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XXV-OS RIOS E A VIDA
2- RIO BOTETI
O REGRESSO DAS ÁGUAS



FONTE:  PLANETA TIERRA 


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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Braço-de-ferro à vista entre Parlamento
 e Banco de Portugal

Assembleia da República avisa o supervisor que tem a "última palavra" sobre a lista dos grandes devedores aos bancos que tiveram ajuda pública.

O aviso é claro da parte da Assembleia da República e o destinatário é o Banco de Portugal (BdP). A contenda é a divulgação ou não da lista dos grandes devedores que consta do relatório extraordinário elaborado pela equipa do Governador, mas que o supervisor quer manter em segredo. 
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LEMBRAM-SE?
O secretário da Mesa da Assembleia da República, Duarte Pacheco, foi o porta-voz do recado a Carlos Costa: “a Comissão de Finanças irá analisar a informação que o Banco de Portugal considera que pode ser disponibilizada publicamente, fará a sua avaliação e em contactos que irão ser feitos entre a comissão e o BdP ficará definido se a comissão aceita esse critério ou se a comissão considera que há informação que está catalogada e que não deveria estar, porque a última palavra cabe ao Parlamento“, avisou.

Em causa estão o “Apêndice 2” e o Anexo do relatório extraordinário pedido pelos deputados ao BdP sobre os créditos concedidos nos últimos 12 anos a bancos que tiveram ajudas do Estado e que totalizam 23,8 mil milhões de euros. 
 Na passada quinta-feira, quando entregou o relatório à Assembleia da República, o BdP fez saber, através de comunicado, que “a informação reportada compreende informação abrangida pelo segredo bancário, nos termos da lei”, acrescentando que o documento seria divulgado pelo supervisor “à exceção da informação abrangida pelo segredo bancário.” 
O deputado do PSD, Duarte Pacheco, sublinhou no final da reunião desta terça-feira que há algumas cautelas que o Parlamento tem de ter, nomeadamente o facto de “não se poder tratar de igual forma empresas que são cumpridoras e empresas que não o são.” 
O secretário da Mesa da Assembleia da República afirmou, por outro lado, que é preciso “salvaguardar a estabilidade do sistema financeiro”, um argumento também utilizado pelo Banco de Portugal para reter a informação desagregada sobre os créditos concedidos. Ainda por definir estão as condições de acesso dos deputados à informação do relatório que estará sob sigilo bancário, e aqui ficou mais uma vez o aviso: “o Parlamento terá sempre a última palavra sobre o que é oportuno divulgar”, indicou Duarte Pacheco. 
Para a manhã desta quarta-feira, dia 29 de maio, às 11h, foi marcada uma conferência de líderes extraordinária para discutir o tema.

* Parece que a notícia informa de que o Banco de Portugal protege os grandes caloteiros deste país, é novidade para alguém?

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FATALE FASHION

SEE THROUGH LINGERIE
2019 


FONTE: SexyProPlus

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase 4.500 pessoas assinaram
 petição pelo acesso gratuito às 
bombas insulina a maiores 18

Quase 4.500 pessoas já assinaram a petição promovida pelo grupo Diabét1cos que defende o alargamento do acesso gratuito às bombas de insulina a todos os maiores de 18 anos.
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No texto da Petição, que tem o apoio da Associação protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), o grupo defende uma intervenção da Assembleia da República para que se avance com legislação visando “o alargamento da comparticipação das bombas de insulina para todos os diabéticos que sejam recomendados pelas equipas médicas e que estejam aptos a utilizar o dispositivo”.

“Esta iniciativa pretende também pedir a comparticipação de diferentes marcas de bombas de insulina, de modo a permitir um melhor ajuste do dispositivo médico ao paciente”, recorda o grupo.
Os Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (dispositivos de PSCI, vulgo bombas de insulina) “trazem um maior controlo da diabetes, estando atualmente garantida a sua comparticipação na totalidade para jovens até aos 18 anos”, lembra a petição.

