Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/11/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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7-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministra garante que fecho da
urgência pediátrica noturna no
Garcia de Orta é temporário
A ministra da Saúde assegurou hoje que o encerramento à noite da urgência pediátrica do Hospital Garcia de Orta, em Almada, é temporário e que tentará que a situação "dure o menos tempo possível".
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"A posição do Hospital Garcia de Orta, sendo um hospital de tampão para a península de Setúbal, é um hospital que tem de ter a urgência noturna aberta", afirmou Marta Temido no âmbito de uma visita ao centro de saúde Rainha Dona Leonor, em Almada, que está aberto até mais tarde para tentar suprir a falta da urgência pediátrica hospitalar.
À chegada ao centro de saúde, onde foi interpelada por utentes sobre a situação do Garcia de Orta, a ministra indicou que o encerramento no período noturno da urgência pediátrica é uma situação que se deseja que se mantenha pelo "menor tempo possível".
* Assim também eu era ministra, a dizer "lapalissadas", tudo é temporário sra. ministra do "obóvio", desejando-lhe que seja temporária e depressinha.
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HOJE NO
"i"
"i"
Livre quer Aristides de Sousa Mendes
no Panteão
É a primeira proposta de resolução apresentada pelo partido
O Livre apresentou um projeto de resolução para dar a Aristides de Sousa Mendes honras de Panteão Nacional.
Nesta que é a sua primeira iniciativa parlamentar, o partido representado por Joacine Katar Moreira enaltece esta “figura heroica da memória portuguesa”, que “priorizou a consciência ética sobre os ditames da lei de um estado fascista. Nesse gesto, de dissidência, salvou milhares de vidas da morte por decreto, da perseguição, e da cultura de violência do regime nazi”.
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“Conceder a Aristides de Sousa Mendes honras do panteão é reconhecer oficialmente uma referência ética e cívica para todas e todos. É, pois, imperativo que o Estado Português reconheça Aristides de Sousa Mendes através da sua panteonização para que o possamos também reconhecer em cada um de nós”, defende o Livre.
O partido enaltece ainda a necessidade “de se repor a justiça em relação a um cidadão português que se distinguiu não só no exercício de um alto cargo público mas, precisamente, na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade”.
Aristides de Sousa Mendes nasceu em Cabanas de Viriato a 19 de julho de 1885 e morreu em Lisboa a 3 de abril de 1954. Enquanto cônsul de Portugal em Bordéus, ajudou mais de 30 mil pessoas a fugirem das tropas nazis durante a Segunda Guerra Mundial, desobedecendo às ordens de Salazar.
* Aristides de Sousa Mendes, que enorme português, está morto e por estar morto sujeita-se a uma reivindicação panfletária dum partido quase pífio sem espaço intelectual para propôr outras coisas, humilhante.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
1-HISTÓRIA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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HOJE NO
"A BOLA"
Fátima Habib recebe equipamento e já
pode jogar de acordo com regras da FPB
Fátima
Habib, de 13 anos, é basquetebolista, joga no Clube de Basquetebol de
Tavira, recentemente tornou-se tópico de discussão nas redes
sociais, depois de ter sido impedida de jogar numa partida com o Imortal
de Albufeira, visto que segundo os árbitros a sua indumentária não
estava de acordo com as regras da Federação Portuguesa de Basquetebol
(FPB).
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"DESEQUIPADO" VIVO |
O que motivou esta decisão? Foram as mangas da
camisola que estavam por baixo do equipamento e que iam contra os
regulamentos designados pela FPB.
Fátima,
de origem paquistanesa, é muçulmana e portanto à imagem do que já
acontece com outras atletas nas mais diversas modalidades segue os
preceitos religiosos referentes à sua crença.
Este
domingo, a FPB já arranjou novo equipamento ajustado à basquetebolista, a
jovem atleta jogou frente à Associação Cultural e Desportiva de
Ferragudo num encontro do campeonato regional feminino de sub-16, porém
ainda sem o novo equipamento.
