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251- ACIDEZ
FEMININA


NAMORADA SENTE ATRACÇÃO

POR MULHERES

Respondendo Emails


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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E̷l̷ J̷u̷e̷g̷o̷ d̷e̷ l̷a̷s̷ P̷r̷e̷n̷d̷a̷s̷


FONTE:  Irene Galán - Actriz

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HOJE NO 
"DESTAK"
Baltazar Garzón alerta para 
"condições humanitárias lamentáveis"
 da prisão de Assange

Baltazar Garzón, ex-juiz da Audiência Nacional espanhola e coordenador da defesa do fundador do Wikileaks, denunciou hoje as "condições humanitárias lamentáveis" em que está detido em Londres Julian Assange, alvo de um processo de extradição para os Estados Unidos. 
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Falando aos jornalistas à margem da conferência internacional em Lisboa sobre "Ameaças ao Estado de Direito Democrático no século XXI", Baltazar Garzón revelou que Julian Assange " só tem uma hora por dia para comunicar" com outras pessoas.

O antigo magistrado da Audiência Nacional referiu que foi intentada uma ação judicial em Espanha depois de ter tido conhecimento de que a própria empresa de segurança da embaixada do Equador - onde Assange esteve exilado durante anos - utilizou os mecanismos de vigilância para espiar "não só os advogados de defesa e as visitas" do fundador do Wikileaks, mas também o próprio Assange, através de câmaras e microfones ocultos. 

* Desumanidade britânica, o país 'exemplar' da democracia...

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Astronomia
Uma visão Geral I

A vida no Universo/1



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"i"
Sardinha.
 Pesca passa a ser interdita
 a partir de sábado

Associações do setor não concordam com medida, mas estão otimistas em relação às quotas para o próximo ano. Ministério não quer pronunciar-se em relação a um eventual aumento.


A pesca da sardinha volta a estar proibida a partir de sábado. “A partir das 12h00 do dia 12 de outubro é proibida a captura, manutenção a bordo e descarga de sardinha, com qualquer arte de pesca”, refere um despacho do secretário de Estado das Pescas publicado em Diário da República. 
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O governante explica ainda que a captura tem vindo a ser gerida “com o objetivo de assegurar a gradual recuperação do recurso, em linha com os objetivos da Política Comum das Pescas” e, por esse motivo, tem havido todos os anos paragens do setor, ao mesmo tempo que têm sido implementadas medidas de proteção dos juvenis e impostos limites anuais às possibilidades de captura.
A interdição não agrada ao setor, com as organizações ibéricas da sardinha a considerarem insuficientes os limites de captura definidos para este ano, que rondam as 10 mil toneladas, repartidas entre Portugal e Espanha.

Este descontentamento não é novo. O coordenador da comissão executiva da Federação dos Sindicatos do Setor da Pesca (FSSP) tem admitido ao i que “qualquer dia há muito peixe, não há é pescadores”.

Também o presidente da Associação Nacional das Organizações de Produtores de Pesca do Cerco (Anopcerco), Humberto Jorge, tem afirmado que não faz sentido continuarem a ser exigidos sacrifícios numa altura em que “a abundância da sardinha é por demais evidente” na costa portuguesa.

Aposta em 2020 
Agora, as expetativas estão viradas para o próximo ano. As associações acreditam que o número possa ser aumentado face ao atual stock disponível.

Aliás, essa exigência já tinha sido partilhada para este ano depois de terem defendido uma quota anual de 15 425 toneladas a dividir pelos dois países. A posição chegou a ser enviada aos Governos de Portugal e Espanha e foi assumida tendo em conta “os bons resultados científicos obtidos em 2018 pelos cruzeiros de investigação científica”, ao apontarem para um aumento de 70% da biomassa de sardinha com mais de um ano, entre 2017 e 2018.

“Houve um aumento significativo [de sardinha] na nossa costa, que tem sido confirmado não só pelos nossos profissionais, que estão no dia-a-dia no mar, mas também pelos cientistas, nomeadamente o IPMA [Instituto Português do Mar e da Atmosfera] que, no último cruzeiro científico de dezembro, confirmou que a biomassa aumentou significativamente”, salientou Humberto Jorge.

