Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/04/2019
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4-FUENTEOVEJUNA
Por ANTÓNIO GADES
TEATRO REAL DE MADRID
MÚSICA:
Antón García Abril
Modest Mussorgsky (“Los cuadros de la exposición”,
Boosey and Hawkes)
Antonio Gades
Faustino Núnez
Antonio Solera
INTÉRPRETES
Laurencia: Cristina Carnero
Frondoso: Ángel Gil
Mayor: Alberto Ferrero
Comendador: Joaquín Mulero
BAILARINAS:
Carolina Pozuelo,
Conchi Maya,
Luisa Serrano,
Maite Chico,
Maria José López,
María Nadal,
Merche Recio,
Vanesa Vento,
Virginia Guinales,
Virginia Domínguez,
Yolanda Rodríguez
BAILARINOS:
Ángel Bleda,
Antonio Mulero,
David Martín,
Elías Morales,
Jairo Rodríguez,
Miguel Lara,
Miguel Vallés,
Pepe Vento
Flamenco
CANTORA:
Ángela Núnez “La Bronce”
CANTORES:
Alfredo Tejada,
Enrique Pantoja,
Gabriel Cortés,
Joni Cortés
GUITARRISTAS:
Antonio Solera,
Camarón de Pitita
Director Técnico: Dominique You
Director Artístico: Stella Arauzo
Coreografia e Direcção: Antonio Gades
Argumento: José Manuel Caballero Bonald, Antonio Gades
Baseado numa realização de Lope de Vega
FONTE: EuroArtsChannel
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HOJE NO
"DESTAK"
Presidente da República vai condecorar a título póstumo escritor Fernando Namora
O escritor Fernando Namora vai ser condecorado a título póstumo com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, anunciou hoje o Presidente da República, em Condeixa-a-Nova, terra natal do autor de uma extensa obra literária.
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Marcelo Rebelo de Sousa fez o anúncio na sessão de comemoração do centenário do nascimento do médico, falecido em 1989, na qual lamentou que o escritor tenha sido esquecido na sociedade portuguesa.
"Durante muitos anos, diria mesmo décadas, Fernando Namora foi esquecido. Para a minha geração era uma referência fundamental, mas depois houve grandes mudanças na sociedade portuguesa e esgotaram-se as suas obras", frisou aos jornalistas.
* 30 anos depois faz-se justiça, vale mais tarde do que nunca.
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HOJE NO
"i"
"i"
Incêndio deflagra na catedral de
Notre-Dame
O fogo pode ter tido origem nos trabalhos de reabilitação do edifício, de acordo com as autoridades
A histórica catedral de Notre-Dame, em Paris, está nesta altura a arder.
O pináculo da catedral colapsou há alguns minutos. Era uma
das partes do emblemático edifício que estava a ser mais afetada pelas
chamas.
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NOTRE-DAME ANTES DO FOGO
As autoridades admitem que o incêndio possa estar relacionado as obras de renovação de que a catedral estava a ser alvo.
Para já não há registo de vítimas.
As chamas são visíveis, assim como o fumo, em algumas imagens e vídeos que estão a ser partilhadas nas redes sociais.
Os bombeiros estão no local a combater as chamas.
A presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, utilizou o Twitter
para dizer que este é um "incêndio terrível". "Está em curso um incêndio
terrível na Catedral de Notre-Dame, em Paris. Os bombeiros estão a
tentar controlar as chamas. Estamos mobilizados no local juntamente com a
diocese. Peço a todos que respeitem o perímetro de segurança".
De acordo com o jornal francês Le Figaro, o incêndio pode ter tido
origem num andaime localizado junto ao campanário da catedral. Ainda
segundo informações avançadas por este jornal o fogo foi reportado às
18h50 (17h50 em Lisboa) e o edifício foi imediatamente evacuado.
