Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/11/2019
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Quatro pessoas engolidas por onda após desrespeitarem sinalização na Nazaré
Quatro pessoas foram esta terça-feira assistidas no Hospital de
Alcobaça após terem sido colhidas por uma onda na escadaria do Forte de
S. Miguel, na Nazaré, onde circulavam desrespeitando a sinalização de
perigo, informou a Capitania do Porto local.
As quatro vítimas ligeiras "sofreram escoriações e uma delas uma fratura na cabeça quando foram colhidas por uma onda e projetadas contra as pedras", disse à agência Lusa Paulo Gomes Agostinho, comandante da Capitania do Porto da Nazaré.
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O acidente, registado cerca das 14h00, deveu-se ao facto de as quatro pessoas "terem descido as escadarias que circundam o Forte de S. Miguel, desrespeitando a sinalização de proibição e colocando-se numa situação de grande perigo, num dia de forte ondulação que as podia ter projetado contras as rochas", explicou o capitão do porto.
As vítimas, dois homens e duas mulheres com cerca de 30 anos, de nacionalidades portuguesa, alemã e brasileira, foram "logo ajudadas por outros populares e depois transportadas ao Hospital de Alcobaça para receberem tratamento", disse o responsável pela capitania.
Paulo Gomes Agostinho alertou que "o perigo de aceder àquela zona está sinalizado, com uma placa de proibição de acesso ao local", muitas vezes "batido por ondas entre os 10 e os 15 metros".
Além dos ferimentos sofridos, as quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Marítima e, de acordo com o comandante, "incorrem numa contraordenação que pode chegar aos 300 euros".
O capitão do Porto lembrou que "as condições de grande ondulação vão manter-se durante os próximos dias" e apelou para que "as pessoas que visitam o local evitem colocar-se próximo dos limites das arribas" e na escadaria do Forte.
No local esteve uma ambulância dos bombeiros da Nazaré e uma patrulha da Polícia Marítima.
* Dois mais duas "xico espertices" cuja principal falha é a falta de educação cívica. Esbarraram no futuro mas safaram-se.
As quatro vítimas ligeiras "sofreram escoriações e uma delas uma fratura na cabeça quando foram colhidas por uma onda e projetadas contra as pedras", disse à agência Lusa Paulo Gomes Agostinho, comandante da Capitania do Porto da Nazaré.
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O acidente, registado cerca das 14h00, deveu-se ao facto de as quatro pessoas "terem descido as escadarias que circundam o Forte de S. Miguel, desrespeitando a sinalização de proibição e colocando-se numa situação de grande perigo, num dia de forte ondulação que as podia ter projetado contras as rochas", explicou o capitão do porto.
As vítimas, dois homens e duas mulheres com cerca de 30 anos, de nacionalidades portuguesa, alemã e brasileira, foram "logo ajudadas por outros populares e depois transportadas ao Hospital de Alcobaça para receberem tratamento", disse o responsável pela capitania.
Paulo Gomes Agostinho alertou que "o perigo de aceder àquela zona está sinalizado, com uma placa de proibição de acesso ao local", muitas vezes "batido por ondas entre os 10 e os 15 metros".
Além dos ferimentos sofridos, as quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Marítima e, de acordo com o comandante, "incorrem numa contraordenação que pode chegar aos 300 euros".
O capitão do Porto lembrou que "as condições de grande ondulação vão manter-se durante os próximos dias" e apelou para que "as pessoas que visitam o local evitem colocar-se próximo dos limites das arribas" e na escadaria do Forte.
No local esteve uma ambulância dos bombeiros da Nazaré e uma patrulha da Polícia Marítima.
* Dois mais duas "xico espertices" cuja principal falha é a falta de educação cívica. Esbarraram no futuro mas safaram-se.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
PSP alerta para burlas com MB WAY
e faz cinco recomendações
Os burlões aproveitam o "desconhecimento" das pessoas sobre a aplicação MB WAY e dão-lhes "indicações enganosas", permitindo o acesso à conta bancária das vítimas. PSP faz cinco recomendações.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) fez um alerta para um aumento do número de burlas com a aplicação MB WAY e fez uma lista de recomendações para que as pessoas evitem ser enganadas.