Mais reticente está a ministra do Mar, que não quer comprometer-se com possíveis aumentos de números para o próximo ano. No entanto, em julho, Ana Paula Vitorino chegou a admitir que haveria condições para aumentar a quota de captura de sardinha. De acordo com a governante, os dados que têm sido divulgados apontam para um “ligeiro aumento, e não uma redução”, considerando assim haver condições para se começar a pensar numa “prudente” retoma do setor, e defendeu mesmo que o país está no “bom caminho” para cumprir a meta definida pelo Governo de duplicar até 2020 o peso da economia do mar na economia nacional, que no início da legislatura era de cerca de 2,5%. “Nos últimos dados de 2018, já ultrapassámos os 4,5% e tudo indica que em 2019 e 2020 iremos chegar, de facto, aos 5%. Não nos acomodamos e não iremos ficar por aí, mas é um bom caminho”, detalhou, afirmando que, a partir de agora, este processo será “imparável”.

O certo é que, de ano para ano, Portugal tem vindo a perder quota e está a atingir mínimos. Por exemplo, em 2008 eram capturadas 101 464 toneladas de sardinha.
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Vozes contra
Apesar de ter vindo a admitir que tanto Portugal como Espanha estão a fazer esforços para lidar com o problema da sardinha, o diretor-geral das Pescas da Comissão Europeia não tem dúvidas em relação aos esforços que é preciso fazer para levar a cabo a recuperação do stock.

Ainda assim, as perspetivas são bem mais animadoras, face ao cenário que chegou a ser traçado pelo Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES na sigla inglesa) ao defender “capturas zero”.

O alerta não foi bem recebido no setor e obrigou a Comissão Europeia a esclarecer que não tinha sido tomada qualquer decisão em relação à pesca em Portugal e Espanha. No entanto, o parecer bastou para criar polémica e obrigou o Ministério do Mar a reagir de forma a assegurar que continuaria “empenhado em manter a pesca de sardinha em níveis que permitam a recuperação” – até porque “a sardinha é um recurso de interesse estratégico para a pesca nacional, cuja sustentabilidade ambiental, económica e social importa garantir, atento o impacto deste recurso nas comunidades piscatórias, na indústria conserveira e comércio de pescado, nas exportações do setor, na gastronomia e no turismo”.

Nacionalidade
Apesar destas restrições, Portugal é o quarto país fornecedor de sardinhas, apesar de ter o maior mar da Europa. À frente surgem Espanha, Marrocos e França. E os números falam por si: para combater a falta de sardinha tem vindo a ser necessário recorrer à importação e, por isso mesmo, mais de 60% da sardinha consumida em Portugal – não só à mesa, mas também nas fábricas de conservas – é importada e a maioria que chega ao nosso país é congelada.

Espanha tem-se destacado como o principal fornecedor de sardinha fresca – sempre mais de 98% do valor total importado. Na sardinha congelada, Espanha está também em primeiro lugar, representando 69,9% do valor total das importações, enquanto Marrocos ocupa a segunda posição, com um peso superior a 23%.
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A Associação Nacional dos Industriais das Conservas de Peixe (ANICP) admite que, nos últimos anos, a indústria conserveira tem vindo a abastecer-se de sardinha em Marrocos, França e no sul de Inglaterra para satisfazer as necessidades da produção. Aliás, este setor têm vindo a diversificar a sua produção com outras espécies em resposta a estas limitações. É o caso da cavala e, mais recentemente, do carapau.
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*Com este interregno vamos poder comer sardinha para o ano.

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LXIX-Cidades e soluções

VIDEVERDE COMPOSTAGEM



NR: Quando editamos um vídeo sobre uma empresa não estamos a fazer publicidade, o objectivo é revelar a qualidade e as características de actividade da mesma.
Se o nosso visitador tiver conhecimento de empresas cuja actividade se inclui na valoração do ambiente basta informar-nos para "apxxdxdocorreio@gmail.com" e se desejar enviar vídeos estaremos dispostos a editá-los se tiverem qualidade para tal.

