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103-ARTE ARRISCADA
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Interpretação:
Butoh workshop by
Stefan Maria Marb

Realização:
Sabine Scharf 
Música
Zab Kov



FONTE:   Zab Kov 

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ENGENHARIA DE TOPO/11

11.3-PONTE MILLAU




FONTE: Universo do Documentário
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IV - DITADORES
1-JOSEF STALIN




FONTE:   Documentários Br 

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

14-MISSÃO AMÉRICAS
4- Costa Rica



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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JOÃO CORTES

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A 4ª Revolução Industrial 
e a Mente Humana

Cada revolução industrial na história da humanidade afetou a maneira como cada indivíduo e sociedade pensa, de geração em geração, afetando produtividades; conhecimentos; preferências; opiniões. 

A primeira, liderada pelas invenções do motor a vapor de James Watt (desenvolvida perto da década de 70 do século XVIII); da locomotiva a vapor de Richard Trevithick e George Stephenson na segunda década do século XIX; do primeiro gerador e motor elétrico por Joseph Swan e Thomas Edison em 1831 mudou radicalmente a eficiência e custo do processo de fabrico, começando a quebrar o ciclo de uma espécie cuja alimentação; rendimento; condições de saúde; qualidade de vida e acessibilidade eram maioritariamente dependentes das estações do ano e respetivas condições climatéricas – em bom tempo abundância e fartura, em mau tempo fome e doença – o ser humano começou a controlar algumas das principais ameaças à sua existência.

Décadas mais tarde, perto de 1870, a produção em massa e a introdução de novas indústrias como a do aço; os combustíveis derivados do petróleo; o telefone por Alexander Bell; a energia elétrica; os motores de combustão interna marcaram a segunda revolução industrial graças a novos modelos de organização e produção em escala de Taylor e Ford. Começam-se a sentir fundamentais melhorias na qualidade de vida das populações.
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A terceira revolução industrial, conhecida como a revolução digital, ocorrida na segunda metade do século XX, levou à invenção do semicondutor, o computador, a energia nuclear; internet e a eletrónica. São nelas introduzidos os primeiros robôs e Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), utilizados para comandar e monitorar máquinas ou processos. 

Com a escala disruptiva dos recentes desenvolvimentos em Nanotecnologia, impressão em 3D e Inteligência Artificial, segundo o fundador e presidente executivo do World Economic Forum, Klaus Schwab (2016), estamos hoje perante o primórdios de uma 4ª revolução industrial. 

Ao contrário das revoluções anteriores, o foco da mesma não será apenas marcado por uma alteração no capital de produção, mas acima de tudo numa renovação do fator de trabalho e consecutiva alteração da “própria essência da nossa natureza humana”. 


A capacidade de sistemas artificiais se tornarem cada vez mais autónomos e qualificados no raciocínio cognitivo tem levado a casos como o Deep Blue em 1996, o IBM Watson em 2011 ou o Libratus em 20174 onde estes sistemas de processamento superam os peritos humanos, podendo-se tornar hipóteses mais eficientes e eventualmente mais baratas. 

Apesar de muitos pensadores desacreditarem na possibilidade da criação de uma inteligência capaz de igualar ou superar a mente humana, o conceito de singularidade tecnológica, introduzido por John von Newmann, chegou a um risco tal que tem conduzido a várias figuras de relevo na sociedade, nomeadamente Stephen Hawking, Elon Musk e Yuval Harari a alertar alguns dos fundamentais riscos inerentes aos avanços da Inteligência Artificial que colocam em questão o que é ser-se humano. 

A continuação dos avanços no desenvolvimento desta mesma inteligência é inevitável. É inerente à natureza competitiva humana procurar superar-se e evoluir. Isso inclui criar mecanismos complexos os quais não é capaz de interpretar intuitivamente, nomeadamente a Inteligência Artificial já existente nos dias de hoje em muitos casos. 

Um dos problemas principais, seguindo o exemplo de Sam Harris, prende-se na “mínima divergência entre os objetivos da máquina e do humano” ou o que é moralmente correto. Esta consegue-se facilmente equiparar à do humano com uma formiga, incapaz de compreender a razão do raciocínio humano, como p.e. porque é construída uma estrada. O risco da Inteligência Artificial Geral é o mesmo. 

“Os circuitos eletrónicos funcionam um milhão de vezes mais depressa que os bioquímicos. (…) Mesmo utilizando uma inteligência equiparável à de hoje, como poderemos entender, muito menos restringir uma mente que faz tal progresso? (…) Não fazemos ideia de quanto tempo iremos demorar para criar as condições para o fazer em segurança.” 

