Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/04/2019
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* A sra. ministra faz parecer o seu antecessor um querubim. A escolha do primeiro-ministro foi "pior a emenda que o soneto".
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministra da Saúde justifica sindicância
da Ordem dos Enfermeiros
A
ministra da Saúde justificou, na terça-feira, a decisão de determinar
uma sindicância à Ordem dos Enfermeiros (OE) com "intervenções públicas e
declarações dos dirigentes", bem como "atividades realizadas pela OE e
correspetivas prioridades de atuação".
Num
comunicado divulgado, esta terça-feira, pelo gabinete de Marta Temido é
referido que a ministra determinou à Inspeção-Geral das Atividades em
Saúde (IGAS) que realize uma sindicância à OE "com o objetivo de indagar
indícios de eventuais ilegalidades resultantes das intervenções
públicas e declarações dos dirigentes" e das atividades realizadas pela
Ordem e correspetivas prioridades de atuação, e eventuais omissões de
atuação delas decorrentes, em detrimento da efetiva prossecução dos fins
e atribuições que lhe estão cometidos por lei".
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Em
declarações aos jornalistas à margem da recondução dos órgãos sociais
da direção da Associação Nacional de Farmácias, dirigida por Paulo Cleto
Duarte, a ministra disse que "são vários aspetos relacionados com o
comportamento, com a postura, com a atuação da Ordem dos Enfermeiros e
com aquilo que são os limites das intervenções das associações públicas
profissionais, relativamente aos quais o ministério tem de estar
vigilante e quando tem dúvidas tem de encaminhar para as entidades
competentes".
* A sra. ministra faz parecer o seu antecessor um querubim. A escolha do primeiro-ministro foi "pior a emenda que o soneto".
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Fábrica de canábis medicinal cria
200 postos de trabalho em Cantanhede
Tradição e conhecimentos nas áreas agrícolas e florestais foram razões para escolha de Portugal.
A primeira fábrica em território nacional
de produção de canábis medicinal vai assegurar 200 postos de trabalho
até ao final do ano, anunciou hoje o presidente executivo (CEO) da
Tilray, um investimento de 20 milhões de euros em Cantanhede.
Afirmando-se como pioneira mundial na pesquisa, cultivo, produção e
distribuição de canábis medicinal, a canadiana Tilray escolheu Portugal
para implantar a sua unidade (campus) na Europa, inaugurada esta manhã
com a presença de Eurico Brilhante Dias, secretário de Estado da
Internacionalização.
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“Estamos muito entusiasmados por comemorar
outro marco na expansão da nossa presença e pioneirismo global no setor
da canábis. Estamos muito agradecidos pela calorosa receção que
recebemos em Portugal e na cidade de Cantanhede”, disse Brendan Kennedy,
CEO da Tilray.
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Kennedy adiantou que para a escolha de Portugal foi fundamental a sua
“força de trabalho”, a tradição e conhecimentos nas áreas agrícolas e
florestais e a atitude das autoridades nacionais em relação ao consumo
de drogas leves, como a canábis.
“Estamos numa altura de mudança de paradigma. Estamos a passar da
proibição para a legalização”, referiu o CEO, elogiando o exemplo
bem-sucedido de Portugal, que em 2001 descriminalizou o consumo de
drogas.
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O secretário de Estado deu as boas-vindas à Tilray, que tem como
consultor o antigo ministro socialista e presidente da Assembleia da
República Jaime Gama.
“Este é um investimento alinhado com a política de crescimento do
Governo”, disse Brilhante Dias, reforçando que a nova fábrica cria
postos de trabalho e vai contribuir para as exportações, essenciais para
o equilíbrio do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
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O governante frisou que investimentos deste género são essenciais para
manter em Portugal mão-de-obra jovem e muito qualificada e para
convencer a regressar ao país aqueles que foram forçados a emigrar por
causa da crise ou falta de oportunidades.
O Campus da Tilray em Portugal é uma unidade de produção multifacetada
que inclui locais de cultivo internos, ao ar livre e em estufa, bem como
laboratórios de pesquisa, processamento, embalagem e distribuição de
canábis medicinal e produtos médicos derivados de canabinoides.
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A unidade funciona sob rigorosas medidas de segurança, sendo o acesso
controlado por equipas de segurança e por vedações com arame farpado. A
fábrica emprega no arranque 109 pessoas, número que deverá duplicar até
ao final do ano com a expansão de novas colheitas.
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A Tilray de Cantanhede também serve como centro de apoio aos esforços de
pesquisa clínica e desenvolvimento de produtos da Tilray em toda a
Europa, beneficiando da proximidade do Biocant, o primeiro parque de
biotecnologia em Portugal cujo objetivo principal é patrocinar,
desenvolver e aplicar o conhecimento avançado na área das ciências da
vida, apoiando igualmente iniciativas empresariais de elevado potencial.
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A Tilray diz responder atualmente a dezenas de milhares de doentes e
consumidores em 12 países, abrangendo cinco continentes.