O Presidente francês, Emannuel Macron, já cancelou um discurso ao
país que estava agendado para as 20h desta segunda-feira e dirige-se
agora para o local, assim como o primeiro-ministro, Édouard Phillippe.
No Twitter, Macron já reagiu à catástrofe, dizendo que esta
catástrofe é uma tristeza para "todos os católicos e todos os
franceses".
As causas do incêndio estão ainda por apurar.
A Catedral de Notre-Dame localiza-se na Île de la Cité, uma pequena
ilha no centro da capital francesa, no meio do rio Sena. De estilo
gótico, começou a ser construída no século XII e tornou-se mundialmente
conhecida com o romance de Víctor Hugo, 'O Corcunda de Notre-Dame',
publicado em 1831, que mais tarde, em 1996, deu origem a um filme de
animação.
* Notre-Dame é património da humanidade e o seu colapso parcial representa uma grave e tristíssima perda.
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FONTE: Eduardo MB
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XXXIII- MEGA MÁQUINAS
2-TELESCÓPIOS
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do National Geographic.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting é octocampeão masculino,
Algés e Dafundo tricampeão feminino
O
Sporting conquistou o campeonato nacional de natação masculino pela
oitava vez consecutiva (2011 a 2019).Já no panorama feminino, o triunfo
caiu para o Algés e Dafundo, que se sagrou tricampeão (2016 a 2019).
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Os
leões acabaram por somar 746 pontos nas 19 provas disputadas,
ultrapassando a concorrência de Benfica (689) e FC Porto (638). Com
destaque para o recorde absolutos de estafetas nos 4x200 metros e 4x100
metros.
Já o Algés e
Dafundo somou 716 pontos e bateu Sporting (667) e Benfica (646) para
somar o quarto título do palmarés, sendo que também bateu o recorde
absoluto nas estafetas em 4x200 metros e 4x100 metros.
Nota
ainda para as despromoções de Vilacondense, Leixões e Fluvial Portuense
no lado masculino; SC Braga, Náutico da Marinha Grande e Fundação
Beatriz Santos no lado feminino.
* É um feito estrondoso ser oito vezes campeão em anos consecutivos, parabéns também às jovens do Algés e Dafundo.
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FRANCISCO MENDES DA SILVA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
09/04/19
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O espantalho do
"Marxismo cultural"
Não percebo bem em que é que o "Marxismo cultural" é uma ameaça assim tão assustadora, ao ponto de em 2019 alguma direita achar que vive numa luta mortal contra o dito.
Adolfo Mesquita Nunes escreveu na Visão um texto sobre uma certa
direita, "armada em musculada", que se define pelo combate ao "Marxismo
cultural" mas que, com o seu radicalismo ideológico, serve na verdade de
"idiota útil" da esquerda. Vale a pena lê-lo.
O tema do "Marxismo cultural" intriga-me. Uma vez que também me
defino politicamente contra o Marxismo, estou por instinto contra tudo o
que possa ter a mais ténue origem nas proclamações do barbudo da
Prússia. Não importa se o "Marxismo" é económico, cultural,
meteorológico ou rodoviário. É Marxismo? Sou contra. O problema é que
nunca sei ao certo do que falam, em 2019, aqueles que não param de falar
do "Marxismo cultural".
Quando tento perceber do que se
trata, esbarro sempre nos "costumes". Ora, nessa matéria eu sou muito
conservador. Muito mesmo. Desde logo porque tento seguir à risca aquele
costume quase pré-moderno, que é o mais conservador de todos: não me
meto na vida dos outros e não gosto de que os outros se metam na minha.
É
por isso - não só mas também - que sou de direita: porque sou pelo
governo limitado; e porque o Estado é uma forma organizada de todos se
intrometerem na vida de todos. É um mal necessário, mas ainda assim é
por natureza um mal - que deve ser contido nos limites do estritamente
indispensável. Este princípio tem-me valido tanto para defender impostos
moderados como para discordar de que a política tenha grande coisa a
dizer sobre os modos de vida e felicidade que as pessoas queiram
livremente prosseguir sem incomodar terceiros.
