Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/10/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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1-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Vegetarianos têm maior probabilidade
de ter um AVC
Estudo inclui cerca de 50000 pessoas que consomem carne, vegetarianos e vegans.
De acordo com um novo estudo publicado no British Medical Journal,
os vegetarianos têm maior probabilidade de sofrer um AVC e um menor
risco de terem doenças cardiovasculares relativamente às pessoas que
comem carne.
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O estudo inclui cerca de 50000 pessoas que consomem carne,
vegetarianos e vegans, e ainda pessoas que incluem na sua alimentação o
peixe.
As últimas descobertas mostram que comparativamente com as pessoas
que comem carne, os vegetarianos e as pessoas que consomem peixe têm
respetivamente 13% a 22% menor probabilidade de sofrerem de problemas
cardiovasculares.
No entanto, o estudo revela ainda que os vegetarianos têm mais 20% de
probabilidade de terem um AVC, em relação às pessoas que comem carne.
Estes resultados podem ser justificados por diversos fatores
relacionados com a alimentação dos grupos que foram objeto de estudo.
Os vegetarianos consomem maiores quantidades de fruta, vegetais, legumes e nozes e ingerem menores quantidades de sódio.
Observa-se ainda que as pessoas que comem carne ingerem muita
proteína, particularmente proteína animal de primeira classe, o que
aumenta a produção de energia.
A vitamina B12 é considerada pelos nutricionistas um elemento em
risco na dieta dos vegetarianos, a menos que sejam ingeridos suplementos
alimentares.
Esta vitamina não existe no reino dos vegetais, uma vez que provém
apenas de alimentos de origem animal. Todavia, não está provado que esta
tenha um papel significativo na origem de AVCs.
* Uma péssima notícia para os comedores de relva.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Quem são os 230 novos deputados
na Assembleia da República
Falta ainda apurar 4 deputados eleitos pelos emigrantes, mas entre os
226 já escolhidos há caras já conhecidas, outras novas e há partidos que
se estreiam no parlamento.
PS: 106 deputados
Alexandra Fernandes Leitão, jurista e professora, eleita por Santarém
Alexandre Tiedtke Quintanilha, professor universitário jubilado, eleito pelo Porto
Ana Catarina Mendes, advogada, eleita por Setúbal
Ana Sofia Pedroso Lopes Antunes, advogada, eleita por Lisboa
Anabela de Jesus Sousa Rodrigues, psicóloga, eleita por Viana do Castelo
Ana Paula Mendes Vitorino, engenheira civil e professora universitária, eleita pelo Porto
Ana Paula Mendes Vitorino, engenheira civil e professora universitária, eleita pelo Porto
Ana Manuel Mendes Godinho, jurista, eleita pela Guarda
André Alexandre Pinotes Batista, copywriter eleito por Setúbal
António Costa, jurista, eleito por Lisboa
António Ribeiro Gameiro, advogado, eleito por Santarém
António José Santinho Pacheco, professor, eleito pela Guarda
António Lacerda Sales, médico, eleito por Leiria
Ascenso Simões, gestor, eleito por Vila Real
Carla Alexandra Magalhães de Sousa, atriz e produtora cultural, eleita pelo Porto
Carlos Filipe Neto Brandão, jurista, eleito por Aveiro
Carlos João Pereira, economista, eleito pela Madeira
Catarina Marcelino Rosa da Silva, antropologa, eleita por Setúbal
Cláudia Cruz Santos, jurista, eleita por Aveiro
Cristina Domingues de Jesus, gestora, eleita por Coimbra
Cristina Maria Mendes Silva Moreira, professora, eleita pelo Porto
Edite Estrela, professora, eleita por Lisboa
