Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/06/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Governo questiona RTP sobre não transmissão de Jogos de Minsk
O Governo já questionou o conselho de administração da RTP sobre a não transmissão do Jogos Europeus de Minsk 2019, competição onde participam atletas nacionais, em representação do país.
O único canal português a transmitir os Jogos Europeus de Minsk 209 é
o canal premium de desporto, Sport TV. Por que motivo esta competição
ou parte dela não está a ser transmitida pela RTP, dado as suas
responsabilidades de serviço público?, questionou o Dinheiro Vivo a
tutela.
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"As questões devem ser dirigidas ao conselho de
administração da RTP. Não obstante, o Ministério da Cultura já
questionou o Conselho de Administração sobre essa decisão", adiantou
fonte oficial do Ministério da Cultura.
Até ao momento não foi possível obter um comentário da estação pública sobre esta matéria.
* A direcção de informação da RTP é constituída por gente muito séria, é preciso esclarecer esta gafe.
Maria Flor Pedroso tem carácter para saber responder.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Açores e Madeira pescaram 63%
da quota de atum, mas o Estado
diz que já vai em 80%
A
Federação das Pescas dos Açores quer que a Secretaria de Estado das
Pescas explique como já foram atingidos 80% da quota de atum-voador, se
os dados das descargas nos Açores e na Madeira indicam apenas 63%.
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“O
presidente da Federação das Pescas dos Açores (FPA), Gualberto Rita,
vai exigir explicações à Secretaria de Estado das Pescas, no sentido de
perceber como é possível a quota já ter atingido este valor [80%],
quando não coincide com os dados estatísticos relativos às descargas
deste atum [63%]”, adiantou num comunicado de imprensa.
Segundo a
federação, “a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços
Marítimos (DGRM) lançou, recentemente, um aviso no qual refere que a
quota nacional de 1.994 toneladas destinadas à captura de atum-voador já
atingiu os 80%”, mas o valor não coincide com os dados das descargas de
atum em lota.
“No início desta semana, o estado das capturas
desta espécie, entre a Região Autónoma dos Açores e a Região Autónoma da
Madeira, era de cerca de 1.250 toneladas, correspondendo a uma
percentagem de, aproximadamente, 63%”, frisou.
A associação
liderada por Gualberto Rita exige, por isso, que a Secretaria de Estado
das Pescas clarifique o valor da quota já atingido.
“Numa altura
em que esta é a espécie de atum em maior abundância, a Federação das
Pescas dos Açores não compreende o que terá acontecido para a quota de
atum-voador ter chegado a esta ponto”, referiu.
A Lusa tentou obter uma reação do Ministério do Mar, mas até ao momento não foi possível.
* Os burocratas não existem para se entenderem.
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O procurador público, Michael Mallon, questionou a veracidade de um documento apresentado pelo advogado de defesa, que justificava a ausência com o facto de continuar a recuperar de uma intervenção cirúrgica na Alemanha.
"Tenho preocupações com a origem, não está timbrado, é curto, e é assinado por alguém não identificado. Não parece ser um documento do serviço nacional de saúde alemão", vincou.
Mallon referiu a existência de uma ação internacional de congelamento dos bens de Angela Gulbenkian, que foi descrita como uma "vigarista inveterada" que usou o dinheiro que recebeu de dois clientes para atuar como intermediária na compra de obras de arte para financiar um "estilo de vida luxuoso".
A alemã, casada com um sobrinho-bisneto de Calouste Gulbenkian, terá recebido 1,375 milhões de dólares (1,2 milhões de euros) para comprar uma escultura gigante em forma de abóbora, da autoria do artista Yayoi Kusama.
Porém, segundo a acusação, dias depois de receber o dinheiro na conta pessoal, começou a gastar dinheiro num estilo de vida luxuoso, arrendando apartamentos caros, pagando jatos privados, adquirindo obras de arte e fazendo compras em lojas de renome.
Num segundo caso, terá recebido 50 mil libras (56 mil euros) para comprar obras de arte para outro cliente, mas também gastou o dinheiro em despesas pessoais.
A acusação alega que a alemã utilizou indevidamente o nome da instituição fundada pelo empresário arménio Calouste Gulbenkian para se autopromover como corretora e colecionadora de arte.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Justiça britânica emite mandado de detenção sobre Angela Gulbenkian
O Tribunal de Magistrados de Westminster mandou hoje emitir um mandado de detenção europeu em nome da corretora e colecionadora de arte Angela Gulbenkian, que não se apresentou para responder por duas acusações de furto.
A magistrada Claire Harris, responsável por ouvir o caso disse ter
"preocupações substanciais" sobre um documento apresentado pelo advogado
de defesa e recusou o pedido de adiamento, anuindo ao pedido do
procurador público para emitir um mandado de detenção europeu.
