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IX-A HISTÓRIA 
DO SEXO
7- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO

7.1- LIBERTAÇÃO SEXUAL NOS USA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.



FONTE:  Canal Historia


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Bumba na Fofinha

COMO HOLLYWOOD
ARRUINOU AS NOSSAS VIDAS


Bumba na Fofinha
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1-SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
1.6-INERVAÇÃO DOS MÚSCULOS
DA COXA



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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Clérigos de RPG



FONTE: Nerdologia

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ISABEL MENÉRES CAMPOS

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Salas de chuto: 
porque não

Num tempo em que as políticas públicas penalizam o consumo de tabaco, álcool, sal e açúcares, é paradoxal esta facilitação e até incentivo do consumo de drogas, quando a toxicodependência é um flagelo.

Voltará ao debate, em breve, a questão da instalação de salas de consumo assistido, vulgarmente designadas por salas de chuto.

O tema surge da necessidade de repensar o combate ao flagelo da toxicodependência, que é hoje sentido sobretudo nos grandes aglomerados urbanos de forma intensa, gerando situações de alarme social e ao qual o Estado é chamado a dar resposta.

No relatório europeu sobre drogas refere-se que, actualmente, há uma diminuição da predominância das drogas injectáveis, paralelamente a um aumento do consumo de novas substâncias psicoactivas, assim como do consumo de opiáceos e canabinoides sintéticos, consumo esse muito facilitado pelas vendas na internet. O aumento da preferência por estas substâncias gera cada vez mais problemas de saúde pública associados. Paralelamente, assistimos ao debate em torno da liberalização do consumo, da produção e da venda de canábis para fins recreativos, quer na forma de resina, quer na forma herbácea.

A implementação das salas de consumo assistido relaciona-se com o elevado número de mortes causadas por overdose de opiáceos, as quais podem ser controladas com a administração de naloxona, um medicamento antagonista dos opiáceos capaz de reverter uma overdose. Outro problema causado pelas drogas injectáveis, que se pretende combater, é a propagação e o contágio das doenças infecciosas como as hepatites e o HIV. E pretende-se também evitar o consumo destas substâncias em público, que acarreta sempre degradação do ambiente urbano.

As drogas injectáveis e os opiáceos fumados representam, na verdade, uma percentagem reduzida do consumo global de drogas na Europa, com maior percentagem de consumidores de canábis, cocaína, MDMA, anfetaminas e novas substâncias psicoactivas. Estas têm, no seu conjunto, maior protagonismo. Refira-se que há inúmeros consumidores de canábis que iniciam tratamento: em 2017, registaram-se para iniciar o tratamento 83.000 toxicodependentes.

Quanto ao consumo de opiáceos de alto risco, em Portugal, há cerca de 1 a 8 casos por cada 1.000 habitantes, o que é assinalável, e as mortes por overdose estão em tendência crescente entre os consumidores de drogas de alto risco.

Impõe-se, portanto, tomar medidas preventivas para a redução do risco de overdose, sendo apontadas como soluções as salas de consumo assistido, a administração domiciliar de naloxona, os tratamentos de substituição, a consciencialização e a capacitação dos toxicodependentes, as campanhas para reduzir a vulnerabilidade dos consumidores de alto risco.

As salas de consumo assistido são espaços onde os toxicodependentes podem consumir, em condições seguras e de higiene, opiáceos injectáveis ou fumados, sempre trazidos pelos próprios. A finalidade destas salas, onde estarão técnicos de saúde, é impedir a overdose, possibilitar a actuação imediata no caso em caso de esta acontecer e, por outro lado, referenciar toxicodependentes para tratamento, sensibilizando-os para os problemas associados à adição. Apontam-se como outros benefícios das salas de chuto a redução dos comportamentos de risco, da transmissão de doenças, do consumo em público e a consequente melhoria do ambiente urbano.

Todavia, analisado mais de perto a questão, parece-nos que há argumentos em desfavor que não são de desprezar.

A instalação das salas de chuto aponta para uma normalização ou trivialização do uso de drogas de alto risco e parece ser um caminho perigoso e curto para a sua descriminalização e até legalização. Por outro lado, perpetua o problema, ao invés de o combater e representa um sinal altamente contraditório do Estado na resposta ao problema: o Estado diz “não podes drogar-te mas nós ajudamos-te na mesma”. Além do mais, é inevitável o surgimento de problemas associados como o incremento do tráfico nas zonas adjacentes aos centros de consumo assistido, com o consequente e inevitável aumento da criminalidade e da insegurança (o efeito “pote de mel”), como sucede, por exemplo, em Paris na zona da Gare du Nord, como se pode ver aqui.

