Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/07/2019
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ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH- CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA
ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR
PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA
FONTE: Сергей Дружинин
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9.OTHELLO
ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH- CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA
ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR
PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA
FONTE:
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Semana começa com muito calor.
Termómetros atingem
os 39 graus esta segunda-feira
As temperaturas voltaram a subir esta segunda-feira, com os termómetros a atingir os 39 graus em várias localidades do País.
Segundo avança o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA),
Castelo Branco e Évora foram os distritos com temperaturas mais altas,
registando máximas de 39 graus celsius.
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Beja conta com temperaturas a rondar os 38 graus, 36 para Santarém, 33 para Lisboa, 24 para o Porto e 32 para Faro.
Alguns concelhos dos distritos de Castelo Branco e Santarém, afetados
por incêndios desde o fim de semana, apresentam esta segunda-feira um
risco máximo de incêndio, temperaturas máximas a rondar os 39/40 graus e
baixa humidade, segundo o IPMA.
Em declarações esta segunda feira à agência Lusa a
meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA),
Madalena Rodrigues, adiantou que esta segunda-feira vai ser marcada por
tempo quente, baixa humidade e vento moderado, situação que não é
"favorável ao combate aos fogos".
* Todo o cuidado é pouco, o sol também mata.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Estudo.
Nove em cada 10 idosos em tratamento médico sofrem de solidão
O estudo quis avaliar o impacto da solidão em idosos que estão a ser seguidos num centro de saúde. Para isso, foram entrevistadas 150 pessoas, com 65 anos ou mais, de uma zona urbana do Norte do país.
Cerca de 91% dos idosos seguidos nos cuidados de saúde
primários revelam sentir algum grau de solidão, sendo que um terço
reporta mesmo níveis graves, o que interfere com os cuidados, revela investigação.
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A
conclusão é de um estudo liderado por investigadores do CINTESIS –
Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, em parceria
com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), a que a Lusa
teve acesso nesta segunda-feira.
O objetivo da investigação foi avaliar o impacto da solidão em idosos que estão a ser seguidos num centro de saúde. Para isso, foram entrevistadas 150 pessoas, com 65 anos ou mais, de uma zona urbana do Norte de Portugal.
Os resultados revelaram que os idosos que reportam níveis de solidão elevados estão mais frequentemente polimedicados.
“A solidão leva a um aumento do recurso aos serviços de saúde, como
comprovamos através da relação desta com o consumo crónico de
medicamentos, especialmente entre os idosos com mais de 80 anos de
idade”, explicam os investigadores no estudo, que foi publicado na
revista científica Family Medicine & Primary Care Review.
Paulo Santos, investigador do CINTESIS, e Catarina Rocha-Vieira, da ARS-Norte, defendem que
“é importante que se perceba que a solidão nos idosos leva a maior
somatização do seu sofrimento e aumenta o risco de serem sobremedicados”.
Por
isso, apelam para que se definam “estratégias para reduzir a solidão
entre os idosos, como forma de melhorar os indicadores individuais de
saúde e diminuir o risco de sobrediagnóstico e de polimedicação”.
Atos
simples como procurar companhia, participar na vida familiar e manter
rotinas diárias ativas, que assegurem o contacto com outras pessoas, são
exemplos de estratégias que podem reduzir a solidão e melhorar a saúde
da população mais idosa, exemplificam os autores.
Defendem que
“devem ser tomadas medidas políticas, legislativas, sociais e de saúde
que promovam a manutenção de uma vida ativa após a reforma, de modo a
estimular o sentido de utilidade dos idosos, protegendo-os da solidão e
das suas consequências em termos de saúde”.
Os investigadores
concluíram ainda que ter mais de 80 anos de idade, viver sozinho,
possuir um baixo nível educacional (menos de nove anos), estar
insatisfeito com os rendimentos e ter uma estrutura familiar
disfuncional são os principais fatores que se associam à solidão.
Em contrapartida, ser casado ou viver em união de facto, e manter uma atividade profissional surgiram como fatores protetores.
Este
estudo foi conduzido numa zona urbana do Norte de Portugal que
apresenta uma proporção de população idosa ligeiramente abaixo da média
nacional (estimada em 19%).
