Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/03/2019
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FONTE: nyoz
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Y
* Pauline, 19, spends her life hanging out with friends and piling up
one-night stands. She’s decided to avoid love to stop suffering.
** A student first short film, directed by Nicolas AUZEINE, written by
Roxane GARÇON and Nicolas AUZEINE, and produced by 3iS.
Awards :
- Best Actress, at Ecu International Independent Film Festival 2017
- 1st Jury Prize, at Les Clayes Du Cinéma 2017
- Prix Cininter, at Festival du Premier Court-Métrage de
Pontault-Combault 2017
FONTE: nyoz
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Caso foi descoberto durante outra investigação por suspeita de abusos
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Diocese de Vila Real suspende padre
.suspeito de abusos sexuais e
.suspeito de abusos sexuais e
ordena-lhe que volte a Portugal
Padre teve um filho com uma catequista, mas a relação começou quando ela ainda era menor de idade. Hoje, está no Canadá. Diocese está a investigar e suspendeu-o, ordenando-lhe que regresse a Portugal.
O bispo de Vila Real, D. Amândio Tomás, decidiu suspender o padre Heitor Antunes, que teve um filho de uma catequista com quem se envolveu quando esta era menor,
disse ao Observador uma fonte ligada à diocese. O sacerdote exercia até
agora funções numa comunidade de emigrantes portugueses no Canadá e recebeu ordens da diocese para regressar a Portugal. Agora, está impedido de celebrar missas e sacramentos, enquanto decorre uma investigação interna.
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MAIS UM PADRE ENRABADOR? |
Segundo
explicou esta fonte, o bispo de Vila Real emitiu no início do mês um
decreto cautelar no qual era feito um pedido ao padre Heitor Antunes
para regressar a Portugal, na sequência de uma investigação eclesiástica
que está a ser feita a alegados atos de abuso sexual de menores, revelados por uma notícia do Observador. A investigação foi aberta
depois de D. Amândio Tomás ter recebido as perguntas do Observador
sobre o caso, momento em o bispo diz ter contactado pela primeira vez
com a possibilidade de Heitor Antunes se ter envolvido com a catequista
quando esta era ainda menor de idade.
Ao que foi possível saber junto de fonte da diocese, Heitor Antunes
acatou a decisão do bispo e está, neste momento, a preparar-se para
regressar do Canadá, uma vez que a diocese de Vila Real lhe deu algum
tempo para poder organizar a sua vida, cumprir os compromissos mais
urgentes que tem naquele país e preparar a viagem de regresso a
Portugal. Entretanto, o processo continua a decorrer a nível eclesiástico
— uma vez que, a nível civil, qualquer eventual crime já se encontra
prescrito —, estando nos planos da diocese ouvir a vítima em breve.
A
informação circulou internamente entre as várias paróquias de Vila
Real, algo que tem como principal objetivo alertar todos os padres da
diocese para o facto de Heitor Antunes se encontrar suspenso do
exercício público do ministério sacerdotal. Como o sacerdote não tem
nenhuma função ou serviço pastoral atribuído em Vila Real, teria de
celebrar noutros locais, necessitando sempre de autorização do pároco
local. Agora, os párocos sabem que este padre não poderá receber essa autorização.
Caso foi descoberto durante outra investigação por suspeita de abusos
A notícia do Observador, publicada há duas semanas, dava conta de que o
padre Heitor Antunes se envolveu com uma rapariga de 14 anos na paróquia
de Nogueira, Vila Real, e que manteve uma relação com ela durante
vários anos. Já maior de idade, a jovem acabou por engravidar. Apesar de
ter resistido, o sacerdote acabou mesmo por registar a criança como seu filho.
A informação chegou pela primeira vez aos ouvidos da Polícia
Judiciária durante uma outra investigação, na qual o padre Heitor
Antunes era suspeito de abusos sexuais, por, alegadamente, ter
engravidado uma menor. Durante o inquérito, os inspetores ficaram a
saber que aquela não seria a primeira vez que o sacerdote tinha um
filho. Quando a polícia pesquisou no registo civil por crianças
registadas em seu nome, encontrou este outro caso e chamou a jovem para
testemunhar. Foi aí que a mulher explicou que, desconhecendo
sobre se haveria uma outra vítima de abusos sexuais de menores, não
estranharia essa possibilidade, uma vez que também com ela a relação
havia começado quando tinha apenas 14 anos. A revelação acabou
por não ter qualquer consequência criminal — o crime já tinha prescrito
por aquela altura, pelo que não foi investigado.