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FRAULEIN TRAFULHOSA |
"Se a defesa
conseguir produzir alguma prova substancial, então pode vir a tribunal e
pedir para o mandado ser reconsiderado", acrescentou a magistrada,
assistida por David Wootton.
O procurador público, Michael Mallon, questionou a veracidade de um documento apresentado pelo advogado de defesa, que justificava a ausência com o facto de continuar a recuperar de uma intervenção cirúrgica na Alemanha.
"Tenho preocupações com a origem, não está timbrado, é curto, e é assinado por alguém não identificado. Não parece ser um documento do serviço nacional de saúde alemão", vincou.
Mallon referiu a existência de uma ação internacional de congelamento dos bens de Angela Gulbenkian, que foi descrita como uma "vigarista inveterada" que usou o dinheiro que recebeu de dois clientes para atuar como intermediária na compra de obras de arte para financiar um "estilo de vida luxuoso".
A alemã, casada com um sobrinho-bisneto de Calouste Gulbenkian, terá recebido 1,375 milhões de dólares (1,2 milhões de euros) para comprar uma escultura gigante em forma de abóbora, da autoria do artista Yayoi Kusama.
Porém, segundo a acusação, dias depois de receber o dinheiro na conta pessoal, começou a gastar dinheiro num estilo de vida luxuoso, arrendando apartamentos caros, pagando jatos privados, adquirindo obras de arte e fazendo compras em lojas de renome.
Num segundo caso, terá recebido 50 mil libras (56 mil euros) para comprar obras de arte para outro cliente, mas também gastou o dinheiro em despesas pessoais.
A acusação alega que a alemã utilizou indevidamente o nome da instituição fundada pelo empresário arménio Calouste Gulbenkian para se autopromover como corretora e colecionadora de arte.
* Já se sabia que na Alemanha também existem vigaristas de fama internacional.
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FRANCISCO OLIVEIRA
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Eleições 2019:
abriu a época de
manipulação da informação
Milhares de docentes estão a ser prejudicados, porque já deveriam ter progredido há meses ou há mais de um ano
Sempre
houve e sempre haverá uma preocupação de quem governa com o controlo da
informação, procurando, através da filtragem dos conteúdos, provocar
nos destinatários uma imagem positiva dos governantes. Isso é mais
visível nos regimes totalitários, mas não é exclusivo deles. Esse
controlo, nos nossos dias, tem-se acentuado e alargado, ao ponto de ser
possível influenciar os resultados eleitorais em países onde julgávamos
ser impossível, como nos EUA.
No entanto, seria um erro pensar
que também nesse aspeto “a Madeira é um cantinho do céu”. Pura ilusão
para os que assim pensam. A verdade é que todos os dias nos entram, das
mais diversas formas, porta adentro fake news regionais: informações
produzidas na RAM para os residentes na RAM. Entram com a nossa
permissão, porque nos chegam, não tanto por meios virtuais suspeitos,
mas por canais em que confiamos: os jornais, as rádios e a televisão
regionais. No entanto, estes órgãos de comunicação social estão ilibados
de qualquer culpa, porque o problema não são eles, mas as fontes que
lhes fornecem as notícias. Aí é que reside o problema, porque,
deliberadamente, fornecem à comunicação social informações obscuras,
porque demasiado técnicas ou de difícil escrutínio.
Por isso,
quando se passa a informação, acompanhada de um gráfico, de que “2600
professores sobem de escalão em julho”, é natural que os jornalistas a
aceitem como fidedigna e que a divulguem; é natural que essa mesma
notícia se imponha como inquestionável ao cidadão comum, mas nem por
isso é verdadeira. Não, não é mesmo!
A verdade por detrás dessa
informação é bem diferente: devido a um processo excessivamente
burocrático, milhares de docentes estão a ser prejudicados, porque já
deveriam ter progredido há meses ou há mais de um ano (há casos que
remontam a janeiro de 2018), mas ainda não progrediram. Mais, largas
centenas de docentes avaliadores ou das secções de avaliação têm sido
sujeitas a cargas brutais de trabalho extraordinário, não remunerado,
para concluir este processo de avaliação do desempenho docente.
Trata-se
de uma situação que tem criado muito descontentamento na classe
docente, o que tem levado os responsáveis políticos pela situação a
aplicar outra forma de manipulação: contactar diretamente os docentes,
alegadamente, para lhes dar conta do estado dos processos, mas, na
prática, para se desresponsabilizarem e para culparem «os sindicatos,
sobretudo um que diz que conseguiu a recuperação do tempo de serviço,
quando isso só aconteceu por vontade política».
