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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/07/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Visita de Trump a Portugal?
Já há reservas em hotéis de Lisboa
entre 20 e 25 de agosto
A confirmar-se, será a primeira visita de Estado de um presidente norte-americano em 34 anos.
O presidente norte-americano, Donald Trump, estará a planear fazer uma
visita de Estado a Portugal e, segundo o DN apurou, já terão sido
reservados vários quartos de hotéis em Lisboa entre 20 e 25 de agosto.
A vinda de Trump a Portugal foi avançada esta sexta-feira pela TVI, que disse que a visita era "muito provável". O DN apurou que estão a ser tratados os pormenores.
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Fonte
oficial da chefia da diplomacia portuguesa limita-se a dizer que "o
Ministério dos Negócios Estrangeiros considera prematuro fazer
comentários sobre esse assunto."
A confirmar-se, será a primeira visita de Estado de um presidente
norte-americano em 34 anos. O último foi Ronald Reagan, que esteve em
Lisboa entre 8 e 10 de maio de 1985, tendo tido encontros com o então
presidente Ramalho Eanes e o primeiro-ministro Mário Soares e discursado
no Parlamento.
Bill Clinton passou por cá em 2000 para a cimeira
EUA-União Europeia, George W. Bush esteve na famosa cimeira das Lajes,
em 2003, quando se discutiu a invasão do Iraque, e Barack Obama veio
para a Cimeira da NATO e o encontro EUA-UE em 2010, tendo também feito
uma escala técnica nas Lajes, em 2016.
* No mandato de Marcelo Rebelo de Sousa já nos visitaram assassinos, preferimos a visita de um labrego esperto que não é assassino.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Funchal recuperou 13 km de caminhos pedestres no Parque Ecológico
O
presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF, Miguel Silva Gouveia, e
a vice-presidente, Idalina Perestrelo, inauguraram, esta sexta-feira
(12 de Julho), no Parque Ecológico do Funchal, a obra de recuperação de
12,8 km de caminhos pedestres, em toda a extensão do parque.
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Trata-se de um investimento de 361 mil euros, resultado da aprovação de uma candidatura ao programa comunitário PRODERAM 2020, que recuperou, em específico, quatro percursos: Poço da Neve – Casa do Barreiro, Pico do Areeiro – Ribeira das Cales, Ribeira das Cales – Monte e a ligação entre a levada do Barreiro e o Centro Temático da Água.
Miguel Silva Gouveia explicou que “esta é uma intervenção que incidiu sobre caminhos antigos, e outros afectados pelas catástrofes naturais que tiveram lugar no concelho, e que permitem que, a partir de agora, estes possam voltar a ser usufruídos em segurança, por todos os madeirenses e por todos quantos visitam a cidade. A mitigação dos efeitos da erosão destes trilhos, sofrida ao longo de décadas, constituiu uma beneficiação que consideramos determinante para a valorização do nosso Parque Ecológico”.
A obra contemplou o reforço e adequação dos pavimentos, a instalação e melhoramento de varandins de protecção, a construção de muros de suporte e a limpeza de vegetação, sendo cofinanciada a 85% por fundos europeus, com os restantes 15% assegurados pelo orçamento municipal do Funchal.
“Este é mais um projecto alicerçado na preservação do património natural do concelho, que premeia o trabalho desenvolvido pelos técnicos da Câmara Municipal do Funchal e do Parque Ecológico e com inegável valor acrescentado para uma cidade que encontra no turismo a sua principal actividade económica”, destacou Miguel Silva Gouveia.
O presidente aproveitou a ocasião para referir, ainda, que a Casa do Burro, uma das antigas infra-estruturas municipais dentro do Parque Ecológico, foi igualmente recuperada, num investimento exclusivamente municipal na ordem dos 40 mil euros. O espaço dará agora apoio às actividades do Parque e aos trabalhos de prevenção que ali decorrem ao longo de todo o ano.