Com o cabelo, pernas e
braços tapados por uma licra, Fátima pôde atuar novamente, mas não
ajudou a impedir a derrota do Clube de Basquetebol de Tavira.
O
Diretor de Competições da Federação Portuguesa de Basquetebol, José
Pinto Alberto, presenteou a atleta com os acessórios necessários para
que a basquetebolista possa jogar dentro das regras e normas da
Federação.
José Pinto Alberto disse ainda que: «A
Federação Portuguesa de Basquetebol não faz qualquer discriminação,
segue as regras da Federação Internacional de Basquetebol, que são
inclusivas e permitem a prática da modalidade por crentes de várias
religiões», finalizou.
* Todas as religiões são ridículas.
** Não se joga com braços ao léu mas a religião permite que se possa esquartejar com vida um homem num consulado dum país muçulmano, Arábia Saudita, aconteceu a Jamal Khashogg. Não nos lembramos dos pais desta menina clamarem contra este crime.
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JÚLIA CARÉ
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
13/11/19
Caderno de encargos
Lixo humano? Ninguém merece ter a rua ou o contentor do lixo, como local de entrada neste mundo.
1.
Rendimentos. Mesmo sem as explicações do Presidente da Cáritas
Portuguesa sobre os índices de pobreza do nosso país, a rondar os 20%,
sabe-se que neles se incluem naturalmente os números do desemprego
desprotegido, os pensionistas e reformados com pensões mínimas, os
cidadãos beneficiários de apoios da Segurança Social, que no seu
conjunto, interpelam a retórica do crescimento económico que tanto se
apregoa. Mas diz ainda Eugénio Fonseca, que numa leitura mais fina da
população portuguesa em risco de pobreza, este número excede em muito a
soma dos cidadãos desempregados e beneficiários dos diversos esquemas de
proteção social, podendo concluir-se que nele se incluem muitos
trabalhadores com emprego, mas de baixo salário, em regra o generalizado
salário mínimo que não chega para uma sobrevivência digna. Convinha
adicionar esta reflexão a uma informação recente acerca da posição de
Portugal, o terceiro país da Europa com elevadas quantias em paraísos
fiscais, dinheiro que não foi tributado, que não cumpriu o direito moral
de cidadania, de contribuir para o bem comum, através da justa
redistribuição da riqueza. Talvez até de algum empresariado, dos que
alegam não poder pagar mais do que o salário mínimo, porque os seus
lucros não chegam para mais...
Por outro lado, foi interessante
ouvir o primeiro ministro referir-se ao quanto o seu salário se tinha
desvalorizado nos últimos tempos devido à crise. É bom que o reconheça e
seja consequente. É que o mesmo aconteceu a muitos trabalhadores,
reformados e pensionistas deste país. E no que toca ao estafado
estribilho da devolução dos rendimentos cortados pelo tempo da troika, é
bom que se lembre que antes de 2011, no último governo Sócrates houve
um significativo corte em muitos salários, rendimentos que ainda não
foram repostos. Eles escondem-se por detrás de índices de crescimento
económico, de folgas orçamentais e afins.
2. Estamos em
Emergência Climática. Para aquietar naturais ansiedades, as estruturas
políticas apropriam-se até da questão climática para a designação de
organismos governamentais. Seria bom, todavia, que levantássemos o olhar
e o ego de sonantes designações atávicas e olhássemos para as
localidades esventradas de pedras preciosas das insulares ribeiras e
orlas costeiras, e para as interioridades remotas deixadas ao abandono
dos fogos e do despovoamento, ou alvo da cobiça dos predadores de sempre
dos recursos naturais, alcandorados nos desígnios meritórios da
descarbonização e das energias limpas. Esperemos que se consiga trazer a
consciência do cidadão comum para a necessidade de se envolver, desde a
gestão da água num país com zonas em seca severa, mas acima de tudo
para o exercício de uma maior vigilância e intervenção crítica ativa, em
nome de uma maior cidadania ambiental...
