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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA

4.1-DEPOIMENTOS
Yuval Noah Harari
A Homossexualidade Na Natureza



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou intervenções sociais e locais.

** Um erro do editor levou a que não puséssemos o vídeo correcto, situação corrigida, as nossas desculpas.

FONTE:   Luc Anderssen 

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Falta de Chá
Árbitros D'Ouro



FONTE: Ricardo Cardoso
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6-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ

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3-SISTEMA NERVOSO
3.1-NEURANATOMIA
Divisões Anatómicas do Sistema Nervoso/2


* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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5-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ

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Como funciona a mente de um terrorista 



FONTE: Nerdologia

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4-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ

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NUNO ARTUR SILVA

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As palavras (são e) não são 
como as cerejas

Ah, as cerejas. As cerejas, fruto plural, as cerejas, suculentas com o seu suco lento, as breves cerejas bravas, bravias, a sua vocação de fruto numa estação de flores. As cerejas na primavera, estação onde hoje quase ninguém para, quase ninguém repara, no seu caminho desejoso do verão.

As cerejas contemporâneas do florir dos jacarandás, do lilás que a flor dos jacarandás traz, uma bebedeira de cor a manchar a cidade. As praças e ruas, que conhecemos de cor, lilasmente floridas sob os céus azuis que se estendem pelo cair das noites que hão de ser de junho antes de serem de verão.

O sabor da cereja e a visão da flor do jacarandá, uma celebração do agora no agora.

O contrário da linguagem que é sempre uma celebração do antes ou do depois. Do que não está. Ainda que não esteja por pouco.

A palavra cereja evoca a cereja mas não é uma cereja. "Isto não é uma cereja", como dizia Magritte sob(re) o desenho de um cachimbo, que não era um cachimbo.

Na literatura, como no cinema, os anjos invejam, desejam, ter um corpo como os humanos, para poderem sentir, saborear, cheirar, morder.

Vagueiam suspensos pela literatura dos lugares na sua invisível vigília das almas temporárias que habitam os corpos. Anjos para sempre ancorados à escuta dos destinos secretos dos humanos, que é o nome que eles dão ao errar de cada um de nós pelos múltiplos jardins das histórias.

Sonharão os anjos com o sabor das cerejas? Sonharão eles com o sabor que nunca poderão saber? O saber de saborear.

Pessoa sonhava na voz de Álvaro de Campos "sentir tudo de todas as maneiras", ser um corpo múltiplo de sensações, "realizar em si toda a humanidade de todos os momentos".

Ou na existência paradoxal de Alberto Caeiro: "Creio no mundo como num malmequer, / Porque o vejo. Mas não penso nele (...) Eu não tenho filosofia: tenho sentidos..."

Metafísico pastor, sonhando ser aquilo que a sua linguagem, no momento em que ele fala, nega.
O sonho do anjo é o sonho último da linguagem: ser o real do real.

Das cerejas, como das flores dos jacarandás, no resto do ano, quando nem umas nem outras há, ficamos outra vez com o seu depois e com o seu antes.

Um ano inteiro a desejá-las de novo ou a lembrar o seu sabor, na companhia dos anjos da linguagem.

Dizem que as nossas memórias dependem da capacidade de inscrição que têm no nosso cérebro, e que essa capacidade depende do número de conexões que cada determinada memória despertar.

Se eu tenho uma memória de cerejas associada, digamos, a uma memória de Lisboa e a outras de maio, jacarandás, namoros, noites de verão, juventude, liberdade... cada uma delas uma memória de um episódio associado a cerejas, é possível que venham a ser memórias duradouras porque cada vez que se recorda um desses tópicos, cada vez que se ilumina uma dessas informações arquivadas, as outras possam ser por associação lembradas e essa memória composta seja ativada e fortalecida.

Contudo, ao ativarmos a memória das cerejas por essa outra entrada, que não necessariamente seja cerejas, digamos, por exemplo, jacarandás, ou juventude, estamos a acrescentar informação que vem alterar a memória inicial. A memória das cerejas passa a estar mais associada a jacarandás e juventude do que antes estava.

Ou seja, com o tempo, nunca se regressa à memória que se tinha, a memória é sempre uma revisitação de outro lugar, um pouco diferente do lugar onde antes tínhamos estado, a memória é sempre uma invenção.

As cerejas que lembramos são sempre umas cerejas que sonhamos lembrar. Saboreá-las é sempre irrepetível. É sempre outro o tempo das cerejas depois do tempo das cerejas.

Revivê-lo é impossível. Tão impossível como viver depois o já do jacarandá.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/05/19

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3-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ

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República 
Crentelhopata do Evanjeguistão



FONTE: Apóstolo da Razão

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XXXIX-VIDA SELVAGEM
3- ORNITORRINCO
Um sobrevivente silencioso



FONTE:   Universo do Documentário 2.0 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ


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VIDEOS DE SEMPRE

Mike Oldfield e Maggie Reilly

TO FRANCE


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1-MICROQUENINO

POUCO MAIS QUE NUDEZ

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5-NÃO MATARÁS


CONTRA OS TESTES EM ANIMAIS

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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'Digi Police'

 Aplicativo japonês contra o assédio



FONTE:  afpbr

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51-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA1-KERKRADE-HOLANDA
São mais importantes as  novas pizzas
do que as eleições europeias!



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas viajaram por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

A equipa da euronews depois de entrar na Áustria onde, num país tão importante só passou um dia e num ápice saltitou para a República Checa onde também permaneceu um diazinho, logo a seguir dois dias na Polónia, um país socialmente conservador, que se pensa estar a virar cada vez mais à direita sob o atual governo do Partido da Lei e da Justiça. O aparecimento e aumento de visibilidade de grupos de extrema-direita na Polónia é um fenómeno que poucos negam. 

HOLANDA, uma cidade de fronteira, quase 30 anos depois, os habitantes locais não parecem ter grande interesse em mais integração europeia ou eleições para o Parlamento Europeu.O que despertou entusiasmo aqui foi a inauguração de uma pizzaria de uma conhecida cadeia de restauração norte-americana.
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Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews


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BANSKY
Denuncia em Veneza passagem de cruzeiros



FONTE:  EFE BRASIL

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PARLAMENTO EUROPEU ELEIÇÕES
26/05/19

RESIDENTES



NÃO RESIDENTES




FONTE: COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES

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NA COZINHA/53
 6-RECEITA ILUSTRADA



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1984
Senso d'hoje
CRISTINA PERES
JORNALISTA DE INTERNACIONAL
JORNAL "EXPRESSO"
470 a favor da UE vs. 253 contra:
quem vai ganhar esta batalha?



 FONTE:

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS






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78-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XII-FLORES RARAS


ÚLTIMO EPISÓDIO

SINOPSE
Elizabeth Bishop é uma poetisa insegura e tímida, que apenas se sente à vontade ao narrar seus versos para o amigo Robert Lowell. Em busca de algo que a motive, ela resolve partir para o Rio de Janeiro e passar uns dias na casa de uma colega de faculdade, Mary, que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soare. A princípio Elizabeth e Lota não se dão bem, mas logo se apaixonam uma pela outra.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.



FONTE:  LC Barreto 2
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