Eduardo Ferro Rodrigues, professor, eleito por Lisboa
Eduardo Cabrita, jurista, eleito por Setúbal
Eurico Brilhante Dias, professor universitário, eleito por Castelo Branco
Eurico Brilhante Dias, professor universitário, eleito por Castelo Branco
Eurídice Maria de Sousa Pereira, técnica Superior de Ciências Sociais, eleita por Setúbal
Elza Maria Deus Pais, socióloga e docente universitária, eleita por Leiria
Isabel Moreira, jurista, eleita por Lisboa
Filipe Alexandre Pardal Pacheco, engenheiro eletrotécnico, eleito por Setúbal
Graça Maria da Fonseca Caetano Gonçalves, socióloga, eleita por Lisboa
Francisco José Ferreira da Rocha, técnico superior de Administração Pública, eleito por Vila Real
Hortense Nunes Martins, gestora de empresas, economista, eleita por Castelo Branco
Hugo Alexandre Polido Pires, arquiteto, eleito por Braga
Hugo Miguel Santos Costa, economista, eleito por Santarém
Hugo Miguel Costa Carvalho, engenheiro civil, eleito pelo Porto
Hugo Oliveira, operário fabril, eleito por Aveiro
Isabel Maria Duarte de Almeida Rodrigues, advogada, eleita pelos Açores
Jamila Madeira e Madeira, economista, eleita por Faro
Joana Sá Pereira, advogada, eleita por Aveiro
Joana Fernanda Ferreira Lima, empresária, eleita pelo Porto
Joaquim Almeida Barreto, engenheiro de recursos florestais, eleito por Braga
João Albino Ataíde das Neves, juiz, eleito por Coimbra
João Fernando Brum de Azevedo Castro, professor, eleito pelos Açores
João Nuno Gonçalves Azevedo, professor, eleito por Viseu
João Nuno Gonçalves Azevedo, professor, eleito por Viseu
João Paulo Pedrosa, sociólogo, eleito por Leiria
João Paulo de Loureiro Rebelo, gestor, eleito por Viseu
João Paulo Moreira Correia, gestor, eleito pelo Porto
João Pedro Soeiro Matos Fernandes, engenheiro civil e administrador de empresas, eleito pelo Porto
João Saldanha de Azevedo Galamba, economista, eleito por Setúbal
João Veloso da Silva Torres, engenheiro civil, eleito pelo Porto
João Cravinho, professor universitário, eleito por Lisboa
Jorge Manuel do Nascimento Botelho, inspetor principal da Segurança Social, eleito por Faro
Jorge Manuel Nogueira Gomes, empresário, eleito por Bragança
Jorge Lacão Costa, advogado, eleito por Lisboa.
José Apolinário Portada, jurista, eleito por Faro
José Luís Pereira Carneiro, docente universitário, eleito pelo Porto
José Manuel Santos de Magalhães, jurista, eleito pelo Porto
José Rui Alves Duarte da Cruz, empresário, eleito por Viseu
José Gomes Mendes, professor de ensino superior politécnico, eleito por Braga
Lara Fernandes Martinho, administradora, eleita pelos Açores
Lúcia Fernanda Araújo Silva, professora ensino básico e secundário, eleita por Viseu
Luís Carvalho Soares, jurista, eleito por Braga
Luís Manuel Capoulas Santos, professor, eleito por Évora
Luís Miguel da Graça Nunes, funcionário público, eleito por Faro
Luís David Moreira Testa, jurista, eleito por Portalegre
Maria da Luz Rosinha, aposentada, eleita por Lisboa
Maria Santos Bacelar Begonha, assessora política, eleita por Braga
Maria Antónia Moreno Areias Almeida Santos, jurista, eleita por Setúbal
Maria Constança Dias Urbano da Sousa, jurista e professora universitária, eleita pelo Porto
Maria do Céu de Oliveira Antunes Albuquerque, bolseira de investigação, eleita por Santarém
Maria Joaquina Bapstista Quintans de Matos, professora, eleita por Faro
Maria Isabel Solnado Porto Oneto, docente universitária, eleita pelo Porto
Maria de Fátima de Jesus Fonseca, jurista, eleita por Lisboa
Maria do Rosário Camboa Lopes de Carvalho, professora coordenadora, eleita pelo Porto
Mariana Guimarães Vieira da Silva, socióloga, eleita por Lisboa