3. Lixo humano? Ninguém
merece ter a rua ou o contentor do lixo, como local de entrada neste
mundo. Mas eles acontecem para nosso incómodo e vergonha moral. Quem
somos nós para julgar aquela jovem mãe sem-abrigo que colocou o seu bebé
no contentor do lixo? Podemos tentar imaginar a angústia, o desespero, a
solidão, o abandono, a indiferença, a insensibilidade e
irresponsabilidade de tantos, esses sim, criminosos. Devíamos sentir
remorsos. Ela inclui-se no número dos 20% da nossa sociedade, os pobres
dos mais pobres, cujo saldo entre deve e haver não irá além do teto de
cartão, ou da tenda na selva de betão gentrificado das grandes urbes,
pavimentadas cada vez mais de indiferença, insensibilidade e
invisibilidade social e política, ostensivamente colocados fora da
equação entre austeridade, prosperidade, crescimento económico, folgas
orçamentais, que nos dão orgulhosos orçamentos zero para colocar no
altar das instituições europeias. Devíamos ainda revoltar-nos contra uma
sociedade que como sempre, é lesta a apontar o dedo à mulher, a alegada
“criminosa”; e o elemento masculino da progenitura? Ele não é
igualmente responsável?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
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No
Pátio da Galé, em Lisboa, emoldurado por uma plateia muito juvenil, com
alguns notáveis do partido, muitos dirigentes da distrital de Lisboa e
Setúbal, e quatro atuais deputados, Miguel Pinto Luz, não falou nos
nomes de Rui Rio ou Luís Montenegro, mas assegurou que se vencer as
diretas não só não irá ver os críticos internos como adversários, como
apostará numa renovação geracional. Mais: disse que nunca foi um "boy"
do partido, ao contrário de quem usa o PSD por "protagonismos e
estatuto".
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Pinto Luz defende um PSD que não
seja "feito sempre pelos mesmos"
Miguel
Pinto Luz assumiu que entra na corrida pela liderança do PSD para
devolver o partido às vitórias, criticando a atual liderança por ver nos
críticos internos meros adversários e lutar por "lugares intermédios"
na liga nacional da política. O autarca de Cascais garante que vem para
unir e fazer diferente, com novos protagonistas que substituam as caras
de "sempre" e quem "não gosta" do PSD.
É
o terceiro candidato a apresentar formalmente a sua candidatura à
presidência da São Caetano à Lapa e acredita que é chave da mudança no
partido, em relação ao qual diz estar num estado "preocupante", por ter
um líder - Rui Rio - "que não gosta do PSD".
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NO BOY |
"Quero um PSD que lute contra os nossos
adversários políticos. Sei que os nossos adversários estão fora de
portas, não estão cá dentro", disse Pinto Luz, que discursou lendo de
dois telepontos, no meio de duas meias luas laranjas para cerca de 200
pessoas.
Segundo o vice-presidente da
Câmara de Cascais, há que apostar em novos dirigentes, com ideias
frescas, por isso entra na corrida à São Caetano Lapa: "Não discuto
idades, nem gerações dos protagonistas, um partido não é feito só de
mais novos ou de mais velhos, é feito com todos, não pode é ser feito
sempre com os mesmos".
Sob o lema "O
futuro diz presente", garantiu que tem "vontade, a energia e a ambição
de liderar o PSD, de ganhar as próximas eleições autárquicas e
naturalmente reconquistar a confiança dos portugueses para liderar o
Governo". "Quero contar com os que estão comigo e com os meus
adversários para a construção dessas vitórias. Não ignoro que o caminho é
difícil, longo e repleto de obstáculos. Mas não me resigno perante as
dificuldades", argumentou, num discurso em que se pode dividir em quatro
atos - o retrato atual do partido, um apelo à memória social-democrata,
críticas à gestão socialista e, por fim, o que pretende aportar à
presidência após 11 de janeiro de 2020.
