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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
3- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA

3.3- BRASIL - A LUTA
CONTRA A DISCRIMINAÇÃO



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou intervenções sociais e locais.


FONTE:   Pedro Janov 

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Gustavo Mendes

A PROVA DE QUE
TODO HOMEM É VIADO

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2-SISTEMA NERVOSO
2.3-Sistema Nervoso Central, Periférico,
a via aferente (receptor)
e sensibilidade da pele



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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A anexação da Crimeia e a 
disputa entre Rússia e Ucrânia




FONTE: Nerdologia

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JOÃO OLIVEIRA

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O que podemos aprender com
 os “Ajaxs”, “Barcelonas” e 
“Atléticos de Madrid”

“Detetive Colombo, chamei-o porque gostava de falar consigo sobre resultados inesperados” – começou por dizer o Presidente o Presidente do F.C. os Galácticos, o Sr. Mark Angie. “Como assim, Presidente Angie?” – respondeu o Detetive Colombo.

“Necessito de saber como evitar derrotas inesperadas e avassaladoras” – devolveu o Presidente Angie. “Presidente tem alguma razão especial para abordar esse tema?” – perguntou o Detetive Colombo.

“Sim, Detetive Colombo” – e continuou o Presidente Angie – “o nosso Clube já passou por situações semelhantes às, que recentemente viveram o Ajax, o Barcelona e o Atlético de Madrid e gostava que o Clube evitasse este tipo de derrotas inesperadas e avassaladoras”.

“Presidente” – disse o Detetive Colombo – “aprender com os próprios erros é um sinal de inteligência, mas aprender com os erros dos outros é uma prova de genialidade” – e sem interromper, perguntou – “o que é que aconteceu após esses momentos?”. O Presidente Angie fez uma pequena pausa e respondeu – “algo semelhante ao que aconteceu com estes Clubes, nestes momentos em que vinham de vitórias “confortáveis” e depois acabaram por sucumbir” e sem se deter, continuou – “jogadores, treinadores, direção, adeptos, patrocinadores, …, ficaram desiludidos, frustrados, começámos à procura de “bodes expiatórios”, alguém a que pudéssemos culpar e com isso desviávamo-nos quer dos nossos propósitos, quer do caminho escolhido. Quero evitar o desconforto e a dor provocada por essas experiências.”

“Já falámos sobre a questão da culpa, noutro momento, por isso, podemos ir um ponto mais longe, na nossa análise” – disse o Detetive Colombo, ao que o Presidente Angie respondeu – “excelente. Então diga-me lá o que posso aprender com estas situações, para as evitar e com isso quer jogadores, treinadores, direção, adeptos e investidores poderem sentir-se satisfeitos, identificados e orgulhosos, depois do jogo a seguir aos bons resultados, em ver de dececionados.”

“Presidente” – retribuiu o Detetive Colombo – “acredita que os jogadores e as equipas necessitam de continuar a crescer, evoluir e melhorar para obterem bons resultados?”. “Sim, claro” – respondeu o Presidente Angie. “Presidente, quando estava na escola, um dos anos, reprovei e tive de repetir esse ano. Que matéria é que pensa que aprendi, quando repeti aquele ano?” – perguntou o Detetive Colombo. “Aquela que não aprendeu, no ano anterior” – devolveu o Presidente Angie. “Exato, Presidente Angie. Aprender, crescer e evoluir exige o contato com diferenças” – disse o Detetive Colombo e continuou – “o que é se passou, ainda recentemente no Clube, quando surgiram as diferenças entre os jogadores e entre estes e os treinadores?”. O Presidente Angie começou a recordar essas situações e disse – “começámos a ter conflitos, ataques, discussões e desavenças dentro da equipa. A situação foi extremamente desconfortável”. O Detetive Colombo inspirou profundamente e disse – “pois bem Presidente Angie, quando as diferenças são um problema, elas criam uma má relação, um mau clima e comprometem igualmente os resultados” – o Detetive Colombo fez nova pausa e continuou – “a associação que as pessoas fizeram, em relação às diferenças é que são más para o clima, relação e resultados. Por isso, o que é que pensa que de futuro as pessoas vão fazer, quando surgirem diferenças”.

O Presidente Angie, quase impulsivamente, respondeu – “vão evitá-las”. “Isso mesmo. Agora veja o paradoxo, os jogadores e as equipas necessitam das diferenças para progredirem, melhorarem, mas ao evitá-las a todo o custo, para manterem o bom clima após as tempestades, acabam por se concentrarem na manutenção da boa relação e por deixarem para segundo plano a tarefa” – disse o Detetive Colombo.