A REDACÇÃO

FONTE: VideVerde Compostagem 

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HOJE NO 
"A BOLA"
Biles vence concurso geral no Mundial e
.fica a uma medalha do recorde absoluto

Simone Biles venceu esta tarde o concurso geral de ginástica nos Mundiais de Estugarda. Obrigatório atualizar os seus estonteantes números: É a 16.ª medalha de ouro e a quinta vez que vence o concurso geral, sendo a primeira mulher a fazê-lo.
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Aos 22 anos, a rainha da ginástica atual recolhe ao todo 22 medalhas e está a apenas um do recordista, o bielorrusso Vitaly Scherbo (23), recorde que poderá bater durante estes mundiais no fim de semana - tem ainda as provas individuais de salto, barras assimétricas, salto cavalo e solo.

Biles arrasou a competição e venceu com um total de 58,999 pontos, à frente da chinesa Tang Xijing (56,899) e da russaAngelina Melnikova (56,399).

* Uma atleta absolutamente galáctica.

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EDGAR SILVA

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Carta a um Cardeal em Roma

𝙽𝚊 𝚊𝚙𝚛𝚎𝚜𝚎𝚗𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚕𝚒𝚟𝚛𝚘 𝚍𝚎 𝙹𝚘𝚜𝚎́ 𝚃𝚘𝚕𝚎𝚗𝚝𝚒𝚗𝚘 𝙼𝚎𝚗𝚍𝚘𝚗𝚌̧𝚊, 𝚎𝚖 𝚜𝚎𝚝𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘 𝚍𝚎 𝟷𝟿𝟿𝟶, 𝚗𝚘 𝙰𝚁𝙲𝙾, 𝚗𝚘 𝙵𝚞𝚗𝚌𝚑𝚊𝚕, 𝚏𝚊𝚕𝚎𝚒 𝚍𝚊 𝚒𝚖𝚙𝚘𝚛𝚝𝚊̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚊 𝚙𝚘𝚎𝚜𝚒𝚊 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚝𝚛𝚞𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝙲𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎.

𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚗𝚘 𝚕𝚊𝚗𝚌̧𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚎 “𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜”, 𝚟𝚘𝚕𝚝𝚘 𝚊 𝚍𝚒𝚣𝚎𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚜𝚞𝚛𝚙𝚛𝚎𝚎𝚗𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚊 𝚜𝚞𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚊 𝚎𝚖 𝚛𝚎𝚕𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚊𝚘 𝚙𝚘𝚎𝚝𝚊. 𝙴́ 𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚛𝚛𝚒𝚜𝚌𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚗𝚞𝚖 𝚍𝚒𝚊́𝚕𝚘𝚐𝚘 𝚌𝚘𝚖 𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊, 𝚟𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚘 𝚎𝚜𝚙𝚊𝚗𝚝𝚘𝚜𝚘 𝚎𝚜𝚙𝚕𝚎𝚗𝚍𝚘𝚛 𝚍𝚘 𝚖𝚞𝚗𝚍𝚘 𝚎 𝚘 𝚋𝚛𝚞𝚝𝚊𝚕 𝚜𝚘𝚏𝚛𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘, 𝚌𝚊𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚊 𝚊𝚖𝚊𝚛𝚐𝚞𝚛𝚊 𝚍𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜, 𝚊𝚜𝚜𝚞𝚖𝚒𝚗𝚍𝚘 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜, 𝚜𝚎𝚖 𝚙𝚊𝚌𝚝𝚞𝚊𝚛 𝚌𝚘𝚖 𝚊 𝚍𝚎𝚖𝚊𝚐𝚘𝚐𝚒𝚊, 𝚌𝚘𝚖 𝚘 𝚘𝚙𝚘𝚛𝚝𝚞𝚗𝚒𝚜𝚖𝚘, 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊𝚖 𝚘 𝚙𝚘𝚎𝚖𝚊 𝚗𝚞𝚖𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚛𝚘𝚖𝚒𝚜𝚜𝚘 𝚎 𝚘 𝚙𝚘𝚎𝚝𝚊 𝚎𝚖 𝚙𝚛𝚘𝚖𝚘𝚝𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚗𝚜𝚊 𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚌𝚛𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊.