O bispo de Vila
Real, D. Amândio Tomás, soube da existência daquele filho e ordenou ao
sacerdote que se dedicasse às suas responsabilidades parentais. Entre as
várias opções discutidas, a primeira foi a desistência do sacerdócio
para que Heitor Antunes pudesse cuidar da criança. Porém, o sacerdote
acabaria por ir, por sua vontade — e com a anuência do bispo
— para o Canadá, para acompanhar uma comunidade de emigrantes, num
processo que não seguiu a via normal nem passou pelo departamento da
Conferência Episcopal Portuguesa responsável pelo apoio religioso aos
emigrantes portugueses.
Está ainda por perceber se a transferência do padre Heitor Antunes
para o Canadá seguiu ou não as normas da Igreja, sobretudo numa altura
em que o Vaticano confirmou a existência de normas internas que indicam a
forma como os bispos devem lidar com casos de padres que têm filhos — regras essas que, como assinalou recentemente o cardeal italiano Beniamino Stella,
indicam que, salvo exceções “muito raras”, um padre que tem um filho
deve sempre ser dispensado do estado clerical para poder assumir as
responsabilidades enquanto pai, dedicando-se inteiramente à família.
A
investigação eclesiástica agora em curso relativa ao padre Heitor
Antunes diz respeito apenas ao eventual abuso sexual e não ao processo
da transferência para o Canadá. E os resultados serão enviados para o Vaticano em breve. As
conclusões vão ser analisadas pela Congregação para a Doutrina da Fé,
organismo da Santa Sé responsável pelo julgamento dos casos de abusos
sexuais, que indicará depois ao bispo de Vila Real os passos
seguintes — que poderão passar pela instauração de um processo canónico
no tribunal eclesiástico e na aplicação de uma pena canónica, como a
suspensão do exercício do sacerdócio. Para já, o sacerdote fica impedido
de exercer funções como medida cautelar.
* A igreja católica deve ser a organização, religiosa ou laica, que detém no seu plantel o maior número de enrabadores.
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HOJE NO
"RECORD"
Recurso chumbado: Rui Pinto vai
mesmo ser extraditado para Portugal
Autoridades húngaras indeferiram pedido do 'pirata' português
Rui Pinto, o informático português que esteve na origem da denúncia dos
Football Leaks, será transferido da cadeia húngara onde está a aguardar a
decisão sobre o recurso para Portugal. A decisão foi tomada esta
quinta-feira pelas autoridades húngaras que indeferiram o recurso da
defesa nacional, avança o Diário de Notícias.
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Rui Pinto é acusado da prática de seis crimes: dois de acesso ilegítimo,
dois de violação de segrego, um de ofensa a pessoa coletiva e outro de
tentativa de extorsão.
A defesa de Rui Pinto tinha pedido para que o pedido de extradição fosse
indeferido, alegando que voltar para Portugal para cumprir pena numa
cadeia portuguesa podia ser um perigo para a segurança de Rui Pinto.
* Deseja-se que em Portugal se faça Justiça.
ATENÇÃO: As cadeias estão cheias de benfiquistas!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Três quartos dos portugueses
em dificuldades financeiras
Primeiro barómetro Deco sobre a capacidade financeira das famílias indica que mais de três quartos dos portugueses viverão com dificuldades.
Há 7% de famílias portuguesas que consideram viver em situação de
pobreza e 70% que manifestam dificuldades em fazer face às despesas, de
acordo com o primeiro Barómetro da Deco Proteste à capacidade financeira
das famílias. O estudo foi divulgado esta quinta-feira, véspera do Dia
Mundial do Consumidor, e tem por base a autoavaliação em inquérito onde
só 23% das famílias dizem viver sem esforço para cumprir com os gastos.
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NOS CAIXOTES 7%, 70% A CAMINHO |
O estudo, que está no ano zero e passará a realizar-se anualmente,
indica quais os gastos com mais impacto na qualidade das famílias e
aqueles aos quais estas têm maior dificuldade em responder. A habitação
é, naturalmente, prioridade, tendo o maior impacto para 74,1% das
famílias, e quase metade (46%) manifestam dificuldade em pagar rendas ou
empréstimos da casa.