Marina Sola Gonçalves, advogada, eleita por Viana do Castelo
Mário Centeno, economista, eleito por Lisboa
Marcos da Cunha e Lorena Perestrello, advogado, eleito por Lisboa
Marta Temido, administradora hospitalar, eleita por Coimbra
Marta Luísa de Freitas, fisioterapeuta, eleita pela Madeira
Miguel de Oliveira Costa Matos, economista, eleito por Lisboa
Norberto António Lopes Patinho, aposentado, eleito por Évora
Nuno André dos Santos Reis e Sá, técnico Superior e advogado, eleito por Braga
Nuno Jorge Cardona Fazenda de Almeida, professor universitário, eleito por Castelo Branco
Olavo Balona Gouveia Câmara, advogado, eleito pela Madeira
Palmira Maciel Fernandes da Costa, professora do ensino secundário, eleita por Braga
Pedro Carlos da Silva Bacelar Vasconcelos, professor universitário, eleito pelo Porto
Pedro Manuel Valente de Sousa, autarca, eleito pelo Porto
Pedro do Carmo, técnico superior do IEFP, eleito por Beja
Pedro Coimbra, inspetor principal da Segurança Social, eleito por Coimbra
Pedro Filipe Mota Delgado Simões Alves, professor universitário, eleito por Lisboa
Pedro Miguel Martinho Cegonho, analista de sistemas, eleito por Lisboa
Pedro Nunes Santos, economista, eleito por Aveiro
Porfírio de Simões Carvalho e Silva, investigador em filosofia das ciências, eleito por Aveiro
Ricardo Emanuel Martins Mourinho Félix, economista, eleito por Setúbal
Ricardo Miguel Furtado Pinheiro, engenheiro eletrotécnico, eleito por Portalegre
Raul Miguel Castro, funcionário das Finanças, eleito por Leiria
Ricardo Jorge Colaço Leão, técnico oficial de contas, eleito por Lisboa
Romualda Nunes Fernandes, magistrada, eleita por Lisboa
Sónia Ermelinda da Silva Fertuzinhos, licenciada em Relações Internacionais, eleita por Braga
Sérgio Paulo Mendes de Sousa Pinto, jurista, eleito por Lisboa
Susana Lopes Correia, assistente técnica, eleita por Aveiro
Susana de Fátima Carvalho Amador, jurista, eleita por Lisboa
Telma Felizardo Guerreiro, psicóloga, eleita por Beja
Tiago Brandão Rodrigues, investigador, eleito por Viana do Castelo
Tiago Barbosa Ribeiro, sociólogo, eleito pelo Porto
Tiago Estevão Martins, licenciado em jornalismo, eleito por Coimbra
PSD: 77 deputados
Adão José Fonseca Silva, professor, eleito por Bragança
Afonso Gonçalves da Silva Oliveira, economista, eleito pelo Porto
Alberto Amaro Guedes Machado, médico dentista, eleito pelo Porto
Alberto Jorge Fonseca, bancário, eleito pelo Porto
Alexandre Damasceno da Silva Poço, consultor, eleito por Lisboa
Álvaro Fernando Santos Almeida, professor universitário, eleito pelo Porto
Ana Miguel Santos, advogada, eleita por Aveiro
André Coelho Lima, advogado, eleito por Braga
André Coelho Lima, advogado, eleito por Braga
António Carlos Sousa Peixoto, advogado, eleito pela Guarda
António Duarte Conde Almeida da Cunha, professor, eleito pelo Porto
António José Lima Costa, engenheiro civil, eleito por Viseu
António Lima Cardoso Ventura, engenheiro zootécnico, eleito pelos Açores
António Topa, engenheiro civil, eleita por Aveiro
António Topa, engenheiro civil, eleita por Aveiro
António Maló de Abreu, médico dentista, eleito por Coimbra
António Pedro Visitação Oliveira, professor, eleito por Leiria
Artur José Montenegro Soveral Freire de Andrade, advogado, eleito por Vila Real
Bruno Manuel Pereira Coimbra, engenheiro do ambiente, eleito por Aveiro
Carla Maria Gomes Barros, gestora de recursos humanos, eleita pelo Porto
Carla Manuela de Sousa Madureira, professora, eleita por Aveiro
Clara Marques Mendes,advogada, eleita por Braga
Carlos Eduardo Ribeiro dos Reis, empresário, eleito por Braga