𝚄𝚖𝚊 𝚙𝚘𝚎𝚜𝚒𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚝𝚘𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚍𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚑𝚞𝚖𝚊𝚗𝚊 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚛𝚖𝚘𝚜 𝚎𝚡𝚒𝚜𝚝𝚎𝚗𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜, 𝚎 𝚊𝚜𝚜𝚞𝚖𝚊 𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚌𝚒𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚊𝚜𝚜𝚊, 𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚌𝚎𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚎 𝚍𝚊 𝚖𝚘𝚛𝚝𝚎, 𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚙𝚛𝚎𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊𝚜 𝚒𝚗𝚓𝚞𝚜𝚝𝚒𝚌̧𝚊𝚜 𝚜𝚘𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜 𝚎 𝚍𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚊𝚍𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚗𝚊 𝙲𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎, 𝚞𝚖𝚊 𝚙𝚘𝚎𝚜𝚒𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚛𝚘𝚟𝚘𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚙𝚎𝚗𝚜𝚊𝚛 𝚎́ 𝚞𝚖 𝚙𝚎𝚛𝚒𝚐𝚘.

𝙰 𝚙𝚘𝚎́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚌𝚞𝚓𝚘 𝚎𝚏𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚎́𝚝𝚒𝚌𝚘 𝚜𝚎𝚓𝚊 𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚟𝚘𝚌𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝚙𝚎𝚗𝚜𝚊𝚛 𝚎́ 𝚙𝚎𝚛𝚒𝚐𝚘𝚜𝚊. 𝙾 𝚙𝚘𝚎𝚝𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚛𝚘𝚍𝚞𝚣 𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚛𝚊𝚗𝚚𝚞𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎: 𝚗𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚌𝚒𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊𝚜, 𝚗𝚊𝚜 𝚌𝚎𝚛𝚝𝚎𝚣𝚊𝚜 𝚒𝚍𝚎𝚘𝚕𝚘́𝚐𝚒𝚌𝚊𝚜, 𝚗𝚊 𝚘𝚛𝚍𝚎𝚖 𝚙𝚞́𝚋𝚕𝚒𝚌𝚊, 𝚗𝚊𝚜 𝚒𝚗𝚜𝚝𝚒𝚝𝚞𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜, 𝚗𝚊 𝙲𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎. 𝙵𝚊𝚣-𝚗𝚘𝚜 𝚒𝚛𝚛𝚎𝚚𝚞𝚒𝚎𝚝𝚘𝚜 𝚎 𝚒𝚗𝚜𝚞𝚋𝚖𝚒𝚜𝚜𝚘𝚜. 𝚁𝚎𝚌𝚘𝚛𝚍𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚁𝚞𝚢 𝙱𝚎𝚕𝚘, “𝚊 𝚙𝚘𝚎𝚜𝚒𝚊 𝚎́ 𝚞𝚖 𝚊𝚌𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚒𝚗𝚜𝚞𝚋𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚊 𝚝𝚘𝚍𝚘𝚜 𝚘𝚜 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚒𝚜, 𝚍𝚎𝚜𝚍𝚎 𝚘 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚍𝚊 𝚕𝚒𝚗𝚐𝚞𝚊𝚐𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚒𝚗𝚜𝚝𝚛𝚞𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘, 𝚊𝚝𝚎́ 𝚊𝚘 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚍𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚘𝚛𝚖𝚒𝚜𝚖𝚘, 𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚟𝚒𝚟𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚊 𝚘𝚛𝚍𝚎𝚖, 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚘𝚛𝚍𝚎𝚖 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚋𝚎𝚕𝚎𝚌𝚒𝚍𝚊” (𝙾𝚋𝚛𝚊 𝙿𝚘𝚎́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝙸𝙸, 𝚙.𝟷𝟷).

𝙴𝚜𝚌𝚞𝚝𝚊𝚛𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚘 𝚙𝚘𝚎𝚝𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚎𝚗𝚌𝚊𝚗𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚎 𝚜𝚞𝚛𝚙𝚛𝚎𝚜𝚊.