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De acordo com uma publicação no Facebook, a PSP refere que só até 31 de maio deste ano já havia 135 registos de burlas no Sistema Estratégico de Informação — em 2018 houve 88 registos — e descreve o “modus operandi” dos burlões.
As burlas ocorrem com anúncios online. As vítimas põem objetos à
venda “em sites dedicados a este tipo de comércio (OLX, CustoJusto,
entre outros)” e são contactadas por telefone por pessoas supostamente
interessadas em comprar esses objetos. As vítimas são convencidas irem
até uma caixa de multibanco “para, supostamente, efetuarem o pagamento
do objeto via MB WAY”.
Quando conseguem enganar a vítima, aproveitam o desconhecimento que a vítima possui sobre a aplicação MB WAY e, através de indicações enganosas sobre os procedimentos a adotarem, conseguem aceder à conta bancária da vítima e fazer vários levantamentos e compras de forma ilegítima”, lê-se na publicação da PSP.
Em
concreto, a vítima é “levada a introduzir no ATM o número de telemóvel
do suspeito”, bem como o código que o burlão recebe no seu telemóvel,
“associando-o ao seu cartão de Multibanco, convencida de que são os
procedimentos próprios para receber o pagamento através do MB WAY”. Isso
dá ao suspeito acesso direto à conta associada a esse cartão, o que lhe
permite efetuar “levantamentos indevidos” dessa conta.
A SIBS, entidade que gere os multibancos em Portugal, também já
emitiu um comunicado em relação ao assunto, onde alerta para que “nunca
deve adicionar, ou permitir que adicionem à sua conta ou cartão
bancário, um número de telemóvel que não possui ou desconhece, quer seja
através do MULTIBANCO, quer seja através do homebanking”.
Quanto
às burlas, a SIBS esclarece que os seus serviços são da máxima segurança
e que tem mantido “uma relação estreita com as autoridades com vista a
ajudar a prevenir e/ou identificar estas atividades”, bem como insistido
“de forma a reforçar a pedagogia em torno do uso seguro do serviço” com
mensagens na app e multibanco.
Tendo isto em conta, a PSP fez cinco recomendações:
- “Se não compreende o funcionamento da aplicação MB WAY, recuse o pagamento por esta via”;
- “Em caso de dúvida, solicite informação ao seu banco sobre o funcionamento do MB WAY antes de o utilizar”;
- “Tente sempre fazer os negócios de forma presencial se estiver na mesma área geográfica do comprador”;
- “Tente receber os pagamentos presencialmente ou através de transferência bancária”;
- “Nunca siga instruções de desconhecidos para fazer pagamentos por MB WAY”.
* Sejamos modernos mas recusemos algumas modernices.
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HOJE NO
"RECORD"
Vítor Pereira condenado a oito meses
de prisão com pena suspensa
por incentivo à violência
Caso remonta a fevereiro de 2015 quando orientava os gregos do Olympiacos
Vítor Pereira foi condenado a oito meses de prisão com pena suspensa pelo Tribunal de Atenas por incentivo à violência.
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O caso remonta a fevereiro de 2015, quando o atual técnico dos
chineses do Shanghai SIPG treinava o Olympiacos. Na deslocação ao
terreno do rival Panathinaikos, Vítor Pereira entrou no relvado meia
hora antes do início de jogo junto com os guarda-redes que foram aquecer
para junto da claque do Panathinaikos, os ‘Porta 13’. Depois dos
adeptos terem atirado objetos contra os jogadores visitantes e contra o
técnico português, Vítor Pereira fez um gesto obsceno para a bancada, o
que desencadeou a fúria dos adeptos da casa que atiraram tochas para o
relvado e invadiram o campo. O técnico só teve tempo de fugir para os
balneários.
Quase cinco anos depois, o treinador, de 51 anos, foi formalmente
acusado pelo Tribunal de Atenas de "comportamento incorreto e entrada no
recinto de jogo para interromper a conduta adequada".