O efeito prático acaba por ser a atenuação do peso da proibição e a banalização do uso de substâncias ilícitas com a ilusão de uma aceitação tácita da sociedade, ao invés de se prevenir ou incrementar políticas públicas de combate ao problema. Acresce que os problemas que se pretendem evitar são já levados a cabo com programas alternativos, como a troca de seringas, tratamentos de substituição, administração domiciliar de naloxona. Os países onde as salas de consumo assistido foram implementadas estão longe de alcançar resultados desejáveis, havendo até quem afirme que, em alguns, se registou um aumento do consumo.

Numa altura em que as políticas públicas penalizam severamente o consumo de tabaco, álcool e sal e açúcares, é altamente paradoxal esta facilitação ou até incentivo do consumo de drogas, como sucede, por exemplo, com a tentativa de liberalização do consumo de canabinoides, sendo certo que ninguém pode negar que a toxicodependência é um dos flagelos da sociedade contemporânea. Note-se que o consumo da canábis aumenta a probabilidade de desenvolver doenças psicóticas, perdas cognitivas e alterações de comportamento, com efeitos muito negativo na adolescência, em fase de maturação do sistema nervoso central, além de que o consumo de marijuana aumenta o risco de dependência e a propensão para o uso de outras drogas ilícitas, entre outras consequências.

Os recursos financeiros que as entidades públicas pretendem gastar com esta medida deveriam ser alocados para o tratamento e para a prevenção e há muito trabalho a fazer nesta matéria. As vantagens que as salas de consumo assistido poderiam trazer são mínimas se comparadas com as consequências que trazem em termos de saúde e de segurança públicas.

Todavia, não podemos simplesmente rejeitar a ideia, sem oferecer alternativas sérias e uma estratégia de luta contra o problema que é uma questão humanitária. É preciso ter mais gente qualificada para a assistência no terreno, combater de forma serrada a oferta de droga no mercado, incentivar e promover os tratamentos e oferecer alternativas de integração e capacitação aos toxicodependentes e ex-toxicodependentes. Numa visão humanista, não pode haver excluídos da sociedade, nem podemos desistir de alguns: toda a pessoa tem direito à sua dignidade.

Advogada e Professora Universitária; escreve segundo a ortografia antiga.

IN "OBSERVADOR"
21/02/19

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Quando eu deixei de acreditar



FONTE: Razão ConsCiência


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XXXVI-VIDA SELVAGEM
3- Os últimos Leões da Ásia



FONTE:  Natureza Brasil 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VIDEOS DE SEMPRE

NEY MATOGROSSO

AMÉRICA DO SUL


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Richard Dawkins 

2-O Serviço Irracional de Saúde



Filme que mostra a absurda realidade de um mundo onde ciência e tecnologia é deixada de lado para dar lugar a crenças e superstições infundadas ou intrujices que pretendem ser medicinas. Bilhões de dólares são gastos todos os anos com tratamentos que a ciência já demonstrou claramente não terem nenhum resultado, a não ser, enriquecer médiuns, videntes e homeopáticos por todo o mundo, aproveitando-se da ignorância do povo. Assistam ao vídeo e tirem suas próprias conclusões, obrigado!



FONTE:  Diablo Acrata

* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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HOJE NO 
"PÚBLICO"
Vacinas são uma das “intervenções médicas que mais vidas salvaram”

Desenvolver uma vacina é um processo complexo e moroso. Miguel Prudêncio, investigador no Instituto de Medicina Molecular, explica porque é que esta é uma das opções mais eficazes na prevenção de determinadas doenças e porque é que é tão difícil criar uma vacina.

Criar uma vacina é um processo longo. Pode levar três décadas ou mais desde a concepção de uma ideia até que chegue ao mercado. Mas porquê pensar numa vacina para combater uma doença infecciosa em vez de um outro tratamento? A vacina deve conter o agente infeccioso por inteiro ou apenas uma parte, vivo ou morto? Será eficaz? E por quanto tempo vai garantir imunidade? As perguntas são sempre muitas, as respostas vão-se sabendo ao ritmo das descobertas de quem investiga.

No Instituto de Medicina Molecular (IMM), no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, uma equipa de 14 pessoas liderada pelo investigador Miguel Prudêncio trabalha desde 2010 na concepção de uma vacina contra a malária. Um parasita que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), foi responsável por 435 mil mortes no mundo em 2017 — sobretudo na África Subsariana. A investigação portuguesa não é a única a tentar resolver este quebra-cabeças que permitirá salvar muitas vidas. Sobretudo de crianças com menos de cinco anos, já que é até esta idade que se registam a maioria das mortes.

Quando concorreu à fase I do programa Grand Challenges Explorations, da Fundação Bill & Melinda Gates, o que a equipa tinha “era só uma ideia com zero resultados” vinda de uma conversa no laboratório. Mas o que apresentou foi suficiente para assegurar um primeiro financiamento, em Novembro de 2010. Durante três anos, a equipa trabalhou para provar que a ideia — a de criar uma vacina com um organismo naturalmente atenuado que pudesse proteger contra a malária — podia passar à prática. A Fundação Bill & Melinda Gates achou o mesmo e em Novembro de 2013 os investigadores portugueses do IMM receberam um segundo financiamento para continuar a investigação.