Os promotores da iniciativa recordam que a insulina permite um melhor controlo da diabetes e uma maior flexibilidade na vida de diabético, evitando cumprimentos de horários das refeições, e uma segurança de limite máximo de insulina injetada, algo que não é possível com as atuais canetas, “que podem levar a hipoglicemias graves ou mesmo até à morte em situações de doses incorretas de insulina ou de troca de insulina lenta por insula ultra-rápida”.

“Permite menos injeções no corpo, das atuais seis a 10 injeções com canetas, seria apenas necessária a inserção de um cateter de três em três dias” e, quando ligada a um sistema de leitura contínua de glicose (CGM) “pode suspender a insulina em caso de hipoglicemia”, refere o texto.

O documento acrescenta que, em modelos recentes a serem lançados na Europa, “permite o funcionamento do sistema chamado de pâncreas artificial, controlo automático da administração de insulina baseando-se nos valores da glicemia”.

A diabetes é uma doença crónica que afeta milhões de pessoas durante toda a vida e obriga diariamente os doentes a um controlo apertado dos valores de açúcar no sangue. No caso da diabetes tipo 1, obriga a várias injeções diárias de insulina e a picar os dedos várias vezes por dia para medir os níveis de glicemia no sangue.

Em Portugal, a doença atinge mais de um milhão de pessoas, sendo que a este número acresce mais de dois milhões de pré-diabéticos.

Anualmente, devido à diabetes, morrem mais de 4.000 portugueses, são realizadas cerca de 1.500 amputações dos membros inferiores e ocorrem mais de 7.000 casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

* É JUSTO!

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1-HISTÓRIA DOS ALIMENTOS



* A banda sonora do vídeo apresenta alguns defeitos mas a importância do assunto impele-nos a divulgá-lo.


FONTE:  1953 HISTÓRIA CANAL

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HOJE NO 
"DESTAK"
Arquivado inquérito disciplinar à 
atuação de magistrados do MP

O Conselho Superior do Ministério Público arquivou o inquérito disciplinar à atuação dos magistrados, incluindo a ex-PGR Joana Marques Vidal, nos processos de adoção de crianças por casais ligados à Igreja Universal Reino de Deus (IURD), nos anos 90.
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Segundo a decisão proferida na terça-feira e hoje publicada no portal do MP, a secção disciplinar do CSMP determinou o arquivamento do inquérito, seguindo de perto o relatório do instrutor que conclui que "não resultaram indícios de condutas negligentes e, muito menos, dolosas, suscetíveis de integrar irregularidades passíveis de consubstanciar infração de natureza disciplinar" contida no Estatuto do Ministério Público (EMP), nem "violação de qualquer dever funcional, geral ou especial" resultante do EMP ou da lei geral da função pública.

A decisão nota ainda que, caso se indiciassem factos passíveis de sancionamento disciplinar, essas infrações estariam sempre prescritas.

* Fica a notícia que não faz nenhuma referência à ética.

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ALFREDO BARROSO

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A “orbanização” da 
extrema-direita na Europa

O espectáculo realmente indecente, de incapacidade e impotência, que a UE representou face à terrível crise dos refugiados, constituiu, sem a menor dúvida, um dos principais pretextos para os movimentos nacionalistas, xenófobos, populistas e racistas se expandirem.

Há precisamente dois anos, em Maio de 2017, o grande historiador italiano Enzo Traverso (n. 1957) avisou: “Se, depois do traumatismo do Brexit, a União Europeia não for capaz de mudar de rumo, não merecerá sobreviver”. Em 2017, longe de se erguer como um obstáculo ao crescimento das direitas radicais ou extremas, a UE continuava a legitimá-las e a alimentá-las. E em 2019 nada mudou.