Imaginando que atingimos a IA ideal. Que estrutura/sistema socioeconómico social seria mais eficiente e equitativo a fim de promover uma sociedade mais justa e ao mesmo tempo lógica? Pensemos no impacto que as tecnologias que criámos fizeram à nossa maneira de estar e pensar como espécie assim como nos adaptaram ao que nos tornámos hoje. Aos nossos hábitos de vida, às nossas profissões. Do que se ocupará a mente humana se aquilo no qual se entreteve desde a sua existência biológica, a sobrevivência, é de certa maneira, resolvido por uma máquina? De que maneira será incentivada a mente humana a evoluir se existirá uma mente mais avançada e mais rápida que a própria capaz de evoluir certamente mais depressa (e de se autocorrigir)? 

“É necessário assegurar que esta 4ª revolução industrial de facto, melhora o estado do mundo.” Klaus Schwab


 O artigo exposto resulta da parceria entre o Dinheiro Vivo e o Nova Economics Club, o grupo organizado de estudantes de Economia da Nova School of Business and Economics.
06/08/19

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1999.UNIÃO



EUROPEIA




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246-BEBERICANDO



COMO FAZER
DRINK ET DE VARGIN 

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10-LENDAS DA CIÊNCIA
10.3 - MESTIÇAGEM



FONTE:  DocumentariosCiencia

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Ricardo Ribeiro e Raquel Tavares


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DO MAR, O LIXO
~1.1~
"U爪 爪丹尺 刀モ ㄥ工メ口"



Um documentário de Tânia Paiva e Tiago Mendes dos Santos sobre a maior ação de limpeza de praias feita em Portugal. 

Garrafas de plástico, cotonetes, redes de pesca, lâmpadas fluorescentes, embalagens de iogurtes e muito, muito mais. Um trabalho sobre a ação de limpeza realizada entre 1 e 18 de maio. 

A Brigada do Mar recolheu 20 toneladas de lixo, ao longo de 45 quilómetros entre Troia e Melides, em Grândola. 

Nos primeiros anos, recolhiam o dobro desta quantidade de lixo. O areal onde deitamos a toalha e as praias que elegemos para passar férias estão carregadas de lixo e só têm menos resíduos nos meses de verão, porque estes voluntários entram em ação enquanto a maioria do país ainda só sonha com os dias de sol e os banhos no mar. 


FONTE: M80 Rádio | Portugal

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O mercado negro multimilionário
 de pesca aos abalones*  


Haliotis é um gênero de moluscos gastrópodes marinhos da família Haliotidae e o único gênero catalogado desta família. Foi proposto por Linnaeus em 1758 e contém diversas espécies em águas costeiras de quase todo o mundo. Na gastronomia, o abalone é um molusco valorizado em países asiáticos.


FONTE:  Discovery Brasil

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Maior fabricante de próteses de 
silicone do mundo é obrigada a tirar 
do mercado a prótese mamária




FONTE:  Domingo Espetacular

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ρυвℓici∂α∂є αทτigα
∂α τv ρσrτυgυєsα/2




FONTE:  vitor reis portugal

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VICIADO  EM TRABALHO


01 - Um Viciado em Trabalho não tem quarto........ 
        Tem escritório!

02 - Um Viciado em Trabalho não tem amigos........ 
      Tem contatos! 

03 - Um Viciado em Trabalho não tem vida............ 
      Tem carreira! 

04 - Um Viciado em Trabalho não tem sonhos......... 
      Tem projectos! 

05 - Um Viciado em Trabalho não tem encontros...... 
      Tem reuniões!

06- Um Viciado em Trabalho não toma Coca-cola........         
     Toma decisões!

07 - Um Viciado em Trabalho não faz sexo....... 
      Descarrega o stress! 

08 - Um Viciado em Trabalho não navega na Internet... 
      Faz pesquisas! 

09 - Um Viciado em Trabalho não tem domingo......... 
      Tem hora-extra! 

10 - Por último, fique tranqüilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo estes e- mails... 


Ele Trabalha! 
Ou seja, não é o seu caso...... eh eh eh

enviado por A.M.D.
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2064
Senso d'hoje
JOSÉ GOMES FERREIRA
JORNALISTA, ANALISTA
POLÍTICO E ECONÓMICO 
EDUARDO CORREIA
PRESIDENTE EXECUTIVO
TAGUSPARK 
POLÍTICA E NEGÓCIOS À MISTURA





* "NEGÓCIOS DA SEMANA" é um programa e debate sobre economia e política editado na SIC NOTÍCIAS com a moderação de JOSÉ GOMES FERREIRA.
Desta vez o tema abordado é "POLÍTICA E NEGÓCIOS À MISTURA" que dividimos em cinco partes publicadas diária e sequencialmente. Nos primeiros 4 vídeos tem uma nota introdutória do moderador e depois a intervenção das personalidades convidadas, a 5ª parte inclui 3 vídeos de arrasar, não perca de 13/08 a 17/08 à mesma hora.


FONTE:  Vox Populi
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O Ataque dos Golden Retriever


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