Carlos Manuel Batista da Silva, bancário, eleito Lisboa
Catarina Leite de Faria da Rocha Ferreira, advogada, eleita pelo Porto
Cláudia Farinha André, professora, eleita por Castelo Branco
Cláudia Patrícia Quitério Bento, médica, eleita por Vila Real
Cristóvão Guerreiro Norte, economista e jurista, eleito por Faro
Duarte Filipe Marques, consultor de Assuntos Europeus, eleito por Santarém
Duarte Rogério Ventura Pacheco, economista, eleito por Lisboa
Eduardo Alexandre Ribeiro Gonçalves Teixeira, economista, eleito por Viana do Castelo
Emídio Guerreiro, psicólogo, gestor, eleito por Braga
Fátima Carla Dias Antunes Borges, engenheira civil, eleita por Viseu
Fernando Mimoso Negrão, eleito por Setúbal
Fernando Ruas, economista, eleito por Viseu
Isabel Maria Lopes, professora, eleita por Bragança
Isabel Maria Meireles, advogada e professora universitária, eleita por Lisboa
Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, gestora de recursos humanos, eleita por Santarém
Firmino José Rodrigues Marques, profissional de seguros, eleito por Braga
Filipa Roseta, professora universitária /arquiteta, eleita por Lisboa
Filipa Roseta, professora universitária /arquiteta, eleita por Lisboa
Helga Correia, assistente comercial interna de seguros, eleita por Aveiro
Hugo Daniel Alves Martins de Carvalho, engenheiro, eleito pelo Porto
Hugo Martinho de Oliveira, jurista, eleito por Leiria
Hugo Miguel de Sousa Carneiro, técnico superior do Banco de Portugal, eleito pelo Porto
João Manuel Gomes Marques, gestor, empresário, eleito por Leiria
João Manuel Moura Rodrigues, administrador de empresas, eleito por Santarém
Jorge Salgueiro Mendes, economista, professor, eleito por Viana do Castelo
Jorge Salgueiro Mendes, economista, professor, eleito por Viana do Castelo
Jorge Paulo da Silva Oliveira, advogado, eleito por Braga
José Joaquim Cancela Moura, advogado, eleito pelo Porto
José Maria Lopes Silvano, advogado, eleito por Lisboa
Luís Manuel Morais Leite Ramos, professor universitário, eleito por Vila Real
Luís Manuel Morais Leite Ramos, professor universitário, eleito por Vila Real
Luís Marques Guedes, jurista, eleito por Lisboa
Lina Maria Cardoso Lopes, professora, eleita por Lisboa
Márcia Isabel Duarte Passos Resende, advogada, eleita pelo Porto
Maria Emília e Sousa Cerqueira, advogada, eleita por Viana do Castelo
Maria Fernanda Pardaleiro Velez, professora, eleita por Setúbal
Maria Gabriela Fonseca, professora, eleita por Braga
Maria Germana de Sousa Rocha, advogada, eleito pela Porto
Mário Sérgio Quaresma Gonçalves Marques, advogado, eleito pela Madeira
Margarida Balseiro de Sousa Lopes, consultora fiscal, eleita por Leiria
Miguel Filipe Machado de Albuquerque, advogado, eleito pela Madeira
Margarida Balseiro de Sousa Lopes, consultora fiscal, eleita por Leiria
Miguel Filipe Machado de Albuquerque, advogado, eleito pela Madeira
Mónica Quintela, advogada, eleita por Coimbra
Nuno André Maia das Neves, advogado, eleito por Aveiro
Nuno Miguel Oliveira de Carvalho, empresário, eleito por Setúbal
Ofélia Isabel Andrés Ramos Costa, jurista, eleita por Faro
Olga Cristina Fino Silvestre, advogada, eleita por Leiria
Paulo Alexandre Luis Botelho Moniz, engenheiro eletrotécnico, eleito pelos Açores
Paulo Carvalho Leitão, engenheiro civil, eleito por Coimbra
Paulo César Rios de Oliveira, advogado, eleito pelo Porto
Pedro Alves, professor de ensino básico e secundário, eleito por Viseu
Pedro Nuno Pereira Neto Rodrigues, advogado, eleito por Lisboa
Pedro Augusto Cunha Pinto, gestor, eleito por Lisboa
Ricardo Augustus Baptista Leite, médico, eleito por Lisboa