A União Europeia tornou-se uma construção política desarticulada que foi, pouco a pouco, corroendo as soberanias nacionais para submeter os seus países membros à soberania supranacional dos mercados financeiros. As políticas de austeridade que impôs, com total inflexibilidade, a países como a Grécia e Portugal, através da Troika (BCE + FMI + Comissão Europeia), privilegiando a defesa dos bancos e dos plutocratas em prejuízo das classes médias e das classes populares, constituíram um sinal iniludível da deriva tecnocrática e burocrática de Bruxelas.

Por outro lado, o espectáculo realmente indecente, de incapacidade e impotência, que a UE representou face à terrível crise dos refugiados, constituiu, sem a menor dúvida, um dos principais pretextos para os movimentos nacionalistas, xenófobos, populistas e racistas se expandirem e erguerem as suas bandeiras contra as elites europeias instaladas no poder, em Bruxelas e nos países membros.

Em 2017, Enzo Traverso salientava que, entre 2004 e 2014, a Comissão Europeia foi presidida por Durão Barroso, actual chairman do Goldman Sachs (o banco mais predador da economia e finanças gregas, nos ‘antecedentes’ da Troika); tendo-lhe sucedido, em 2014, Jean-Claude Junker (durante quase 20 anos primeiro-ministro e ministro das Finanças desse ‘paraíso fiscal’ que é o Luxemburgo); sem esquecer um outro representante do tentacular Goldman Sachs, Mário Draghi (porventura o mais competente do “trio maravilha”), o qual, como presidente do Banco Central Europeu, logrou ‘salvar’ o euro para alívio do capitalismo financeiro.

Entretanto, os movimentos de extrema-direita foram-se desenvolvendo em vários países europeus e agregando em torno do “evangelizador magiar” Viktor Orban, o primeiro-ministro húngaro “iliberal”, nacionalista, xenófobo, racista, populista, pós-fascista ou neofascista (a imprecisão conceptual ainda prevalece), “encantando” à sua roda outros políticos de extrema-direita como, por exemplo: o italiano Matteo Salvini, o polaco Jaroslav Kaczynski, o romeno Liviu Dragnea, a francesa Marine Le Pen (mas também o ex-PR Nicolas Sarkozy), o britânico Nigel Farage, o austríaco Heinz-Christian Strache (hoje caído em desgraça por corrupção), o holandês Geert Wilders (que promete acabar com a “escumalha marroquina” no seu país), além do turco Recip Erdogan e, claro!, do russo Vladimir Putine. Sem esquecer, do outro lado do Atlântico, não só o “pistoleiro” brasileiro iletrado e racista, Jair Bolsonaro, mas, sobretudo, o macho grotesco e cerdo chauvinista Donald Trump, Presidente dos EUA, um político ignorante, fascizante e xenófobo que pretende, à viva força, mergulhar o mundo, não só numa “guerra comercial” com a China, mas também numa “guerra quente” com o Irão, que seria uma imensa catástrofe.

A divisa do partido de Viktor Orban, o FIDESZ, não deixa de ser chocante. Diz ela: “Nós salvaremos a Europa cristã contra a contaminação multicultural pretendida pela União Europeia”. O que é, no mínimo, ridículo, num país onde apenas 3 % de jovens adultos confessam ir à missa e cujo primeiro-ministro critica furiosamente as declarações do Papa Francisco em defesa da dignidade e do acolhimento dos refugiados. Também é muito curioso que esta ‘deriva liberticida’ – tanto de Viktor Orban, na Húngria, como de Jaroslav Kaczynski, na Polónia –, que disparou desde a “crise migratória” de 2015, seja sublinhada por repetidas proclamações de anti-comunismo, quando o fenómeno a que se assiste, nessas “fortalezas sitiadas por refugiados” – que, aliás, nunca almejaram instalar-se nesses dois países – é uma progressiva renúncia à democracia, através de esquemas muito semelhantes aos dos regimes comunistas derrubados durante a década de 1990.