𝙰𝚘 𝙲𝚊𝚛𝚍𝚎𝚊𝚕 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚞𝚖 𝚙𝚘𝚎𝚝𝚊 𝚌𝚑𝚎𝚐𝚊 𝚊 𝚁𝚘𝚖𝚊 𝚎́ 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚗𝚊𝚕 𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚎𝚜𝚌𝚊𝚛𝚕𝚊𝚝𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊́ 𝚖𝚘𝚛𝚛𝚎𝚗𝚍𝚘. 𝙴 𝚙𝚎𝚛𝚐𝚞𝚗𝚝𝚊𝚖𝚘𝚜: 𝚊 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚗𝚘𝚜 𝚎𝚗𝚐𝚊𝚗𝚊?

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
05/10/19

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
CDS-PP com pastas da Economia e do Mar e Pescas no Governo Regional

O XIII Governo Regional da Madeira, de coligação PSD/CDS-PP, é formado por uma vice-presidência e nove secretarias regionais, tendo os centristas ficado com as pastas da Economia e do Mar e Pescas.

De acordo com a informação divulgada, esta quinta-feira, pela presidência do Governo da Madeira, a Secretaria Regional da Economia é tutelada pelo líder do CDS/Madeira, Rui Barreto, enquanto a do Mar e Pescas fica à responsabilidade de Teófilo Cunha, ex-autarca de Santana. Este é o segundo Governo Regional da Madeira liderado por Miguel Albuquerque (PSD) e o primeiro na região que é formado com base numa coligação com o CDS, que vai tomar posse em 15 de outubro, pelas 16 horas, no Salão Nobre da Assembleia Legislativa da região. 
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A informação distribuída pela Quinta Vigia aponta que o chefe do executivo madeirense decidiu reconduzir cinco dos anteriores elementos, escolheu dois secretários novos e voltou a integrar um dos secretários que tinha dispensado.

Albuquerque mantém o seu vice-presidente, Pedro Calado, que também vai assumir a pasta dos Assuntos Parlamentares.

Transita Pedro Ramos, o médico que era responsável pela secretaria da Saúde madeirense, à qual fica agora associada na nomenclatura a Proteção Civil.

A professora da Universidade da Madeira Susana Prada é outra repetente: tinha a pasta do Ambiente e Recursos Naturais, à qual junta agora as Alterações Climáticas.

O mesmo acontece com Humberto Vasconcelos, que era o secretário regional responsável pelos setores agrícola e das pescas e passa a titular da Agricultura e do Desenvolvimento Rural.

Outro dos reconduzidos é Jorge Carvalho, que mantém a pasta da Educação, à qual junta os assuntos relacionados com Ciência e Tecnologia.

O novo executivo de coligação PSD/CDS, liderado por Albuquerque, tem duas caras novas, uma das quais é Pedro Fino, o vogal da Investimentos Habitacionais da Madeira (IHM), que passa a ser o secretário de Equipamentos e Infraestruturas.

Augusta Aguiar é a nova titular das pastas da Inclusão Social e Cidadania, transitando da presidência do Instituto de Segurança Social da Madeira.

O XIII Governo da Madeira regista ainda uma reentrada, Eduardo Jesus, que recupera as pastas do Turismo, Cultura e Transportes Aéreos.

Eduardo Jesus integrou o anterior executivo desde o início, depois das eleições de 2015, mas foi dispensado por Miguel Albuquerque em outubro de 2017 e substituído por Paula Cabaço.
Segunda-feira, pelas 9.30 horas, está previsto que Miguel Albuquerque se desloque ao Palácio de São Lourenço para entregar ao representante da República, Ireneu Barreto, a proposta do novo elenco governativo da Madeira.

O PSD venceu em 22 de setembro as eleições legislativas regionais, mas perdeu a maioria absoluta com que sempre governou a região autónoma, elegendo 21 dos 47 deputados da Assembleia Legislativa.

O CDS-PP alcançou três mandatos, pelo que os dois partidos coligados somam 24 parlamentares, número necessário para uma maioria absoluta.

A abstenção cifrou-se em 44,40% (114.805 eleitores).

Na terça-feira, ao final da manhã, foi assinado o acordo programático para a governação, subscrito pelos líderes regionais de PSD e CDS, Miguel Albuquerque e Rui Barreto, respetivamente, tendo Albuquerque sido nomeado à tarde, pelo representante da República, presidente do XIII Governo Regional.