Na realidade do território nacional, e sobretudo nas regiões mais envelhecidas, como nos distritos do interior e no Alentejo, o problema pode ser ainda maior, consideram os investigadores.
Frisam
que a solidão é comum na população geriátrica e interfere
significativamente com os cuidados de saúde, devendo ser considerada um
determinante de saúde.
“Incorporar esse fator no
raciocínio de decisão clínica é fundamental para melhorar os cuidados de
saúde”, referem os investigadores.
O estudo contou ainda
com a participação de Gustavo Oliveira (da Unidade de Saúde Familiar
Garcia d’Orta) e Luciana Couto (da Faculdade de Medicina da Universidade
do Porto).
* Uma enorme tristeza para tão grande abandono.
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XXXVI- MEGA MÁQUINAS
4-BARCOS DE CORRIDA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Bruno de Carvalho apontado por testemunha como mandante no Cashball
TVI avança que Paulo Silva prestou novas declarações e relatou confissão de outro arguido
A ordem para
subornar árbitros de andebol e jogadores de futebol de equipas
adversárias do Sporting partiu de Bruno de Carvalho. Quem o garante -
segundo revela a TVI - é Paulo Silva, o empresário que denunciou o
esquema que originou o processo 'Cashball' e que no ano passado levou à
detenção de André Geraldes, então diretor geral da SAD leonina.
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O agente prestou novas declarações e contou que João Gonçalves,
empresário também detido pela PJ no âmbito deste caso, lhe contou que o
cérebro por trás do esquema era Bruno de Carvalho.
* Mais notícias virão de vigarices deste excluído do SCP.
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MATIAS MELIM
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(In)verdades da
criminalidade portuguesa
Independentemente de os números da criminalidade terem descido, estamos longe de viver numa sociedade paradisíaca
Já
faz uns meses que saíram notícias em diversos jornais aludindo à
descida dos números da criminalidade portuguesa relativamente aos crimes
violentos e graves. Estas notícias tiveram origem nas palavras do
ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, que, correspondendo a
uma verdade pouco relevante, não deixam de ser “palmadinhas” nas costas
de auto-congratulação.
De facto, verificou-se uma queda
percentual bastante elevada entre 2008 e 2018 em relação à criminalidade
(apesar do aumento significativo do número de homicídios em 2018), mas
importa referir que o Relatório Anual de Segurança Interna, donde
derivaram as afirmações do governante, é limitado na medida em que não
procura aceder aos números desconhecidos da criminalidade
correspondentes aos crimes não reportados. Por outras palavras: não é
possível determinar até que ponto é que este relatório não representa
mais uma medida do funcionamento das polícias nacionais do que o estado
da criminalidade em território nacional.
O segundo aspeto a
sublinhar é o paradoxo que surge entre aquilo que é noticiado pelos
media e aquilo que é dito por Eduardo Cabrita. Não irei enumerar todos
os casos como é óbvio mas irei realçar aqueles que mais nos ficaram na
memória: os casos do ataque à Academia do Sporting e dos Hell’s Angels, a
epidemia de violência doméstica que só no início deste ano foi revelada
na sua verdadeira dimensão ao público, o posicionamento da Madeira e
dos Açores como regiões intermédias de tráfico de droga de origem
internacional para não falar ainda dos crimes mais mórbidos da nossa
terra que, embora menos frequentes, nunca poupam o macabro. Tudo isto
sem referir ainda a criminalidade de colarinho branco e a ambiental que,
apesar de não terem sido objeto do discurso do ministro, ajudam também a
compreender o que é o crime em Portugal. Paira, pois, no ar a evidência
de existirem menos crimes mas muito mais violentos e sofisticados.
Ora,
estes dois fatores dão conta de que, independentemente de os números da
criminalidade terem descido, estamos longe de viver numa sociedade
paradisíaca e pacífica como fazem crer as conclusões de Eduardo Cabrita
que mais parecem assemelhar-se à lógica (absurda) de que se está mais
rico só por se ter encontrado um euro no chão...
