Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/09/2019
.
.
FONTE: mkc1
. .
XXXVIII- MEGA MÁQUINAS
3-PIONNERING SPIRIT
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: mkc1
. .
CATARINA CARVALHO
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/09/19
.
Ambiente:
menos coqueluche,
mais realismo
Dando uma leitura atenta a todos os programas eleitorais, o ambiente
ocupa lugar de destaque nas propostas para os próximos quatro anos dos
partidos que se candidatam as estas eleições. É de estranhar? Não. É de
desconfiar? Sempre.
Vivemos um tempo estanho em que há coisas que
têm de atirar-se para dentro dos nossos olhos para as vermos, e foi mais
ou menos isso que aconteceu com o ambiente. Apesar de todos os avisos
dos entendidos, de todos os alertas dos ativistas, só há bem pouco tempo
começou o chamado establishment a dar pelo aquecimento global -
ainda assim com algum pé atrás, esgares de nojo e sentimentos de
dúvida. E não por acaso: todas as mudanças do clima atingem diretamente o
nosso modo de vida, sobretudo o ocidental e capitalista, como diz o PCP
no seu programa eleitoral. O que está em causa é o dia-a-dia que
levamos, e como o alimentamos com uma economia de abundância.
É também por isso que soa artificial a forma como o ambiente
arrebatou as intenções dos partidos. Porque, a querer mudar alguma
coisa, eles terão de mudar muito. Nomeadamente, no que aos mais
tradicionais diz respeito, essa certa forma de vida que está baseada num
modelo económico. Não há mudança ambiental sem alterações profundas na
economia como a vivemos. E no modelo básico que todos os partidos do
arco da governação defendem é difícil pensar um mundo que não aguenta
mais o crescimento constante - já se fala numa corrente científica do
"decrescimento", ou degrowth.
Não haverá melhor ambiente
sem mudarmos de vida. Quem passeia numa grande capital europeia não pode
deixar de reparar na insustentabilidade deste modelo de usa-deita fora,
de excesso de consumo, utilização desenfreada de energia, produção
contínua de lixo, ausência de qualquer contacto com a natureza. E não há
bicicletas, ou trotinetas, ou patins em linha que nos valham - o
problema está na ordem natural das coisas. Ou artificial, melhor
dizendo.
Ora, não há quem apresente um modelo alternativo, nos
programas eleitorais que lemos. Há, por exemplo, muita conversa sobre
energia e como temos de a substituir. Mas ninguém se refere ao facto de
que não podemos usar toda a energia de que precisamos neste momento. Nem
o PAN apresenta uma mundividência diferente, este partido que, aliás,
se agarrou com unhas e ganas à questão ambiental - sendo que nas suas
primeiras incursões políticas ligava mais aos animais do que à natureza,
algo que por vezes é incompatível. Tendo percebido o ar dos tempos,
aproveitou-o e ocupou o terreno.
Que é o que faz a política, e
assim deve ser, exceto no caso do ambiente, em que menos é mais. Como
diz o Daniel Deusdado na edição de hoje, não podemos pensar em ambiente,
de forma séria, e querer construir um aeroporto na Margem Sul, "manter o
faz-de-conta sobre as monoculturas de eucalipto e pinheiro" ou
construir mais não sei quantas barragens. São coisas incompatíveis e que
podem custar votos.
Ponto positivo: não há, em nenhum programa,
qualquer sintoma de negacionismo - o ambiente é uma unanimidade.
Resta-nos esperar que não seja burra.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/09/19
.
.
.
.
Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/7
4-UM PAÍS COMO OS OUTROS
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
.. . .
.
18-TEATRO
FORA "D'ORAS"
XI-A VOLTA AO MUNDO
EM 80 MINUTOS
"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La
Féria com João Baião à frente de um grande elenco.
"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe
La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses
em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de
passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à
frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas.
Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de
Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação
especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco
de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e
dançarinos-acrobatas.
Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou
surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua
autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do
seu lugar.
"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem
planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba,
Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg
o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente
representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu
assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia
acentuada.
Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco
Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes,
camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a
imaginação voar.
Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a
mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país
através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia.
Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria
sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis.
Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo
na ultima noite de 2017.