* A alegria dos dois dirigentes regionais e militantes dos dois partidos que a nível nacional levaram a maior porrada nas legislativas  de 2019.

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II-OH MAR SALGADO

4-A GRANDE BARREIRA
DE CORAIS


FONTE: Super Documentários

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XX-O INFILTRADO
2-NO MUNDO CARIOCA


FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Serviço do cartão de cidadão em baixo
 ou com paragens há três dias

Desde pelo menos terça feira que o sistema informático onde opera o cartão de cidadão e os demais serviços de registo se encontra com constrangimentos. O ministério da Justiça garante que o problema será regularizado em breve. Os utentes continuam a usar pouco a funcionalidade que permite tirar senhas pela internet.

Serviço informático muito lento, com paragens e momentos em que vai totalmente abaixo, obrigando a reiniciar todo o processo e a recomeçar os trabalhos em curso. Tem sido esta, já há pelo menos três dias, a situação vivida nas lojas de cidadão e demais serviços onde é pedido o cartão de cidadão e outros registos. O problema é a nível nacional e fonte do Ministério da Justiça confirma, mas assegura que a expectativa é que "retome a normalidade em breve".
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Durante a manhã desta quinta-feira a situação era bastante caótica, com tempos de espera de várias horas para senhas tiradas logo ao início do dia. O problema informático abrange a generalidade dos serviços prestados pelo Instituto do Registo e Notariado (IRN) e em algumas lojas, serviços como o Casa Pronta e a Empresa na Hora, chegaram mesmo a ser encerrados por falta de sistema informático.

"Todas as aplicações em que trabalhamos, incluindo o cartão de cidadão e o passaporte, estão assim há três dias e o relato que temos é de filas de espera por todo o país. Há sítios com chamadas da polícia ao local. Tenho várias denúncias e nalguns casos várias vezes ao longo do dia e é um desespero para trabalhadores e para utentes", disse ao Negócios Arménio Maximino, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e Notariado.

As aplicações em causa incluem as do Registo Predial, Registo Comercial, Registo Civil e Registo Automóvel. "Todas estas aplicações informáticas se encontram com muitos constrangimentos, funcionam a espaços, mas muito mal", explica Arménio Maximino. "Na quarta-feira, no serviço da Expo, em Lisboa, um cidadão que pretendia pedir uma certidão do registo civil, tirou a senha às 9:48 e foi atendido às 19:30", exemplifica.

O STRN tem vindo a alertar para a "necessidade urgente de investimento no sistema informático", uma vez que "as aplicações estão constantemente a falhar, têm já alguma idade e já não serão as melhores do ponto de vista tecnológico, e as falhas são cada vez mais frequentes e por maiores períodos de tempo", sendo certo que "com um ‘crash’ dos registos perderíamos informação muito importante", alerta o responsável.

Senha na 'net' pouco aproveitada
As pessoas que acorrem às lojas para tirar cartão de cidadão continuam a usar pouco o sistema que permite tirar a senha online. Na recente loja de Picoas – também fortemente atingida, durante os últimos dias, pelos constrangimentos do sistema – os funcionários continuam a atender, sobretudo, pessoas que chegam cedo para tirar a senha e aguardam algumas horas pela sua vez.

O sistema online permite que a senha seja reservada por telemóvel ou no computador, logo ao início da manhã, a partir das 8:30, através do portal dos serviços públicos, o eportugal. No site basta encontrar o Mapa do Cidadão e escolher a loja. Uma vez tirada a senha, o cidadão recebe uma mensagem pelo telemóvel ou no email a indicar o número e terá de enviar uma outra mensagem, de volta, para confirmar que recebeu. Posteriormente, quando faltarem nove números para a sua vez, é de novo avisado por SMS (ou por mail, se preferir), devendo então dirigir-se ao serviço escolhido.

No caso das senhas tiradas online há uma tolerância de três números, para o caso de a pessoa não conseguir chegar a tempo. Em todo o caso, no portal dos serviços públicos é possível ir acompanhando em que número de senha vai e o tempo médio de atendimento, o que permitirá gerir melhor o tempo. 

