Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/08/2019
INÊS CARDOSO
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03/08/19
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Um recuo que
é uma derrota
Para consumo interno, foi posta a circular a tese de que Mário Centeno não desistiu da corrida ao Fundo Monetário Internacional (FMI), mas ao anunciar que se retirava da votação de ontem fez um mero "recuo estratégico". Ou seja, o Governo estaria convicto de que não seria possível obter já um consenso e, preservando o nome do ministro português do desgaste do processo de escolha, estaria a prepará-lo para um momento posterior de negociação e consensualização política.
O anúncio de Kristalina Georgieva como a senhora que se segue a Lagarde (graças ao acordo tácito que desde a criação do FMI entrega a um europeu a sua liderança) deita por terra a alegada estratégia. É inevitável admitir que Centeno antevia o cenário de uma votação pouco expressiva entre os pares, o que penalizaria a sua posição no Eurogrupo. Justificações estratégicas haverá as que o Governo quiser transmitir. Objetivamente, o atual presidente do Eurogrupo saiu derrotado numa candidatura em que assumiu ter interesse, sem sequer ter corrido o risco de ir a jogo.
Resta a António Costa um consolo. O cargo traria prestígio internacional, mas uma eventual saída de Mário Centeno seria uma das maiores perdas dos socialistas na campanha que se aproxima. Apesar das discussões sobre a elevada carga fiscal, sobre as famosas cativações e a falta de investimento público que tornam o Ronaldo das Finanças tão criticado dentro de portas, é inegável a sua imagem de seriedade, competência e credibilidade.
Depois do desastre socialista que conduziu Portugal ao resgate financeiro, o diabo anunciado pela Direita foi, afinal, substituído por contas certas. Numa altura em que o primeiro-ministro se vê minado por polémicas e casos duvidosos que suscitam tentadoras comparações com José Sócrates, ter argumentos para se distanciar do antecessor e invocar o rigor da legislatura não é coisa pouca.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"03/08/19
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FONTE: Snaiper marley
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I-OH MAR SALGADO
5-OCEANOS
Resultado de quatro anos de trabalho e de um uso exímio de novíssimas
câmeras de alta definição, o documentário "Oceanos", da dupla francesa
de diretores Jacques Perrin e Jacques Cluzaud, revela-se uma viagem
fascinante à complexidade da vida marinha do planeta, mostrando aspectos
inusitados mesmo de espécies muito conhecidas, como golfinhos, baleias e
pinguins.
O filme estreia nacionalmente, em cópias convencionais e 3D. Realizadores do fascinante "Migração Alada" (2001), os diretores fazem pelos espécimes marinhos o mesmo que aquele trabalho fizera pelos pássaros.
Ou seja, conseguem que os espectadores compartilhem o cotidiano dos animais, vivenciando os desafios e a beleza de sua existência
O filme estreia nacionalmente, em cópias convencionais e 3D. Realizadores do fascinante "Migração Alada" (2001), os diretores fazem pelos espécimes marinhos o mesmo que aquele trabalho fizera pelos pássaros.
Ou seja, conseguem que os espectadores compartilhem o cotidiano dos animais, vivenciando os desafios e a beleza de sua existência
FONTE: Snaiper marley
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82-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-๏ и๏мэ ∂ล я๏รล
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Sinopse:
Na última semana de novembro de 1327, num mosteiro na Itália medieval, a morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. Um monge franciscano é chamado para solucionar o mistério e cai nas malhas de uma trama diabólica.
Na forma de uma crítica, as violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento dos valores pela demagogia, constroem uma reconstituição livre dos fatos históricos da época aos olhos do espectador.
Elenco:
Sean Connery - William de Baskerville
Christian Slater - Adson de Melk
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
Elya Baskin - Severinus
Michael Lonsdale - O abade
Volker Prechtel - Malachia
Feodor Chaliapin, Jr. - Jorge de Burgos
William Hickeyl - Ubertino da Casale
Michael Habeck - Berenger
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
FONTE: Anisia N
* Apesar de deficiências na montagem deste filme na origem entendemos editá-lo por ser uma grande obra do cinema mundial com grandes intérpretes. Pensamos que quem a esta hora está disponível para visionar um vídeo saberá relativizar as falhas valorizando a qualidade do desempenho. OBRIGADO
A EQUIPA DE EDIÇÃO