Rui Rio, economista, eleito pelo Porto
Rui Rio, economista, eleito pelo Porto
Rui Silva, professor, eleito por Braga
Rui Celestino dos Santos Cristina, engenheiro civil, diretor de departamento, eleito por Faro
Sandra Cristina de Sequeiros Pereira, jurista, eleita por Lisboa
Sara Martins Madruga da Costa, advogada, eleita pela Madeira
Sofia Helena Correia Fernandes Sousa Matos, advogada, eleita pelo Porto
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Bloco de Esquerda: 19 deputados
Beatriz Gebalina Pereira Gomes Dias, professora, eleita por Lisboa
Catarina Martins, atriz, eleita pelo Porto
Fabíola Cruz Neto Cardoso, professora, eleita por Santarém
Isabel Cristina Rua Pires, operadora de call center, eleita por Lisboa
João Vasconcelos, professor, eleito por Faro
Joana Mortágua, licenciada e Relações Internacionais, eleita por Setúbal
Jorge Costa, jornalista, eleito por Lisboa
José Manuel Pureza, professor universitário, eleito por Coimbra
José Soeiro, sociólogo, eleito pelo Porto
José Maria Cardoso, professor, eleito por Braga
Luís Monteiro, estudante, eleito pelo Porto
Maria Alexandra Nogueira Vieira, professora, eleita por Braga
Maria Manuel de Almeida Rola, designer gráfica, eleita pelo Porto
Mariana Mortágua, economista, eleita por Lisboa
Moisés Ferreira, psicólogo formador, eleito por Aveiro
Nelson Peralta, biólogo, eleito por Aveiro
Pedro Filipe Soares, matemático, eleito por Lisboa
Ricardo Silva Vicente, engenheiro agrónomo, eleito por Leiria
Sandra Mestre da Cunha, professora universitária, eleita por Setúbal
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CDU: 12 deputados
Alma Benedetti Croce Rivera, jurista, eleita por Lisboa
Ana Cristina Cardoso Dias Mesquita, arqueóloga, eleita pelo Porto
António Filipe Gaião Rodrigues, jurista e professor universitário, eleito por Santarém
Diana Jorge Martins Ferreira, psicóloga, eleita pelo Porto
Duarte La Falher de Campos Alves, economista, eleito por Lisboa
Francisco José de Almeida Lopes, eletricista, eleito por Setúbal
Jerónimo de Sousa, operário, eleito por Lisboa
João Dias, enfermeiro, eleito por Beja
João Guilherme Ramos Rosa de Oliveira, advogado, eleito por Évora
José Luis Teixeira Ferreira, jurista, eleito por Setúbal
Mariana da Conceição Pereira da Silva, professora de ensino profissional, eleita por Lisboa
Paula Alexandra Santos Barbosa, química tecnológica, eleita por Setúbal
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CDS-PP: 5 deputados
Ana Rita Barreira Duarte Bessa, gestora, eleita por Lisboa
Cecília Felgueiras de Meireles, jurista eleita pelo Porto
João Pinho de Almeida, jurista, eleito por Aveiro
Maria Assunção Cristas Machado, professora universitária, eleita por Lisboa
Telmo Augusto Correia, advogado, eleito por Braga
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PAN: 4 deputados
André Silva, engenheiro civil, eleito por Lisboa
Bebiana Maria Ribeiro da Cunha, psicóloga, eleita pelo Porto
Maria Rodrigues, advogada, eleita por Setúbal
Paula Inês Real, professora, eleita por Lisboa
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Chega: 1 deputado
André Ventura, jurista e professor, eleito por Lisboa
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Iniciativa Liberal: 1 deputado
João Cotrim de Figueiredo, gestor e empresário, eleito por Lisboa
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Livre: 1 deputado
Joacine Katar Moreira, investigadora, eleita por Lisboa
* São estas pessoas que pressupostamente vão aprovar as leis que nos condicionarão nos próximos 4 anos, fora todas as outras das anteriores legislaturas.