* Subtilmente complex.

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AMÁLIA LÁ FORA


Summertime


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Peter Handke surpreendido com decisão "muito corajosa" da Academia Sueca

O escritor austríaco Peter Handke, premiado esta quinta-feira com o Nobel da Literatura 2019, afirmou ter ficado "surpreendido" com a atribuição da distinção, que considerou "muito corajosa, depois de todas as discussões" provocadas pela sua obra.
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"Depois de todas as discussões (...), fiquei espantado. Este tipo de decisão revela muita coragem da parte da Academia Sueca", declarou aos jornalistas que o esperavam em frente à sua residência, em Chaville, na região de Paris, França.

Autor controverso, sobretudo devido às suas posições pró-sérvias, Peter Handke defendeu, ao longo da carreira, que se deveria "eliminar" o Nobel da Literatura, que classificava de "falsa canonização" que "não oferece nada aos leitores".

Aos jornalistas, disse hoje estar emocionado com a distinção, pensar de maneira diferente quanto ao Nobel e negou ter qualquer "posição política", tendo apenas a preocupação de obedecer à "natureza de escritor".

"Por causa dos problemas que tive há vinte anos [sobre a posição quanto à guerra nos Balcãs], nunca pensei que me escolhessem", disse Peter Handke à imprensa, confessando-se "emocionado", desde o momento em que recebeu a chamada do secretário da Academia Sueca, Anders Olsson, comunicando-lhe a atribuição do Nobel da Literatura de 2019.

Além das posições pró-sérvias, sobretudo quando as forças da NATO intervieram no Kosovo, em 1999, Handke foi de novo causa de polémica quando, em 2006, esteve presente no funeral do ex-presidente sérvio Slobodan Milosevic, acusado de genocídio e de crimes contra a humanidade.

Confrontado pela imprensa, Handke negou ter qualquer "posição política": "A minha natureza é a de um escritor, não de um jornalista", disse.

Quanto às críticas ao Nobel da Literatura, Handke disse ter falado "como leitor e não como autor". "Hoje já não penso assim", acrescentou, assegurando que estaria "de certeza" em Estocolmo, para receber o prémio, em dezembro.

Peter Handke, 76 anos, soma mais de 80 títulos, numa carreira de cinco décadas, que vai de "As Vespas", em 1966, e de "A Ansiedade do Guarda-redes na altura do Penalti", em 1970, a “O Ladrão de Frutas”, o seu mais recente romance, que deverá ser publicado em Portugal no próximo ano, através da Relógio d'Água.

Romancista, dramaturgo, poeta, realizador, o escritor austríaco Peter Handke, que venceu hoje o Nobel da Literatura 2019, chegou a definir-se como um prosador para quem "não escrever é muito importante", como disse em entrevista à Lusa em 2009, numa das suas presenças em Lisboa.

Nascido em 1942, em Griffen, na Áustria, Peter Handke foi apresentado pela Academia Sueca como "um dos mais influentes escritores da Europa depois da Segunda Guerra Mundial".

"A Mulher Canhota", "Poema à Duração", "A Tarde de Um Escritor", "Para Uma Abordagem da Fadiga", "Insulto ao Público", "A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros", "A Viagem à Terra Sonora", "Ensaio sobre o Dia Conseguido", "Os Insensatos Estão a Extinguir-se", "Jogo das Perguntas", "Numa Noite Escura Saí da Minha Casa Silenciosa" e "Os Belos Dias de Aranjuez" são algumas obras de Handke editadas em Portugal.

Os seus livros surgiram em diversas editoras portuguesas, desde a década de 1970, como as antigas Plátano e Difel, mas também a Presença, a Assírio &Alvim, a Relógio d’Água, os Livros Cotovia ou a Sistema Solar/Documenta.

Handke é também argumentista de "Movimento em Falso" (1975) e "As Asas do Desejo" (1987), dois filmes do cineasta alemão Wim Wenders, que também dirigiu "Os Belos Dias de Aranjuez" (2016).