Rio lidera PSD "sem ambição"
"Estou
entre aqueles que não se resignam perante um PSD destituído de ambição,
um PSD que apenas disputa lugares intermédios da primeira liga da
política. Pelo contrário, ambiciono um partido como antes o conheci:
vencedor, relevante, dinâmico, inovador, e mobilizador", disse, logo no
início, quando alertou para o facto de ser "preocupante o estado atual"
do partido.
Com dirigentes nas
primeiras filas, como José Eduardo Martins, Ângelo Pereira, Mauro
Xavier, históricos como Mira Amaral e José Amaral Lopes, e os deputados
Alexandre Poço, Ana Miguel Santos, Carlos Silva e Sandra Pereira, o
candidato mais jovem na corrida à presidência acusou Rio - sem nunca
referir o seu nome - de não ter como prioridade o partido.
"Quando
se gosta do PSD, não se diminui o partido, concelhia a concelhia,
distrital a distrital, apenas para se ter o partido que se quer. Quem
não gosta deste PSD, dê lugar a quem goste e queira lutar por Portugal",
atirou.
Inverter declínio laranja
Pinto
Luz alertou que "desde as legislativas de 2002, o PSD tem ficado abaixo
dos 40%". "Em 17 anos, baixámos mais de 12 pontos percentuais. No mês
passado, nem 28% obtivemos", admitiu, acrescentando os motivos para tal.
"Porque tem perdido influência na sociedade, deixou de inspirar as
camadas mais dinâmicas, deixou - no plano económico, empresarial,
cultural e científico - de agregar os sectores mais criativos",
explicou, destacando Cavaco Silva e Passos Coelho como exemplos de uma
liderança de sucesso.
É por esse
passado de vitórias que apontou baterias a "um PSD obsessivo virado para
a querela interna, que procura silenciar as vozes críticas", e garantiu
que, se vencer, será uma "oposiçao de confiança".
(Ligeiro) corte na carga fiscal para as famílias
Quanto
a propostas para o país, Pinto Luz pouco revelou, tendo defendido um
"novo contrato social no qual o sector público e privado possam ser
parceiros ao serviço das nossas famílias, e representem a escolha de
qualidade que os portugueses merecem".
Apelou
também a uma "simplificação do nosso sistema fiscal, tornando-o também
mais previsível, mais amigo dos empreendedores, dos empresários, de quem
gera riqueza, emprego e bem-estar". "Há também que aligeirar a carga
fiscal que incide sobre as famílias portuguesas", disse, após ter dito
que "António Costa aceita serviços públicos em estado de colapso, da
segurança, aos transportes, da justiça, a educação, passando pela
saúde". "António Costa gerou dívidas astronómicas do Estado às
empresas", acusou.
O autarca de Cascais
é o terceiro a apresentar a candidatura à presidência do partido,
depois de Rui Rio já o ter feito, a 21 de outubro, e Luís Montenegro, a
10 de novembro - ainda que o ex-líder parlamentar do PSD um mês antes
tenha anunciado, numa entrevista na SIC, que ia entrar na corrida.
* Dos três candidatos só um é diferente, chama-se Rui Rio.
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5. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
5.5-Passeio pela ARGENTINA
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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"A nossa cotação preliminar de crédito 'BB-' do grupo TAP reflete a posição de liderança no centro de aeroportos de Lisboa, onde detém 55% das faixas horárias e que utiliza para conexões em toda a Europa", pode ler-se na nota da Standard and Poor's, que prevê um EBITDA ajustado de entre 650-680 milhões de euros em 2020 e de cerca de 800 milhões em 2021.
A Standadrd and Poor's disse que a TAP tem o menor volume de passageiros transportados entre as companhias aéreas que avalia. Em 2018 a companhia de transporte aéreo lusa transportou cerca de 16 milhões de pessoas, enquanto que a Lufthansa transportou 142 milhões de passageiros.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Standard and Poor's fixa rating da TAP
no terceiro nível de "lixo"
A agência de cotação financeira atribuiu um "rating" inicial de "BB-" à empresa de transporte aéreo portuguesa, o que se situa no terceiro patamar do nível considerado "lixo".