Não estou aqui a
anunciar o fim do mundo nem tenho por objetivo dizer que somos
equiparáveis a países de terceiro mundo. Quero antes constatar que não
foi feito o suficiente, sendo o caso da violência doméstica o indicador
máximo disso mesmo. Infelizmente vivemos numa sociedade que nem aprova
medidas preventivas eficazes (tanto para o primeiro caso como para a
reincidência) nem aprova reações musculadas a estes problemas que
assombram o nosso país. Em vez disso, preferimos fingir – e acreditar –
que o mínimo progresso é equivalente à extinção dos problemas.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
18/07/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Faculdades privadas.
Já são duas as que vão fechar
por ordem do governo
A primeira a receber o veredicto foi o ISCEM, mas a ESTAL também não recebeu autorização para abrir este ano letivo - tanto por questões de sustentabilidade financeira como por questões pedagógicas. Vão encerrar compulsivamente.
Já são duas as instituições de ensino superior privadas quem vão encerrar compulsivamente: além do Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), como foi esta segunda-feira noticiado, também a Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa (ESTAL) já não vão abrir as portas no próximo ano letivo.
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A decisão da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior de não acreditar o ISCEM fundamenta-se, por exemplo, na
precariedade do corpo docente e nos falsos especialistas, na acumulação
de funções, no número reduzido de alunos e ausência de uma política de
captação de estudantes. No caso da ESTAL, está em causa
a sustentabilidade do Instituto Leonardo Da Vinci, que detém a escola, e
da não apresentação de garantias patrimoniais. Também acresce a falta de estabilidade do corpo docente e o incumprimento de outros requisitos.
Ao
DN, a presidente da ESTAL, Maria Mocho, recusou fazer comentários até
que esteja encerrado o processo de colocação dos alunos em outras
instituições de ensino superior. "Ainda não recebi nenhum despacho do
ministério", adiantou.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já está,
contudo, a desenvolver contactos para que outras instituições acolham os
alunos - no ano letivo 2018/2019 estavam inscritos 106 estudantes na ESTAL. Serão transferidos todos os que não concluírem a sua formação antes do encerramento se efetivar.
O Instituto Politécnico de Lisboa (IPS) e a Universidade de Lisboa (Belas Artes) foram as instituições contactadas
no sentido de se saber da sua disponibilidade para receber os alunos.
De acordo com o presidente do Politécnico, Elmano Margato, o IPS poderá ficar com 40 alunos do curso de teatro e cinema.
Aliás,
o Governo faz questão de frisar que qualquer instituição pode vir a
receber os estudantes cujas faculdades vão encerrar, uma vez que, em
situações de encerramento compulsivo, "é autorizada a abertura de vagas
especificamente destinadas à mudança [de instituição ou curso] dos
estudantes inscritos nos estabelecimentos encerrados, independentemente da localização da instituição que o deseje fazer".
A
entidade instituidora da Escola Superior de Tecnologias e Artes de
Lisboa, que este ano comemorou 25 anos de existência, já foi ouvida em
audiência prévia, não tendo deduzido oposição à decisão e informou que "não pretende sindicá-lo contenciosamente", refere uma nota do ministério.
22 em 26 professores contratados por um semestre
Nas razões para a não acreditação da ESTAL aponta-se a inexistência de um quadro permanente de professores - cerca de 85% (22/26) têm contrato de "prestação de serviços", com duração de um semestre,
"o que põe totalmente em causa a estabilidade necessária à qualidade e
autonomia científica e pedagógica". Estes últimos fundamentos resultam
da avaliação que foi feita paralelamente pela Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior.
Além disso, refere-se que a
autonomia científica e pedagógica está comprometida pela concentração de
cargos de gestão nas mesmas pessoas, pela fraca participação de
docentes e estudantes na discussão e tomada de decisões no governo da
instituição, bem como pelo incumprimento legal e estatutário na
constituição do conselho pedagógico. Soma-se a falta de políticas de
investigação e de internacionalização, de constituição de um corpo
docente e estável e do recrutamento de novos estudantes.
A qualidade das instalações para finalidade universitária também é
posta em causa - desde a dimensão e limpeza à exiguidade dos recursos
didáticos e bibliográficos.