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* As drogas foram sempre um grande negócio, o uso é de somenos importância. Como será a publicidade na televisão?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Proposta do Governo admite criação
de novas freguesias com mais
de 1.150 eleitores
A criação de novas freguesias depende de terem, pelo menos, 1.150
eleitores e 2% de área do território no município, no âmbito de um
futuro processo de reorganização administrativa, segundo a proposta de
lei do Governo.
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"FREGUESIA DA BATOTA" |
Na proposta de lei que
define o regime jurídico de criação de freguesias, a nova autarquia terá
de possuir um “número de eleitores igual ou superior a 2% dos eleitores
do respetivo município, não podendo ser inferior a 1.150 eleitores por
freguesia”.
“A área da freguesia não pode
ser inferior a 2% nem superior a 20% da área do respetivo município”,
refere-se no documento a que a agência Lusa teve hoje acesso.
A
proposta governamental admite, no entanto, que, nos casos em que a sede
da freguesia a criar diste mais de 10 quilómetros em linha reta da sede
do município, o número mínimo de eleitores exigido “é reduzido a 600”,
mas o território tem de ser “obrigatoriamente contínuo”.
Na
proposta do Governo, que terá de ser remetida à Assembleia da República
por se tratar de matéria da sua competência legislativa, prevê-se que a
criação de freguesias se concretize “pela agregação da totalidade ou de
parte de duas ou mais freguesias”, ou pela desagregação de uma
existente.
As freguesias a criar através de
agregação podem pertencer a municípios distintos, mas terão de
assegurar a existência de critérios como a prestação de serviços à
população, eficiência da gestão pública, da população e território, da
“história e identidade cultural” e “representatividade e vontade
política da população”.
Entre os requisitos
da prestação de serviços à população estão a existência de, no mínimo,
dois trabalhadores com vínculo de emprego público, edifício para sede da
freguesia, cemitério, extensão de saúde, farmácia ou parafarmácia,
equipamentos desportivo e cultural, parque ou jardim público ou
coletividade recreativa, cultural, desportiva ou social.
No
requisito da eficiência da gestão pública, além da demonstração
resultante da aplicação da Lei de Finanças Locais, “a freguesia a criar
deve ter uma participação mínima no Fundo de Financiamento de Freguesias
correspondente a 30% do valor daquele fundo atribuído à freguesia ou
freguesias que lhe dão origem”.
A proposta
de criação de freguesia terá de ser apresentada por um terço dos membros
do órgão deliberativo da freguesia ou de cada uma das autarquias em
causa, para ser apreciada na assembleia de freguesia.
“Todas
as assembleias de freguesia envolvidas no processo deliberam sobre a
proposta de criação de freguesia, devendo esta ser aprovada em todas
elas, por maioria absoluta dos respetivos membros em efetividade de
funções”, refere-se no documento, determinando procedimento idêntico nas
assembleias municipais.
A proposta
estabelece que a criação de novas freguesias não é permitida nos cinco
meses imediatamente anteriores à data marcada para a realização de
quaisquer eleições a nível nacional.
Em
relação às 3.092 freguesias atualmente existentes, o Governo defende que
“devem, no prazo de 10 anos, convergir no sentido de cumprirem os
critérios de apreciação” previstos na proposta de lei, que, no caso de
não se verificar, “levará à agregação da freguesia que incumpra esses
requisitos”.
No pressuposto da revisão da
reforma administrativa de 2013, que levou à agregação de 1.168
freguesias, a proposta governamental deve aplicar-se a “todos os
projetos de criação de novas freguesias pendentes na Assembleia da
República”, dependendo de um decreto legislativo regional para ser
adotada nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
A
proposta de lei foi enviada pelo secretário de Estado das Autarquias
Locais, Carlos Miguel, para parecer da Associação Nacional de Municípios
Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (Anafre),
sendo posteriormente remetida ao parlamento após aprovação em Conselho
de Ministros.
* 1150 pessoas já dão para organizar um campeonato de sueca.
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HELENA REAL
cultural da nutrição
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como “um estado de
completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de
doenças e enfermidades”. É uma abordagem que considera o ser humano em
todas as suas dimensões, não apenas biológica, mas também psicológica,
emocional e social.
Definir o valor da nutrição implica usar essa mesma abordagem. A
nutrição extrapola em muito a satisfação do instinto biológico da fome.
Respondendo a necessidades biológicas que são críticas para um corpo
saudável e uma mente sã, o ato de nos alimentarmos carrega também
inúmeros valores simbólicos.
Através da alimentação, através do ato de comer, mas também de
preparar os alimentos e servi-los, transmite-se tradição e cultura,
reforçam-se laços familiares e de amizade, estreitam-se comunidades,
selam-se acordos, assinalam-se momentos de alegria e de homenagem,
presta-se solidariedade, celebram-se e perpetuam-se lembranças,
aproximam-se culturas, demonstra-se e recebe-se amor.