A partida acabou por se realizar com a vitória (2-1) a sorrir ao
Panathinaikos, mas a Federação Grega de Futebol acabou por castigar a
equipa casa com a retirada de três pontos, o pagamento de uma multa de
100 mil euros e o encerramento das bancadas em dois jogos.
Festejou título de campeão
Vítor Pereira acabou por conseguir arrecadar o pentacampeonato para o
Olympiacos. O técnico português tinha chegado ao clube em janeiro e
saiu no final da época por mútuo acordo.
* Quem não faria um gesto radical aos gregos obscenos do Panathinaikos naquelas circunstâncias?
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MARGARIDA VIEITEZ
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Se efetivamente ele/ela o quiser, você não poderá fazer nada, e isso acontecerá. É algo que não está sob seu controlo.
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IN "VISÃO"
08/11/19
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As 100 sombras de um Ex
Separam-se para ter paz. Apaixonam-se, pensando: “Agora é que é!”. Vivem à beira de um ataque de nervos porque a/o companheira/o não pára de falar e a sombra do EX não pára de atormentar
Esta
é uma das graves problemáticas das novas famílias. Estou convicta que
mais do que um problema comum a muitas relações, é uma “mina” gigantesca
que explode quando menos se espera, arrasando com qualquer relação.
Todos
temos passado, todos tivemos mais ou menos namorados, todos queremos
saber quantos é que o outro teve, perguntamos se foi importante ou menos
importante, ficamos a saber, e vamos à nossa vida. Histórias de um
passado que não existe mais, apesar de existir muita gente por aí com
sérias dificuldades em o aceitar.
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No
entanto, quando se trata de ex-companheiros, ex-maridos ou ex-mulheres,
pessoas com quem vivemos debaixo do mesmo teto e entre as mesmas quatro
paredes, a coisa muda de figura. Especialmente se existem filhos.
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E,
pergunta: Porquê? Porque apesar da relação “ter ido para o espaço”, se
existem filhos, existe relação, porque tem de existir contacto. E quanto
mais próxima for essa relação, para muitas pessoas, pior e mais difícil
é aceitá-lo. E se ninguém nos ensinou a gerir as emoções no que toca às
relações amorosas, muito menos nos ensinaram a gerir as nossas emoções
no que respeita à relação que o nosso companheiro/a tem com a sua/seu
ex.
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Receios,
ciúme, medo da perda e da traição, insegurança, profecias
autorrealizadas, sofrimento e dor, existe de tudo um pouco. Quando se
trata de relações que duraram dez, quinze, vinte anos, agrava-se.
Se a sombra do ex aparecia sozinha e de vez em quando, na fase do encantamento e paixão, quando tudo começa a serenar, eis que vem acompanhada de mais 99, e parece ter vindo para ficar.
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Se a sombra do ex aparecia sozinha e de vez em quando, na fase do encantamento e paixão, quando tudo começa a serenar, eis que vem acompanhada de mais 99, e parece ter vindo para ficar.
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Porque
ultimamente têm vindo ao meu conhecimento muitas situações destas,
todas diferentes, mas com algumas, senão muitas, semelhanças, decidi
escrever sobre este tema, porque esta dificuldade de aceitação do
passado de outro alguém, aliada à dificuldade em gerir/aceitar o facto
de que esses mesmos contactos e essa relação pressupõem o bem estar
emocional, psicológico e consequentemente físico de outras pessoas, a
maioria das vezes crianças das mais variadas idades, potencia uma
escalada de conflito perfeitamente evitável, se os envolvidos
conseguirem conversar sobre as suas emoções e inseguranças de forma
tranquila, sem fazer juízos de valor e sem proferir prévias sentenças
condenatórias. O problema é que muitos não conseguem conversar, mas
apenas discutir, quando não apenas se afrontar e magoar.
