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XXVII~MEGA FÁBRICAS
2-PIROTECNIA



FONTE:Documentales en Español 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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II- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

4- Deuses Extraterrestres


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

Fonte:   Nuno V
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VII- OS BÁRBAROS

1-OS GODOS



FONTE:  PabloCesarC 

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FILOMENA MARTINS

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As mentiras e as aldrabices 
das listas de espera

O anúncio de que podemos passar a tirar o bilhete de identidade em 5 minutos e o relatório que confirmava que os números das listas de espera tinham sido mascarados tirou-me do sério. E tenho provas.

Odeio que me tomem por parva. Que nos achem burros. E que muitos continuem a cair nas manhas próprias de vendedores de tapetes do grande bazar de Istambul. A técnica não é de agora, é certo.

Mas o anúncio de que podemos passar a tirar o bilhete de identidade em 5 minutos e o relatório do grupo independente criado pelo Governo que confirmava que os números das listas de espera para consultas e cirurgias tinham sido mascarados tirou-me realmente do sério. E fiquei ainda mais piursa porque parece que sou das poucas.

Tirar o bilhete de identidade em 5 minutos, em vez dos 15/20 actuais, diz o Governo?! Mas estão a gozar com quem?! Se alguém tiver sorte com o funcionário de serviço, a coisa até pode demorar menos de meia hora… a partir do momento em que nos sentamos na cadeira. O problema é o antes e o depois. Por marcação, a última vez que tentei optar por essa coisa tão moderna e prática, tinha vaga para quase dois meses depois. Num local normal, é preciso tirar senha antes das 8h30 (o mais tardar acabam às 11h00) e depois aguardar duas a quatro horas na fila (sendo optimista) até aos tais minutos finais. E o mesmo tempo (e processo) para ir levantar o documento. Mas alguém ainda acredita nestas mentiras que nos impingem todos os dias?

Sobre as listas de espera vou usar um outro exemplo concreto e pessoal. Peço desculpa, raramente o faço, mas o caso é tão demonstrativo das aldrabices que têm sido feitas, que é a melhor forma de explicar as coisas. A minha mãe está a aguardar uma cirurgia à coluna há um ano (desde 16 de Abril de 2018). É uma operação importante, já que o problema nos discos e na cartilagem tem vindo a degradar as suas condições de vida e a sua mobilidade no dia a dia. A neurocirurgiã que a seguia ainda se ofereceu para o fazer no particular, coisa para seis mil euros. Sem possibilidades financeiras para tal, nem seguro de saúde, nem sequer ADSE (como a maioria dos portugueses que recorre ao SNS), decidiu aguardar o máximo de 6 a 9 meses que lhe deram de média para a intervenção num hospital público ou num privado graças aos também famosos vales-cirurgia.

Ora vamos lá a essa maravilha criada para resolver as inaceitáveis e intermináveis listas de espera que não paravam de aumentar. Estaria a falar a sério agora, porque a ideia é realmente boa, não se desse o caso do que vou contar a seguir. O primeiro vale surgiu em tempo admissível, cinco meses, em Setembro, mas com uma armadilha. Os três hospitais privados à escolha ficavam todos acima do Douro quando a senhora vive, sozinha, no seus 75 anos, muitíssimo abaixo do Tejo. A recusa foi feita com base nessa logística complicadíssima, devidamente explicada e aceite. Veio o segundo vale em Novembro, prazo também normal, reconheço, e já só tinha duas possibilidades de opção além Douro… só que a outra era em Lamego! Já conformadas com tal solução, questionámos sobre o acompanhamento, transportes e demais questões práticas. A resposta foi que tal não existia. O vale é apenas para a própria, pelo que era melhor tentar uma terceira vez.

Passou um ano e nada de notícias. Altura para perguntar aos serviços o que se passava e fazer o ponto da situação (não vos vou maçar com o tempo e os problemas até chegar aos contactos necessários). A resposta veio acompanhada de outra grande invenção recente: o portal do utente. Era só fazer o registo e estava lá tudo. À distância de um clique — que todos têm e sabem a usar a Internet, como se sabe, sobretudo os mais velhos e mais dependentes! — um acesso global ao nosso cadastro de doenças, vacinas, operações, listas de espera e afins. Mas nada. Nem sobre a futura cirurgia dela, nem sobre as anteriores. Ou seja, primeira mentira: o fantástico processo não estava actualizado.
Queixa feita e alguma eficácia, sejamos sinceros. Dois dias depois lá aparecia uma parte dos seus registos médicos e a informação do seu número na fila, com detalhes: estava em 34º lugar para ser operada no hospital de origem (boa!), e, de acordo com os processos do estabelecimento, seria atendida em “22 semanas (mais/menos 15 dias)”. Ou seja, lá para meio de Setembro. Como o seguro morreu de velho e o desconfiado ainda está vivo, toca a contactar o dito hospital. Após várias tentativas e muita espera com música de elevador em alta voz, uma atenciosa funcionária (sem ironia!) respondeu: pois que não acreditasse naqueles prazos, que a única neurocirurgiã de serviço tinha ficado de baixa no primeiro mês de gravidez e estaria assim até ao final do tempo em que podia ficar com o bebé, contas feitas, voltaria apenas daqui a ano e meio. Ou seja, segunda mentira: aquilo que vem no portal da saúde não conta para nada.