O encerramento compulsivo das duas
instituições é uma consequência da verificação e reconhecimento de
interesse público de estabelecimentos de ensino superior privados com um
número reduzido de alunos, existente desde setembro de 2015. Decorre do
Regime Jurídico da Instituições do Ensino Superior.
ISCEM recorreu e interpôs providência cautelar mas perdeu
Há cerca de um ano que o ISCEM corria do risco de fechar - a avaliação negativa foi proferida pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior a 30 de outubro do ano passado, mas o
instituto recorreu da decisão, o que foi negado. Ainda interpôs uma
providência cautelar para suspender a decisão, mas esta viria a ser
julgada improcedente.
A informação de que a escola iria
encerrar este ano letivo, contudo, só chegou ao email dos alunos do
ISCEM às duas da manhã desta segunda-feira. Nele, a diretora da escola,
Regina Campos Moreira, lamentava o sucedido e falava da possibilidade de
serem acolhidos pela Instituto Politécnico de Lisboa, pelo Instituto
Politécnico de Setúbal e pelo ISCTE.
Elmano Margato, presidente do
IPL, confirmou ao DN que já foi contactado pelo Ministério do Ensino
Superior sobre a disponibilidade para receber os alunos. Mas não tem
capacidade para todos. Assim, dos 103 alunos da licenciatura de
comunicação empresarial, a Escola Superior de Comunicação poderá receber
40 porque tem um curso muito similar. Os restantes alunos
poderão ter que ingressar no ISCTE (com quem o DN não conseguiu falar).
Os cursos técnicos superiores deverão ter como destino o Instituto
Politécnico de Setúbal.
Já licenciatura de gestão e marketing, não é lecionada pelo Escola Superior de Comunicação do IPS, mas Elmano Margato refere que
se os alunos quiserem optar por um curso mais virado para a gestão de
empresas e menos para o marketing, há disponibilidade para ingressarem
no ISCAL.
Seis professores a tempo inteiro e falsos especialistas
São
múltiplas as razões apontadas pela Agência de Acreditação do Ensino
Superior (A3ES) para chumbar a ISCEM. Entre elas as várias funções
desempenhadas pela mesma pessoa - desde a presidência da entidade
instituidora até à direção, presidência do Conselho Técnico-Científico e
presidência do Conselho Pedagógico.
Quanto à política de recrutamento de novos alunos, diz-se que se resume ao "passa palavra". É dado o exemplo dos mestrados, com apenas quatro alunos,
"um dos maiores constrangimentos do ISCEM". Além disso, não foram
identificadas medidas de combate ao abandono e ao insucesso escolar.
O
corpo docente é outro dos problemas do Instituto Superior de
Comunicação Empresarial. Além da carga horária elevada, "dos 22
docentes, apenas seis estão a tempo integral e destes, apenas três são
doutorados, nenhum em Marketing, área científica em que se situam os
quatro ciclos de estudos oferecidos pelo Instituto". Ou seja, não existe
um detentor do título de especialista ou do grau de doutor por cada 30
estudantes. Todos os docentes 'especialistas' do CD são-no por decisão
do CTC, nenhum apresentando o respetivo título, cuja legislação, aliás,
era do desconhecimento dos órgãos do ISCEM e dos próprios docentes",
lê-se na decisão da A3ES.
Os alunos das privadas que vejam
as suas faculdades encerrarem portas por não cumprirem os requisitos
legais têm garantida a transferência para o setor público. E
embora haja a garantia de que não serão prejudicados, as suas
competências e equivalências não deixarão de ser avaliadas. No limite um
aluno do segundo ano, por exemplo, poderá ter que fazer cadeiras do
primeiro ano do curso da nova escola.
* Não se pode brincar às faculdadezinhas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Justiça americana não vai apresentar queixa-crime contra Cristiano Ronaldo
Segundo
o portal norte-americano TMZ, citado por diversos órgãos de comunicação
portugueses, a Justiça norte-americana não vai apresentar qualquer
queixa contra Cristiano Ronaldo, no caso da alegada violação de Kathryn
Mayorga.
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O site TMZ cita a procuradora do condado de Clark, em
Las Vegas, no Nevada que garante que o jogador madeirense não será alvo
de qualquer acusação.
