE de maior credibilidade geopolítica pela via da defesa. Os dois pontos mais frágeis dizem respeito a Berlim e a Moscovo.

Aos alemães, por lhes colocar novamente uma pressão contraproducente, tendencialmente promotora de mais desagregação comunitária do que de convergência. Isto é válido para a defesa, mas também para a zona euro e para as linhas vermelhas ultrapassadas por alguns Estados membros, como a Hungria, sobre a qual Macron é acrítico. Recordo que Macron já havia colocado Merkel sob tensão quando enunciou o seu roteiro de reformas do euro logo após as legislativas alemãs de 2017, sabendo que Berlim não tinha condições de acompanhar o que quer que fosse sem um governo formado, o que levou seis meses a acontecer. O momento em Berlim é hoje de enorme fragilidade na coligação, com o fardo do arrefecimento económico a impactar a zona euro e uma disputa pela liderança no SPD. Dificilmente a Alemanha se juntará às dinâmicas europeias exigidas por Macron se sentir uma pressão absolutamente incomportável como a que resulta da entrevista à The Economist.

Aos russos, porque Macron é absolutamente condescendente com o Kremlin. Não há uma condenação às intromissões nas eleições ocidentais (vamos ver como evolui o dossiê de possível conluio com os conservadores britânicos), uma vontade pelo cumprimento dos acordos de Minsk, uma valorização da política de sanções da UE, nem mesmo a recusa em pactuar com a vitimização que Moscovo usa para criar a ilusão de cerco da NATO às suas fronteiras. A verdade é que o total da fronteira russa é de 20 mil km (14 Estados), sendo apenas de 1250 km com membros da NATO (cinco), além de que os alargamentos a leste foram uma legítima, soberana e acertada decisão dos Estados que passaram a integrar a Aliança. Para premiar a Rússia de Putin, o verdadeiro infrator nesta história, Macron abriu entretanto as portas do Conselho da Europa e vetou o início das negociações de adesão da UE com a Albânia e a Macedónia do Norte. O que propõe agora é voluntarista, não assegura nenhum nível de confiança dado pelo Kremlin, e apenas premeia com um apaziguamento cínico um regime que viola a soberania de terceiros em eleições, invade território soberano e mata opositores políticos. Ninguém defende um corte com a Rússia, mas não é desculpabilizando o regime de Putin que se torna a Rússia um parceiro confiável e duradouro.

Seja Macron-analítico ou Macron-político, ficou clara a sua estratégia: ter os americanos fora, os alemães em baixo e os russos dentro. Portugal não deve alinhar nisto.

*Investigador universitário

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
16/11/19

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ø$ cα†ǿlιcø$ πα̃ø lε̂εʍ α βίβlια
(JOSÉ SARAMAGO)



FONTE:  RazãoConsCiência 
 
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XLV-VIDA SELVAGEM
2- O CANGURU
O MAMÍFERO SALTITANTE




FONTE:    JessicaDutra   


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VIDEOS DE SEMPRE

Cuca Roseta

Balelas


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24-UM POEMA POR SEMANA - CARLOS OLIVEIRA

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24-UM POEMA POR SEMANA

CARLOS OLIVEIRA
DESCRIÇÃO DA GUERRA
EM GUERNICA



dito por


MARIA BARROSO


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ᖇᕮᖴᒪᕮ᙭ÕᕮS
2-PROTECÇÃO DE DADOS 
 𝓟𝓻𝓸𝓯𝓮𝓼𝓼𝓸𝓻 𝓨𝓾𝓿𝓪𝓵 𝓝𝓸𝓪𝓱 𝓗𝓪𝓻𝓪𝓻𝓲



* No Roda Viva, Daniela Lima recebe o israelita Yuval Harari, professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém. PHD pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, ele é autor de 'Sapiens', uma breve história da humanidade, 'Homodeus' e '21 lições para o século 21', que venderam mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo. Em suas obras, nas palestras e entrevistas, Harari trata de questões actuais, como: a humanidade, como a conhecemos, vai desaparecer? O homem está tentando assumir o papel de Deus? Estamos ameaçados pelo surgimento de ditaduras digitais, que seguem as pessoas o tempo todo?


FONTE:   Roda Viva

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Medicina tradicional chinesa está
a dizimar população mundial de burros



FONTE: Observador

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É difícil saber a origem exata 
das emissões de CO2



FONTE:  euronews

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NA COZINHA/79
32-RECEITA ILUSTRADA


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2166
Senso d'hoje
SANA CANTÉ
ACTIVISTA GUINEENSE
Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados
A situação política na Guiné-Bissau




FONTE: euronews

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS






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BOM DIA


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