“Este projecto não existia se não fosse a Fundação Gates”, afirma Miguel Prudêncio. No total, receberam cerca de 1,6 milhões de euros.

Os desafios
O que leva os investigadores a optar por explorar o desenvolvimento de uma vacina e não outra solução?

Miguel Prudêncio esclarece: “As vacinas são por excelência a forma mais eficaz de proteger contra uma determinada infecção. Os antibióticos e vacinas são as duas intervenções médicas que mais vidas salvaram desde que existem. É indiscutível.” Mas adverte: “Temos sempre de salvaguardar a possibilidade de haver pessoas que não foram vacinadas por qualquer razão e temos de ter formas de as tratar.” “Os dois [procedimentos] têm de existir.”

E o que se quer com uma vacina? “Ensinar o sistema imunitário a reconhecer determinado organismo que causa a doença e desta forma estar preparado para a combater.” Existem várias maneiras de o fazer. Usar o organismo que provoca a doença numa versão atenuada para que seja reconhecido pelo sistema imunitário; optar apenas por uma parte do organismo — a que se percebeu que faz activar mais as defesas; usar o organismo morto. Há ainda uma outra opção, mas menos comum, que é o recurso a toxinas que são produzidas por esse agente infeccioso que causa a doença para produzir a vacina.





“Em função das características do organismo e da resposta imunitária, que uma determinada forma de vacina é capaz de espoletar, opta-se pela que funciona melhor e é mais eficaz. Não há uma regra, é preciso testar. Muitas vezes para uma mesma doença podemos testar diferentes abordagens”, explica Miguel Prudêncio.
A malária é exemplo disso. “Há laboratórios no mundo a trabalhar quer em vacinas de subunidade [só usam uma parte do organismo] quer em vacinas de organismo inteiro. Dentro destas, já se testou com um organismo morto — já se sabe que não funciona — e com o organismo atenuado.”

Em todos os casos, o princípio é sempre o mesmo: levar o sistema imunitário a aprender a reconhecer quem o ataca, desenvolver respostas imunitárias para o combater e imprimir-lhe uma memória para que o corpo se saiba defender sempre que identifique o organismo causador da doença. E porque falamos de sistemas complexos, também aqui não há uma solução linear. A duração desta memória depende da doença. É isso que explica a existência de vacinas que se tomam uma vez na vida e outras que têm reforços.

Mais uma vez, a complexidade de todo este processo está longe de ficar por aqui. “Existem respostas imunitárias de vários tipos. Os anticorpos são uma das vertentes, mas há outras, como as respostas do tipo celular, células T, linfócitos T”, diz o investigador. “Há dentro dos tipos de respostas que podemos ter contra um determinado patogénico [o que provoca a doença] diferentes tipos de células envolvidas. Existem células que respondem de uma forma mais duradoura ao longo do tempo — as chamadas ‘células de memória’ — e células que têm uma resposta mais imediata ou circunscrita no tempo.”

Os antigénios (proteína do organismo com que estamos a vacinar que serve de molde para uma resposta imunitária) que vão estimular essas células não funcionam de igual forma em todas as doenças e não se sabe à partida o tipo de resposta que se vai conseguir. E, embora existam formas de estimular as células com mais memória, há uma parte que é inerente ao tipo de moléculas envolvidas, aos antigénios que estão a ser apresentados, à forma como são reconhecidos e combatidos que ultrapassam a capacidade da intervenção humana.

A malária é particularmente desafiante no que toca a esta característica.

Mesmo para quem vive nas áreas onde a doença é habitual e já está, de certa forma, imune à infecção, a saída dessas zonas durante alguns anos torna a pessoa tão vulnerável à malária como aqueles que nunca estiveram em contacto com o parasita. “A memória naturalmente adquirida é pequena”, explica Miguel Prudêncio.
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Do conceito à prática
“Em teoria e do ponto de vista estritamente científico, é concebível que todas as doenças infecciosas sejam vacináveis. Trata-se de encontrar a maneira correcta de ensinar o sistema imunitário a reconhecer aquele organismo. Pode é não ser fácil e em alguns casos não é, porque o organismo é muito complexo — como é o caso do parasita da malária —, noutros porque é altamente mutável, como por exemplo no VIH”, diz Miguel Prudêncio.
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“Grosso modo, temos doenças causadas por bactérias, vírus e parasitas”, refere o investigador, salientando que para o caso de infecções provocadas por parasitas em humanos ainda não existe uma vacina licenciada. E isso leva-nos ao trabalho que desenvolvem no IMM. Existem várias estirpes do parasita da malária, mas nem todos afectam as pessoas. A mais mortal para os humanos é o Plasmodium falciparum. Para provocar a doença, tem de passar pelo mosquito e pelo ser humano e durante o percurso que faz num hospedeiro e no outro vai mudando várias vezes de forma. E é por isso, mas não só, que tem sido tão complexo o processo de criação de uma vacina.