Independentemente
desta obsessão pela transmissão de uma verdade unilateral que não
corresponde à realidade, o SPM continuará a honrar os princípios que
levaram à sua criação e a fazer aquilo que dele esperam os docentes da
RAM: a exigir dos nossos governantes o respeito pelos seus direitos e as
condições para que as escolas regionais possam oferecer uma educação e
ensino de excelência.
IN " DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/06/19
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Presidente da União das Mutualidades Portuguesas
investigado por suspeitas de crimes económicos
investigado por suspeitas de crimes económicos
Associações mutualistas ligadas a Luís Alberto Sá e Silva deram quase 390 mil euros em ajuste diretos aos familiares do responsável.
A União das Mutualidades Portuguesas está debaixo de suspeita. A Polícia Judiciária de Aveiro e o Ministério Público estão a investigar o presidente Luís Alberto Sá e Silva que, em quatro anos, fez ajustes diretos ao irmão, à mulher, à filha e aos dois genros, da ordem dos quatrocentos mil euros.
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NÃO SERÁ "TODOS PARA UM"? |
Em causa podem estar crimes de gestão danosa e participação económica em negócio de uma instituição que entre 2014 e 2017 recebeu quase três milhões de euros do Estado.
Outras associações mutualistas, ligadas a Luís Alberto Sá e Silva, estão também na mira das autoridades.
A União das Mutualidades e outras associações mutualistas ligadas ao mesmo dirigente deram, entre 2012 e 2016, quase 390 mil euros em ajuste diretos a familiares de Luís Alberto Sá e Silva.
Em causa estão contratos para os mais variados serviços, que estão agora a ser analisados ao pormenor.
Foram precisamente as denúncias, feitas por pessoas ligadas ao mutualismo, que levaram à abertura do inquérito.
A Procuradoria-Geral da República confirmou ao Investigação CM que o processo está em fase de averiguação e sujeito a segredo de justiça.
Há algumas semanas, a Policia Judiciária de Aveiro avançou para buscas. Ainda não há arguidos.
* Mais do mesmo. Nem já a classe dos mendigos escapa a mecanismos de corrupção, sabe por acaso que um lugar de pedinte numa estação de metro, comboio ou à porta duma instituição pode ser trespassado?
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Diretor do DCIAP recorda o bilião de euros que a Justiça já recuperou para o Estado
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Joana Marques Vidal:
“Finalmente, conseguem transformar o
.procurador-geral da República
.procurador-geral da República
numa rainha de Inglaterra”
A ex-procuradora-geral criticou as propostas do PS e do PSD para novo Estatuto do Ministério Público. Diretor do DCIAP partilha críticas e diz que a autonomia financeira do MP está em causa.
A fábula da relação entre o procurador-geral da República e a
rainha de Inglaterra foi criada por Pinto Monteiro em agosto de 2010. O
então procurador-geral da República (PGR) estava sob fogo por alegadas
interferências na gestão do processo Freeport — onde José Sócrates
estava referenciado mas no qual nunca foi constituído arguido — quando
lançou o desafio ao poder político para reforçar os poderes da
hierarquia do Ministério Público (MP). Tudo porque, no seu entender, o
procurador-geral “tem os poderes da rainha de Inglaterra” — ou seja, não
mandava nada.
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Nove anos depois, e com uma greve dos magistrados
do MP a decorrer em protesto com as propostas do PS e do PSD de
alteração do Estatuto do MP, Joana Marques Vidal recuperou a fábula da
rainha de Inglaterra numa conferência organizada pelo Sindicato dos
Magistrados do Ministério Público. A ex-procuradora-geral não tem
dúvidas de que as duas propostas representam um ataque à autonomia do
MP, pois ambas “diminuem as competências do PGR, ao nível das
competências de fiscalização e de direção hierarquia de
responsabilização, e transferem as mesmas para o Conselho Superior do
Ministério Público, fazendo uma perigosa mistura entre aquilo que são as
funções de avaliação de mérito e as funções de hierarquia.”
Isto além do mais transformaria finalmente… finalmente!… finalmente, transforma o procurador-geral na rainha de Inglaterra. Já não é no meu tempo”, afirmou Marques Vidal com um sorriso irónico, que foi correspondido pelo aplauso geral da sala da conferência, composta essencialmente por procuradores de todo o país que estão em greve.
A
ex-procuradora-geral diz mesmo que, caso a proposta do PSD para
transformar uma maioria de magistrados no CSMP em maioria de membros
designados pelo poder político seja aprovada, será “uma desgraça”, já
que “permite uma interferência política direta” na gestão do Conselho.
“Há um equilíbrio no atual conselho entre os membros eleitos pelos seus
pares e os membros designados pela Assembleia da República”, afirmou.
Marques Vidal recordou, aliás, que o Estatuto do MP foi
historicamente construído no pressuposto de que não é possível uma
interferência direta ou indireta (do poder político) na gestão de um
processo concreto.