Do ponto de vista estritamente ideológico, a confusão é patente entre “familiares” da extrema-direita, mas o que os une é, por enquanto, mais forte: o nacionalismo, a xenofobia, o racismo, a demagogia política, e o desprezo pela democracia e pela liberdade. Diz-se, regra geral, que os episódios da História nunca se repetem, mas a minha intuição diz-me que alguns deles são, pelo menos, muito parecidos. Para já, as forças que dominam a economia global – capital financeiro e plutocracia – ainda apoiam Bruxelas, os seus tecnocratas e burocratas, assim como os políticos coniventes ou simplesmente conformistas. Mas, como lembrou Enzo Traverso, em 2017: “Numa situação caótica prolongada, tudo se torna possível. No fundo, foi o que se passou na Alemanha entre 1930 e 1933, quando os nazis abandonaram o seu estatuto de movimento minoritário de plebeus enraivecidos, para se tornarem os interlocutores dos grandes konzern (grupos empresariais), das elites industriais e financeiras e, depois, das próprias forças armadas (Wehrmacht)”.

Como lamenta Régis Debray, a Europa já deixou de ser um sítio do mundo em que a economia não ditava a lei, em que a política ainda se sobrepunha ao negocismo (business), e os assuntos públicos eram bem mais importantes do que os bancos. Só que: “Bruxelas adoptou a hierarquia de valores próprios dos EUA. E nela fala-se inglês e pensa-se americano. Daí o círculo vicioso; esta construção artificial – que cada dia o é cada vez mais – tornou-se a expressão do neoliberalismo económico mais destrutivo e, por essa via, reactivamente, fornecedor dos nacionalismos mais obtusos”. Porque é disso que se trata nesse irreal ‘círculo de giz reaccionário’ que foi sendo traçado em torno do “evangelizador magiar” Viktor Orban.

E em Portugal? Por cá, o fenómeno de “orbanização” da direita não tem avançado graças à solução de Governo que os partidos de esquerda conceberam para tornar viável o Governo minoritário do PS. Mas ameaças existem, sobretudo oriundas dos sindicatos, quer ‘controlados’ pelo PCP (caso da FENPROF, do ‘maximalista’ Mário Nogueira), quer ‘controlados’ pelo PPD-PSD (caso da FNE, de João Dias da Silva, e, sobretudo, caso da bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, que já foi da direcção do PPD e que controla os sindicatos que lhe são fiéis).

De resto, existem nos partidos da direita com representação parlamentar sectores mais radicais, direi mesmo “miguelistas”, como o dos adeptos de Passos Coelho e do truculento Paulo Rangel (no PPD) e o dos adeptos de Nuno Melo e de Assunção Cristas (no CDS), que primam, todos eles, pelo recurso sistemático à provocação e ao insulto contra a Esquerda, mas revelam uma total vacuidade do ponto de vista ideológico. Para os perceber um pouco melhor, só lendo algumas prosas bastante reaccionárias que são ‘enxame’ quotidiano no jornal on-line Observador…

IN "i"
27/05/19

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1923.UNIÃO



EUROPEIA




ELEIÇÕES EUROPEIAS-PORTUGAL
RIO E CRISTAS ESTÃO 
NO PAPO DE ANTÓNIO COSTA
2019

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HOJE  NO 
"i"
Francisca Van Dunem admite passar
.a classificar crimes de violência
.doméstica como tortura

“É uma questão a ser analisada”

Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, admitiu esta quarta-feira que os crimes de violência doméstica poderão passar a ser classificados como tortura.

“É uma questão a ser analisada”, disse a ministra durante a inauguração de um novo espaço de apoio às vítimas de violência na comarca de Lisboa Oeste, reconhecendo que existe “sempre questões que eventualmente ficam ao lado ou são questões que ficam marginalizadas”.

A resposta da ministra surge depois de Margarida Medina Martins, da Associação de Mulheres contra a Violência (AMCV), ter proposto “o alargamento do conceito de tortura” nas Questões de violação, violência doméstica e da mutilação genital feminina”.

* É urgente sra. ministra.