Na saúde, segunda prioridade nos orçamentos
familiares, a situação é semelhante, com 45% a considerarem difícil
suportar os gastos. Em particular, as idas ao dentista são um dos itens
no consumo básico mais difíceis de acompanhar - 59% dos inquiridos no
estudo da Deco considera difícil suportar gastos com a saúde oral.
As dificuldades chegam, segundo a Deco, à alimentação, onde perto de
um terço das famílias inquiridas (32%) admite ter poucos meios para
fazer face às despesas. Para 45%, é difícil comprar carne e peixe. E 49%
indicam esforço para pagar constas da luz, água e gás.
A menor
capacidade financeira estende-se aos transportes (47%), à educação (32%)
e à cultura e lazer (47%) para boa parte dos ouvidos no estudo, que
teve uma amostra de perto de duas mil pessoas, concentradas em Portugal
continental.
Segundo a Deco, os resultados quanto à perceção de
pobreza entre os portugueses estão em linha com os indicadores
internacionais, mas surpreende sobretudo os 70% que vivem dificuldades
financeiras. Somados, há mais de três quartos de famílias em esforço
económico. Segundo a Deco, "esse é que é um número que assusta".
"Aquilo
que preocupa é que nós estamos com uma fatia que vai para a classe
média. Ou seja, não estamos apenas a falar de uma classe que sabemos que
está mais carenciada", considera Rita Rodrigues, responsável da Deco
que apresentou o estudo.
Os indicadores do Barómetro, diz, estão
também em linha com a atividade do Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
da Deco. "Estes 7% de pobreza não são necessariamente coincidentes com o
elevado número de processos que temos de sobre-endividamento. Mas o
resultado desse nosso gabinete está também em linha com estes números.
Percebemos que cada vez mais as famílias têm dificuldade, não conseguem
fazer face aos seus créditos. Não têm sequer capacidade para pagar água,
luz, serviços públicos essenciais".
Dos cálculos do estudo,
resulta um índice de capacidade financeira das famílias portuguesas de
44,5 - onde zero representa o máximo de pobreza e 100 o pleno conforto
financeiro. Para 2019, as expectativas dos inquiridos não agravam, mas
mantêm o cenário de dificuldades - o índice de previsões para este ano é
igual.
A nível das diferenças por região, o Barómetro da Deco
aponta a região centro (45,8%) como aquela onde se regista maior esforço
das famílias para cumprir com as despesas com mais impacto na qualidade
de vida. Já no Algarve, a percentagem é a mais reduzida, de 41,1%.
A
Deco entende que este estudo se destaca por oferecer "voz" aos
consumidores, numa avaliação própria das dificuldades financeiras que
vivem que, segundo a organização, nem sempre é espelhada pelos
indicadores económicos oficiais.
* No quarto que sobra estão os políticos, grandes empresários, juízes, advogados de renome, militares de patente elevada e naturalmente banqueiros. Eis a "nata" que coloca 3/4 dos portugueses em dificuldades financeiras.
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RICARDO MARTINS PEREIRA
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IN "MAGG"
11/03/19
“Quem Quer Casar
Com o Meu Filho”
não é só uma merda.
É uma merda preocupante
O novo formato da TVI é um retrocesso civilizacional, uma vergonha para todas as mulheres e para nós, enquanto sociedade. É muito triste.
Podia começar por tentar fazer uma crítica mais técnica a “Quem Quer Casar Com o Meu Filho”,
o programa que estreou este domingo à noite na TVI, mas se calhar a
coisa resume-se com uma expressão simples, popular e que toda a gente
entende: o programa é uma merda. O maior problema desta definição é que
poderá não ser suficiente para explicar o novo formato da TVI, porque — e
é verdade — merda em televisão há muita, é o que mais há, até. Mas esta é uma merda diferente, porque não é inocente, é uma merda perigosa e preocupante.