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Trata-se de um investimento de 361 mil euros, resultado da aprovação de uma candidatura ao programa comunitário PRODERAM 2020, que recuperou, em específico, quatro percursos: Poço da Neve – Casa do Barreiro, Pico do Areeiro – Ribeira das Cales, Ribeira das Cales – Monte e a ligação entre a levada do Barreiro e o Centro Temático da Água.
Miguel Silva Gouveia explicou que “esta é uma intervenção que incidiu sobre caminhos antigos, e outros afectados pelas catástrofes naturais que tiveram lugar no concelho, e que permitem que, a partir de agora, estes possam voltar a ser usufruídos em segurança, por todos os madeirenses e por todos quantos visitam a cidade. A mitigação dos efeitos da erosão destes trilhos, sofrida ao longo de décadas, constituiu uma beneficiação que consideramos determinante para a valorização do nosso Parque Ecológico”.
A obra contemplou o reforço e adequação dos pavimentos, a instalação e melhoramento de varandins de protecção, a construção de muros de suporte e a limpeza de vegetação, sendo cofinanciada a 85% por fundos europeus, com os restantes 15% assegurados pelo orçamento municipal do Funchal.
“Este é mais um projecto alicerçado na preservação do património natural do concelho, que premeia o trabalho desenvolvido pelos técnicos da Câmara Municipal do Funchal e do Parque Ecológico e com inegável valor acrescentado para uma cidade que encontra no turismo a sua principal actividade económica”, destacou Miguel Silva Gouveia.
O presidente aproveitou a ocasião para referir, ainda, que a Casa do Burro, uma das antigas infra-estruturas municipais dentro do Parque Ecológico, foi igualmente recuperada, num investimento exclusivamente municipal na ordem dos 40 mil euros. O espaço dará agora apoio às actividades do Parque e aos trabalhos de prevenção que ali decorrem ao longo de todo o ano.
* Bela iniciativa, a Madeira fica mais bonita.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
FMI avisa:
Portugueses têm de poupar mais
para evitar os desequilíbrios externos
do passado
A aceleração do investimento fez regressar os desequilíbrios externos de Portugal, mas tal pode ser compensado por uma maior taxa de poupança. O FMI apela ao Governo para fazer mudanças nos planos privados de pensões, uma área "subdesenvolvida" na economia nacional.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não tem dúvidas: a poupança dos portugueses é baixa - está em mínimos históricos
- e é preocupante. E essa tendência está, em parte, a ajudar a um
regresso ao passado nas contas externas, ainda que ao de leve.
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No
relatório anual sobre a economia portuguesa, ao abrigo do Artigo IV,
divulgado esta sexta-feira, 12 de julho, os técnicos de Washington
dedicam um capítulo específico à poupança das famílias, elegendo este
como um dos problemas estruturais de Portugal.
"Taxas de poupança interna mais elevadas são necessárias para sustentar
taxas de investimento mais elevadas sem criar novos desequilíbrios
externos", resume o Fundo, referindo o que aconteceu no ano passado e se
manteve no primeiro trimestre de 2019: o investimento acelerou, mas à
custa de compras ao exterior que, na ausência de poupança interna,
acentuam os desequilíbrios externos.
"Depois de manter um
equilíbrio ou excedente por vários anos, as contas correntes externas
passaram a um défice em 2018", assinala o FMI, explicando que tal
reflete um crescimento mais lento das exportações, incluindo no turismo,
o que não compensou a forte procura interna (alimentada em parte por
importações para consumo e investimento).
Assim, as projeções
dos técnicos de Washington apontam para um défice nas contas externas
durante os próximos anos à medida que a procura interna aumenta e o
crescimento do turismo arrefece. Para que esse indicador melhore, é
preciso aumentar as taxas de "poupança interna" que, tanto nas famílias
como nas empresas, estão abaixo da média da Zona Euro.
Mas há uma evolução diferente nesses dois agregados. Enquanto a poupança
das empresas tem recuperado desde a crise (situa-se em cerca de 13% do
PIB em 2017), a poupança das famílias tem estado em queda, tendo
atingido mínimos históricos abaixo dos 4% do rendimento (ou cerca de 3%
do PIB).