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Muitas
pessoas chegam a forçar o companheiro a mostrar-lhes todas as mensagens
que trocam com exs no que se refere à educação das crianças, pressionam
para alterar as rotinas e dias de visita dos menores, fazem exigências,
chantagem emocional, pressão no sentido de abreviar os contactos,
manipulam, espreitam a caixa de email e o telemóvel do companheiro,
comentam e criticam a educação, princípios e valores transmitidos,
tentam desempenhar o papel de mãe ou pai, no intuito de demonstrar que é
melhor mãe ou pai que o ex, denigrem, criticam, incapacitam quer o ex,
quer o companheiro presente, apenas por uma única razão: porque não
conseguem aceitar a sua existência dado esta simbolizar um perigo
constante para a sua relação.
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E
pergunto: o que será mais perigoso para uma relação: esses contactos
com o outro progenitor, porque é uma mãe ou pai interessada/o e
cuidadosa/o, ou esses comportamentos? Claro que são os segundos!
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Acredite,
essas atitudes podem detonar a sua relação em três tempos. Num primeiro
momento, o seu companheiro até pode achar que está com ciúmes e
explicar-lhe que está consigo porque a/o ama.
Num segundo momento, vai dizer-lhe que está a começar a ficar cansado da mesma conversa. Num terceiro momento, vai explodir e dizer o que não vai querer ouvir.
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Num segundo momento, vai dizer-lhe que está a começar a ficar cansado da mesma conversa. Num terceiro momento, vai explodir e dizer o que não vai querer ouvir.
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Gerir
uma relação parental com um ex de quem se tem um, dois, três ou mais
filhos, já é um desafio constante, pois se existiu uma separação não é
propriamente porque as pessoas se dão bem e estão de acordo em tudo, e
esse desacordo muitas vezes abrange também a educação a dar às crianças.
Se aliarmos esse desafio ao facto de existir um companheiro que está
repetidamente a desconfiar que existe algo mais do que uma relação
parental, e a tentar descobrir indícios de um romance anunciado, das
mais variadas formas e feitios, nomeadamente através da leitura da
expressão facial quando conversa com a mãe ou pai das crianças, temos a
composição exata da bomba atómica que irá explodir quando menos
esperarem.
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São
experiências como estas que estão a fazer com que muitas pessoas
escolham viver sozinhas para não ter de assistir a filmes mais ou menos
dramáticos, e assim evitam viver em permanente conflito. Mas, será esta
uma boa escolha? Renunciar a viver o Amor por medo, nunca é uma boa
escolha!
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Se receia ou tem medo que o seu companheiro volte a envolver amorosamente com a sua/seu ex, pense no seguinte:
Se efetivamente ele/ela o quiser, você não poderá fazer nada, e isso acontecerá. É algo que não está sob seu controlo.
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No
caso de existirem crianças, quanto pior for a relação que o seu ex
tiver com a ex companheira/o, mais sofrerão essas crianças e
consequentemente, maior será o sofrimento do seu companheiro/a, o que
irá influenciar determinantemente a vossa relação amorosa.
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Se
lhe é muito difícil gerir essa realidade, porque não procura um
companheiro que não tenha filhos ou que tenha filhos já crescidos e
independentes?
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Não
permita que pensamentos mais ou menos catastróficos determinem o rumo
da vossa relação, nem que a sua insegurança acelere a rutura da mesma.
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Não
é você que tem de ensinar ao seu companheiro como ele tem de se
relacionar com o seu/sua ex, nem o que lhe deve dizer, nem como educar
os seus filhos. Se ele lhe pedir para o ajudar, dê-lhe a sua opinião,
mas não o force a comportar-se como faria e a dizer o diria.
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Lembre-se, provavelmente a relação chegou ao fim porque a/o ex o/a tentou mudar também.
Se
sente receio, medo e insegurança constantes, equacione a possibilidade
de pedir ajuda. Todos eles podem estar mais relacionados com
experiências que tenha vivido e que o tenham marcado, do que
propriamente com a proximidade afetiva entre o seu companheiro e a
sua/seu ex.
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Sim, efetivamente a nossa mente gosta de ver os mesmo filmes, vez após vez. Mas só até ao momento em que o percebemos e escolhemos ver outros.
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Sim, efetivamente a nossa mente gosta de ver os mesmo filmes, vez após vez. Mas só até ao momento em que o percebemos e escolhemos ver outros.
