Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/05/2019
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HOJE NO
"i"
França
Seis bombeiros homenageados
após incêndio em Notre Dame detidos
por violação de turista
Jovem estudante alega ter sido violada no quartel de bombeiros
Seis bombeiros franceses, saudados como
“heróis” por participarem no combate às chamas na Catedral de Notre
Dame, em Paris, foram detidos, no último fim de semana, depois de serem
acusados de violação por uma turista escandinava.
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“A queixosa relatou ter sido atacada por vários homens na
sexta-feira passada”, refere fonte próxima da investigação, citada pelo
Mirror.
De acordo com o jornal britânico, a vítima alega que conheceu um
bombeiro num bar e que aceitou ter relações sexuais com o mesmo. O homem
terá levado a jovem até ao quartel de bombeiros, sendo que o crime terá
ocorrido nessa altura.
O quartel em questão já está a ser alvo de análise pela polícia
forense. Os seis suspeitos foram detidos e presentes a um juiz na última
segunda-feira, dando início a uma investigação criminal. O bombeiro com
quem a turista terá aceitado envolver-se não é suspeito.
"Diz-se que eles estavam a beber muito no momento do ataque", acrescentou a mesma fonte.
O jornal britânico escreve ainda que os bombeiros em questão foram suspensos.
Recorde-se que depois do incêndio em Notre Damme, Emmanuel Macron
homenageou todos os bombeiros que participaram no combate às chamas na
catedral.
Em janeiro, dois polícias haviam sido condenados por violar uma turista canadense, em Paris.
* Os energúmenos depois de homenageados pensavam estar acima da lei e da ética. Que tal uma mangueira a fazer de clister?
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sara Rocha e Vânia Franco:
Portugal bicampeão europeu de pool
A
Seleção Nacional feminina, constituída pela bracarense Sara Rocha
(Académica de Coimbra) e pela vianense Vânia Oliveira Franco (FC Porto),
renovou este domingo o título de campeã da europa ganho em 2018 na
Holanda (Veldhoven), ao vencer a Alemanha por 2-0 na final dos
Campeonatos da Europa de Pool, a decorrer na cidade de Treviso (Itália).
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Depois
de a presença nas meias-finais ter garantido, já no domingo, o bronze
como mínimo – não há jogo de atribuição de terceiro e quarto lugares,
chegar a esta fase confere medalha -, Portugal começou por, a meio da
tarde, e nessas mesmas meias-finais, garantir que iria lutar pelo ouro e
prata na final, ao derrotar a Rússia por 2-1, no desempate por
penalties (embolsar a preta).
Nesse
duelo, Vânia Oliveira Franco, na disciplina de ‘Bola 8’, venceu Natalia
Seroshtan por 6-3, após Sara Rocha ser derrotada (4-7) por Kristina
Tkach na ‘Bola 9’.
Ao início da noite desde dia, na final
diante da Alemanha, a dupla lusa voltou a brilhar: Sara Rocha bateu, na
‘Bola 9’, Veronika Ivanovskaya por desequilibrados 7-2, e a selar o
triunfo e o segundo ouro consecutivo de ambas, na ‘Bola 8’, Vânia
Oliveira Franco venceu a germânica Tina Vogelmann por 6-3.
É
a segunda medalha para Portugal nestes Europeus de Pool, após o bronze
de João Grilo (Sporting), no concurso individual de ‘Bola 10’. Mas na
‘Bola 9’ masculina, que ainda terá a sua decisão no último dia dos
Europeus, terça-feira, dia 7 do corrente mês, o mesmo João Grilo ainda
luta por mais medalhas: defrontará o eslovaco Jakub Konjar - às 9 horas
de Portugal continental - nos 16avos de final, enquanto Miguel Silva
(Academia de Bilhar Miguel Silva) se digladiará à mesa com o francês
Alex Montpellier.
* Raínhas do taco, bem valentes.