“OK, percebi” – disse o Presidente Angie – “depois de uma grande vitória, necessitámos de continuar a melhorar, para voltar a ganhar, mas como ganhámos, parece que está tudo bem e como as diferenças nos causaram desconforto, então evitámo-las e, com isso, pomo-nos a jeito de perdermos. Detetive, mas é só isso ou há mais alguma coisa importante a saber?”
“Presidente, há pelo menos mais três ratoeiras que, ao conhecê-las, podem ajudar, nestas circunstâncias” – devolveu o Detetive Colombo. “O quê?” – perguntou o Presidente Angie.

“Presidente, é ou não verdade que a cultura vigente valoriza e recompensa dos bons resultados e critica e culpa das pessoas, pelos maus resultados?” – perguntou o detetive Colombo. “Sem dúvida, basta ir a um café, depois de um jogo” – respondeu o Detetive Colombo. “O que é que as pessoas começam a acreditar, quando são elogiadas nos bons resultados e criticadas nos maus resultados?” – perguntou o Detetive Colombo. “Começam a pensar que são o que conseguem obter. Isto é, que são bons quando ganham e maus quando perdem” – devolveu o Presidente Angie. “Pois é” – começou por dizer o Detetive Colombo e continuou “as pessoas passam a confundir-se com o que conseguem alcançar, com os resultados. Presidente, o que leva as pessoas a obterem bons resultados? O que leva as equipas a obterem resultados memoráveis?”. “A preparação, antes do jogo, a concentração, o esforço, a determinação e o trabalho de equipa, durante o jogo” – respondeu o Presidente Angie. Os dois olharam um para o outro e o detetive Colombo continuo a conversa, perguntando – “Presidente, em que é que os jogadores e as equipas se vão concentrar, quando são elogiados nos bons resultados e culpabilizados nos maus resultados?”

“Nos resultados” – respondeu o Presidente Angie e, sem se deter, continuou – “já entendi. Ao elogiarmos ou criticarmos os resultados, as pessoas não se vão concentrar naquilo que os ajudou a ganhar, o processo, antes nos resultados e consequentemente poderão estar mais próximos de perder o próximo jogo. Se juntarmos esta situação à anterior, então a probabilidade de perdermos, depois de uma vitória confortável, aumenta.”

“Agora repare Presidente” – disse o Detetive Colombo e continuou com uma pergunta – “antes da época começar, os Clubes tentam construir equipas com muitos bons jogadores, certo?”. O Presidente Angie fez uma pausa, como a pensar o que viria dali, e respondeu – “correto. Tentámos disponibilizar ao treinador os melhores jogadores possíveis, para cada posição, como colocando a equipa próxima da meta, antes do campeonato começar, parece que só se necessita de a preparar para atravessar em primeiro”. “Contudo, o que é que já vivenciou neste Clube e recentemente observou em grandes Clubes Europeus, depois de vitórias “confortáveis”?” – perguntou o Detetive Colombo. O Presidente começou a coçar a cabeça e respondeu – “parece que há jogadores que não dão máximo, no jogo seguinte”. “Este é o terceiro paradoxo, que poderá estar na base destas derrotas “estrondosas” – começou por dizer o detetive Colombo, enquanto o Presidente Angie se mostrava curioso, e continuou – “quando os jogadores estão rodeados de outros excelentes jogadores, poderão, pontualmente, acreditar que não necessitam de dar o máximo individualmente, porque têm muitos outros excelentes jogadores que os poderão compensar. Agora repare, o que poderá acontecer se em vez de um, houver vários jogadores a pensar da mesma maneira?”

“Detetive compreendi a mensagem. O que, há partida, poderá ter sido uma vantagem ou o que resulte da própria evolução da equipa, estarmos rodeados de exelentes interpretes, poderá resultar em alguns jogadores não darem o seu máximo, não haver esforço coletivo simultâneo, com isso a equipa tornar-se em “menos do que a soma das partes” e consequentemente perder grandes vantagens ou obter uma derrota inesperada” – resumiu o Presidente Angie e sem se deter, perguntou – “qual é o quarto vírus que disse que podia contaminar estas situações e contribuir para as derrotas inesperadas?”
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“Presidente, já se apercebeu que, por vezes, depois de uma vantagem “confortável” as pessoas começam a pensar que têm de manter a vantagem, têm de não perder?” – perguntou o detetive Colombo, ao que de imediato o Presidente Angie respondeu – “vezes sem conta e não só entre jogos da primeira e segunda mão, também vejo isso, várias vezes, entre a primeira e a segunda parte, dos jogos. As pessoas e as equipas parecem jogar para não perder.” “Exato, Presidente” – começou por dizer o detetive Colombo e prosseguiu – “permita-me fazer um pequeno exercício, pode parecer-lhe estranho, mas julgo que irá ajudar. Presidente pense numa imagem para a palavra “casa”. Conseguiu construir uma imagem?”. “Sim, claro” – respondeu o Presidente e de imediato o Detetive Colombo lança um segundo desafio – “agora construa uma imagem para a palavra “carro”, agora da palavra “estádio”. Conseguiu?”. Embora um pouco intrigado, o Presidente Angie respondeu – “perfeitamente”. “Agora construa uma imagem da palavra “não”. Conseguiu?” – perguntou o Detetive Colombo. A cara do Presidente Angie parecia mostrar alguma estranheza, mas respondeu – “nem por isso”.