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39-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Primeira Fase do Aprendizado II


Primeira Fase do Aprendizado III



FONTE:  crê.ser.humano


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19-HORIZONTES DA MEMÓRIA

19.3- FOZ CÔA GRAVURAS
E NÃO SÓ



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"A BOLA"
Caso de Pichardo segue para tribunal
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O Benfica vai contestar a decisão da Associação Europeia de Atletismo (AEA), que não reconheceu a nacionalidade portuguesa de Pedro Pablo Pichardo para efeitos da representação do clube na Taça dos Clubes Campeões Europeus (TCCE) de pista, realizada no último fim de semana, em Castellón, Espanha.

O vice presidente Fernando Tavares reiterou, ontem, a intenção de recorrer à via judicial. Além dos regulamentos desta competição em específico, os dirigentes do Benfica consideram que a AEA desrespeitou as leis comunitárias e os direitos de Pichardo como cidadão português e europeu.

«A AEA e o Senhor Daniel Pereira (Diretor da prova em causa) podem contar com o meu empenho e determinação pessoais, assim como os do Sport Lisboa e Benfica, através da minha qualidade de vice presidente, para levar este caso de perseguição individual e incoerência regulamentar até às últimas consequências legais e jurídicas. Vão sentir a força da razão e a força do Benfica», escreveu Fernando Tavares, apontando que «esse rigor não se estendeu a outros clubes em prova que, pelo mesmo critério, usaram três estrangeiros».

* O desporto está assim....

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


La Rumba

Porompompero


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
O que se sabe sobre a detenção dos históricos 
do PS e do presidente do IPO

A Polícia Judiciária deteve, esta quarta-feira, o presidente do IPO, os autarcas de Santo Tirso e de Barcelos e também Manuela Couto, empresária e esposa do autarca tirsense.

São suspeitos de viciar adjudicações diretas sempre a favos das empresas de Manuela Couto.

Em causa estão crimes de corrupção, tráfico de influência e participação económica em negócio no âmbito da contratação pública. 
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Em comunicado, a PJ refere que a investigação, "centrada nas autarquias de Santo Tirso, Barcelos e Instituto Português de Oncologia do Porto, apurou a existência de um esquema generalizado, mediante a atuação concertada de autarcas e organismos públicos, de viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto com o objetivo de favorecer primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de natureza particular".

Advogado reage
O advogado do autarca de Barcelos, Miguel Costa Gomes, considerou que a detenção do seu cliente é "inadmissível" e "incompreensível".

"É inadmissível que um autarca deste país seja detido por um crime que não conhece, depois de terem sido feitas buscas de onde não foi retirado nenhum documento, nenhuma informação. Foram feitas buscas nos respetivos computadores, nos iPads e nos telefones e não foi recolhida nenhuma informação e ainda assim este autarca, que é uma pessoa honrada, está sob detenção até ser levado a um juiz de instrução criminal para prestar declarações", disse Pedro Marinho Falcão, à porta da Polícia Judiciária, no Porto, onde está o seu cliente.

Autarquia confirma buscas
Em comunicado, a autarquia de Santo Tirso afirma que "desconhece o teor das informações que estão a ser veiculadas pela comunicação social", mas "confirma que estão a decorrer diligências inspetivas por parte da Polícia Judiciária na Câmara".

No mesmo documento, indica que pelos inspetores da PJ "estão a ser solicitadas informações sobre três assuntos: utilização de viaturas municipais por parte de elementos do executivo municipal, viagens de trabalho realizadas pelo executivo municipal, contratação de dois projetos de arquitetura".

Buscas em Matosinhos
Para além das buscas nas autarquias diretamente visadas na investigação, a PJ também recolheu documentos na Câmara de Matosinhos. De acordo com informações recolhidas pelo JN, na Câmara de Matosinhos, os inspetores recolheram documentos no gabinete de apoio à presidência, onde trabalha, como chefe de gabinete, Marta Laranja Pontes, filha do presidente do IPO.

