Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/05/2019
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9-FUENTEOVEJUNA
Por ANTÓNIO GADES
TEATRO REAL DE MADRID
MÚSICA:
Antón García Abril
Modest Mussorgsky (“Los cuadros de la exposición”,
Boosey and Hawkes)
Antonio Gades
Faustino Núnez
Antonio Solera
INTÉRPRETES
Laurencia: Cristina Carnero
Frondoso: Ángel Gil
Mayor: Alberto Ferrero
Comendador: Joaquín Mulero
BAILARINAS:
Carolina Pozuelo,
Conchi Maya,
Luisa Serrano,
Maite Chico,
Maria José López,
María Nadal,
Merche Recio,
Vanesa Vento,
Virginia Guinales,
Virginia Domínguez,
Yolanda Rodríguez
BAILARINOS:
Ángel Bleda,
Antonio Mulero,
David Martín,
Elías Morales,
Jairo Rodríguez,
Miguel Lara,
Miguel Vallés,
Pepe Vento
Flamenco
CANTORA:
Ángela Núnez “La Bronce”
CANTORES:
Alfredo Tejada,
Enrique Pantoja,
Gabriel Cortés,
Joni Cortés
GUITARRISTAS:
Antonio Solera,
Camarón de Pitita
Director Técnico: Dominique You
Director Artístico: Stella Arauzo
Coreografia e Direcção: Antonio Gades
Argumento: José Manuel Caballero Bonald, Antonio Gades
Baseado numa realização de Lope de Vega
FONTE: EuroArtsChannel
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FONTE: Documentários Discovery Channel
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XXXIV- MEGA MÁQUINAS
3-USS GEORGE BUSH
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Channel.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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ISABEL ARAÚJO COSTA
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* Advogada
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
16/05/19
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A proteção do
doente oncológico
no contexto laboral
Lamentavelmente, o doente oncológico ainda é estigmatizado e, frequentemente, vítima […] de 'mobbing' laboral - assédio moral sobre o trabalhador, que é a parte mais vulnerável da relação jurídica.
O direito laboral português tem um grande caminho a percorrer no que diz
respeito à tutela jurídica dos doentes oncológicos. Não se entenda que o
legislador tenha sido relapso, mas esta temática obriga a uma atuação
mais incisiva.
É preciso mostrar que
falta um verdadeiro regime jurídico próprio para os doentes oncológicos e
que, não obstante a incidência do cancro estar a aumentar na população
ativa, não é menos verdade que a taxa de sobrevivência tem cada vez
maior expressão. É inevitável que se façam determinadas perguntas: Como
proteger o doente oncológico no regresso ao trabalho? Qual a postura da
entidade empregadora? O que acontece à relação jurídico-laboral?
Aquela que é considerada a "doença do século" já agasta suficientemente
as pessoas. A agressão dos tratamentos e o desgaste psicológico não
deveriam cumular-se com um regime jurídico que não os protege "in
totum".
O Código do Trabalho é perentório ao proibir qualquer
prática discriminatória contra o trabalhador em razão de doença - sendo
no entanto necessário aplicar este regime por analogia quando nos
referimos ao trabalhador sobrevivente de cancro. Também a Lei n.º
46/2006 nos auxilia nesse sentido mas não é suficiente. Aliás, acredito
que a Liga Portuguesa Contra o Cancro também se deparou com o vazio de
legislação específica, e essa terá sido a razão para a elaboração de um
Guia dos Direitos Gerais do Doente Oncológico. Isto porque, na vigência
da relação laboral, deveria permitir-se que o trabalhador sobrevivente
de cancro pudesse regressar ao seu posto de trabalho sem qualquer
dificuldade.
Veja-se o seguinte exemplo: um doente oncológico
que, após os tratamentos, pretende retomar as suas funções na empresa,
munido de um Atestado Médico de Incapacidade Multiuso. Este trabalhador
pode depara-se com os seguintes cenários: 1) a entidade patronal
pretende retirá-lo do cargo que ocupava, alterando para categoria
profissional inferior; 2) a entidade patronal pretende, em sequência,
diminuir-lhe a retribuição. O que fazer?
A lei permite subsumir a
situação do doente oncológico aos regimes aplicáveis, quer ao
trabalhador com capacidade reduzida, quer ao trabalhador com deficiência
ou doença crónica. Por esta ordem de razões, o empregador tem o dever
de adaptar as condições de trabalho à capacidade do trabalhador, sem
qualquer reserva. Num sistema harmonioso, o trabalhador deverá ser
dispensado de prestação de trabalho em determinadas alturas e não ser
obrigado à prestação de trabalho suplementar. Relativamente à diminuição
da retribuição - e admitindo que não houve mudança para categoria
profissional inferior por ausência de concordância do trabalhador - que
se sentia perfeitamente capaz, tal não pode operar em obediência ao
princípio basilar da irredutibilidade salarial, sob pena de o empregador
incorrer numa contraordenação muito grave.
Lamentavelmente, o
doente oncológico ainda é estigmatizado e, frequentemente, vítima de um
"bullying" laboral ou, mais corretamente, de "mobbing" laboral - assédio
moral sobre o trabalhador, que é a parte mais vulnerável da relação
jurídica, e que acaba subjugado em qualquer tentativa negocial.
Não
tenho dúvidas de que, existindo tutelas diferenciadas para trabalhador
com capacidade de trabalho reduzida e para trabalhador com deficiência
ou doença crónica, deve legislar-se, de fundo, sobre esta matéria. Sem
estas alterações, continuaremos a aceitar a preterição dos direitos
fundamentais destes cidadãos.
* Advogada
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
16/05/19
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/4
7- Nós e os outros
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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FONTE: EFE BRASIL
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Cazaquistão recupera a maçã
como símbolo da pátria histórica
* As montanhas de Alatau, situadas no sul do Cazaquistão, presenciam entre
o final de abril e o início de maio o florescimento das macieiras, um
espetáculo anual da região, considerada a "pátria histórica" da maçã, já
que das suas terras brotou a árvore Sievers, antecessora de todas as
macieiras da Terra.
As macieiras silvestres Sievers têm esse nome em homenagem a Johann
Sievers, o botânico alemão que as descobriu em 1796. E o Cazaquistão,
que teve grande papel na origem e na expansão da fruta pelo mundo,
trabalha atualmente na recuperação da maçã como símbolo do país.
FONTE:
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4-Candidatos às presidenciais
europeias debatem o futuro
Os cinco candidatos à liderança da Comissão Europeia debateram este 15/05 no parlamento europeu em Bruxelas as várias propostas para o futuro do bloco europeu. Como o debate é extenso mas muito interessante dividimos o vídeo em oito partes que editaremos às 13h00 de todos os dias até 24/05.
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78-CINEMA
78-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII-FLORES RARAS
SINOPSE
Elizabeth Bishop é uma poetisa insegura e tímida, que apenas se sente à vontade ao narrar seus versos para o amigo Robert Lowell. Em busca de algo que a motive, ela resolve partir para o Rio de Janeiro e passar uns dias na casa de uma colega de faculdade, Mary, que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soare. A princípio Elizabeth e Lota não se dão bem, mas logo se apaixonam uma pela outra.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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