O olhar do Presidente parecia denunciar que tinha descoberto algo de importante e disse - “ou seja, todos temos alguma dificuldade em representar, através de uma imagem, a palavra “não”. Por isso, quando jogamos para “não perder”, como conseguimos construir facilmente uma imagem de “perder”, mas temos dificuldade em fazer o mesmo com a palavra “não”, então quando “jogámos para não perder”, estamos a dizer a nós mesmos “jogar para perder”, quando queremos é ganhar.”
“Detetive, isto quer dizer que os “Liverpools” e os “Tottenhams” não têm mérito, nas vitórias surpreendentes?” – perguntou o Presidente Angie. “Não, de modo nenhum” – começou por responder o Detetive Colombo e continuou – “quer dizer que, do mesmo modo que para dançar o tango são precisas duas pessoas, para haver derrotas inesperadas e vitórias surpreendentes, também são precisas duas equipas”.

Enquanto pensava nestas quatro ratoeiras que podiam “matar” a mudança no Clube e no valor emocional e financeiro, que estes conhecimentos tinham para um Clube, (financeira e diretamente, o vencedor da Liga dos Campeões, só pela final, recebe 19 milhões de euros), o Presidente Angie colocou mais uma pergunta – “Detetive Colombo, estivemos a aprender com um dos pares do tango, o das derrotas inesperadas e dolorosas, mas o que é que podemos aprender com o outro par, os que obtiveram vitórias surpreendentes e memoráveis?”

“Presidente, podemos regressar a esse tema mais tarde, na próxima conversa? Tenho uma chamada da central urgente a que tenho de responder” – disse o Detetive Colombo. “Claro” – devolveu o Presidente Angie, mas estava curiosíssimo por saber o que podia aprender com os que conseguiram as “remontadas” memoráveis.

* Doutor em Psicologia, Mestre em Ciências do Desporto, Licenciado em Ensino da Educação Física, Treinador de Basquetebol, Treinador de Equipas, professor de Psicossociologia das Organizações e do Desporto no Instituto Universitário da Maia – ISMAI e formador em Desenvolver Equipas Eficazes, Motivação e Gestão do Pensamento em Contexto Profissional, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

IN "A BOLA"
09/05/19

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1905.UNIÃO



EUROPEIA



A GRANDE FARRA ROMENA

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Deus ama a todos, a menos que...




FONTE:  Razão ConsCiência

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XXXIX-VIDA SELVAGEM
1- ORNITORRINCO
Um sobrevivente silencioso



FONTE:   Universo do Documentário 2.0 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VIDEOS DE SEMPRE

CHER

Believe


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3-NÃO MATARÁS


CONTRA OS TESTES EM ANIMAIS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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Fruto do aquecimento



FONTE:  afpbr

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41-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA1-ÁSOTTHALOM-HUNGRIA
A questão dos migrantes em Ásotthalom


* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

A questão dos migrantes é um dos temas mais marcantes a nível político na Hungria e as suas repercussões fizeram sentir-se em todo o continente europeu. Um assunto que colocou em evidência o choque do primeiro-ministro húngaro, Viktor Órban, de cariz nacionalista e fortemente anti-imigração, e a União Europeia.

Ásotthalom, uma área rural perto das fronteiras com a Sérvia e a Roménia, esteve na linha da frente da crise dos migrantes, em 2015, e é o ponto de partida para esta jornada da 'Road trip' da Euronews rumo às eleições europeias deste mês (entre os dias 23 e 26).

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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Crianças com deficiências estão sob ataque 



FONTE: ONU Brasil

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Euronews Noite 
10.05.2019





FONTE: euronews

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NA COZINHA/51
 4-RECEITA ILUSTRADA


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1970
Senso d'hoje
CIDADÃOS PORTUGUESES
RESIDENTES EM LONDRES
"Descontentamento com a falta de
apoio do consulado antes do Brexit"



FONTE: renascença

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS








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