Esta é uma merda daquela mesmo muito merdosa, que nos faz pensar no que
é que andamos mesmo a fazer nesta sociedade. É uma merda que nos deixa a
pensar que ainda há dois dias celebrávamos o Dia da Mulher, enchíamos
as redes sociais de mensagens de luta pela igualdade de género, de luta
pela mudança de mentalidades, de luta por uma sociedade mais civilizada,
e agora vemos em horário nobre de um dos canais mais vistos da
televisão um programa que promove tudo o que está errado, que promove a
mulher-objeto-sexual, a mulher-fútil, a mulher-criada, a
mulher-estúpida, a mulher-dependente, a mulher-submissa. Está tudo, tudo, tudo errado em “Quem Quer Casar Com o Meu Filho”. Tudo.
Bom, agora que já disparei tudo o que me estava a corroer cá dentro, vou-me acalmar cinco minutos e já volto.
(cinco minutos depois)
Pronto, já está. Voltei.
Bom,
vamos lá começar por explicar melhor o que se passa neste “Quem Quer
Casar Com o Meu Filho”. O programa tem um formato simples: cinco mães
procuram arranjar noivas para se casarem com os filhos. Para isso,
ajudam-nos a entrevistar várias candidatas. Logo aqui, começa o
pesadelo, o regresso ao passado, para aí a 1952, em que o homem, lá no
pedestal, olha cá para baixo onde estão as pequenas, desesperadas por
encontrar o príncipe encantado. Pior: ao lado do homem, lá no pedestal, e
também a olhar de cima para baixo, está outra mulher, a mãe dele, a
candidata a sogra. Quase todas mostraram ser tão ou mais
machistas do que os filhos, as primeiras a julgar as “candidatas” pelo
aspeto físico, por não saberem cozinhar ou tratar da casa, por já terem
filhos, por usarem tatuagens. Mulheres, portanto, a julgarem
outras mulheres por coisas deste género. E isto é só o problema número
1. Mas há mais, muito mais.
Vamos às “candidatas”. As mulheres que resolveram participar neste
formato são as primeiras a não respeitar a condição de mulher, pelo
menos de mulher dos dias de hoje. Sujeitarem-se a este tipo de
julgamento, a serem avaliadas com base em perguntas idiotas, feitas por
mãe e filho preconceituosos, com mentalidades trogloditas, diz também
muito de quem aceitou participar neste programa. A procura pela fama, os
tais 5 minutos, ou 15, ou um mês, faz com que se deixe cair na lama a
dignidade.
Ouvir uma mulher, mãe, dizer que o que valoriza
numa candidata a nora é o facto de ter “uns dentes branquinhos”, “umas
maminhas mais ou menos” e um bom “rabinho, assim que se veja” podia ser
anedótico, podia levar-nos a dar umas gargalhadas, se não fosse
profundamente triste, deprimente, degradante para a condição da
mulher. Estamos em 2019. 2-0-1-9. Ouvir uma mulher, mãe, dizer que se
uma candidata a nora não sabe cozinhar, então, “estamos mal”, porque o
seu menino “de ouro” (são sempre, não é?) é um menino “de muito
alimento” dá vontade de agarrar no jovem e espetar com ele na cozinha
para ver se aprende sozinho a mexer um ovo.
O mais decadente deste formato é mesmo aquele rol de entrevistas feitas pelo duo mãe-filho às potenciais noivas. Mulheres
sentam-se num sofá em frente ao homem e são avaliadas em primeiro lugar
pelo aspeto físico, depois por perguntas como “sabe cozinhar?”, “tem
filhos?”, “que idade tem?”, “fuma?”. Cada uma das questões promove uma
discriminação diferente.
Não sabe cozinhar? Mulher que não sabe
cozinhar não é merecedora deste homem, que precisa que alguém o faça
por ele. Tem filhos? Lamentamos, mas mulheres com filhos não merecem uma
segunda oportunidade, e não servem para este menino de ouro. Que idade
tem? Nãããã, muito velha para ele, nããã, muito nova para ele. Fuma? A
sério? Mulher que fuma? Fora! Pior: candidatas que ousaram aparecer nas
“entrevistas” com tatuagens. Tatuagens, mulheres com tatuagens. Os
olhares das mães gritavam “Puta” só de as ver.
A 10 de março, um
dos canais de televisão mais vistos em Portugal passou este programa
durante quase duas horas em horário nobre. Dois dias depois do Dia da
Mulher. Não estamos a conseguir, pois não? Isto não está a resultar,
pois não? Como é que se chega lá? Não sei, não sei mesmo.