Daqui
deriva o meu primeiro problema com a conversa sobre o "Marxismo
cultural": como nem todas as questões de "costumes" têm a ver,
exclusivamente e no mesmo grau, com o reduto de liberdade de cada um (ou
seja, nem todas são propriamente questões de "costumes"), não consigo
ter sobre elas opiniões de catálogo, todas alinhadas num só sentido de
acordo com uma cartilha absolutista, seja a dos "marxistas culturais"
seja a dos seus opositores.
Para além disso, não percebo
bem em que é que o "Marxismo cultural" é uma ameaça assim tão
assustadora, ao ponto de em 2019 alguma direita achar que vive numa luta
mortal contra o dito.
Nada disto é novo. Já no início do
século XX Gramci tentou engendrar nos seus escritos "a longa marcha" do
Marxismo "através das instituições". Mais tarde essa estratégia foi
desenvolvida na Escola de Frankfurt de Marcuse e outros. Marcuse
defendia "uma coligação de negros, estudantes, mulheres feministas e
homossexuais", supostamente para destruir a civilização ocidental.
Seguiram-se décadas, até hoje, em que as universidades do Ocidente foram
ocupadas por departamentos de "culture studies" inspirados em
Frankfurt.
Mas talvez fosse bom lembrar à direita mais
stressada que as ideias sobre o avanço do Marxismo por via cultural
partiram sempre da confissão de que o Marxismo, enquanto sistema
económico, não era naturalmente aceite pelas pessoas. O argumento era o
de que os proletários não aderiam à revolução porque as suas cabecinhas
estavam formatadas pela ordem tradicional do capitalismo e da repressão
sexual. Se os Marxistas acham que têm de mudar a cultura, é porque
reconhecem a sua fragilidade original.
E, de facto, o que é
que os "Marxistas culturais" conseguiram? Ao que se sabe o capitalismo
ainda anda por aí. Com avanços e recuos, com méritos e erros, mas ainda
assim a espalhar-se pelo mundo, galgando terreno ao Marxismo, que é mais
forte na caserna académica do que no coração dos povos e no cérebro dos
governantes.
Quanto às "marchas" e "coligações" de Gramci
e Marcuse, o que mais há são estudantes, trabalhadores e minorias a
querer casar, ter filhos e ganhar dinheiro honestamente. A ordem
tradicional, baseada socialmente na família e economicamente no
capitalismo, tem uma grande capacidade de conquistar e absorver as
vanguardas dos "marxistas-culturais". E isso só prova a sua
inultrapassável validade civilizacional.
Pelo que, se
calhar, alguma razão teremos de reconhecer a Marx: mais facilmente o
capitalismo ruirá por força das suas contradições internas do que for
causa das patuscadas intelectuais dos herdeiros do velho Karl.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
09/04/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Morreu a jornalista e escritora
Maria Alberta Menéres
A
escritora Maria Alberta Menéres, uma das precursoras da literatura
infantil portuguesa morreu esta segunda-feira. Tinha 88 anos e deixa uma
obra vasta, que se estendeu à poesia.
O anúncio foi feito pela filha, a cantora Eugénia Melo e Castro, através do Facebook.
"Minha mãe adorada Maria Alberta Menéres
hoje foi escrever histórias, contos e poemas maravilhosos para o céu.
Meu amor minha mãe adorada", escreveu a filha naquela rede social.
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Nome
indissociável da literatura para os mais novos, Maria Alberta Menéres
publicou mais de três dezenas de livros para as crianças, entre eles
obras que têm atravessado gerações, como "Conversas com versos" ou "O
poeta faz-se aos 10 anos".
Quando se
estreou nos livros para crianças, já tinha publicado dez títulos para os
leitores adultos, sobretudo de poesia. Em várias entrevistas publicadas
ao longo dos anos sempre fez questão de definir-se como poeta, quer
publicasse para crianças ou não.