Ainda pelo que apuramos, a Câmara de Matosinhos nunca teve contratos com as empresas de comunicação de Manuela Couto, pelo que as buscas apenas terão que ver com a filha do presidente do IPO, casada com Tiago Maia, diretor da MatosinhosHabit. O objetivo da recolha de informação do gabinete de apoio à presidência não é ainda conhecido.

* Em tempo de santos populares apetece cantar:
Cá vai a marcha da corrupção, 
entra no bolso  da populaça,
dinheiro fácil, a tentação,
de ir na marcha da muita massa.


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12- O MARKETING
DA LOUCURA


VICIAÇÃO E DEPENDÊNCIA
A PSIQUIATRIA A CRIAR DOENÇAS


Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.

Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.

Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.

E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica

Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?

A questão é portanto:

Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?

E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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LIXO E MORTE


FONTE:  afpbr

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 A bioeconomia para travar a crise 
 climática e a destruição da natureza



FONTE:  euronews

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Que alimentos fazem
bem ao cérebro?



FONTE:  DW Brasil

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Analisando em modo Mesquinho os 
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu
3-CDU

Esta mancebia entre PCP e PEV em que o resultado é 'não coiso nem sai de cima' tal é o apoio do povo trabalhador, o tal da luta de classes.

Enquanto mantiverem a hipocrisia de que os ditadores da China, da Coreia do Norte e da Venezuela são democratas incompreendidos a cepa continuará a ser a mesma, torta, o vinho martelado.

A CDU oscilará permanentemente entre o pouco e o poucachinho o que não lhe permitirá defender com força qualquer coisa que valha. 

Escrevemos isto com pena porque nos lembramos de no PCP terem existido grandes heróis na luta contra a ditadura salazarenta, agora é o partido de uma burguesia 'porque sim'.

É confrangedor o discurso de Jerónimo de Sousa após o desaire eleitoral.

 Jerónimo de Sousa 
Sobre os resultados das eleições 
para o Parlamento Europeu 2019



 FONTE DO VÍDEO:   CDU - Coligação Democrática Unitária


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O açúcar escondido
 no que comemos 

Sabe bem, não sabe? Aliás, sabe mesmo muito bem. É doce e as papilas gustativas ficam tão contentes quando pomos na boca coisas com açúcar. 

É doce, é verdade, mas também é um perigo para a sua saúde. Há até quem lhe chame um veneno. Um doce veneno. Um veneno que se esconde na maioria dos alimentos que consome todos os dias. Por isso, é preciso cuidado. O seu corpo, os seus dentes, o seu coração, e a sua cabeça podem sofrer com doses exageradas de açúcar a circular dentro de si. Nada de exageros. 

Já ouviu falar em diabetes, em tensão arterial elevada que põe o coração aos pulos, em acidentes cardiovasculares? Pois, o açúcar pode causar estes problemas e até complicações mais graves como um enfarte ou um acidente vascular cerebral. O açúcar faz mal aos dentes, provoca cáries, e engorda. 

Para ter uma ideia, quando o açúcar chega ao fígado é convertido em gordura e isso pode trazer complicações para a saúde. O corpo ganha quilos a mais, a obesidade não é nada aconselhável na tua idade, os valores do colesterol podem subir, o que não é nada bom. O açúcar tem um papel importante na alimentação, é verdade, mas não se pode exagerar. E é essencial saber por onde ele anda. 

Quer ver quanto açúcar existe em muitos alimentos que consome com frequência? 

 *Cada cubo tem 4 gramas de açúcar









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1988
Senso d'hoje
MARTA BATEIRA
(BEATRIZ GOSTA)
HUMORISTA
RAPER
"Baseado Numa História Verídica"



 FONTE: Canal Q

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79-CINEMA
FORA "D'ORAS"

 II-Bohemian Rhapsody



SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre, empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.

ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.
Ben Hardy como Roger Taylor, baterista da banda.
Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.  
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.  
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.  
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.  
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.  
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.  
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.  
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.  
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
 

FONTE: Snow White Queen

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