IN "MAGG"
11/03/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Morreu o cartoonista Augusto Cid
O cartoonista e escultor Augusto Cid, de 77 anos, morreu hoje de manhã em Lisboa, disse à agência Lusa um familiar.
Augusto Cid destacou-se como cartoonista, tendo trabalhado em vários jornais e revistas, nomeadamente Vida Mundial, O Diabo, Grande Reportagem, O Independente e no semanário Sol, assim como na TVI, sempre com uma perspetiva da atualidade, tendo editado, entre outros títulos, o catálogo “Cid, o Cavaleiro do Cartoon”, que acompanhou a exposição homónima.
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Como escultor, tem várias obras no país, como a peça de homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001, instalada no cruzamento das avenidas de Roma e Estados Unidos da América, em Lisboa, e a dedicada a Nuno Álvares Pereira, em Lisboa, no Restelo, inaugurada em novembro de 2016, pelo Presidente da República, entre outras individualidades.
O velório de Augusto Cid realiza-se na sexta-feira, a partir das 17:00, na Basílica da Estrela, em Lisboa, onde será rezada missa de corpo presente no sábado, pelas 10:00, seguindo-se o funeral para o cemitério do Alto de São João, onde será realizada a cerimónia de cremação.
Augusto Cid destacou-se como cartoonista, tendo trabalhado em vários jornais e revistas, nomeadamente Vida Mundial, O Diabo, Grande Reportagem, O Independente e no semanário Sol, assim como na TVI, sempre com uma perspetiva da atualidade, tendo editado, entre outros títulos, o catálogo “Cid, o Cavaleiro do Cartoon”, que acompanhou a exposição homónima.
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Como escultor, tem várias obras no país, como a peça de homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001, instalada no cruzamento das avenidas de Roma e Estados Unidos da América, em Lisboa, e a dedicada a Nuno Álvares Pereira, em Lisboa, no Restelo, inaugurada em novembro de 2016, pelo Presidente da República, entre outras individualidades.
O velório de Augusto Cid realiza-se na sexta-feira, a partir das 17:00, na Basílica da Estrela, em Lisboa, onde será rezada missa de corpo presente no sábado, pelas 10:00, seguindo-se o funeral para o cemitério do Alto de São João, onde será realizada a cerimónia de cremação.
* Um grande português, a cultura ficou mais pobre.
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.Deputados rejeitam novo referendo, mas não o afastam em definitivo
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Parlamento britânico adia Brexit.
alta saber por quanto tempo
A moção do governo britânico a solicitar a extensão do artigo 50.º foi aprovada, pelo que Londres irá solicitar a Bruxelas o adiamento do Brexit. Fica ainda por saber a duração do adiamento.
Com uma votação sem margem para dúvidas, o parlamento britânico aprovou a
moção do governo destinada a adiar a concretização do Brexit para lá de
29 de março com 412 votos a favor e 202 contra (o que representa uma
clara maioria de 210 votos). Agora o executivo chefiado por Theresa May
terá de pedir à União Europeia que aceite estender a aplicação do artigo
50.º do Tratado de Lisboa e esperar que os líderes dos restantes 27
Estados-membros do bloco europeu aceitem, por unanimidade, a
solicitação.
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A moção levada por May à
Câmara dos Comuns estipula que se o parlamento britânico tiver aprovado
um acordo de saída (já duas vezes chumbado, tanto na versão inicial como na revista),
bem como a declaração política que define os princípios da relação
futura entre os dois blocos, até ao próximo dia 20 de março, o governo
do Reino Unido irá pedir à UE o adiamento do Brexit até 30 de junho de
forma a assegurar o tempo necessário à aprovação da legislação
necessária no sentido da ratificação dos termos do divórcio. Isto
permitiria que o Reino Unido não tivesse de participar nas eleições
europeias agendadas para o final de maio.
No entanto, a moção prevê também que, se até à próxima quarta-feira os
deputados britânicos não tiverem ainda conseguido conferir apoio
maioritário a um acordo de saída, o que fará com que, muito
provavelmente, o Conselho Europeu, que se realiza a 20 e 21 de março,
exija uma clarificação sobre para que servirá esse adiamento, então
Londres fica obrigada a requerer uma extensão mais prolongada. Tal
cenário implica desde logo que o Reino Unido tenha de eleger deputados
para o Parlamento Europeu.