"As tendências divergentes da poupança das empresas e
das famílias não é um fenómeno único de Portugal, mas são mais
acentuadas do que noutros países", alertam os técnicos do FMI.
O
tema é complexo, mas uma das explicações apontadas pelos técnicos de
Washington para que Portugal tenha uma taxa de poupança das famílias
mais baixa é o elevado rácio de proprietários de habitação própria em
comparação com a média europeia. Ou seja, os gastos com a prestação do
imóvel ao longo da vida contribuem para uma menor poupança.
Mas
este fenómeno também é explicado por características mais gerais como o
menor rendimento disponível, pelo menor património (incluindo o
financeiro), pelo envelhecimento da população e pelos maiores gastos
públicos em pensões e proteção social em Portugal.
Traçada esta
análise a este problema, o FMI considera que o Governo deveria - além de
promover o crescimento económico e dos salários - começar por "explorar
opções para encorajar um segundo complemento" através de mudanças nos
planos privados de pensões, um segmento "subdesenvolvido" em Portugal.
É
também de considerar mudanças nos impostos para diminuir o peso que
incide sobre o trabalho, incentivar a participação no mercado de
trabalho para lá dos 65 anos e reduzir a conversão dos salários mais
elevadas nas pensões públicas (contribuindo para aumentar a poupança nos
que têm mais rendimento).
* O FMI manda poupar e a banca portuguesa ajuda a endividar!
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VASCO M. BARRETO
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Valerá ainda a pena lembrar que a discussão sobre as quotas rapidamente redunda num impasse quando discutida sem recorrer a informação empírica, mesmo quando temos o mesmo objectivo (a diminuição da discriminação étnico-racial). Isto sucede porque há bons argumentos para implementar as quotas, nomeadamente o aumento de oportunidades sobretudo se entendido como uma medida transitória, mas também bons argumentos para não o fazer, pela perpetuação do estigma, difícil conciliação com a meritocracia e injustiça inerente, pois uma família negra ou cigana de classe média alta teria um benefício às custas de alguma família remediada.
IN "PÚBLICO"
11/07/19
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O bom censo e
as quotas étnico-raciais
Há bons argumentos para implementar as quotas, nomeadamente o aumento de oportunidades sobretudo se entendido como uma medida transitória, mas também bons argumentos para não o fazer, pela perpetuação do estigma.
Saber se deve existir uma pergunta sobre a pertença étnico-racial no
censo de 2021 foi uma discussão surpreendentemente muito pouco animada,
talvez por ter decorrido num plano abstracto, sem as vítimas e os vilões
concretos que despertam as paixões. Seria a crónica de uma “intelectual
consagrada” a fazer estalar o verniz. A crónica diz respeito não ao
censo, antes à eventual existência de quotas étnico-raciais, mas as duas
discussões estão relacionadas.
Infelizmente, o acréscimo de atenção só agravou o problema inicial,
que foi a completa ausência de informação pertinente sobre o tema, como
se Portugal fosse o primeiro país a confrontar-se com esta discussão e
não houvesse já uma extensa literatura sobre os países em que os censos
contemplam a informação étnico-racial e onde em algum momento passou a
ser feita discriminação positiva com base na cor da pele.
Pelo chorrilho de ideias feitas sobre os negros e os ciganos, ignorância, argumentos desconexos e incivilidade, a crónica de Maria Fátima Bonifácio
desviou-nos do essencial e deixou-nos atolados no pântano da liberdade
de expressão e do politicamente (in)correcto. Sem surpresa, os
guerrilheiros da direita, gramscianos invertidos
que farejam as oportunidades de retoma da hegemonia cultural como um
tubarão topa uma gota de sangue no oceano, apressaram-se a fazer da
autora uma mártir e a parir o enquadramento maniqueísta do costume: os
“marxistas culturais” (i.e., hipócritas cobardes que negam a realidade)
vs. os conservadores (i.e., realistas corajosos que zelam pelos valores
da civilização ocidental). É uma polarização que enche a discussão de pathos e a esvazia de logos.