Nascida
em Vila Nova de Gaia a 25 de agosto de 1930, licenciou-se em Ciências
Histórico-Filosóficas. O ensino a que se dedicou toda a vida foi
conciliado não só com a escrita de livros e a vida familiar, mas também
com a direção de programas infantis da RTP durante 12 anos, de 1974 a
1986.
Em 1960, venceu o Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi com o livro "Água-memória".
O
gosto pela escrita para as crianças atribuía-o a "infância feliz, que
nunca terminou", como recordou numa das últimas entrevistas que
concedeu, em 2010, ao lado da filha, a cantora Eugénia Melo e Castro.
A
par do ensino e da escrita, dedicou-se a outras atividades. Foi o caso
da direção de programas infantis da RTP durante 12 anos, de 1974 a
1986. Nesse ano criou o conceito do "Pirilampo Mágico", campanha de
caráter solidário que ainda hoje se mantém.
No
total, escreveu mais de uma centena de obras para crianças. "Ulisses", a
mais popular, já vai nas 45 edições e registou mais de um milhão de
exemplares vendidos.
Ouvido pelo JN, o
escritor António Mota recordou uma "amiga que gostava de ajudar os
autores mais jovens", destacando o convite que lhe endereçou no início
dos anos 80 para participarem na série "Vitinho". "Era sobretudo uma
pioneira. Foi a primeira autora a deslocar-se às escolas para falar de
livros", concluiu o autor, que celebra este ano quatro décadas de
atividade literária.
A Porto Editora
também reagiu à notícia e "lamenta profundamente a partida de uma das
mais reconhecidas escritoras portuguesas, com uma extensa e notável obra
literária dedicada aos novos, expressando publicamente o seu pesar à
Família, Amigos e aos muitos milhares de leitores". "A todos, fica a
certeza de que a sua obra perdurará", pode ler-se no comunicado, em que
se anuncia que a sua poesia para adultos vai ser reunida em breve num
volume.
* Partiu uma grande Senhora, punha nos livros o enorme respeito que tinha pelas crianças. Vai ensinar os deuses a escrever.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Dívidas de cartões de crédito e descobertos bancários sobem mais de 5%
O crédito ao consumo estagnou em fevereiro, travado pelos empréstimos para a compra de carro. Crédito pessoal e cartões aumentaram.
O crédito ao consumo disponibilizado em
cartões de crédito e descobertos bancários aumentou 5,1% em fevereiro,
em relação ao mesmo mês de 2018. O valor colocado à disposição dos
clientes dos bancos nestes produtos foi de 92 milhões de euros no mês
passado, segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de
Portugal.
Além dos plafonds concedidos pelos bancos nos cartões e em descobertos
bancários, também o crédito pessoal registou uma subida. Houve um
aumento de 1,3% para 266 milhões de euros, com um crescimento mais
acentuado dos empréstimos para educação, saúde, energias renováveis e
locação financeira de equipamentos.
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No entanto, o valor total do crédito ao
consumo ficou praticamente inalterado em fevereiro face ao período
homólogo. Os bancos disponibilizaram cerca de 575 milhões de euros em
crédito ao consumo.
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A estagnação é explicada pela desaceleração no crédito automóvel. Os
empréstimos para a compra de carro travaram 3,4% para 217 milhões de
euros. Foram feitos mais de 37,5 mil contratos de crédito automóvel, uma
descida de 2,6% em relação a fevereiro do ano passado.
* O negócio dos bancos é vender dinheiro, mesmo que se promova o consumismo.
* O negócio dos bancos é vender dinheiro, mesmo que se promova o consumismo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Anacom dá 30 dias aos CTT para corrigir informação sobre livro de reclamações
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deu aos CTT –
Correios de Portugal um prazo de 30 dias para corrigir a informação que
está a ser prestada aos clientes sobre o livro de reclamações.