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Aquele
especialista falava nas vésperas da apresentação do Dia do Euromelanoma
em Portugal, uma cerimónia que decorre na quarta-feira em Lisboa e na
qual serão apresentados os resultados do rastreio de 2018.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo
defende encerramento de solários
A
Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo defende que Portugal deve
equacionar o encerramento dos solários, lembrando que está provado que
aumentam o risco de cancro de pele.
"De
uma vez por todas, as pessoas têm de interiorizar que os solários são
indutores dos cancros de pele. Este ano surgiram mais estudos
internacionais, alguns em que Portugal participou, que demonstram a
relação entre a exposição prévia a solários e o aumento de risco de
todos os cancros de pele", disse à agência Lusa Osvaldo Correia,
presidente da Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo (APCC).
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UMA URNA MODERNAÇA? |
O
Dia do Euromelanoma, Dia dos Cancros da Pele, decorre a 15 de maio, dia
em que 44 serviços de dermatologia em todo o país fazem o rastreio
gratuito a mais de 1600 pessoas, sobretudo a população de risco: com
anteriores queimaduras solares, com antecedentes de cancro de pele ou
que trabalham diariamente sob exposição solar.
Osvaldo
Correia recorda que a APCC tem defendido há vários anos o encerramento
dos solários, junto da tutela e da Direção Geral da Saúde, e tem
contribuído para os estudos que mostram, que "há uma associação entre a
exposição prévia, mesmo que esporádica, e o risco aumentado dos cancros
de pele, quer não melanoma, como os carcinomas basocelular e
espinocelular, quer melanoma, alguns em idades mais jovens a surgir".
O dermatologista frisou que, a divulgação de que a aparência de solário é saudável não é verdade e
alerta: "Não é nada saudável, não faz bem a nada e favorece riscos de
cancro que poderão não ser hoje, mas podem ser amanhã. E o amanhã pode
ser daqui por três, cinco ou 10 anos".
O
presidente da APCC disse ainda que a defesa do encerramento dos
solários é um movimento que começa a ser individual e que na Austrália e
no Brasil já viu concretizada essa medida.
"Na
Austrália e no Brasil fecharam e na Irlanda já há um movimento nesse
sentido. Só é pena serem precisos tantos anos de demonstrações do que
era já uma suspeita", afirmou, recordando que "há vários anos que a OMS
[Organização Mundial de Saúde] reconheceu os solários como
cancerígenos".
Osvaldo Correia sublinhou ainda a importância de fazer o autoexame e mudar os comportamentos.
Segundo
o especialista, num estudo europeu recente percebeu-se que mais de 80%
usava proteção solar nas praias, mas não chegavam a 20% as pessoas que
colocavam proteção como roupa, chapéu e creme em atividades desportivas
ou profissionais diárias ao sol.
"Portugal,
tal como outros países europeus, tem uma grande percentagem da
população com informação, falta mudar o comportamento. É preciso
interiorizar", sublinhou o dermatologista, lembrando que as estimativas
apontam para cerca de 13 mil novos casos de cancro em 2019 em Portugal,
mais de mil dos quais melanoma.
* Os solários são aqueles covis artificiais onde os intelectuais pindéricos, ignorantes e com dinheiro, gastam umas massas para ficarem pretos mas no fundo até são racistas.
Quem ganhou alvíssaras para autorizar a existência destas fabriquetas de cancros de pele? Quando fecham?
Quem ganhou alvíssaras para autorizar a existência destas fabriquetas de cancros de pele? Quando fecham?
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LUÍS REIS
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IN "OBSERVADOR"
03/05/19
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Quando a cabeça
não tem vergonha,
o povo é que paga!
Para quando o financiamento público para a Liga dos Amigos dos
Peixinhos de Aquário? Para a Associação dos Protectores das Pedras da
Calçada? Para a Fundação Pela Dignidade Da Casca De Cebola?
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Quando nomeias
mais do que é preciso
O povo é que paga
O povo é que paga
Deixó pagar, deixó pagar
Se o César está a gostar
E quando pensava que já tinha visto tudo… eis que nem os mortos escapam!