* Respeitando a decisão da Academia Sueca que avaliou certamente bem a qualidade literária do escritor, achamos por bem  dizer que quem não qualquer posição política tem comportamento de amiba ou é um estafermo mentiroso.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
3.2-ƒ¡łнσร dค cσЪ¡çค



FONTE: tbrsete
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SOP-Sindrome dos
ovários policísticos 1



 FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Para cozer os miolos/128


A  P.D.I

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🄾🅂 🄲🄾🅄🅅🄴🄸🅁🄾🅂






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2122
Senso d'hoje
MIGUEL
COSTA MATOS
MESTRE EM ECONOMIA
O MAIS NOVO DEPUTADO À A.R.
MILITANTE SOCIALISTA AOS 14 ANOS






FONTE:  Observador

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BRINCADEIRAS


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BOM DIA


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19-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝓘-𝕱𝖆𝖉𝖔,𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖊 𝖚𝖒 𝖕𝖔𝖛𝖔

𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮

𝓤𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓰𝓪𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓿𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪𝓻 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼. 
𝓒𝓸𝓶 𝓾𝓶 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟖𝟎 𝓮𝓵𝓮𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓯𝓪𝓭𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼, 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, "𝓕𝓪𝓭𝓸 - 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓤𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸" 𝓿𝓪𝓲 𝓫𝓾𝓼𝓬𝓪𝓻 𝓵𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓬𝓻𝓾𝔃𝓪𝓶 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻. 

𝓟𝓮𝓵𝓪 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓿𝓮𝔃, 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓾 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪́𝓬𝓾𝓵𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓒𝓪𝓼𝓲𝓷𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓵 𝓸𝓷𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪 𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸, 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪 𝓪𝓬𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓷𝓬𝓮𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓾𝓵𝓪 𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓣𝓮𝓪𝓽𝓻𝓸, 𝓸 𝓜𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵, 𝓸 𝓒𝓲𝓻𝓬𝓸 𝓮 𝓸 𝓑𝓪𝓲𝓵𝓪𝓭𝓸.

𝓡𝓮𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓪̀𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓶𝓸𝓭𝓮𝓻𝓷𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼, 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓽𝓻𝓮̂𝓼 𝓮𝓬𝓻𝓪̃𝓼 𝓭𝓮 𝓵𝓮𝓭𝓼, 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸 𝓬𝓮𝓷𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓮𝓶 𝟑𝓓. 𝓐 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓪, 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓸 𝓥𝓪𝓵𝓮𝓷𝓽𝓲𝓶 𝓮 𝓐𝓻𝓽𝓾𝓻 𝓖𝓾𝓲𝓶𝓪𝓻𝓪̃𝓮𝓼 - 𝓪 𝓹𝓪𝓻 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓪𝓸𝓼 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼 𝓶𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 - 𝓮 𝓪𝓼 𝓵𝓮𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓭𝓮 “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓹𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓲𝓿𝓮𝓻𝓽𝓮, 𝓮𝓶𝓹𝓸𝓵𝓰𝓪 𝓮 𝓮𝓶𝓸𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓸. 

𝓘𝓷𝓽𝓮𝓻𝓹𝓻𝓮𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓻 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪, 𝓪 𝓯𝓪𝓷𝓽𝓪́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓪𝓰𝓸𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵 “𝓐𝓶𝓪́𝓵𝓲𝓪”, 𝓪𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓗𝓮𝓷𝓻𝓲𝓺𝓾𝓮 𝓕𝓮𝓲𝓼𝓽, 𝓛𝓲𝓪𝓷𝓪, 𝓖𝓸𝓷𝓬̧𝓪𝓵𝓸 𝓢𝓪𝓵𝓰𝓾𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓪 𝓢𝓪́, 𝓘𝓷𝓮̂𝓼 𝓢𝓪𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓜𝓪𝓽𝓸𝓼, 𝓔𝓵𝓼𝓪 𝓒𝓪𝓼𝓪𝓷𝓸𝓿𝓪, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓒𝓪𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓕𝓵𝓪́𝓿𝓲𝓸 𝓖𝓲𝓵 𝓮 𝓙𝓸𝓻𝓰𝓮 𝓢𝓲𝓵𝓿𝓪, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼.


FONTE:   Teatro Português