“A ideia é ensinar o sistema imunitário a combater o parasita antes de ele chegar ao fígado. Se conseguirmos uma vacina que bloqueie a entrada no fígado ou que o parasita seja eliminado ainda neste órgão, não há doença”, explica o investigador. Esta é a solução que está mais avançada em termos de investigação. Existe já uma vacina de subunidade chamada RTS,S, desenvolvida pela GlaxoSmithKline, que já realizou um vasto conjunto de ensaios, mas cuja protecção oscila entre os 30% e os 50%, segundo a OMS. A investigação já leva quase 30 anos.

Outros ensaios, com melhores resultados em termos de eficácia, têm-se focado no uso do organismo por inteiro, mas atenuado. A forma mais comum tem sido a radiação. A solução proposta pelo grupo liderado por Miguel Prudêncio é diferente. “O que propusemos foi conceber uma estratégia em que pudéssemos usar todo o potencial de uma vacina de organismo inteiro sem utilizar o parasita que causa a doença nas pessoas.” Para isso, recorreram à estirpe Plasmosdium berghei, que usa roedores como hospedeiro. Ou seja, uma versão naturalmente atenuada.

“O que fizemos foi criar um parasita de roedor Plasmosdium berghei geneticamente modificado ao inserir-lhe um antigénio do parasita humano que sabemos ser mais imunogénico. Continua a ser um Plasmosdium berghei — e a não ser patogénico para as pessoas —, mas agora vestido com um casaco de parasita humano.”

Mas porquê usar este parasita geneticamente alterado e não replicar a solução que serviu para criação da vacina da varíola (uso de um organismo semelhante ao que infecta humanos)? “Fizemos experiências de imunização em modelos animais e chegámos à conclusão de que havia um tipo de resposta imunitária, as células T, que era praticamente igual quer se imunizasse com um ou o outro parasita. Mas só quando se imuniza com o modificado é que há anticorpos [outro tipo de resposta imunitária] suficientemente específicos para reconhecer o Plasmodium falciparum e bloqueá-lo. E isso faz toda a diferença.”

O trabalho pré-clínico demorou dois anos. Os resultados obtidos foram “suficientemente promissores” para que a equipa e a Fundação Gates concordassem que valia a pena testar a vacina em seres humanos. Mas antes de se avançar para este passo foram precisos mais dois anos de ensaios de segurança, “para mostrar até onde era possível ir e que não havia risco de se administrar às pessoas”. Ensaios de fase 1 (segurança) e 2 A (que já envolve eficácia) iniciados em 2017, usando 18 voluntários saudáveis, decorreram na Holanda durante cerca de ano e meio.

Os resultados finais ainda não são conhecidos. Será em função deles que se avaliará passos futuros. A complexidade de todo este processo e o que se seguirá mostra que, “quando as vacinas são licenciadas, está absolutamente demonstrada a sua eficácia e segurança”, reforça Miguel Prudêncio.

* Só os sabichões, aqueles que provavelmente acreditam ser possível aterrar num chaparro vinda do céu, dizem que as vacinas são inúteis.

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QUE HOMEM ROMÂNTICO


* Obrigado NEUSA por este exemplar

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HOJE NO 
"RECORD"
António Vital e Silva e Irina Rodrigues destacam-se nos Nacionais 
de lançamentos longos

No martelo e no disco, respetivamente

António Vital e Silva (Benfica) e Irina Rodrigues (Sporting) destacaram-se este sábado ao conquistarem os títulos nacionais no lançamento do martelo e do disco, respetivamente, no campeonato de lançamentos longos, em Vagos.
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O benfiquista conseguiu a melhor marca nacional do ano ao lançar o martelo a 69,71 metros, derrotando o sportinguista Miguel Carreira (68,79 m), que há dias lançara mais de 69 metros.

Irina Rodrigues, nona nos Europeus do ano passado, aproximou-se do seu melhor desta época ao lançar o disco a 58,90 metros, derrotando Liliana Cá, do Novas Luzes (56,80), que foi sétima também nos Europeus de 2018.
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Mário Marques (Sporting de Braga) e Cláudia Ferreira (Sporting) conquistaram os títulos no lançamento do dardo, com 65,66 e 50,56 metros, respetivamente.

Edujose Lima (Benfica) foi o vencedor do concurso do lançamento do disco, com 53,40, enquanto Vânia Silva (Sporting) se sagrou campeã no martelo, com 59,42. 