Parece
que, segundo o que veio a lume, a socialista Câmara Municipal de Lisboa
se prepara para assinar um protocolo que atribui à Associação dos
Amigos dos Cemitérios de Lisboa (sim, leram bem!…) poderes para
“dinamização de iniciativas nos cemitérios da capital (exposições,
concertos, roteiros, entre outras), gerir o Centro Interpretativo do
Cemitério dos Prazeres, homenagear personalidades sepultadas na cidade,
desenvolver arquivos ou celebrar parcerias com diversas entidades, entre
outras competências”. Parece também que esta ilustre associação tem
sede no cemitério de Carnide. Mesmo.
Desconheço os montantes
envolvidos neste protocolo, mas, conhecendo (i) as habilidades lusas
nestas questões (que se terão iniciado com um adiantamento de 10.000
euros antes da assinatura do dito protocolo), (ii) o track-record
socialista, (iii) a filiação e ascendência partidárias do edil lisboeta
e (iv) a restante composição do executivo camarário, suspeitei
imediatamente do pior (depois de parar de rir e me aperceber de que a
piada é afinal sobre nós, os sempre pagantes contribuintes).
Mas
logo as suspeitas deram lugar a outro sorriso (mais comedido) e a
preocupações sérias – foi só ler a lista dos titulares dos órgãos
sociais da predita associação amiga dos defuntos, entre os quais se
contam os ilustres Jorge Ferreira, fotógrafo de campanhas do PS; Pedro
Almeida, funcionário do PS; Inês César, sobrinha de Carlos César; a sua
mãe, Patrocínia Vale César e o seu pai, Horácio Vale César (irmão de
Carlos César); João Soares, será esse mesmo (?!); Diogo Leão, deputado
do PS; Filipa Brigola, assessora do grupo parlamentar do PS. Estes, ao
contrário dos putativos homenageados, estão bem vivos, como se
demonstra.
Isto já não é bem um lobby familiar-socialista, como
alguém lhe chamou. Isto é um gag humorístico que poucos humoristas
congeminariam – Herman José? Monty Python? Ricardo Araújo Pereira? O
Inimigo Público? Qual quê… Fernando Medina, Carlos César, António Costa,
o Diário da República!
Como António Variações, que plagiei acima,
mostrou no seu tempo, a criatividade não tem limites. Pergunto: para
quando o financiamento público para a Liga dos Amigos dos Peixinhos de
Aquário? Para a Associação dos Protectores das Pedras da Calçada? Para a
Fundação Pela Dignidade Da Casca De Cebola? Ou mesmo para a Instituição
de Solidariedade Para Com As Pulgas Do Circo?
Esta associação
ridícula, que consegue ser simultaneamente humorística e insultuosa (o
que é apanágio apenas do pior humor), e a sua ligação à maior autarquia
do país, seria capa de jornal e abertura de telejornal em qualquer país
civilizado do mundo. Como aconteceu, aliás, com os diversos casos e
casinhos (e casamentos) associados ao neo-nepotismo grassante em
Portugal – até o New York Times dava nota de espanto, há umas semanas,
pelo facto de o primeiro-ministro de Portugal dizer que “keeping jobs in party’s family is not a worry”.
Chega a ser comovente esta propensão para a sinceridade quando membros
do Governo são apanhados a falar “lá fora”, que ninguém os ouve…
Mas cá, tirando uma ou duas notícias, reinou o silêncio do costume – comprometido, dependente, cúmplice, clientelar.
Pouco
importa que o Governo e as suas autarquias andem a espalhar dinheiro
por todo o lado (leia-se – entre amigos e familiares) e a proclamar que a
carteira não chega para os professores; pouco interessa que a “Família”
se aproprie de tudo o que consegue enquanto as infraestruturas públicas
se vão transformando em sucata; já não conta que a “ética republicana”,
por magra que fosse, tenha sido definitivamente enterrada.
