Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/10/2019
.
30-FUTURANDO
Na crista da onda
A onda perfeita para os surfistas existe, mas pode surgir a qualquer momento e durar poucos segundos. É necessário ter paciência. O Futurando desta semana vai explicar como é todo o processo de formação dela e toda a física envolvida no movimento das águas em mar aberto e perto da costa. Você vai descobrir que o conceito por trás do surgimento de uma onda, em si, é mais simples do que imaginamos.
A nossa equipe acompanhou também um experimento para desvendar um perigo em alto mar: as ondas gigantes, também chamadas de ondas-monstro. Elas aparecem, em geral, "do nada” e podem aumentar de tamanho quando se encontram com ondas menores. Cientistas simularam os chamados vagalhões em laboratório e você confere nesta edição os resultados dos experimentos.
E por que o mar, dono de uma potência tão gigante e volume de água quase incalculável, até hoje não é amplamente usado para produção de eletricidade? A resposta para a pergunta parece simples, mas não é. A história tem registros de inúmeras tentativas frustradas de fabricar energia com a força das ondas, algumas inclusive nem tão antigas assim. No programa, você vai saber as barreiras que essa revolução ainda enfrenta para, de fato, acontecer.
Além de energia sustentável, ondas navegáveis e não navegáveis, o mar é uma fonte inesgotável de um barulho que acalma, descansa. E isso tem uma explicação científica. Os detalhes, você só fica sabendo no programa. O que podemos adiantar é que truques como tentar reproduzir, ou substituir, o mesmo chiado de maneira artificial podem não fazer o mesmo efeito.
Para encerrar o Futurando, temos uma iniciativa que transformou o agressivo e indiscriminado turismo para ver golfinhos em um projeto de conscientização ambiental. Os pescadores, que antes levavam os turistas sem qualquer critério para observar os animais, hoje adaptaram a rotina e operam barcos que levam os visitantes para fazer passeios ecológicos.
.
FONTE: DW Brasil
.
.
FONTE: DW Brasil
.
.
.
Caio Carneiro
Como ter sucesso
usando a palma da mão
Caio Carneiro mostra de forma muito objetiva e bem humorada que a grande maioria das coisas que precisamos para nos movermos bem na vida, está em cada um dos dedos de nossa mão!
Jovem empreendedor, autor de best-seller, desde muito cedo conheceu o sucesso profissional e hoje influencia positivamente milhares de pessoas a buscarem seus próprios caminhos, mostrando que muitas vezes tudo o que a gente precisa está na palma da nossa mão.
.
FERNANDA CÂNCIO
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/10/19
.
Ecografia ao caso
do bebé Rodrigo
É cedo para ter qualquer opinião sobre a conduta do médico que fez o seguimento da gravidez, mas é tarde para concluir sobre a opacidade deliberada e a falta de sindicância de uma classe que deixa sempre a impressão de um corporativismo imperial. E a desproteção dos cidadãos face a ela.
Oito*. É o número a que se chega fazendo as contas às queixas
reportadas pela própria Ordem dos Médicos, ao longo do tempo, contra o
obstetra Artur Carvalho.
Em 2011, quando foi noticiado o
caso de uma bebé nascida com malformações graves no hospital
Amadora-Sintra após a mãe ser seguida por Artur Carvalho, este tinha
sido já objeto de duas queixas, às quais se acrescentava a então
conhecida; agora, a Ordem diz que existem quatro - supondo-se que a essa
deva somar-se a relativa ao bebé Rodrigo, que a 7 de outubro nasceu no
Hospital de São Bernardo, em Setúbal, sem olhos, sem nariz e sem parte
do crânio e do cérebro.
É uma questão de aritmética. Que pode, claro, estar errada, porque as
informações em que assenta são imprecisas. E são-no porquê? Por um único
e incompreensível motivo: porque, apesar da gravidade da
situação e do alarme social que causa, a Ordem dos Médicos não achou
necessário esclarecer estas duas coisas tão simples: quantas queixas
foram até hoje apresentadas contra este clínico, que objeto tiveram e
que resultado determinaram.
Essa ideia de encobrimento, corporativismo exacerbado e de perigo adensa-se perante afirmações de Luís Graça,
atual presidente da Sociedade de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal,
ex-presidente do Colégio da Especialidade de Ginecologia/Obstetrícia da
Ordem dos Médicos (2000-2009), à Lusa, segundo as quais há muitos
obstetras "a fazerem ecografia, nomeadamente morfológica - que
diagnostica malformações - e que não têm competência para isso".