A Standard and Poor's fixou o "rating" da TAP - Transportes Aéreos
Portugueses em "BB-", que se situa no terceiro patamar do nível
considerado "lixo", com um "outlook" estável, num dia em que a empresa
liderada por Antonoaldo Neves disse que ia ao mercado procurar
financiar-se no valor de 300 milhões de euros, através da emissão de
obrigações a cinco anos para investidores institucionais.
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Esta
é a primeira vez que a TAP obtém um "rating" por parte de uma agência
internacional e agora aguarda a atribuição de "rating" por uma segunda
entidade internacional. A Standard and Poor's atribuiu esta
classificação de crédito de "BB-" quer à Transportes Aéreos Portugueses,
SGPS, como à sua subsidiária e negócio "core" Transportes Aéreos
Portugueses, S.A.
"Não esperamos que a TAP gere um 'cash flow' operacional positivo em
2019-2020, devido ao seu largo programa de investimento, mas o aumento
da rentabilidade deve conduzir a uma queda gradual no rácio da dívida
face ao EBITDA para entre 5,5-6 vezes em 2020, de 7,8 vezes em 2018,
suportando um perfil de crédito de 'B'", disse a agência, em
comunicado.
No mesmo comunicado, a agência referiu que "o
'outlook' estável reflete a nossa visão de que a TAP poderá reduzir e
manter a sua dívida ajustada ao EBITDA abaixo de 6,5 vezes nos próximos
12 meses, enquanto continua o seu pesado investimento na transformação
de frota", adiantando que "esperamos que a empresa venha a completar a
emissão de aproximadamente 300 milhões de euros em 2019 e que use esse
procedimento para pagar os empréstimos bancários existentes".
Hoje a TAP anunciou que vai avançar com uma emissão de obrigações a cinco anos de 300 milhões de euros
com o objetivo de refinanciar dívida existente e estender a maturidade
média. Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
a companhia aérea detalha que a emissão de obrigações, que vencem em
2024, é destinada apenas a investidores institucionais.
De
acordo com a Bloomberg, o "road show" terá lugar entre 19 e 22 de
novembro, e os bancos responsáveis pela operação são o Morgan Stanley, o
Citi e o JPMorgan.
"A nossa cotação preliminar de crédito 'BB-' do grupo TAP reflete a posição de liderança no centro de aeroportos de Lisboa, onde detém 55% das faixas horárias e que utiliza para conexões em toda a Europa", pode ler-se na nota da Standard and Poor's, que prevê um EBITDA ajustado de entre 650-680 milhões de euros em 2020 e de cerca de 800 milhões em 2021.
A Standadrd and Poor's disse que a TAP tem o menor volume de passageiros transportados entre as companhias aéreas que avalia. Em 2018 a companhia de transporte aéreo lusa transportou cerca de 16 milhões de pessoas, enquanto que a Lufthansa transportou 142 milhões de passageiros.
Apesar
de esta ser a primeira vez que a Standard and Poor's avança com uma
nota de "rating" para a TAP, já o fez para outras empresas do mesmo
setor. Abaixo do "BB-" fixado para a TAP, a agência financeira cotou o
"rating" da Turkish Airlines com um "B+". Também com um "BB-" surgem a
American Airlines e a LATAM. A liderar o nível do "rating" dado pela
S&P dentro deste setor estão a Ryanair e a easyJet com "BBB+", três
patamares acima do nível considerado de "lixo".
* TAP= Take Another Plane?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Graça Silveira denuncia “situações lamentáveis” na operação da Azores Airlines de e para a Terceira
A deputada regional Graça
Silveira denunciou, esta segunda-feira, “situações lamentáveis”
que estão a suceder na operação da Azores Airlines entre a Boston
e a ilha Terceira, exigindo esclarecimentos ao Governo Regional, uma
vez que tais episódios “parecem configurar uma política definida
claramente para prejudicar a economia da ilha Terceira”.