* Felizmente que o desporto não  é só futebol.


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EMPRESTAS-ME 50?



Obrigado GILDA por esta ternura


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aos 12 anos, Jackson diz que conseguiu em casa chegar à fusão nuclear

Num laboratório instalado numa antiga sala de jogos em casa, Jackson Oswalt, norte-americano de 12 anos, conseguiu uma fusão nuclear.

Jackson Oswalt, de 12 anos, de Memphis, Tennessee, divulgou o feito no fórum do Fusor.net: num laboratório montado numa sala de jogos de casa conseguiu obter uma reação nuclear. "No último mês fiz um enorme progresso. Agora tenho resultados que acredito serem dignos", escreveu. E a verdade é que o Open Source Fusor Research Consortium, um grupo de amadores que se dedica à energia nuclear, reconheceu a conquista de Oswalt.
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"Para aqueles que não viram as minhas publicações recentes, será uma surpresa que eu tenha conseguido a fusão", relatou ainda o jovem cientista amador. Jackson disse que transformou uma antiga sala de jogos em sua casa num laboratório nuclear com 10 mil dólares em equipamentos que usam 50 mil volts de eletricidade para aquecer gás deutério e fundir núcleos atómicos, libertando energia.

"O início do processo foi apenas aprender sobre o que as pessoas fizeram com os seus reatores de fusão", disse Jackson à Fox. "Depois, montei uma lista de peças de que precisava e comprei-as no eBay, e algumas transformei para fazer o que precisava no meu projeto", acrescentou.
O pai, Chris Oswalt, que trabalha numa empresa de equipamentos médicos, afirmou ao jornal americano USA Today que "há descrença" sobre o que o filho conseguiu, mas que o feito de Jackson é autêntico.

Mas será ainda preciso que os trabalhos do adolescente sejam sujeitos a verificação oficial e publicados para que sejam reconhecidos pela comunidade científica. A provar-se que conseguiu mesmo a reação nuclear, o adolescente destrona o anterior recorde de Taylor Wilson, que aos 14 anos conseguiu o mesmo feito. Taylor trabalha em pesquisa nuclear desde então.

* Quase metade dos americanos pensam que a astrologia é uma ciência, felizmente  Jackson Oswalt é diferente, um verdadeiro cientista, um génio.


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MAGIA EM LONDRES



* Obrigado MAMI por este vídeo mágico


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Imagem de Nossa Senhora retirada 
do Carnaval de Torres Vedras 
por exigência da Igreja 

O Carnaval de Torres VedraS realiza-se de 01 a 05 de março, aguardando por 400 mil visitantes.

A Igreja manifestou-se contra a presença de uma santa no monumento alusivo ao tema do Carnaval de Torres Vedras, 'Made in Portugal', e a organização do evento decidiu retirar a imagem, informou este sábado a câmara municipal. "A paróquia da cidade de Torres Vedras manifestou-se ofendida com a presença da imagem no monumento e solicitou a sua remoção", refere em comunicado a autarquia, que organiza o evento em conjunto com a empresa municipal Promotorres. 
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"Sabendo que no Carnaval a sátira não deve ser levada a mal, mas cientes do desconforto que esta poderia causar nos foliões crentes, a organização do Carnaval de Torres Vedras optou por solicitar ao artista plástico a remoção da imagem do monumento", justificou. 

Num ano em que o Carnaval é alusivo a tudo o que é tipicamente português, o monumento é composto por vários símbolos da identidade portuguesa, como o tradicional elétrico, o Zé Povinho, os futebolistas Cristiano Ronaldo e Eusébio, as artistas Joana Vasconcelos, Marisa e Amália Rodrigues, antigos e atuais políticos e dirigentes desportivos, todos vítimas da tradicional sátira político-social deste Carnaval. 

Neste contexto, já depois da inauguração do monumento, os autores do monumento decidiram juntar-lhe a 'Santa da Bola', uma imagem de Nossa Senhora, com uma bola no lugar do rosto e empunhando uma placa onde se lia "Cristiano! Dá-me a tua camisola!". Num comunicado divulgado na página da sua empresa, o artista Bruno Melo mostrou a "sua indignação" perante o pedido para a remoção da imagem, lembrando que "a liberdade de expressão criativa sempre foi imagem de marca" do Carnaval de Torres Vedras. 

O Carnaval de Torres Vedras, no distrito de Lisboa, realiza-se de 01 a 05 de março, aguardando por 400 mil visitantes. O Carnaval mantém os habituais corsos diurnos e noturnos, em que desfilam os carros alegóricos, conhecidos pela sátira político-social e milhares de foliões mascarados, muitos dos quais disfarçados de matrafonas (homens mascarados de mulheres), como é típico no concelho. A organização decidiu este ano reduzir de oito para sete os carros alegóricos, para facilitar a circulação, face à afluência de pessoas nas ruas. 