Mesmo enterrando dinheiro em cemitérios stricto sensu, a vida de António Costa é um passeio no parque (“a walk in the park”, como ele a descreveria certamente ao Washington Post ou ao Guardian).
Quem
perde a vergonha desta forma, só o faz porque está convencido da sua
impunidade absoluta. Da ausência total de escrutínio. Do fim dos checks and balances
que as democracias mais evoluídas sempre têm e onde a imprensa
desempenha papel primordial. Trata-se, no fundo, de Variações do António
sobre o mesmo tema, o tema do costume.
Carlos César tem razão
numa coisa: o sobressalto cívico é fortíssimo. Mas o assalto cívico não é
mais pequeno. E o saque pode ser feito a eito, às claras e sem limites.
Se a César o que é de César, então tudo a César!
IN "OBSERVADOR"
03/05/19
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Três quartos dos trabalhadores
que ganham menos de 500 euros
são mulheres
Cerca de metade dos portugueses tem horários fixos de entrada e de saída, segundo estudo sobre flexibilidade laboral.
As mulheres ganham menos, têm poucas
responsabilidades e muitas dificuldades em mudar de horário de trabalho
apesar de terem a mesma formação que os homens. Esta é a principal
conclusão de um estudo da consultoria britânica Polar Insight sobre
flexibilidade do trabalho em Portugal. E mais de três quartos (75,5%)
das pessoas com rendimentos mensais inferiores a 500 euros são mulheres,
enquanto praticamente oito em cada dez pessoas (78,9%) com salários
mensal acima dos 3500 euros são homens.
Quer homens quer mulheres têm licenciatura e reclamam mais flexibilidade
de horário, sobretudo para estarem com a família ou cuidarem de si. Só
que o género feminino fica novamente a perder: “o trabalhador flexível é
maioritariamente do género masculino, com idade acima dos 46 anos,
rendimentos elevados, a trabalhar em grandes empresas, com
responsabilidades de coordenação de pessoas”.
As mulheres apenas têm mais facilidade em
trabalhar fora de casa “se declararem terem outras pessoas a cargo, como
bebés, crianças, idosos e doentes”, refere o documento elaborado em
parceria com o CEPCEP – Centro de Estudos sobre Pessoas e Culturas de
Expressão Portuguesa da Universidade Católica.
Os dados também mostram que cerca de metade dos portugueses tem horários
fixos de entrada e de saída. Os funcionários também têm pouca
flexibilidade de horário, apesar de as empresas darem meios para
trabalhar fora do escritório, como computadores portáteis ou
smartphones. O email e a intranet são, por isso, as ferramentas de
trabalho colaborativas mais utilizadas.
Em Portugal, o trabalho por conta de outrem continua a dominar as
rotinas, segundo 70,4% dos 757 entrevistados para este estudo. Apenas
13,7% dos trabalhadores são independentes. Trabalhamos sobretudo a tempo
inteiro e só um em cada cinco portugueses (21,8%) diz que é
recompensado pelo trabalho suplementar.
Há vários fatores que explicam a falta de flexibilidade nas empresas: a
cultura de presentismo, em que as pessoas fazem questão de estar no
local de trabalho para não serem mal vistas; a fragilidade das relações
entre empregados e patrões; a preocupação em garantir o emprego; o medo
do isolamento e do esquecimento; e o receio do excesso de regras sobre a
flexibilidade.
A consultora britânica acredita, apesar de tudo, que este cenário vai
mudar na próxima década. “Nos próximos dez anos, haverá mudanças
sistémicas em todos os setores. Portanto, o meu conselho é que se
incentive a flexibilidade hoje para antecipar o futuro”, propõe James
Tattersfield, fundador e diretor-geral da Polar Insight.
* A propalada desigualdade de género...
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Água mineral açoriana premiada
na Fine Water Summit
A água
açoriana, Magnificat, foi recentemente distinguida num dos maiores
concursos de águas minerais e de nascente do mundo.