Segundo
Graça, não basta ter a especialidade de obstetrícia para saber fazer e
interpretar as ecografias em causa, fundamentais para detetar
malformações ou anomalias nos fetos, mas é necessária uma pós-graduação
para o efeito. E adianta que enquanto esteve à frente do colégio da
especialidade tentou criar "uma competência específica" para a ecografia
obstétrica mas que não houve consenso nesse sentido.
A crer em
Luís Graça, há mais de dez anos que esta questão foi debatida no seio da
Ordem e identificado o problema, porém, incrivelmente, nada foi feito
para certificar que não há médicos sem formação a fazer ecografias das
quais depende o despiste atempado de anomalias nos fetos.
Isto apesar de uma norma de 2013 da Direção-Geral da Saúde sobre exames ecográficos na gravidez especificar que estes "devem
ser executados por médicos com treino específico e devidamente
certificados para o efeito por entidade idónea e pela Ordem dos Médicos,
devendo ser estabelecido um período de transição para este efeito
(...)".
Aparentemente, estaremos ainda, seis anos depois,
em "período de transição". Significa isso que não existe certificação
para ecografia obstétrica? Eis outra questão à qual se esperaria que a
Ordem dos Médicos desse resposta. Deveria fazê-lo, obviamente, sem
necessidade de ser perguntada sobre isso. Mas, pelo contrário, trata
tudo como segredo. Quem esteja mal informado até pode achar que a
Ordem é uma organização de direito privado, uma empresa ou uma
associação com o objetivo de defender os direitos dos médicos. Porém
não; trata-se de uma pessoa coletiva de direito público, como estatuído
na Lei n.º 117/2015, que consigna o Estatuto da Ordem dos Médicos. Uma
organização na qual o Estado delega o poder não só de acreditar pessoas
para o exercício da medicina como de fiscalizar esse exercício, zelando
pela sua qualidade e honorabilidade. E que tem a obrigação legal de
"contribuir para a defesa da saúde dos cidadãos e dos direitos dos
doentes".
Talvez a Ordem precise de ver na lei que a rege
também a obrigação de transparência e esclarecimento que tal estatuto
impõe. Até lá, teremos de nos contentar com fazer um puzzle de informações que nos vão chegando de várias origens. Pelas quais ficámos
também a saber que nem todos os aparelhos de ecografia atualmente em
utilização garantem fiabilidade. Que uma grávida pode ter o azar de ir
parar às mãos de alguém que não investiu numa máquina melhor - e que
nada a adverte em relação a isso.
Como ninguém a informa de que uma ecografia morfológica de segundo
trimestre feita corretamente deve demorar pelo menos uns 20 minutos. E
que no respetivo relatório, de acordo com a citada norma da
Direção-Geral da Saúde, deve ser assinalada a normalidade,
anormalidade ou não visualização dos órgãos, da face, do perfil, do
crânio, da coluna, dos ventrículos cerebrais, e dos genitais externos, e
apresentadas medições de todos os segmentos dos membros superiores e
inferiores. Mas, infere-se do documento, não será essa a regra, já que
este refere dever "ser incentivada a normalização dos relatórios
ecográficos a fim de garantir a disponibilização dos vários parâmetros
analisados e da sua interpretação, de uma forma equitativa e
uniformizada".
Aqui chegados, podemos mandar as
mãos à cabeça: não há certificação para fazer ecografias (ou há, e não é
obrigatório tê-la para as fazer); os aparelhos ecográficos podem não
ser grande coisa; os relatórios não estão normalizados. Mas há mais. Consultando decisões judiciais sobre casos similares ao de Rodrigo e Luana, descobre-se, por exemplo num acórdão
do Tribunal da Relação de Lisboa de 2014, que não existe obrigação de
gravação de todo o procedimento ecográfico (até pode não ser gravado de
todo, segundo o que ali se lê) e, portanto, não é obrigatório entregar
um DVD com toda a ecografia à grávida. O que significa que se houver um
problema pode não haver qualquer meio de prova, ou a prova estar
adulterada (por exemplo se só parte do procedimento tiver sido gravada).