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Em requerimento entregue
na Assembleia Legislativa dos Açores a parlamentar denuncia
“lamentáveis dificuldades em usufruir dos serviços da Azores
Airlines nas ligações entre Boston e a ilha Terceira, nomeadamente
voos que andam vazios, mas cujos passageiros, quando efetuam as
reservas, são colocados em listas de espera e convidados a viajar
via Ponta Delgada, para além de uma diferença de quase 200 euros
nos preços finais das passagens para Boston, sendo mais caro à
saída da Terceira do que de São Miguel”.
Graça Silveira exemplifica, em nota enviada às
redações, um voo realizado a 23 de
outubro, em que os passageiros interessados em viajar de Boston para
a Terceira, “foram confrontados com falta de lugares nesse mesmo
voo e colocados em listas de espera ou, em alternativa, foram
convidados a chegar à Terceira vindos de Boston via Ponta Delgada.
No entanto, no passado dia 23 de outubro, dia do tal voo,
aparentemente, cheio com mês e meio de antecedência, foi tornado
público, que o mesmo vindo de Boston chegou à Terceira com apenas
27 passageiros a bordo”.
Outro exemplo dado pela deputada vai para “ passageiros que querendo viajar
naquela rota em datas diferentes, nomeadamente a ligação
Boston-Terceira de 28 de setembro passado, em que uma passageira
dependente de cadeira de rodas nunca consegui confirmação nesse voo
em que vinha o marido, que tinha comprado um Terceira-Boston-Terceira
para ir buscá-la, acabou por ter que viajar via Ponta Delgada, com
todos os transtornos inerentes, especialmente a um passageiro com
mobilidade reduzida”.
Outra
situação difícil de explicar, diz Graça Silveira, prende-se com
os custos finais das passagens, em que “na maioria das vezes, um
passageiro que tenta adquirir uma passagem da rota
Terceira-Boston-Terceira, em qualquer um dos sentidos, é confrontado
com valores a pagar superiores em várias centenas de euros ao custo
final praticado pela mesma companhia aérea na rota Ponta
Delgada-Boston-Ponta Delgada, nomeadamente porque as taxas no voo
Boston-Terceira via Ponta Delgada são de 149,12 euros, enquanto no voo
direto, que deveriam ser menores, estranhamente são de 329,37 euros”,
lembrando ainda que “para além de cobrar menos na rota para Ponta
Delgada, a Azores Airlines assume ainda o encaminhamento do
passageiro nas ligações interilhas, rumo ao seu destino final”.
A deputada independente
diz, por isso, que esta situação “cria na opinião pública
açoriana a convicção de que a rota Terceira-Boston-Terceira é
deficitária e que contribui para os maus resultados da companhia
aérea açoriana”, considerando, por isso, “que importa perceber
porque motivos a Azores Airlines se predispõe a realizar uma rota,
com aviões vazios, quando existe procura do mercado e essa procura é
encaminhada sucessivamente para as ligações com Ponta Delgada que,
sendo significativamente mais baratas, mas tendo, muitas vezes,
custos associados de encaminhamentos interilhas de passageiros, com
os impactos financeiros inerentes à gestão da companhia”.
* Acautele-se com os lobistas senhora deputada, eles não brincam e têm apoio no continente.
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Portugal bem português
V-História a História África/3
2- Império de Salazar
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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200-NO GINÁSIO
Treino HIIT - Peso Pesado
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
O treino é bravo, tenha bom senso.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
O treino é bravo, tenha bom senso.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
FONTE:
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2161
Senso d'hoje
VANDA VEIGA
ENFERMEIRA, TRABALHOU
HOSPITAL DO BARREIRO
O retrato do Serviço
Nacional de Saúde
* Em Janeiro de 2018 no programa "PRÓS E CONTRAS" liderado pela jornalista FÁTIMA CAMPOS FERREIRA da RTP/1, foi abordada a situação do SNS. Uma das pessoas que se pronunciou foi a enfermeira Vanda Veiga de que deixamos o depoimento, sem comentários.
FONTE:
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