Em termos práticos, a moção agora
aprovada tem como consequência que o Brexit já não se concretiza às
23:00 do próximo dia 29 de março como previsto na lei britânica. Por
outro lado, a preferência pelo adiamento até 30 de junho está dependente
da aprovação, pelo parlamento britânico, e até 20 de março, do acordo
de saída negociado por May com a UE (em qualquer uma das versões), caso
contrário será pedido a Bruxelas um adiamento do Brexit mais prolongado.
As duas possibilidades (a primeira com caráter mais técnico e a segunda
mais complexa porque exige a negociação de novos termos do divórcio)
estão condicionadas ao apoio unânime dos outros 27 líderes europeus.
UE exige clarificação
Se
dúvidas houvesse, a Comissão Europeia fez questão de as dissipar. Logo
após a votação, um porta-voz do órgão executivo da UE lembrou que o
Reino Unido não garantiu automaticamente nenhum adiamento do Brexit, o
qual terá de ser considerado pelos 27 líderes europeus em função dos
interesses da União. O mesmo porta-voz notou que essa decisão dependerá
também das razões e período temporal requerido que forem colocados à
consideração de Bruxelas, fazendo notar que será necessária uma
"justificação credível" e uma definição concreta da "duração" do
pretendido adiamento.
Já o líder do Conselho Europeu, Donald Tusk, mostra preferência por "uma longa extensão" do artigo 50.º
e, antes ainda da aprovação do adiamento pelo parlamento, revelou
pretender colocar essa possibilidade à consideração dos líderes
europeus, isto se Londres mostrar vontade de deixar para trás as linhas
vermelhas traçadas e apostar na "construção de um consenso".
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Antes, o parlamento já tinha chumbado um conjunto de emendas à moção do governo. A principal propunha que o adiamento do Brexit fosse utilizado para convocar um novo referendo popular à permanência na UE, mas foi rejeitada por uma margem significativa de 249 votos. Só que este chumbo não significa que a realização de uma segunda consulta popular fique definitivamente posta de parte.
É que a Câmara dos Comuns poderá ainda realizar um pacote de votações indicativas acerca dos vários caminhos possíveis que o processo do Brexit pode seguir, entre os quais outro referendo, uma saída com acordo (o primeiro negociado por May ou a versão revista), eleições antecipadas ou mesmo a revogação do Brexit.
Apesar de o secretário-geral trabalhista Jeremy Corbyn, ser favorável a um novo referendo, os deputados do "labour" tinham como orientação de voto a abstenção na emenda que propunha o regresso às urnas. Apesar da diretiva, 43 deputados trabalhistas furaram a orientação de voto, com 25 a absterem-se e 18 a votarem contra. Seja como for, mesmo que todos os deputados trabalhistas tivessem apoiado a emenda, esta teria sido chumbada.
O Partido Trabalhista seguiu a orientação dada pela People's Vote, organização que defende um novo referendo, que não concordou com o momento escolhido para colocar essa possibilidade sob votação parlamentar, sobretudo por considerar que a confusão instalada em torno do processo poderia enterrar em definitivo uma via que ainda acreditam poder ser explorada no futuro próximo.
* British blast.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Ministra só sabe de festa na cadeia de
.Paços de Ferreira pela imprensa
.Paços de Ferreira pela imprensa
Foi aberto um inquérito para apurar os motivos.
A ministra da Justiça admitiu esta terça-feira que só soube dos acontecimentos que ocorreram na cadeia de Paços de Ferreira pela comunicação social e que foi aberto um inquérito para apurar os motivos.
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Por causa da festa filmada foram feitas rusgas na cadeia e a substituição da direção do estabelecimento prisional. Francisca Van Dunem recordou que nas rusgas foram apreendidos telemóveis, drogas e outros produtos que são proibidos em meio prisional.
* Com todo o respeito pela sra. ministra não saber o que se passa nas prisões significa que a cadeia hierárquica não funciona e portanto a situação é grave.
Será que também não sabe do drone que leva telemóveis à cadeia de Custóias?
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2 - CIENTISTAS E
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2 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE
Este documentário maravilhoso
apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos
provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação
pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas
levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas,
espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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