Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/05/2019
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8-FUTURANDO
O relógio biológico e a nossa saúde
01:05 Você se considera uma pessoa de hábitos mais noturnos ou funciona melhor durante o dia? Tem gente dos dois tipos. Esta semana o Futurando destaca a importância de adequar a sua rotina ao ritmo biológico do seu corpo. Não dá para viver na contramão do nosso próprio organismo. O risco é de adoecer. No que diz respeito ao trabalho, é preciso prestar atenção à dinâmica de turnos para não atrapalhar o rendimento.
07:08 Um exemplo onde a necessidade dessa adequação também pode ser claramente percebida é na prática de esporte. Para algumas pessoas, em determinadas horas do dia é mais fácil se exercitar que em outras. Pesquisadores da Universidade de Basileia, na Suíça, testaram o desempenho e resistência de atletas em diferentes períodos, com e sem luz natural.
14:02 Outra questão abordada neste programa é o resfriado. Quem nunca associou a queda de temperatura a uma gripe? É praticamente automático, mas será que tem base científica? Foi o que a nossa reportagem investigou. O fato é que ao longo da história inúmeros estudos tentaram responder a essa pergunta, mas o debate permanece e você vai entender o porquê.
17:56 Você sofre de diabetes ou conhece alguém que enfrenta a doença, inclusive com injeções diárias de insulina? O Futurando mostra que novas pesquisas sugerem que a injeção, por exemplo, pode ser dispensada em alguns casos com a ajuda de uma dieta restrita e emagrecimento. Seria uma possível cura? Há médicos que dizem que sim.
22:38 Incurável ainda é o reumatismo, uma doença que engloba diversas outras e que provoca limitação nos movimentos. A limitação é consequência de danos nas articulações. Danos, aliás, irreversíveis porque articulações não voltam a seu estágio original uma vez prejudicadas por qualquer que seja o motivo. Mas, no caso do reumatismo, apesar de não haver cura, há formas de retardar o avanço da doença.
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FONTE: DW Brasil
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07:08 Um exemplo onde a necessidade dessa adequação também pode ser claramente percebida é na prática de esporte. Para algumas pessoas, em determinadas horas do dia é mais fácil se exercitar que em outras. Pesquisadores da Universidade de Basileia, na Suíça, testaram o desempenho e resistência de atletas em diferentes períodos, com e sem luz natural.
14:02 Outra questão abordada neste programa é o resfriado. Quem nunca associou a queda de temperatura a uma gripe? É praticamente automático, mas será que tem base científica? Foi o que a nossa reportagem investigou. O fato é que ao longo da história inúmeros estudos tentaram responder a essa pergunta, mas o debate permanece e você vai entender o porquê.
17:56 Você sofre de diabetes ou conhece alguém que enfrenta a doença, inclusive com injeções diárias de insulina? O Futurando mostra que novas pesquisas sugerem que a injeção, por exemplo, pode ser dispensada em alguns casos com a ajuda de uma dieta restrita e emagrecimento. Seria uma possível cura? Há médicos que dizem que sim.
22:38 Incurável ainda é o reumatismo, uma doença que engloba diversas outras e que provoca limitação nos movimentos. A limitação é consequência de danos nas articulações. Danos, aliás, irreversíveis porque articulações não voltam a seu estágio original uma vez prejudicadas por qualquer que seja o motivo. Mas, no caso do reumatismo, apesar de não haver cura, há formas de retardar o avanço da doença.
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FONTE:
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Sofia Bauer
Depressão e um novo modelo
de psiquiatria e saúde mental
A Depressão é um grande desafio, nos convida a inovar nossa atuação e cuidar melhor de nossos pacientes.
Como? Um novo modelo de Saúde Mental que preza a solução de problemas, foca no que funciona e nos permite ser mais humano, sentir, sofrer e dar a volta por cima. É a depressão e a psicologia positiva numa abordagem neurocientífica.
Este foi o caminho escolhido por Sofia Bauer, médica psiquiatra que cuida com mais amor e neurociência de seus pacientes
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MARISA SILVA MONTEIRO
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/05/19
A culpa não é de Berardo
A lei tem de mudar e, quando isso acontecer, teremos muito menos crédito malparado, teremos bancos mais saudáveis e sem precisarem de dinheiro dos contribuintes para os salvar.
Joe
Berardo fez acordar o país do sono profundo em que se encontrava, qual
Bela Adormecida depois de enfeitiçada pela bruxa má. A bruxa má desta
história é a inércia dos bancos que fez a princesa nação portuguesa
picar o dedo no fuso das falhas de memória, dos calotes e seus pajens!
Vimos
perguntado como foi possível chegar a níveis tão elevados de crédito
malparado, sabendo que dois terços do NPL provêm de empréstimos
concedidos a empresas.
Vimos perguntando também se terá sido por
desconhecimento da lei ou falta de coragem que os bancos credores não
accionaram ou não accionaram em tempo os instrumentos que o Código Civil
prevê desde sempre. E dissemos ainda não acreditar que os bancos
tivessem concedido tanto crédito sem a devida colaterização.
E o
caso Berardo suporta a nossa tese, segundo a qual o problema não está
nas garantais que os bancos solicitam, mas sim na sua monitorização e na
lei.