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A
confiança numa relação é um dos alicerces mais importantes. Ou existe
ou não existe. Andar a fazer de polícia não lhe garante felicidade, pelo
contrário, é emocionalmente esgotante. Por isso, decida confiar. Se tem
razões para desconfiar, converse, esclareça e esqueça. Não permita que
sombras controlem o seu estado emocional e destruam a vossa relação.
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Estas
situações configuram aquilo que denomino de uma gigantesca “mina” das
novas relações familiares, e ou aprendem os dois a desarmadilhá-la, ou
as sombras dos exs vão multiplicar-se até ao dia em que a “mina” explode
e a relação termina.
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Enquanto
o seu foco estiver nas muitas sombras que o perseguem, a sua mente
estará a gastar energia com coisas que nada contribuem para o seu
bem-estar emocional e físico e a vida vai acontecendo sem a sentir.
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Imagine como se sentiria e como seria a sua relação e a sua vida, se essas sombras, simplesmente, desaparecessem…
IN "VISÃO"
08/11/19
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Quinta espe´die de abutre "ameaçada globalmente"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Espécie "rara" de abutre
avistada em Mogadouro
Os técnicos constataram que o avistamento do abutre havia sido registado por câmaras de armadilhagem fotográfica no passado dia 19 de junho, num campo de alimentação para aves necrófagas em Bruçó, no concelho de Mogadour.
Investigadores da Palombar, uma associação transmontana que se dedica
à conservação da natureza, registou a presença de um "raro"
grifo-de-rüppell ('Gyps rueppellii'), em Bruçó, no concelho de
Mogadouro, revelou à Lusa o biólogo, José Pereira.
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"Trata-se de
uma espécie de ave rupícola (grifo/abutre) que se encontra ameaçada no
mundo, tendo sido registada a sua presença, num campo de alimentação
para aves necrófagas em Bruçó, em Pleno Parque Natural do Douro
Internacional [PNDI]", indicou o técnico da Palombar.
Os técnicos constataram que o avistamento do abutre havia sido
registado por câmaras de armadilhagem fotográfica no passado dia 19 de
junho, num campo de alimentação para aves necrófagas em Bruçó, no
concelho de Mogadouro, gerido pela Palombar, no âmbito do projeto "LIFE
Rupis".
"A Palombar confirmou que se tratava de um indivíduo da
espécie 'Gyps rueppellii', tendo consultado outros especialistas em
abutres, que deram igualmente um parecer afirmativo, corroborando que,
de facto, se trata de um grifo-de-rüppell", frisou José Pereira.
Segundo
vários especialistas envolvidos no projeto, devido às "alterações
climáticas que se verificam e à progressiva 'africanização' do clima na
Península Ibérica, muitas espécies de aves africanas parecem estar a
colonizar este território, incluindo alguns abutres".
Em setembro
de 2018,a Palombar anunciava o avistamento, também no PNDI, de uma outra
"espécie rara", uma águia-imperial-ibérica, igualmente no âmbito do
projeto "LIFE Rupis".
Segundo o biólogo, esta espécie encontra-se
principalmente na África central e habita sobretudo na savana aberta e
árida, em áreas semi-desérticas, em zonas limites do deserto e em zonas
de montanha.
Apesar de ainda não existirem registos definitivos
que comprovem a ocorrência de reprodução dessa espécie na Europa, o
grifo-de-rüppell tem sido avistado com cada vez mais frequência na
Península Ibérica, acreditam os técnicos ligados à conservação da
natureza.
"O grifo-de-rüeppell é uma espécie de abutre africana que chegou ao Douro Internacional", vincou José Pereira.
Quinta espe´die de abutre "ameaçada globalmente"
Para os ambientalistas e técnicos da conservação da natureza, a
Europa poderá passar a ter uma quinta espécie de abutre "ameaçada
globalmente" no seu território.
Segundo esta associação, os campos
de alimentação para aves necrófagas "são fundamentais para assegurar a
conservação de espécies de aves com hábitos alimentares necrófagos".
"Isto
porque uma das principais ameaças que estas aves enfrentam é a falta de
disponibilidade de alimento, a qual foi agravada com a chamada crise
das 'Vacas Loucas', que levou a que as carcaças de gado não pudessem
mais ficar no campo. Esta sempre foi a principal fonte de alimentação
das aves necrófagas ", indicam estudos da Palombar.
O projeto Life
Rupis, lançado há cerca de quatro anos por nove entidades ibéricas
ligadas à conservação da natureza no Douro Internacional, apresenta
resultados "positivos", nomeadamente no reforço da população de aves
como a águia-perdigueira e o britango.
O projeto teve início em
julho de 2015 e tem uma duração de quatro anos, estando dotado com um
financiamento de 3,5 milhões de euros, comparticipado a 75% pelo
programa LIFE da União Europeia e cabendo os restantes 25% aos nove
parceiros envolvidos.
Os parceiros envolvidos neste projeto são a
Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), Associação
Transumância e Natureza, Palombar, Instituto de Conservação da Natureza e
Florestas, Junta de Castilla y León, Fundación Patrimonio Natural de
Castilla y León, Vulture Conservation Foundation, EDP Distribuição e
GNR.
* Trabalho fantástico de portugueses conscientes.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Subnutrição na Venezuela
mais do que duplicou
O
número de pessoas subnutridas na Venezuela aumentou mais do dobro,
passando de 2,9 milhões de pessoas no triénio 2013-2015, para 6,8
milhões no triénio 2016-2018, segundo dados divulgados hoje pela ONU.
A população total da Venezuela é de cerca de 32 milhões de pessoas.
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Os
dados constam do relatório “Panorama de segurança alimentar e
nutricional na América Latina e nas Caraíbas em 2019”, apresentado hoje
no Chile pelo representante do programa da ONU para a Alimentação e
Agricultura (FAO), Júlio Berdegué.
Segundo o relatório, elaborado
em conjunto pela Organização Panamericana da Saúde, a Unicef e o
Programa Alimentar Mundial, “42,5 milhões de pessoas passaram fome” na
América Latina e Caraíbas em 2018, o que “representa um aumento de 4,5
milhões relativamente ao mínimo de 28 milhões registados em 2014”.
“Este
aumento é atribuível na quase totalidade à América do Sul, onde o
número de subalimentados aumentou 4,7 milhões entre 2014 e 2018”,
explica.
Entre os países que registaram aumentos em subnutrição
“destaca-se especialmente a República Bolivariana do Venezuela, onde o
número de pessoas com fome multiplicou mais de duas vezes, passando de
2,9 milhões de pessoas em 2013-2015, para 6,8 milhões em 2016-2018”.
No
entanto, segundo o relatório, alguns países reduziram o número de
população desnutrida, entre eles, a Colômbia, que passou de 3,6 milhões
para 2,4 milhões de pessoas nos triénios 2013-2015 e 2016-2018,
respetivamente.
O México e a República Dominicana também reduziram a fome em 300.000 pessoas.
* Nicolas Maduro um bárbaro assassino
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
CMVM: Empresas demonstram falta
de conhecimento sobre
finanças sustentáveis
De acordo com o relatório divulgado pelo regulador do mercados sobre os fatores ‘ESG’, as 17 entidades envolvidas nessa consulta pública, entre as quais empresas e associações representativas do setor empresarial e financeiro e dos consumidores, sinalizaram dificuldades de “imprecisão e confusão conceptual” sobre o tema.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgou esta
terça-feira, 12 de novembro o relatório relativo ao documento de
reflexão e consulta pública sobre finanças sustentáveis publicado em
fevereiro. As 17 entidades envolvidas, entre as quais empresas e
associações representativas do setor empresarial e financeiro e dos
consumidores, sinalizaram dificuldades de “imprecisão e confusão
conceptual” sobre o tema.
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“As entidades envolvidas na consulta pública revelaram que a integração dos fatores ESG [Environmental, Social and Governance]
nas suas organizações e nos processos de tomada de decisão, ainda que
de modo diferente consoante o modelo de negócio e sectores de atividade,
é uma preocupação presente e crescente”, pode ler-se no relatório divulgado pela CMVM.
Os
respondentes – AEM (Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados
em Mercado), APB (Associação Portuguesa de Bancos), APEE (Associação
Portuguesa de Ética Empresarial), APFIPP (Associação Portuguesa de
Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios), Banco Best, BCSD
(Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável), CFA Society
Portugal, CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego),
Deco, EDP, Euronext, GRACE (Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania
Empresarial), Granito Group, Jerónimo Martins, Ordem dos Economistas,
Sonae e Vieira de Almeida – revelaram unanimidade quanto aos benefícios
gerais da incorporação de fatores ambientais, sociais e de governaça nos
produtos e serviços oferecidos nos mercados financeiros, dado que os
mesmos promovem um futuro sustentável, inclusive para o bem-estar das
populações.
Tendo em conta que a sustentabilidade tem marcado a
agenda mediática, a generalidade das associações e empresas que
participaram na consulta pública consideraram “muito importante” que
fossem acauteladas tentativas de greenwashing (quando uma
organização investe em publicidade de boas práticas ambientais em vez de
as executar efetivamente). Nesse sentido, apresentaram como possível
solução o desenvolvimento e a aplicação de “critérios credíveis” para
definir o que, de facto ,constitui um investimento ESG e a avaliação do
seu cumprimento (por exemplo, criando índices de referência concretos).
O
regulador dos mercados destacou ainda “o impacto positivo que a
integração de fatores ESG pode gerar para os investidores e a sociedade
em geral, consubstanciado numa maior confiança em relação ao
funcionamento dos mercados financeiros e das instituições”. No entanto,
segundo a CMVM, foram apontadas dificuldades como: “falta de
conhecimentos no mercado sobre o tema; a prevalência de modelos de
gestão e investimento excessivamente focados no curto prazo; as
dificuldades de mensuração dos compromissos ESG, bem como dos impactos e
benefícios para a sociedade e o investidor; a heterogeneidade de
modelos de reporte de informação; os custos de reporte, entre outros”.
Face
a estes resultados, a entidade liderada por Gabriela Figueiredo Dias
comprometeu-se a a promover o debate e a partilha de informação o
assunto (o que inclui uma área específica no site), manter diálogo
permanente com os stakeholders, esclarecer e acompanhar os
emitentes no cumprimento de deveres de sustentabilidade e participar
ativamente em fóruns internacionais e nacionais sobre finanças
sustentáveis.
* Repare-se nas entidades questionadas e percebamos a ignorância de quem lidera as mesmas, chocante.
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DO MAR, O LIXO
~7.6~
𝒰𝓂 𝑜𝓁𝒽𝒶𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝒸𝒶𝓈𝒶
𝒪 ℬ𝓇𝒶𝓈𝒾𝓁
O Brasil tem uma fauna marinha muito rica, é um dos 5 maiores países do
mundo em extensão e com a quinta maior população do mundo.
Produz 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano que poderiam ser amplamente reciclados, mas não são.
O problema do plástico traz consequências muito graves para as nossas tartarugas marinhas e para os animais brasileiros em extinção.
Nós também somos responsáveis pelo desenvolvimento da sustentabilidade e da economia circular no Brasil. Temos responsabilidade social.
No sexto episódio da web série Mares Limpos, a Fe Cortez entrevistou quem protagoniza esses projectos de mudança e prova que é possível transformar o futuro de que em 30 anos vamos ter mais plástico do que peixes nos oceanos.
Produz 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano que poderiam ser amplamente reciclados, mas não são.
O problema do plástico traz consequências muito graves para as nossas tartarugas marinhas e para os animais brasileiros em extinção.
Nós também somos responsáveis pelo desenvolvimento da sustentabilidade e da economia circular no Brasil. Temos responsabilidade social.
No sexto episódio da web série Mares Limpos, a Fe Cortez entrevistou quem protagoniza esses projectos de mudança e prova que é possível transformar o futuro de que em 30 anos vamos ter mais plástico do que peixes nos oceanos.
FONTE: Menos 1 Lixo