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FONTE: Conteúdo Variado
XXXIX- MEGA MÁQUINAS
3-VIPER
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Conteúdo Variado
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HOJE NO
"RECORD"
Mundiais:
João Vieira fala em "dever cumprido"
após prova "mais difícil" da carreira
Medalha de prata dos 50 km marcha no Campeonatos do Mundo de atletismo, em Doha, já está em Lisboa.
O atleta João Vieira, medalha de prata dos 50 km marcha no
Campeonatos do Mundo de atletismo, em Doha, confessou hoje ter sido a
prova "mais difícil" da carreira, mas chega a Portugal com "dever
cumprido".
"Foi a prova mais difícil da minha carreira, devido às condições
climatéricas e o horário tardio da competição. É sempre bom regressar a
casa, sobretudo com uma medalha ao peito. O trabalho foi bem feito e
esta medalha é gratificante", afirmou.
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No aeroporto de Lisboa, no qual a comitiva portuguesa chegou pelas
7:25, João Vieira contou o que sentiu durante a prova, revelando que os
últimos 12 quilómetros foram determinantes para subir ao pódio.
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"A partir do 38.º quilómetro, quando comecei a apanhar adversários
que estavam a ficar mais lentos, senti que podia chegar às medalhas. A
partir daí, foi um galgar de lugares. Tinha o controlo da competição,
segui ao risco as diretrizes preparadas com a minha treinadora",
explicou.
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Único português medalhado nestes Mundiais, o atleta, de 43 anos,
quer começar já a preparar os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, depois
de algum descanso, e explicou que a humildade é um dos segredos para a
longevidade na carreira desportiva.
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"O segredo da longevidade é ser um atleta profissional e correto
naquilo que faço. A humildade tem-me ajudado nestes anos todos e não ter
fraquejado a condição física dá-me alento para continuar a fazer bons
resultados", disse.
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O atleta português, que obteve no Qatar o seu melhor resultado de
sempre em Mundiais, completou a prova em 4:04.59 horas, 39 segundos
depois do japonês Yusuke Suzuki, novo campeão do mundo.
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O presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, Jorge Vieira,
fez um balanço da prestação portuguesa no campeonato do mundo de Doha e
disse esperar que as dificuldades enfrentadas possam servir de trunfo na
preparação para os Jogos Olímpicos do próximo ano.
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"Há naturalmente um regozijo pelos bons resultados, mas também
preocupação relativamente aos atletas que não conseguiram estar no seu
melhor. O balanço é muito positivo, com uma medalha acrescentada ao
palmarés. Experimentar condições extremas prepara os nossos atletas para
condições também não muito amenas que poderão enfrentar em Tóquio",
expressou.
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* João Vieira, um homem valente.
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CAROLINA CARNEIRO
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IN "PÚBLICO"
06/10/19
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A virtude de saber esperar
-uma competência
“em vias de extinção”?
Treinando o “músculo da paciência”, teremos certamente adultos mais bem preparados para lidarem com os desafios que se lhes deparem.
Num mundo vivido a um ritmo cada vez mais acelerado, em que quase tudo está à distância de um click e
em que os próprios adultos facilmente demonstram sinais de impaciência,
como promover nas crianças a importante “arte de saber esperar”?
Os avanços tecnológicos das últimas décadas expõem cada vez mais as
novas gerações a um ideal de gratificação imediata. Com frequência
crescente assistimos a birras exuberantes e estados elevados de
ansiedade nas crianças quando as suas necessidades não são satisfeitas
no “aqui” e no “agora”. No entanto, este tipo de gratificação tão
instantânea e frequente só é possível no “mundo virtual”. No “mundo
real”, embora se afigure uma tarefa hercúlea, é fulcral ensinar as
nossas crianças não só a esperar, como a estarem confortáveis com as
esperas, a serem pacientes.
Mas, em boa verdade, quem gosta de esperar?
Esperar pode ser
desconfortável, difícil, frustrante e até desencorajador, por vezes.
