Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/07/2019
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14-FUTURANDO
Inteligência real e artificial
O Futurando desta semana discute por que crianças que nascem com o mesmo QI podem não ter a mesma inteligência quando crescem.
Umas ficam mais inteligentes que as outras por causa da genética? Será?
Preparamos uma reportagem com a explicação.
No caso da inteligência artificial, ela logo vai estar presente até em processos para selecionar o candidato a uma vaga de emprego. Departamentos de recursos humanos, por exemplo, vão ter ferramentas high-tech de análise das pessoas que estão concorrendo.
E o volume de informação que será analisada com a tecnologia deve ser gigantesco.
Para quem é pai ou mãe, uma das primeiras preocupações com os filhos não é necessariamente emprego.
Quando eles são ainda bem novinhos, saem é colocando tudo o que veem pela frente na boca. Quem assistir ao programa vai saber o porquê.
Seria fome? Fase? A ciência, como quase sempre, tem a resposta. O Futurando também traz uma reportagem a respeito de descobertas feitas sobre as vespas. Cientistas descobriram um fóssil de 30 milhões de anos que diz muito sobre a forma como elas se desenvolvem. Os detalhes você confere nesta edição.
FONTE: DW Brasil
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Joe Santos
Amor-Vida-Autismo
Depois de se apaixonar e casar com uma mulher com uma filha autista, o Joe dedicou a sua vida a encontrar formas de compreender e ajudar a sua enteada a se tornar num ser humano independente e capaz de viver a sua vida com autonomia.
Pelo caminhou criou uma associação sem fins lucrativos para ajudar outros pais a atingir o mesmo fim e... vê a talk toda até ao fim!
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Pelo caminhou criou uma associação sem fins lucrativos para ajudar outros pais a atingir o mesmo fim e... vê a talk toda até ao fim!
SOFIA VALA ROCHA
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IN "SOL"
30/06/19
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A corrupção à portuguesa
Em 2013 a CML licenciava por ano 100 milhões de euros de obras; em 2018 foram mais de mil milhões
Na semana em que ficámos a saber que Portugal faz má figura
internacional na prevenção da corrupção, sendo o país com maior
percentagem de medidas ainda por implementar no Grupo de Estados contra a
Corrupção do Conselho da Europa.
Na semana em que ouvimos o general Ramalho Eanes, antigo
Presidente da República, fazer alertas contra a corrupção, devido à
atuação de partidos que «funcionam como corporações de interesses»;
Na semana em que o chefe do Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, teve de
ouvir de uma deputada espanhola que Portugal era um país que não
combatia a corrupção e vivia afogado no nepotismo das famílias do
Governo;
Numa semana assim, temos mesmo de falar de corrupção.
Falemos então da corrupção que ocorre com agentes públicos (embora ela também ocorra entre privados).
Tomemos exemplos corriqueiros de todos os dias.
Quando os serviços públicos funcionam mal, abrem-se as portas à
corrupção. Se um cartão do cidadão ou um passaporte é difícil e moroso
de obter, torna-se um bem precioso. Um bem pelo qual um cidadão
desesperado é capaz de querer pagar mais do que o devido.
Se uma licença para fazer obras em casa é difícil de obter, o proprietário aflito fica disposto a pagar para a ter.
E se, nestes casos, encontra do outro lado um funcionário público que
possa ser corrompido, então junta-se a fome com a vontade de comer.
Imagine-se ainda uma cidade com crónicos problemas de licenciamento
urbanístico. Se os grandes promotores quiserem o licenciamento dos seus
projetos, quanto não estarão dispostos a pagar para terem a sua licença e
avançarem com as obras? E se, do outro lado, encontrarem vereadores,
diretores e funcionários corruptos, que sucederá? Naturalmente,
juntam-se e dançam o tango.
Vejamos o caso prático da Câmara de Lisboa: esta tem, neste mês de
junho de 2019, quase 4.000 processos urbanísticos pendentes, número que
se tem mantido estável ao longo dos anos.
De facto, em 31 de dezembro 2017 havia 4.056 processos pendentes. E
um ano depois, de acordo com o relatório anual de licenciamento
urbanístico, eram 3.979.
Manuel Salgado, o vereador do urbanismo desde 2007, dizia em abril
que entravam na Câmara à volta de 2.500 processos por ano, e reconheceu
que os serviços não lhes davam vazão. Por essa altura, o presidente da
CML, Fernando Medina, anunciou a criação de «uma equipa de grandes
dimensões» para «regularizar o passivo».
Percebe-se o problema do presidente: a Câmara vive da receita do
imobiliário. Só no primeiro trimestre de 2019 arrecadou diretamente
cerca de 10,8 milhões de euros em compensações urbanísticas e 6,5
milhões na cobrança da Taxa pela Realização, Manutenção e Reforço de
Infra-Estruturas Urbanísticas.
Isto sem falar no IMT (o imposto cobrado de cada vez que se vende um
imóvel em Lisboa), que rendeu à Câmara, em 2017, 245,5 milhões de euros.
Ou seja, o IMT vale um quinto do orçamento da Câmara.
É Fernando Medina quem o diz: em 2013, quando tomou posse, a
autarquia licenciava por ano 100 milhões de euros de obras, e acabou
2018 com «mais de mil milhões num só ano».
Agora, caros amigos, imaginem só o que fazem milhares de processos
empilhados à espera de licenças. Até aposto que há quem olhe para eles e
não veja papel -- veja antes a galinha dos ovos de ouro…
IN "SOL"
30/06/19
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XXVIII-VISITA GUIADA
Escravatura Africana
em Portugal Continental/1
PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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3- COMO INICIAR
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3- COMO INICIAR
UMA REVOLUÇÃO
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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81-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-CYRANO DE BERGERAC
Título Original: Cyrano de Bergerac;
Ano Lançamento: 1950
Gênero: Drama / Romance / Épico
País de Origem: EUA
Duração: 112 minutos
Direção: Michael Gordon / Stanley Kramer
Roteiro: Edmond Rostand
Elenco
- José Ferrer... Cyrano de Bergerac
- Mala Powers... Roxane
- William Prince... Christian de Neuvillette
- Morris Carnovsky ... Le Bret
- Ralph Clanton ... Antoine, conde de Guiche
- Lloyd Corrigan ... Ragueneau
- Virginia Farmer ... Duenna
- Edgar Barrier ... Cardeal Richelieu
- Elena Verdugo ... Orange Girl
- Albert Cavens ... Visconde de Valvert
- Arthur Blake ... Montfleury
- Don Beddoe ... The Meddler
- Percy Helton ... Bellerose
A história passa-se entre 1640 e 1655. Cyrano de Bergerac é um herói
romântico, que combate a cobardia, a estupidez e a mentira. Ele ama sua
prima, Roxane, moça inteligente, mas um tanto pedante, que gosta de ser
cortejada com palavras bonitas e originais
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura
Histórico
O filme Cyrano de Bergerac foi lançado em preto e branco, em 1950, na cidade de Los Angeles. Foi a primeira versão inglesa da obra de Rostand, usando a tradução que o poeta Bryan Hooker fizera em 1923, especialmente para a interpretação de Walter Hampden, usando a tradução em versos brancos, no lugar dos originais versos alexandrinos de Rostand.
O célebre nariz do personagem, com sete centímetros de comprimento, foi criado por Josef e Gustaf Norin, que levaram seis dias a fabricar os moldes, dos quais Ferrer usou 52 reproduções.
FONTE:Porto História e Cultura