Depois dos corsos, a animação continua madrugada fora ao som de 'dj' nos bares e em palcos instalados em recintos ao ar livre na cidade. Face ao tema deste ano, o Carnaval não esquece este ano a música popular portuguesa e apresenta como principal novidade do programa os concertos dos artistas Rosinha e Saul, nas noites de sábado e segunda, num dos quatro palcos ao ar livre. Os festejos atraem por ano cerca de 400 mil visitantes e geram receitas de cerca de 10 milhões de euros na economia local, levando este ano o Ministério da Economia a associar-se ao evento. 

A câmara candidatou em 2016 o seu Carnaval a Património Nacional Imaterial, o primeiro passo para vir a ser reconhecido como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). 

* Compreendemos a atitude da igreja, a presença da imagem poderia afastar foliões.

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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Novo Banco vai pedir mais 
de 1.000 milhões de euros

Novo Banco vai pedir valor recorde ao Fundo de Resolução para repor os seus rácios de capital. Injeção de capital será anunciada em março.

O banco liderado por António Ramalho prepara-se para pedir ao Fundo de Resolução (FdR) um valor que, afinal, não só vai ser superior aos 850 milhões de euros que o Ministério das Finanças inscreveu no OE/19 como teto máximo do empréstimo ao Fundo como vai mesmo superar a barreira dos mil milhões de euros. Uma injeção que ocorre no âmbito do mecanismo de capital contingente que foi acordado aquando da venda de 75% do banco ao Lone Star e que obriga aquele fundo a injetar dinheiro no Novo Banco sempre que há perdas na venda de um conjunto de ativos com impacto na estabilidade financeira do banco.
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A informação foi confirmada ao Jornal Económico por diversas fontes próximas a este processo que dão conta da necessidade do Novo Banco acelerar a redução do rácio de NPL (non-performing  loans, crédito não produtivo), num processo cujo timing nem sempre é compatível com venda ao melhor preço destes créditos a fundos internacionais.

O Novo Banco prepara-se, assim, para pedir ao Fundo de Resolução um valor recorde por conta das necessidades de capital de 2018. A este respeito uma dessas fontes recorda que o rácio de NPL no final do ano passado situava-se em torno dos 22% e que o Banco Central Europeu (BCE) exige uma convergência  para valores inferiores a 10% ao nível dos bancos europeus. Até 30 de setembro de 2018, o rácio de NPL do Novo Banco situou-se nos 27,7% (menos 3,8 pontos percentuais face a setembro de 2017) devido à continuada redução do crédito não produtivo.

O Jornal Económico sabe que o montante a receber em 2019, ao abrigo do mecanismo de capital contingente celebrado com o FdR ultrapassa em larga medida os 726,369 milhões de euros apurados no final de junho. Segundo as nossas fontes, o valor deverá mesmo superar os 850 milhões de euros que o Ministério das Finanças inscreveu no OE/19 como teto máximo do empréstimo ao Fundo de Resolução. E representará mais de 200 milhões de euros face à última injeção de capital de 792 milhões de euros relativa às contas de 2017, dos quais 430 milhões através de um empréstimo do Estado ao Fundo. Este último montante ficou aquém do teto de 850 milhões de euros também previsto no OE/18 para o empréstimo estatal e que este ano deverá ser usado na íntegra pelo FdR.

O montante máximo de empréstimo do Estado ao FdR, definido no Orçamento de Estado deste ano, serve para completar fundos em falta para cumprir o compromisso assumido de injeção de capital, previsto no mecanismo de capital contingente. O restante montante para perfazer, pelo menos, os 1.000 milhões de euros de injecção de capital, virá das receitas próprias do Fundo, proveniente da contribuição sobre o setor bancário e do recebimento das contribuições diretas, periódicas e anuais.
Contas feitas, a confirmarem-se, as necessidades de capital em 2019, na ordem dos 1.000 milhões, eleva-se para cerca de 1,8 mil milhões de euros o montante do mecanismo de capital contingente usado pelo Novo Banco.  O Jornal Económico questionou o BdP sobre o montante recorde de injeção de capital no Novo Banco, mas fonte oficial recusou comentar. Igualmente questionada, fonte oficial do Novo Banco não quis fazer comentários.

5,2 mil milhões injetados pelo Estado
Estes 430 milhões de empréstimo estatal de 2017 juntam-se aos 3,9 mil milhões de euros que o Tesouro emprestou ao Fundo de Resolução em 2014, para capitalizar o então constituído Novo Banco. Numa fatura que ascenderá a 5.180 milhões para os cofres do Estado com a nova injecção de 1.000 milhões prevista para este ano.