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O
prémio foi obtido na Taste & Design Awards da Fine Water Summit,
em Estocolmo, no final do mês de abril, tendo participado mais de 500 águas minerais e de
nascente de todo o mundo.
Esta
distinção, atribuída por um júri internacional, é a primeira da
marca no século XXI, “um sinal independente e indubitável da
unicidade, autenticidade, diferença e valor da água”, adianta
comunicado.
Refira-se
que a Magnificat é uma água gasocarbónica mineral natural e
possui uma natureza “excecional e incomum: é de origem vulcânica,
o que a distingue de forma dramática da esmagadora maioria das águas
minerais do mundo, com e sem gás”.
Essa
origem, explica o comunicado, “merece-lhe a designação de “água
jovem” pelos geólogos porque estas águas, após o processo de
precipitação e filtragem pelas camadas de rocha porosa vulcânica,
não mais contactam a luz do dia até ao dia e hora em que são
engarrafadas. Ficam séculos ao abrigo da luz e do contacto com
qualquer outro meio que não seja o seu ambiente natural de
armazenamento, o complexo hidrológico da caldeira do vulcão
dormente das Furnas, na ilha de São Miguel”.
A
mineralização natural desta água, incomum em águas gasocarbónicas
continentais, é não “apenas leve como boa, em termos moleculares,
é rica em Sílica e Magnésio, indispensáveis ao bom equilíbrio do
corpo humano”.
A
Magnificat é uma das marcas da Promineral SA, empresa açoriana que
está a relançar no mercado português as suas marcas. A Promineral
SA é 100% detida pela Renova SA.
* Parabéns à Promineral SA, mas não gostamos de águas com 'ph' ácido.
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HOJE NO
"DESTAK"
Ex-presidente do IHRU acusa Fundo Revita de "gestão fraudulenta"
O ex-presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) Victor Reis afirmou hoje, no parlamento, que a introdução da figura do domicílio fiscal no regulamento do Fundo Revita potenciou a "gestão fraudulenta, que propicia a burla".
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"Aquilo que assistimos com a introdução da figura do domicílio fiscal no regulamento do Fundo Revita, a posteriori da sua aprovação inicial, é, precisamente, uma artimanha que abriu a porta àquilo que foi a situação que viabilizou a maior parte das situações" de irregularidades na reconstrução das casas afetadas pelo incêndio de 17 de junho de 2017 em Pedrógão Grande, avançou Victor Reis.
No âmbito de uma audição na comissão parlamentar de Agricultura e Mar, requerida pelo CDS-PP, na Assembleia da República, em Lisboa, o ex-presidente do IHRU apresentou 46 situações de irregularidades na reconstrução de casas, com informação detalhada, nomeadamente as respetivas moradas, indicando que se localizam "em 25 aldeias de Pedrógão Grande", no distrito de Leiria.
* São precisos homens com coragem.
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38-RUMO ÀS
FONTE: euronews
38-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS
DIA1-BUCARESTE-ROMÉNIA
Um dos países mais corruptos da Europa
* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em Bucareste, Apóstolos Staikos e Bryan Carter passam o testemunho a um novo duo de jornalistas - Damon Embling e Gabor Tanács.
Um antigo país comunista, a Roménia sofreu uma transformação na economia desde que se juntou à União Europeia. O desemprego está em mínimos históricos, mas ao mesmo tempo há grandes desigualdades. Cerca de um terço da população vive na pobreza. As infraestruturas estão degradadas, é o caso das estradas e o país está na mira de Bruxelas por causa da independência dos tribunais e da corrupção.
Um antigo país comunista, a Roménia sofreu uma transformação na economia desde que se juntou à União Europeia. O desemprego está em mínimos históricos, mas ao mesmo tempo há grandes desigualdades. Cerca de um terço da população vive na pobreza. As infraestruturas estão degradadas, é o caso das estradas e o país está na mira de Bruxelas por causa da independência dos tribunais e da corrupção.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.