Cristiano Ronaldo foi acusado, em Setembro do ano passado, de ter abusado sexualmente de Mayorga, em 2009, num hotel em Las Vegas.
* Ficamos muito contentes embora saibamos que CR7 é muito bem capaz de 'gamar' um carrinho de linhas numa retrosaria ou um yogurte no super, agora aleijar um 'pintelhini' da Mayorga, isso não, não tem necessidade.
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A RESPOSTA À CALÚNIA |
Cristiano Ronaldo foi acusado, em Setembro do ano passado, de ter abusado sexualmente de Mayorga, em 2009, num hotel em Las Vegas.
* Ficamos muito contentes embora saibamos que CR7 é muito bem capaz de 'gamar' um carrinho de linhas numa retrosaria ou um yogurte no super, agora aleijar um 'pintelhini' da Mayorga, isso não, não tem necessidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Mina de lítio em Montalegre vai ser
a céu aberto e em túnel
A empresa Lusorecursos esclareceu hoje que a exploração da mina de lítio em Morgade, no concelho de Montalegre, vai ser mista, efetuando-se primeiro a céu aberto e passando depois, à cota das aldeias, para túnel.
O diretor executivo (CEO) da Lusorecursos Portugal Lithium, S.A, Ricardo
Pinheiro, disse à agência Lusa que a empresa está em fase de elaboração
do Estudo de Impacto Ambiental (EIA), como "previsto no contrato de
concessão" assinado com o Estado português.
O responsável esclareceu ainda que a exploração da mina vai ser mista
e garantiu que "nunca foi sequer equacionada a hipótese de a mina do
Romano ser exclusivamente a céu aberto".
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DEPUTADO DO "PAN"
O responsável
explicou que os técnicos da equipa de projeto responsável pela
elaboração do EIA analisaram as várias hipóteses de exploração da mina.
"Feita
a análise dos prós e contras do momento/cota de passagem de mina a céu
aberto para a entrada em túnel, foi possível encontrar uma solução
equilibrada que conduza a um desenvolvimento sustentável da atividade.
Assim, a cota de entrada em túnel será aproximadamente a cota das
aldeias mais próximas da área de concessão", salientou.
Referiu
ainda que, no decurso da exploração a céu aberto, vai ser utilizada
"uma técnica de mineração à superfície, sem recurso à utilização de
explosivos, que minimizará os impactes com o ruído e as poeiras".
A
dimensão da cratera resultante da exploração a céu aberto é um dos
argumentos da oposição à mina por parte das populações das aldeias de
Morgade, Rebordelo e Carvalhais.
Os populares, que se
estão a mobilizar e a juntar à volta da Associação Montalegre Com Vida,
alegam que não querem na freguesia uma mina a céu aberto com "800 metros
de diâmetro e com 350 metros, e que vai trabalhar 24 sobre 24 horas".
A
Lusorecursos, que assinou o contrato de exploração com o Estado em
março, já anunciou um plano de negócios para Montalegre, onde prevê
investir cerca de 500 milhões de euros, criar à volta de 500 postos de
trabalho e implementar uma unidade industrial.
A procura
mundial pelo lítio, usado na produção de baterias para automóveis e
placas utilizadas no fabrico de eletrodomésticos, está a aumentar e
Portugal é reconhecido como um dos países com reservas suficientes para
uma exploração comercial economicamente viável.
* Lithiumoribundos, o novo apelido dos montalegrenses.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/6
3- IGUALDADE E CONFLITO
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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17-TEATRO
FORA "D'ORAS"
I-O FILHO DA TRETA
Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece.
Nada se perde, tudo se transforma – o código genético da Treta renasce em 2016 com a assustadora e nada aguardada peça de teatro FILHO DA TRETA.
Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado) que anda de bicicleta desmontável.
Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado) que anda de bicicleta desmontável.
Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a ponta do sapatinho de verniz com cuspe. Mas é um cuspe mais sábio...
Numa comovente irritação entre duas gerações perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção.
Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins Encenação Sónia Aragão Música Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Fernanda Ramos Produção Força de Produção
Com José Pedro Gomes e António Machado
FONTE: Valter Pinho
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