O Governo tem sinalizado que “depois de aprovado o relatório e contas relativo ao exercício de 2018, o Novo Banco pode dirigir um pedido de pagamento ao FdR ao abrigo do Acordo de Capitalização Contingente”. Mas que depois caberá “ao FdR verificar se estão criadas as condições que determinam o referido pagamento e obter elementos para confirmar o valor em causa, através de contributos da Comissão de Acompanhamento do Novo Banco, do Agente de Verificação e, também, das análises do Banco de Portugal”.

Na última injeção, de 791,695 milhões, o agente verificador foi a Oliver Wyman. “Feita esta validação, o FdR deve, em primeiro lugar, disponibilizar os seus recursos próprios e, em segundo lugar, avaliar a possibilidade de um financiamento de mercado. Se persistirem necessidades financeiras, o FdR pode pedir um empréstimo ao Estado”, segundo já explicou o ministério das Finanças.

Fonte próxima ao processo sinaliza, por sua vez, que o objetivo é que  o banco esteja em melhores condições quando for vendido, valorizando assim a participação de 25% do FdR no Novo Banco para uma posterior alienação.

O valor exato só será, no entanto, determinado em março, altura do fecho de contas de 2018, pois depende “das perdas ocorridas e dos rácios regulamentares em vigor no momento da sua determinação”.

Recorde-se que o FdR tem a responsabilidade de compensar o Novo Banco por perdas reconhecidas com os chamados ativos ‘tóxicos’ (crédito malparado e imobiliário) e alienações de operações não estratégicas, caso ponham em causa os rácios de capital da instituição, num máximo de 3,89 mil milhões de euros. Um valor que o governador do Banco de Portugal disse em 2017, no Parlamento, que acreditava que não seria atingido.

* É por causa da chulice bancária que o sr. ministro das Finanças não tem dinheiro para dignificar o trabalho de professores e enfermeiros. Ora bolas.

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NA COZINHA/40
 OS PRAZERES DA CARNE
COM OU SEM MODERAÇÃO






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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
A arte da evacuação: 
o segredo está nos pés

Todos o fazemos, sempre o fizemos e sempre o faremos. Mas será que afinal não sabemos fazê-lo? A posição certa mexe com a saúde

É uma triste realidade: quanto mais a ciência avança, mais as pessoas se queixam dos danos colaterais da civilização. Nunca, na História da Humanidade, se viveu até tão tarde como agora. Mas, vocifera-se, a comida moderna está a matar-nos, o estilo de vida está a matar-nos, o próprio ar está a matar-nos. Até os medicamentos nos matam, diz-se, com uma pitada de ironia – umas vezes é uma preocupação sustentada, como a resistência aos antibióticos, outras é uma paranoia alimentada por especialistas de YouTube, como os movimentos antivacinação. O que é natural é bom, o que é artificial é mau, repete-se furiosamente nas redes sociais, recorrendo-se a telemóveis de última geração.
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Esta desconfiança da modernidade e o anseio pelo regresso ao passado já chegaram à casa de banho. Há oito anos, blogues de lifestyle começaram a elogiar um tal de Squatty Potty, um pequeno banquinho de plástico que se coloca à frente da sanita. Juravam que uma pessoa sentada com os pés em cima do objeto ficava com o corpo agachado, numa posição mais natural, e portanto tudo fluía mais naturalmente. Afinal, foi essa a posição usada por homens e mulheres durante milhares de anos, antes de terem o apoio de um pedestal com um buraco no meio. Desde meados do século XIX, quando se democratizaram as sanitas na Europa, que o fazemos na posição errada, alegam os defensores do agachamento estratégico. A evolução das entranhas não terá acompanhado a evolução da sociedade, na sua busca por conforto.

O Squatty Potty saiu das cabeças de uma família do estado americano do Utah, e da forma mais simples que se possa imaginar: Judy Edwards sofria de prisão de ventre, um problema que piorava com o avançar da idade; um médico sugeriu-lhe elevar os joelhos, com uma plataforma debaixo dos pés, para se libertar melhor; apesar de Judy, na altura, ter vergonha em falar do assunto, o filho, Bobby, convenceu-a a abrir o livro, e logo se predispôs a adaptar-lhe um degrau de 18 centímetros de altura que encaixasse na base da sanita, já com a intenção de começar um negócio. E assim, ajudando os alívios da mãe, aliviaria a vida de toda a família.

Em 2011, Bobby enviou alguns Squatty Potty para bloggers populares, que depressa encheram as suas páginas com elogios ao objeto (ou aos seus efeitos na hora H). No final de 2018, já vendera cinco milhões de unidades.