Conselho recebido: ir ao médico de família e tentar que este abrisse um novo processo para um hospital de Lisboa. A táctica tinha a vantagem de ela poder ser operada numa zona aceitável, mas uma enorme desvantagem, iria de novo para o fim da lista. Ia tudo começar de novo. Aliás, é esta uma das falhas que o relatório independente aponta à agora ministra da Saúde sobre a manipulação das listas de espera e que a própria admite… como normal. Uma terceira mentira, claro: é apenas uma manobra que reduz os números para apresentar ao eleitor descuidado.

Mesmo assim, a opção foi levada em conta. De volta ao portal pessoal do SNS para fazer o que é suposto ser simples: marcar uma consulta online para o centro de saúde local. Um milagre, tendo em conta que por lá habitualmente os telefones tocam horas sem ninguém atender, é sempre preciso fazer os dois quilómetros de distância para ir pessoalmente tratar da marcação (de táxi, tendo em conta que as dificuldades em andar se têm naturalmente agravado) e nunca nada é garantido. Ali não, bastaram uns segundos à frente do computador. O SMS (algo com que qualquer idoso também lida sem problemas, pois claro!) de confirmação foi recebido no último domingo com a hora e o dia da consulta: seria logo na segunda, às 9h30.

Quarta mentira descarada: a eficácia é mesmo só para inglês ver — no centro não havia qualquer agendamento, nem sequer sabem o que é isso do portal e das marcações online e ainda por cima o médico de família também está de baixa por tempo indeterminado. Foi apenas uma deslocação em vão, gastos e esforços desnecessários e uma desilusão.

Pelo meio houve ainda mais um telefonema para os responsáveis pelas listas de espera e o pedido de emissão de um novo e terceiro vale. A resposta foi positiva, mas com o alerta que tudo é automático e que virão hospitais não da zona de residência ou da de familiares directos, mas sim para onde o computador sortear e houver vagas. Que o mesmo é dizer, amanhem-se: é pegar ou largar.

Vamos só resumir isto: o que nos vendem como a última coca-cola no deserto, estas medidas modernas anunciadas com pompa e circunstância, a imagem que nos dão de um país cool, é uma farsa. Nada corresponde, de facto, à realidade: é só fazerem o teste. Nada se adapta de facto, à realidade: é só falarem com as pessoas. Nada funciona realmente: é tudo banha da cobra.

Num país a sério, uma ministra acusada de alterar listas de espera não podia ser ministra. Num país a sério, um governante que nomeia familiares não podia ser governante (em França, Fillon vai ser julgado por corrupção). Num país a sério, a Saúde era levada a sério: e não se resumia a guerras ideológicas sobre as PPP ou a batalhas em surdina entre o ministério e uma classe, como a dos enfermeiros, com acções que se não são ilegais são pelo menos vingativas.

Vivemos num país de aldrabices e de mentiras. Dão-nos gato por lebre todos os dias. Pintam-nos quadros cor-de-rosa e criam realidades paralelas como se fossemos papalvos. E mesmo assim, muitos continuam a engolir estas balelas como compram os produtos milagrosos vendidos na televisão. E depois ou acreditam mesmo que funcionam ou calam a vergonha de ter sido enganados. Adorava ser a única a ter queixas. Não gosto é de ser a única a queixar-me.

IN "OBSERVADOR"
25/04/19

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1893.UNIÃO



EUROPEIA


SKA KELLER
CANDIDATA À PRESIDÊNCIA 
DA  COMISSÃO EUROPEIA

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6-Falsidade.com 
6.3-VOCÊ É O MEU BÉBÉ




FONTE:  tbrsete

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O MEU SAMSUNG
Galaxy S10 Plus



FONTE:  Nuno Agonia

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Janita Salomé

Ronda das Mafarricas


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II- O APERFEIÇOAMENTO

HUMANO

1 - PREPARANDO 

A SINGULARIDADE


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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IT'S A MAD WORLD
Rosto de menino americano 
vira meme e viraliza na China




FONTE:  BBC News Brasil

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31-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA4-TESSALÓNICA-GRÉCIA
As preocupações dos futuros
cientistas políticos gregos



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

No quarto dia na Grécia, foi decidido tomar o pulso político ao país e para isso escolhemos a Universidade da Macedónia, em Tessalónica.
Os nossos jornalistas Fay Doulgeri e Brian Carter falaram com os futuros cientistas políticos do país sobre a União Europeia, as próximas eleições e perguntaram-lhes quais são as suas expectativas e medos em relação ao futuro.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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SUDÃO DO SUL
 Esta é a história real de uma criança-soldado 



FONTE:  ONU Brasil

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Euronews Noite 
25.04.2019



FONTE: euronews

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46.APELO
AO CONSUMO














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1955
Senso d'hoje
KAROL KONKA
COMPOSITORA BRASILEIRA 
CANTORA RAPPER
Abre o jogo sobre Traição, 
é possível perdoar? 



 * Programa "MAQUIA E FALA"

 FONTE: Canal GNT

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BOM DIA


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77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XI-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA



SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. 
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. 
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. 
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. 
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela. 
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... 
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"


 FONTE: Comédia em PT 
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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