Facto é, que é uma competência fundamental e transversal a vários
contextos. Quando falamos em “esperar”, falamos em algo com o qual somos
confrontados diariamente e um sem número de vezes ao dia. Apesar da
cada vez maior imediatez das coisas, todos os dias temos que esperar,
seja pela nossa vez na fila do supermercado ou que o semáforo fique
verde, seja pelo download de um ficheiro ou pela abertura de um
vídeo do YouTube. Quando pensamos em competências necessárias à
prontidão escolar, por exemplo, o autocontrolo, a capacidade de
persistência nas tarefas e a capacidade de esperar são certamente,
algumas delas. Na escola, a criança tem que saber esperar pela sua vez
de falar, esperar que a professora distribua as fichas para que possa
começar a resolvê-las ou pela hora do recreio para ir brincar…
Estas não são competências inatas, mas podem (e devem) ser aprendidas
e desenvolvidas através da prática. Vão sendo também desenvolvidas,
progressivamente, com a idade e a maturação, numa dialéctica com o meio
envolvente. As crianças não nascem naturalmente pacientes, um bebé
precisa do que precisa, agora! Chora, esperando ser alimentado no
momento em que está com fome e não percebe se lhe disserem para esperar.
Desta forma, a criança numa fase inicial está mais dependente do input externo
do adulto para a ajudar a regular-se, visto ainda não o conseguir fazer
em autonomia.
Esta necessidade de regulação externa é, com o
crescimento, progressivamente substituída por um mecanismo interno em
que a criança vai começando a conseguir regular-se sozinha.
O
papel do adulto na aquisição desta competência é, por isso, fundamental.
Contudo, hoje em dia, na ânsia de parar ou mesmo de antecipar uma
birra, rapidamente entregamos aos nossos filhos um telemóvel ou um tablet na
esperança de sobrevivermos (todos) ao momento. Quem nunca pecou que
atire a primeira pedra!... Mas a verdade é que esta deveria ser uma
solução de recurso, de S.O.S. e não a regra, como o é, na maioria das
vezes. As crianças que são, sistematicamente, entretidas pela tecnologia
estão, por um lado, a perder oportunidades de aprenderem a entreter-se
sozinhas, desenvolvendo as competências inerentes e, por outro, de
desenvolverem competências de comunicação, construírem uma atenção
sustentada e expandirem os seus interesses e criatividade.
Como
podemos, então, ajudar as crianças a serem mais pacientes? De que formas
podemos ajudá-las a aprenderem a esperar pelo que querem e a
evitar/minimizar frustração e birras? Como podemos ensinar-lhes o valor
da paciência – não só a esperar pelo que querem, mas a serem pacientes
umas com as outras?
- Modelando um comportamento paciente, num ambiente responsivo e de confiança e empatizando com a dificuldade (ajuda na regulação emocional, a manterem-se controlados quando têm de esperar);
- Começando por tempos de espera curtos e ir aumentando progressivamente, de acordo com a idade/fase de desenvolvimento;
- Criando manobras de diversão, quando os tempos de espera são inevitáveis (brinquedos, transforme a espera num jogo, invente uma história);
- Promovendo actividades, cujos resultados não sejam imediatos (Ex.: fazer um bolo, plantar um feijoeiro...);
- Fomentando o partilhar/alternar a vez – são competências sociais importantes, necessárias no dia-a-dia. Sem elas, têm muitas vezes dificuldades em fazer/manter amizades. Numa brincadeira ou conversa, por exemplo, têm de reconhecer quando a sua vez de falar acabou, têm de ouvir o outro e esperar que seja novamente a sua vez;
- Dando-lhes tempo – as crianças necessitam de tempo para pensar, processar a informação e elaborar as suas ideias e respostas, o que vai ajudar na construção da sua confiança e independência; ao esperarmos que façam um pedido ou dêem uma resposta, por exemplo, estamos a criar a necessidade e a oportunidade para que comuniquem, desenvolvam a linguagem ou outro tipo de competência.