Nuno Matos, sócio-gerente do Gabinete de Terapias Manuais e Medicina Integrada, em Cascais, também viu aqui uma oportunidade de negócio – há seis anos, a empresa tornou-se representante oficial do Squatty Potty em Portugal. “É ótimo para resolver obstipação, hemorroidas e outros problemas fecais”, garante. O também diretor clínico do gabinete fala com conhecimento de causa. “Ao início, usar o objeto é um pouco desconfortável, mas depois habituamo-nos e torna-se altamente eficaz. Quando vou para fora e não o uso, sinto logo falta. Não é a mesma coisa sem ele.” Nuno Matos diz-se igualmente satisfeito com o escoamento do stock: sem campanhas sérias de divulgação, já vendeu “largas dezenas”.

A sorte dos pobres Um estudo publicado em 2003 na revista científica Doenças do Aparelho Digestivo e Ciências parece efetivamente dar vantagem ao agachamento. O investigador pediu a 28 voluntários entre os 17 e os 66 anos, aparentemente saudáveis e com funcionamento intestinal normal, que cronometrassem o tempo, desde o início até se sentirem satisfeitos, em três posições: sentados numa sanita com 41 ou 42 centímetros de altura, noutra dez centímetros mais baixa, e agachados. Além de marcar o tempo, os voluntários tinham ainda de avaliar subjetivamente a intensidade e o esforço despendido. Cada um deles fê-lo seis vezes em cada posição. No final, ganhou o agachamento – o autor do estudo concluiu que tanto o esforço como o tempo necessário até se conseguir uma sensação de esvaziamento foram muito superiores nas posições sentadas. Não foi, no entanto, avaliado o agachamento com um degrau debaixo dos pés, apenas o agachamento clássico. Um estudo com a plataforma propriamente dita está agora a ser conduzido pelo centro médico americano Mayo Clinic (lançado em 2016, deverá estar concluído em 2021).

Na realidade, com ou sem estudos, há muito que os gastrenterologistas aprendem (e ensinam) que quase toda a gente o faz da forma errada. “Nos livros clássicos, sempre se disse que a posição adequada era a que usávamos quando só havia um buraco no chão para fazer o serviço, como nas antigas estações de caminhos de ferro. Não havia estudos feitos, mas era a convicção. Estes novos produtos nascem desse conceito”, explica Luís Tomé, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia.

Os antigos sempre repetiram que a posição das sanitas é péssima, recorda o médico. “O ‘rabo’ tem de estar mais baixo do que os joelhos”, recomenda. Nessa posição, o músculo puborretal (que auxilia no fecho das portas) fica mais descontraído e é suavizado o ângulo anorretal. Na prática, o trânsito segue a direito, em vez de ter de ziguezaguear por curva e contracurva.

Luís Tomé diz que, pelo menos para um problema específico de desembocadura, é garantidamente útil: a dissinergia do pavimento pélvico, uma maleita que afetará cerca de 5% das mulheres. “Nesses casos, a coordenação muscular, quando fazemos força, é inapropriada. São pessoas com o mecanismo avariado, por assim dizer, e esta posição ajuda.” O problema pode ultrapassar a fronteira traseira. Um dos médicos que autopsiaram Elvis Presley disse-se convencido de que a prisão de ventre esteve por detrás do ataque cardíaco que matou o rei do rock, que terá feito demasiada força.

Se a questão é o agachamento, boa parte da população mundial está a salvo destes horrores: na Índia, por exemplo, onde a higiene básica ainda é um privilégio, esta é a posição mais comum. Mas agora, por €43 (preço do Squatty Potty em Portugal; €21 se for uma imitação comprada na Amazon) é possível ter todas as vantagens de quem o faz em buracos no chão ou mesmo na rua, como a natureza quer. É um pequeno preço a pagar para se obrar como um pobre.

Como evitar problemas
Com ou sem agachamentos, há outras coisas que podemos fazer para sermos bem-sucedidos na casa de banho
1 - Beber mais água
2 - Ingerir muita fibra (leguminosas, fruta, cereais integrais, vegetais)
3 - Reduzir o stresse
4 - Fazer exercício
5 - Não perder uma oportunidade – ir à casa de banho assim que se sentir vontade

Até os tubarões se agacharam
Não se pode dizer que o Squatty Potty fosse um objeto desconhecido quando, a 14 de novembro de 2014, foi apresentado aos investidores do programa Shark Tank. O degrau já passara pelo segmento do Dr. Oz na Oprah, e o seu bem--humorado vídeo publicitário era um sucesso no YouTube (hoje, vai nas 35 milhões de visualizações). A família Edwards pedia 350 mil dólares por 10% da empresa, avaliando-a, portanto, em 3,5 milhões de dólares (€3,08 milhões). Lori Greiner, a chamada rainha do QVC (canal de televendas), investiu e saiu a ganhar: segundo o jornal americano USA Today, desde esse dia o Squatty Potty vendeu produtos no valor de 140 milhões de dólares (€123 milhões), o que faz dele o terceiro produto mais comercializado de sempre na história do programa.

* Não esqueça, o melhor cócó é feito de cócoras!
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