Apesar de estar nos “limites do discurso de ódio”, para recuperar o eufemismo usado por Manuel Carvalho no seu comentário,
a opinião da historiadora é útil por ter feito ouvir a voz de muitos,
como se pode ler na caixa de comentários ao artigo, dando algum crédito à
tese de que em Portugal o populismo só não cresceu à custa do discurso
anti-imigração porque não são assim tantos os estrangeiros que aqui se
instalam, mantendo a nossa sociedade uma grande homogeneidade étnica e
cultural.
Foi também útil por nos permitir apreciar a qualidade do pensamento e
mundividência de quem assim critica os negros e os ciganos, e — já como pura fruição — o notável esforço de hermenêutica branqueadora a que se dedicou Rui Ramos.
O assunto já fede, mas façamos um resumo: a historiadora revelou-se
ignorante ao escrever que a mutilação genital feminina é “imperativa nas
tribos muçulmanas” (a mutilação genital feminina precede o islamismo e
não é praticada em muitos países muçulmanos).
Evidenciou também
uma lógica absurda com a enigmática genealogia do “nem uns nem outros
[africanos e ciganos] descendem dos Direitos Universais do Homem”, não
se percebendo se os direitos deixaram entretanto de ser universais ou se
há direitos de autor a pagar, e o non sequitur “os africanos
são abertamente racistas”, como se ficasse legitimado o racismo dos
brancos, quando a única conclusão que se poderia retirar – se se desse
por válida a observação – é que também na propensão para o racismo
alguns brancos e negros não se distinguem e transcender as nossas
tendências naturais é um desafio comum a todos os homens. Enfim,
frise-se ainda o insondável mistério que são as defesas
inflamadas da “entidade civilizacional e cultural milenária que dá pelo
nome de Cristandade” sem um resquício de bondade cristã.
Como
discutir serenamente o delicado e complexo tema das quotas
étnico-raciais depois da diatribe da Doutora Bonifácio? Evidentemente,
já ninguém terá agora vontade de retomar a discussão que importava. Mas
tentemos fazê-lo. Ainda adiantará lembrar uma pertinente reflexão de Marta Araújo
sobre a importância da recolha de dados étnico-raciais e a recusa do
Estado português em o fazer. Valerá ainda a pena lembrar que, numa
sociedade aberta, é quem se recusa a colher informação que tem o ónus de
explicar essa recusa. Ou que podemos ser a favor da inclusão no censo
da questão entretanto chumbada pelo INE, mas sem defender necessariamente a existências de quotas.
Valerá ainda a pena lembrar que a discussão sobre as quotas rapidamente redunda num impasse quando discutida sem recorrer a informação empírica, mesmo quando temos o mesmo objectivo (a diminuição da discriminação étnico-racial). Isto sucede porque há bons argumentos para implementar as quotas, nomeadamente o aumento de oportunidades sobretudo se entendido como uma medida transitória, mas também bons argumentos para não o fazer, pela perpetuação do estigma, difícil conciliação com a meritocracia e injustiça inerente, pois uma família negra ou cigana de classe média alta teria um benefício às custas de alguma família remediada.
Valerá
ainda a pena discutir outras formas de essencialmente produzir o mesmo
resultado sem fragmentar ainda mais a sociedade, como quotas com base no
nível socioeconómico ou apoios sociais a crianças e adolescentes mais
vigorosos, eficazes, imaginativos e adaptados às comunidades que importa
ajudar. Por fim, valerá ainda a pena pedir a académicos, “consagrados”
ou não, vindos dos departamentos universitários “dominados pela
esquerda” e de algum think tank “da direita”, que debatam os
dados recolhidos ao longo de várias décadas sobre os efeitos da
discriminação positiva em vários países, nomeadamente os EUA.