Se ao longo do desenvolvimento a criança for
sempre prontamente atendida (sem que haja urgência), se não for criado
um compasso mínimo de espera entre os seus desejos/pedidos e a
concretização dos mesmos, ou se estes forem constantemente antecipados,
podemos estar a negar-lhes a oportunidade de se frustrarem, de
aprenderem a lidar com essa frustração e desenvolverem a tolerância e de
pensarem em soluções para os seus problemas.
Treinando o “músculo da paciência”, teremos certamente adultos mais
bem preparados para lidarem com os desafios que se lhes deparem.
* Técnica superior de reabilitação psicomotora no CADIn
IN "PÚBLICO"
06/10/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Juiz decide:
Trump tem de mostrar
declarações de impostos
Donald Trump alega imunidade presidencial e não quer revelar declarações fiscais porque iria sofrer "danos irreparáveis". Juiz rejeita alegação, mas o presidente dos EUA irá recorrer.
Um juiz federal rejeitou na segunda-feira o pedido do presidente
Donald Trump para bloquear o pedido do procurador distrital de
Manhattan, Cyrus Vance, para que fossem apresentados oito anos das suas
declarações fiscais. Os advogados de Trump, no entanto, irão recorrer.
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Citando precedentes legais, o juiz Victor Marrero decidiu rejeitar a ação judicial de Trump. Na
sua sentença, Marrero afirmou que a pretensão de a presidência conferir
imunidade a qualquer investigação é "extraordinária". "Este tribunal
não pode subscrever uma afirmação tão categórica e ilimitada de
imunidade presidencial a processos judiciais", escreveu.
Na
ação judicial, Trump afirmara que iria sofrer "danos irreparáveis" se
os procuradores obtivessem as suas declarações de impostos. Durante a
campanha eleitoral prometeu que iria mostrar as declarações fiscais.
O
procurador Vance tinha intimado Trump a mostrar as declarações e outros
registos através da empresa de contabilidade Mazars, a qual trabalha há
muitos anos com o homem de negócios. O objetivo do procurador é
investigar os pagamentos efetuados durante a campanha eleitoral de 2016
para silenciar duas mulheres, a atriz pornográfica conhecida como Stormy
Daniels e a ex-modelo Karen McDougal, que terão mantido relações com o
nova-iorquino.
O presidente reconheceu ter pago às mulheres,
embora tenha dito que o fez dentro da lei. O caso, que teve como vítima
imediata o advogado pessoal de Trump, Michael Cohen, está longe de
encerrado.
A legislação eleitoral estipula que as contribuições para a campanha
eleitoral têm que ser declaradas à comissão eleitoral e não podem
exceder 75 mil dólares. O silêncio das duas ex-amantes custou 130 mil
dólares e tinha como objetivo ajudar na eleição de Trump.
A
decisão marcou mais uma derrota para Trump, que tudo tem feito para
combater as investigações de procuradores e dos comités do Congresso, os
quais querem investigar as suas declarações fiscais e outros documentos
financeiros. Trump não só processou os investigadores mas também as
empresas que foram intimadas, incluindo a Mazars e dois dos bancos de
Trump.
A Mazars disse que iria cumprir as suas obrigações legais, além de que não iria comentar nada relacionado com os clientes.
Os
juízes já se pronunciaram duas vezes contra Trump em outros casos
relacionados com as suas declarações fiscais, mas esses processos ainda
estão condicionados a recursos em Nova Iorque e Washington, pelo que as
intimações não foram executadas.
O procurador Vance está a
investigar se alguma lei estadual foi violada. As suas intimações
abarcam oito anos de declarações de impostos de Trump e dos seus
negócios, bem como outros documentos. Vance disse que, nesta fase da
investigação, Trump "não foi identificado como um arguido, nem há uma
suposição de que vai ser".
Os advogados de Donald Trump já haviam
sinalizado na sexta-feira que o presidente norte-americano pretende
recorrer para um tribunal de segunda instância.
Noutro processo, Trump está a tentar impedir que o Deutsche Bank
entregue registos financeiros, que, segundo o banco, incluem declarações
de impostos, solicitadas por comités da Câmara dos Representantes dos
EUA.
* Trump, um bárbaro e lunático ditador eleito democraticamente, tal qual hitler.
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