Nos termos da lei, os devedores respondem com todo o seu
património pela satisfação das suas dívidas: é a chamada garantia geral
das obrigações. Mas como a garantia geral não confere particular
segurança aos credores, muitas vezes, a concessão de crédito fica
condicionada à prestação de garantias especiais: pessoais ou reais.
Nas garantias pessoais, o património de um terceiro fica a responder pelas obrigações do devedor: é o caso do aval e da fiança.
Nas
garantias reais, é um bem ou direito certo e determinado a garantir a
satisfação do crédito: é o caso da hipoteca e do penhor, podendo o bem
ser do devedor ou de terceiro.
Ora, as garantias pessoais só valem
se, à data do incumprimento do devedor, houver património do fiador ou
do avalista para executar e as garantias reais só valem se, à data do
incumprimento, os bens ou direitos dados em garantia mantiverem valor
suficiente para satisfazer a dívida não paga.
No caso das
garantias pessoais, é decisivo que o credor verifique com regularidade
se os fiadores e avalistas não venderam ou doaram bens ou se, por
qualquer outra forma, dissiparam património.
Esta monitorização é
tão simples quanto crucial. E, assim que houver variação negativa do
património, o credor deve reagir judicialmente através dos mecanismos
previstos na lei, desde logo, impugnando ou pedindo a anulação desses
negócios, pois basta que o credor tenha interesse na invalidade dos
actos e que eles representem diminuição patrimonial, não sendo
necessário que produzam ou agravem a insolvência do devedor.
Ou
seja, quando é prestada fiança ou aval (por exemplo, pelos sócios,
gerentes ou administradores de uma empresa), o credor só tem de estar
atento a que o fiador ou avalista não diminua o seu património e, se tal
acontecer, reagir sem demora.
Quanto às garantias reais, o
problema do sistema legal português está na execução, a qual exige
recurso aos tribunais e à venda executiva, o que representa perda de
tempo e dinheiro e de potencial depreciação das garantias.
Erradamente,
em Portugal, a lei só no penhor financeiro e mercantil permite acordo
entre devedor e credor para este poder apropriar-se automática e
imediatamente do bem ou direito dado em garantia em caso de não
pagamento voluntário da dívida.
Insistimos no que defendemos até
em termos académicos: a lei tem de mudar! A lei tem de permitir acordos
de apropriação em qualquer crédito, com a obrigação legal de o credor
devolver o eventual excesso de valor da garantia em relação ao montante
da dívida que não foi pago.
Quando a nossa lei mudar e os
devedores e os garantes perceberem que podem efectivamente perder os
bens ou direitos dados em garantia assim que deixarem de pagar as
dívidas, seguramente teremos muito menos crédito malparado, teremos
bancos mais saudáveis e sem precisarem de dinheiro dos contribuintes
para os salvar!
A culpa não é de Berardo, portanto. É da verdade incómoda de que o nosso rei(no) vai nu!
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/05/19
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XXVI-VISITA GUIADA
Clubes Nocturnos de Lisboa/2
LISBOA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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III-A ERA DAS
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III-A ERA DAS
UTOPIAS
1. UTOPIA
SOCIALISTA
1.1-PARAÍSO
SOCIALISTA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
DIA1-BRUXELAS-BÉLGICA
Molenbeek o bairro palco dos
atentados terroristas em 2016
* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas viajaram por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
A equipa da euronews depois de entrar na Áustria onde, num país tão importante só passou um dia e num ápice saltitou para a República Checa onde também permaneceu um diazinho, logo a seguir dois dias na Polónia, um país socialmente conservador, que se pensa estar a virar cada vez mais à direita sob o atual governo do Partido da Lei e da Justiça. O aparecimento e aumento de visibilidade de grupos de extrema-direita na Polónia é um fenómeno que poucos negam.
O sofá vermelho chegou a Bruxelas mas ainda não está no centro de decisões da Europa. Primeiro, a euronews fez uma paragem em Molenbeek, um bairro no centro da cidade que se tornou célebre pelos piores motivos em 2016 na sequência dos atentados de Bruxelas.
Não podiam os jornalistas desperdiçar a oportunidade de falar com os locais para saber o que pensam acerca do bairro em que vivem e acerca das suas preocupações políticas.
A falta de emprego e a incapacidade de pensar como comunidade foram alguns dos problemas identificados, mas existe a consciência que as instâncias europeias estão longe de ter uma tarefa fácil. Afinal de contas, "cada um puxa para o seu lado."
O sofá vermelho chegou a Bruxelas mas ainda não está no centro de decisões da Europa. Primeiro, a euronews fez uma paragem em Molenbeek, um bairro no centro da cidade que se tornou célebre pelos piores motivos em 2016 na sequência dos atentados de Bruxelas.
Não podiam os jornalistas desperdiçar a oportunidade de falar com os locais para saber o que pensam acerca do bairro em que vivem e acerca das suas preocupações políticas.
A falta de emprego e a incapacidade de pensar como comunidade foram alguns dos problemas identificados, mas existe a consciência que as instâncias europeias estão longe de ter uma tarefa fácil. Afinal de contas, "cada um puxa para o seu lado."
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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