Poucos atos haverá com tamanha carga simbólica e tão gigante impacto
aos níveis emocional, psicológico, social e cultural. Um impacto difícil
de medir. Intangível, talvez. Difícil de transmitir em dashboards de
indicadores. Mas tangível, afinal, no estado de bem-estar dos
indivíduos, das famílias, dos grupos, das comunidades.
A nutrição aborda todas essas dimensões para que possam ser
trabalhadas e conseguidas. Mas aborda outras ainda, essas potencialmente
mais passíveis (talvez) de quantificar. A dimensão ambiental e
económica, ou numa perspetiva integrada, a dimensão da sustentabilidade.
Saber comer implica ter consciência de onde vêm os alimentos, os
processos de produção utilizados, o respeito que houve pelos recursos
ambientais e humanos, a dimensão e circularidades das cadeias de
produção, o reforço das comunidades e a preservação da sua capacidade
produtiva. E conjugar essas dimensões com a salvaguarda da saúde. O
papel da nutrição é também o de perceber tudo isso, “descomplexificá-lo”
e torná-lo acessível ao cidadão comum, permitindo-lhe a tomada de
decisão informada, consciente e também facilitada.
No Congresso da Associação Portuguesa de Nutrição, nos dias 16 e 17
de maio, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, teremos a
oportunidade de abordar as diferentes dimensões que permitem perceber
muito do valor a retirar da nutrição, para construirmos sociedades mais
saudáveis e também mais coesas, mais solidárias, mais sustentáveis.
* Secretária-geral da Associação Portuguesa de Nutrição
IN "DELAS"
18/04/19
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HOJE NO
"DESTAK"
Observatório Técnico Independente
quer ser ouvido pelo Governo
O Observatório Técnico Independente criado pelo parlamento para acompanhar os incêndios florestais considerou hoje que o Governo tem dado às suas recomendações uma "menor atenção", apelando para que sejam úteis na discussão dos diplomas do setor.
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"Tem havido alguma menor atenção para aquilo que são as recomendações sucessivas da segunda comissão técnica independente [dos incêndios de outubro de 2017] e do observatório", disse o presidente do Observatório Técnico Independente, Francisco Rego, na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, numa audição pedida pelo PSD.
Francisco Rego referia-se às recomendações das duas comissões técnicas independentes que em 2017 analisaram os fogos de Pedrógão Grande e de 15 de outubro e às do Observatório Técnico Independente para análise, acompanhamento e avaliação dos incêndios florestais, organismo criado pela Assembleia da República em 2018.
* Não há ingénuos neste mundo a não ser os recém nascidos. As múltiplas comissões que criam para analisar seja o que for, são puro folclore.
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HOJE NO
"i"
Ana Gomes visitou Rui Pinto
nas instalações da PJ
"Conversa muito interessante"
Ana Gomes visitou Rui Pinto nas instalações
da Polícia Judiciária (PJ). A informação foi dada pela própria
eurodeputada através das redes sociais.
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Numa publicação partilhada no Twitter, Ana Gomes revelou que
além de uma “conversa muito interessante” sobre o Football Leaks,
aproveitou ainda para entregar a Rui Pinto o prémio para "Jornalistas,
denunciantes e defensores do direito à informação", atribuído pela
Esquerda parlamentar europeia.
"Acabei de sair da PJ onde fui visitar Rui Pinto. Muito interessante
conversa sobre Football Leaks e não só, além de permitir entregar-lhe o
prémio como 'whistleblower' que lhe foi atribuído pela Esquerda
parlamentar europeia, que Antoine Deltour do Lux Leaks me pediu que lhe
fizesse chegar", escreveu a eurodeputada.
* Temos o maior respeito pela eurodeputada ANA GOMES, embora saibamos que na cadeia pode estar gente de bem, não parece ser o caso, não concordamos com o mediatismo que esta visita tem.
Se a eurodeputada tem informações sobre o futeboleaks desconhecidas do público então que as revele. Se o detido tivesse violado o equipamento informático da sra. deputada teria ido visitá-lo?
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HOJE NO
"A BOLA"
Ronda Rousey abandona a WWE
A lutadora norte-americana Ronda Rousey anunciou que chegou ao fim a sua presença na WWE.
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Ronda
Rousey, de 32 anos, saiu lesionado e derrotada do WresteMania, que
decorreu a sete de abril, e imediatamente surgiram rumores em torno do
seu futuro.
No entanto, apenas agora, nas redes sociais, é que a lutadora confirmou que ia abandonar a competição.
* WWE é desporto ou carnificina?
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7- O MARKETING
DA LOUCURA
O MARKETING A MÉDICOS
VENDA FÁCIL
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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29-RUMO ÀS
29-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS
DIA2-METSOVO-GRÉCIA
Desemprego e o êxodo rural
são realidades incontornáveis
* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Os jornalistas da Euronews, Bryan Carter e Fay Doulgeri visitaram a cidade de Metsovo no noroeste da Grécia, como em muitos lugares no país o turismo garante uma receita significativa. As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia grega, mas muitas
delas ainda têm um longo caminho pela frente para a recuperação total.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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