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Em
comunicado, o regulador adiantou que “aprovou um projeto de decisão
através do qual deu aos CTT um prazo de 30 dias úteis a contar da
notificação da decisão final” para que se esclareça que “o livro de
reclamações existente nos postos de correios deve ser disponibilizado
independentemente de as reclamações a apresentar respeitarem a serviços
postais prestados naquele posto ou não”.
Além
disso, quando o serviço postal é prestado nos locais dos serviços e
organismos da Administração Pública que tenham contacto com o público,
“os CTT têm de assegurar a existência do livro de reclamações previsto
no Decreto Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, na redação atual, bem
como o cumprimento das demais obrigações aí estabelecidas”, de acordo
com o organismo.
Depois do final do prazo,
“os CTT têm cinco dias úteis para enviar à Anacom os elementos que
comprovem que a informação em questão foi corrigida”, sendo que “o
projeto de decisão adotado foi submetido a audiência prévia” dos
Correios, detalhou o regulador.
Esta
decisão foi tomada depois de o regulador ter constatado que “alguns
postos de correios dos CTT têm dado informação incorreta aos clientes do
serviço postal em matéria de livro de reclamações, com base em
informação errónea ou pouco clara que recebem dos CTT”, lê-se na nota.
O
regulador recebeu reclamações e levou a cabo ações de fiscalização que
concluíram que “as informações que constam de alguns dos suportes
utilizados pelos CTT para transmitir orientações aos postos de correio
não fazem uma correta interpretação de obrigações previstas no diploma
aplicável ao livro de reclamações - DL n.º 156/2005, de 15 de setembro,
na redação atual”.
Nesses casos, os CTT dão
orientações para que as reclamações não sejam efetuadas em outros
locais que não o que prestou os serviços em causa. A Anacom entende que o
livro deve ser “facultado a qualquer consumidor ou utente que o
solicite para apresentar uma reclamação relativa à prestação de serviços
postais, independentemente de respeitar a um serviço prestado nesse
posto ou não”.
Além disso, refere o
regulador, “nos casos em que os serviços postais são prestados em
serviços e organismos da Administração Pública que tenham contacto com o
público”, os CTT é que são responsáveis por “assegurar o cumprimento
das obrigações estabelecidas no diploma relativo ao livro de
reclamações”.
Devido a estas incorreções, o
regulador encontrou situações em que existiu “recusa de
disponibilização do livro de reclamações num posto de correios, com o
fundamento de que a reclamação a apresentar respeitava a serviços
postais não prestados naquele posto” e em que não foi “disponibilizado o
livro de reclamações previsto no DL n.º 156/2005, […], num local da
Administração Pública em que funciona um posto de correios”.
* A administração dos CTT assemelha-se a uma cúpula viscosa, ou será mesmo?
Trinta dias de tolerância são demasiados.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/4
2- Nós e os outros
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em Itália a jornalista da Euronews visitou a adega da Quinta Masi, uma empresa com forte vocação exportadora e com
uma tradição muito antiga, que remonta a 1772. Raffaele Boscaini,
diretor desta companhia, representa a sétima geração neste negócio
familiar.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
FONTE:
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169-NO GINÁSIO
TREINO RÁPIDO PARA EMAGRECER COM
A MÚSICA JENIFER DE GABRIEL DINIZ
COM PROFESSORA LIRA BUENO
*Neste treino vai poder queimar centenas de calorias e vai perder barriga rápido ao som da música Jenifer de Gabriel Diniz, música top do momento. Esta aula é temática especial de carnaval e pode treinar sem sair da sua casa divertindo-se muito. Faça os movimentos o mais rápido possível, e repita 2 vezes. Dedique-se ao máximo pois em pouco tempo verá óptimos resultados divertindo-se muito
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FONTE: EXERCÍCIO EM CASA