Não
tenho a ilusão de pensar que uma resposta empírica chegará para gerar um
consenso. Sei que a ideologia e complexidade das sociedades mantêm viva
a discussão sobre as virtudes e deméritos do salário mínimo, apesar das
montanhas de dados de que dispomos e o caso das quotas étnico-raciais
tem as características desses eternos debates. Mas se a crónica da
Doutora Bonifácio só é um embaraço para a autora, insistir na discussão
viciada sobre a liberdade de expressão e na guerrilha cultural até a
energia que se libertou se dissipar seria uma oportunidade perdida e uma
vergonha para todos nós.
IN "PÚBLICO"
11/07/19
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Mulher sobe à ponte D. Luís I e atira-se
ao rio totalmente nua
Imagens já se tornaram virais nas redes sociais.
Uma mulher de nacionalidade brasileira saltou da ponte D. Luís I e
atirou-se ao rio Douro totalmente nua, no início da tarde desta
sexta-feira.
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As imagens partilhadas nas redes sociais, mostram a mulher a tirar a
roupa perante centenas de pessoas e depois a lançar-se às águas do rio.
A brasileira conseguiu sair do rio pelo próprio pé.
Por volta das 18h00 uma equipa da Polícia Marítima foi ao local depois de ver os vídeos que foram partilhadas nas redes sociais.
* O que é bom é p'ra se ver!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Mãe da antiga secretária de Álvaro Amaro apanhada pela PJ a destruir documentos da câmara
SIC avança que mãe de uma ex-secretária de Álvaro Amaro foi apanhada pela PJ a destruir dezenas de documentos da Câmara da Guarda. Eurodeputado do PSD é arguido no processo Rota Final.
O atual eurodeputado social-democrata Álvaro Amaro, que foi
presidente da Câmara da Guarda, é suspeito de ter cometido ilegalidades
quando estava à frente da autarquia, tendo sido constituído arguido no
processo Rota Final. Foi ouvido pela PJ e sujeito ao pagamento de uma
caução de 40 mil euros, mas acabaria por tomar posse na mesma, no
passado dia 2 de julho, como deputado do Parlamento Europeu. Esta
sexta-feira, a SIC avança
com mais um pormenor da história: uma funcionária do hospital da Guarda
foi apanhada a destruir, na secção de pessoal do hospital, dezenas de
documentos relativos à câmara municipal. Relação entre os dois casos? A
funcionária é mãe da então secretária pessoal de Álvaro Amaro na
autarquia.
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Segundo conta a SIC, a
chefe daquele serviço do hospital deu conta da eliminação de papéis e,
quando se apercebeu que eram alheios à instituição de saúde, reportou à
administração do hospital. O episódio seguiu para a PJ, que foi chamada
ao local e que recolheu todos os documentos retalhados numa tentativa de
os reconstruir. Segundo a mesma estação televisiva, a PJ acredita agora
tratar-se de contratos e de troca de correspondência relativa à câmara
da Guarda.
A funcionária do hospital ainda não foi chamada pela PJ, mas sabe-se
pelo menos que é mãe da antiga secretária da presidência da Câmara da
Guarda, que, depois da saída de Álvaro Amaro para Bruxelas passou a
secretariar uma das vereadoras do PSD no município. O elo familiar terá
sido o suficiente para a PJ estar a equacionar a possibilidade de ter
havido tentativa de destruição de provas e obstrução à justiça numa
altura em que a gestão da autarquia está sob suspeita.
No passado dia 12 de junho, a Polícia Judiciária realizou buscas a 18
câmaras municipais do Norte e Centro de Portugal, sendo a operadora de
transportes públicos Transdev também uma das visadas. Entre essas
câmaras estava a câmara da Guarda. “A investigação visa esclarecer os
termos em que o Grupo Transdev obteve contratos e compensações
financeiras com autarquias das zonas Norte e Centro do país”, dizia-se
na altura.
Em causa estão indícios de tráfico de influência, participação económica e corrupção, entre outros crimes.
* Tanta gente NOJENTA.
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HOJE NO
"RECORD"
Evelise Veiga conquista segunda
medalha de prata nas Universíadas
Foi segunda classificada no triplo salto, resultado igual ao que tinha conseguido no salto em comprimento
A portuguesa Evelise Veiga conquistou esta sexta-feira a sua segunda
medalha de prata nas Universíadas, ao ser segunda classificada no triplo
salto, resultado igual ao que tinha conseguido no salto em comprimento.