Claro
- é importante frisar isso - que está tudo por averiguar no caso de
Rodrigo. Claro que pode não ter havido má prática nem negligência. E que
pode vir a concluir-se que o médico que seguiu a mãe tem a certificação
necessária, que o aparelho que usou não está ultrapassado, que os seus
relatórios seguem os preceitos ditados pela DGS e que existe até um DVD
de todo o procedimento. Mas, a ser assim, sabemo-lo agora, foi por
acaso. E por acaso não chega.
*Jornalista
* NOTA: atendendo às declarações do bastonário da Ordem dos Médicos na
conferência de imprensa que deu a 18 de outubro, serão afinal pelo
menos nove as queixas entradas na Ordem, ao longo do tempo, contra o
médico Artur Carvalho, a última das quais apresentada pela própria Ordem
e dizendo respeito ao bebé Rodrigo.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/10/19
.
.
.
XXXIII-VISITA GUIADA
As Ilhas do Porto/2
Porto - PORTUGAL
Não se conhece, ao certo, a origem da palavra "ilha" aplicada aos lotes de habitação clandestinos que, a partir de meados do séc. XIX, enxamearam a zona industrial da cidade do Porto.
Nos anos 40 do séc. XX, viviam nas chamadas "ilhas" cerca de 45 mil pessoas. Hoje, são apenas cerca de 10 mil.
Mas esta realidade marcou de forma singular o desenho urbano portuense e produziu uma cultura comunitária que, apesar do estigma que sobre ela impendeu durante quase 200 anos, tem traços muito positivos. A solidariedade entre as pessoas é um deles.
Agora que as "ilhas" do Porto se tornaram destino turístico, eis uma visita guiada por Jorge Ricardo Pinto, um investigador que tem as suas raízes na Rua de São Victor, a rua do Porto com a maior concentração de ilhas da cidade, e José Alberto Rio Fernandes, geógrafo e Professor Catedrático da Universidade do Porto.
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
2.1-Francisco Ortega
.
2-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
2.1-𝓝𝓮𝓾𝓻𝓸𝓬𝓲𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪𝓼:
𝓷𝓸́𝓼 𝓼𝓸𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸𝓼 𝓬𝓮́𝓻𝓮𝓫𝓻𝓸𝓼?
Francisco Ortega
* O filósofo Francisco Ortega discute sobre questões que giram em torno da neurociência. Ele apresenta o estudo do funcionamento do cérebro humano, que está no centro de alguns dos mais importantes debates éticos, científicos e políticos da atualidade. Por trás dessa influência da neurociência está a ideia de que o cérebro é o centro das nossas ações, dos nossos desejos, da nossa subjetividade, enfim, da nossa identidade. Os avanços da neurociência e da neuroimagem possibilitaram o surgimento de diversas disciplinas calçadas nas questões neurais e vêm transformando também a percepção que temos de nós mesmos.
FONTE: Café Filosófico CPFL
.
FONTE:
.
86-CINEMA
86-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱ℑ-♥ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 ♥
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
ℰ́ 𝑜 𝒶𝓃𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟧𝟥.
𝒜 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶, 𝒹𝑒 𝟣𝟧 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝒶 𝓂𝒶̃𝑒 𝑒 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒸𝑜𝓇𝓉𝑒 𝒶𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾́𝒶𝒸𝒶 𝑒𝓂 ℬ𝒶𝒹 ℐ𝓈𝒸𝒽𝓁, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑜 𝓃𝑜𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝑒 𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ, 𝓈𝑒𝓊 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜-𝒾𝓇𝓂𝒶̃𝑜, 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝓃𝓊𝓃𝒸𝒾𝒶𝒹𝑜.
ℰ𝓈𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓊𝒹𝑜, 𝒶𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜𝓃𝒶-𝓈𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝒶, ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 (𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾), 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓁𝒶 𝓅𝑒𝓈𝒸𝒶.
𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶𝓂𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓇𝒶́ 𝒶 𝑜𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇.
.
..
ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ;
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝒞𝒶𝓇𝑜𝓁𝒾𝓃𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶 (𝒩𝑒𝓃𝑒);
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶;
ℰ𝓇𝒾𝒸𝒽 𝒩𝒾𝓀𝑜𝓌𝒾𝓉𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈;
𝒫𝑒𝓉𝑒𝓇 𝒲𝑒𝒸𝓀, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈 ℒ𝓊𝒾́𝓈;
𝒦𝒶𝓇𝓁 ℱ𝑜𝒸𝒽𝓁𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒢𝓇𝓊̈𝓃𝓃𝑒;
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
.