O Conselho Superior do Ministério Público
(CSMP) é o órgão de gestão e disciplinar da magistratura do MP. Trata-se
de um órgão que, em nome do princípio de auto-governo das
magistraturas, determina a movimentação anual dos magistrados, aprovando
ou recusando pedidos de transferência.
É também o CSMP, que é liderado
por inerência pelo procurador-geral da República, que nomeia os
procuradores para todos os cargos hierárquicos do MP, começando nos
procuradores-distritais, passando pelo diretor do Departamento Central
de Investigação e Ação Penal e pelos responsáveis dos departamentos de
investigação e ação penal distritais e acabando nos coordenadores do MP
nas diferentes comarcas e jurisdições.
Por outro lado, tem ainda a
responsabilidade disciplinar, determinando as medidas disciplinares a
aplicar, mediante proposta do corpo de inspetores judiciais que
escrutinam a ação dos procuradores.
O CSMP, contudo, pode modificar
qualquer sanção ou arquivamento proposto por esses inspetores.
Na
prática, é o CSMP quem manda no MP e é composto, neste momento, por uma
maioria de magistrados (11 magistrados do MP (uns nomeados pela
procuradora-geral e outros eleitos pelos seus pares) contra sete membros
nomeados pelo poder político (cinco pela Assembleia da República e dois
pela ministra da Justiça), para uma maioria de designados pelo poder
político.
Diretor do DCIAP recorda o bilião de euros que a Justiça já recuperou para o Estado
Também Albano Pinto, diretor do Departamento Central de Investigação e
Ação Penal, criticou as propostas do PS e do PSD na mesma conferência.
Pinto considera que as propostas de lei colocam em causa a autonomia
financeira e enfatizou que, caso sejam aprovadas, as mesmas implicarão
que o MP passa a depender de uma autorização do Governo em termos de
despesa para, por exemplo, realizar perícias financeiras ou de outra
índole. “O que a proposta de lei do [PS] significa é que todas as estas
estruturas já não gozam de autonomia financeira e ficam dependentes do
Executivo”, afirmou.
* Consideramos que a administração da Justiça tem de ser um acto independente dos outros poderes públicos, consideramos que o CSMP deverá ter na sua composição maioria efectiva de magistrados.
Não entendemos que inspectores judiciais possam ser desautorizados pelo CSMP nem queremos que existam em Portugal repúblicas de magistrados ou juízes. Se na globalidade magistrados e juízes desempenham com critério as suas funções, também é verdade que já não não são casos esporádicos os erros clamorosos praticados por quem deve administrar justiça.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Capitã da seleção dos EUA visa Trump:
«Não vou à porcaria da Casa Branca»
Megan Rapinoe, capitã da seleção dos Estados Unidos da América,
garantiu que não vai à Casa Branca mesmo que a equipa conquiste o
Mundial de futebol feminino (está atualmente nos quartos-de-final).
Crítica assumida de Donald Trump, a jogadora explicou que nem acredita
que a seleção seja convidada pelo presidente.
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* Grande Mulher
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3.O DEUS QUE
NÃO ESTAVA LÁ
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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2016
Senso d'hoje
FILIPE LA FÉRIA
AUTOR/PRODUTOR TEATRAL
ENCENADOR
Em Londres também se vê muita merda!
FONTE: 5meianoite
* Com um intervalo de 3 meses assistimos em Londres em Covent Garden a uma produção de "My Fair Lady" e depois em Lisboa à mesma peça no Politeama, não temos qualquer dúvida de que a produção portuguesa era de longe melhor.
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80-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-A TEIA DE GELO
SINOPSE
A Teia de Gelo é um filme português, realizado por Nicolau Breyner e protagonizado por Diogo Morgado, Margarida Marinho e Paula Lobo Antunes.
Jorge, um jovem informático ambicioso, desvia uma grande quantia de dinheiro da empresa onde trabalha para a sua conta pessoal. Quando o chefe descobre ameaça-o de morte se não receber o dinheiro de volta, o que leva Jorge a iniciar um plano de fuga que se altera pelo seu acidente de carro, devido a um nevão na montanha. Então, o jovem informático refugia-se numa casa das redondezas, onde inicia outro caminho de fuga e perseguição.
Diogo Morgado… Jorge
Margarida Marinho… Verónica
Elisa Lisboa… Mariana
Nuno Melo… Hugo
Patrícia Tavares… Estela
Sandra Cóias… Carla
Sara Salgado… Ana
Victor Gonçalves… Iúri
Pedro Giestas… Pepe
Nicolau Breyner… Mandante
José Eduardo… Chefe da Proteção Civil
António Aldeia… Condutor da carrinha
Luís Dias… Bombeiro
FONTE:Dina Mole
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