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Em Nápoles, Evelise Veiga, que liderou a prova nos primeiros saltos, com
uma marca de 13,81 metros, apenas foi batida pela ucraniana Olha
Korsun, que saltou a 13,90, melhorando o seu recorde pessoal.
Na terceira posição ficou a eslovena Neja Filipic, com 13,73, enquanto a
outra portuguesa presente na final, Ana Oliveira, foi 12.ª, com 13,02.
Esta foi a quarta medalha conseguida por Portugal nesta edição das
Universíadas, com os bronzes da seleção feminina de basquetebol e de
Júlio Ferreira no taekwondo a juntarem-se às duas pratas de Evelise
Veiga.
* Esta jovem vai dar muitas alegrias a Portugal.
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6-TERRÁQUEOS
A DITADURA DA ESPÉCIE
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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O que não deve fazer junto
a um radar de velocidade
Estão cada vez mais presentes nas estradas e assumem
diversas formas – entre os fixos e os móveis, os radares de controlo de
velocidade são uma circunstância usual do quotidiano de muitos
condutores.
Seria então de prever que, atendendo ao seu número já elevado nas
estradas, sobretudo aos que estão devidamente assinalados, os condutores
estivessem já habituados a conduzirem de forma corriqueira junto aos
mesmos. Contudo, há ainda quem tenha comportamentos demasiado erráticos
junto de um radar.
1. O primeiro ponto é óbvio: não exceder o limite de velocidade permitido para cada via.
Parece uma banalidade, mas são ainda muitos os condutores apanhados em
excesso de velocidade quando circulam na estrada, surpreendidos pela
presença – nalguns casos, identificada – do dito dispositivo.
2. Travar bruscamente. Este é o mais comum dos
comportamentos: aproximando-se de um radar, muitos condutores travam de
forma brusca ou reduzem a velocidade para um valor bastante inferior ao
permitido, o que pode causar dois efeitos problemáticos. O primeiro é a
possibilidade de um embate traseiro por parte de um outro condutor que
não esteja a contar com uma travagem à partida inesperada pelo condutor
da frente e, o segundo, é o efeito 'acordeão' com consequente acumulação
de trânsito atrás.
3. Abrandar o ritmo forçadamente na via mais à esquerda. Complementando
a anterior, é ainda mais importante não abrandar subitamente para
valores bastante mais baixos do que os legalmente permitidos quando
circula na vai mais à esquerda de uma via rápida ou autoestrada. Fazê-lo
apenas aumenta o risco de um acidente.
* Crédito: Artur Machado / Global Imagens
IN "MOTOR 24"
08/07/19
NÃO QUEIRA IR PARA O CÉU CEDO DEMAIS
81-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-CYRANO DE BERGERAC
Título Original: Cyrano de Bergerac;
Ano Lançamento: 1950
Gênero: Drama / Romance / Épico
País de Origem: EUA
Duração: 112 minutos
Direção: Michael Gordon / Stanley Kramer
Roteiro: Edmond Rostand
Elenco
- José Ferrer... Cyrano de Bergerac
- Mala Powers... Roxane
- William Prince... Christian de Neuvillette
- Morris Carnovsky ... Le Bret
- Ralph Clanton ... Antoine, conde de Guiche
- Lloyd Corrigan ... Ragueneau
- Virginia Farmer ... Duenna
- Edgar Barrier ... Cardeal Richelieu
- Elena Verdugo ... Orange Girl
- Albert Cavens ... Visconde de Valvert
- Arthur Blake ... Montfleury
- Don Beddoe ... The Meddler
- Percy Helton ... Bellerose
A história passa-se entre 1640 e 1655. Cyrano de Bergerac é um herói
romântico, que combate a cobardia, a estupidez e a mentira. Ele ama sua
prima, Roxane, moça inteligente, mas um tanto pedante, que gosta de ser
cortejada com palavras bonitas e originais
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura