Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/02/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
JS-Madeira contraria dados estatísticos
do Governo Regional no suplemento
.‘Madeira de A a Z’
.‘Madeira de A a Z’
A
JS-Madeira, liderada por Olavo Câmara, redigiu na sua página oficial de
Facebook uma resposta ao ‘Madeira de A a Z, Indicadores de Progresso e
Desenvolvimento’, um suplemento estatístico do Governo Regional, por
“considerar que se encontram em falta vários indicadores estatísticos
essenciais para conhecer a realidade social e económica de um país e
necessariamente das suas regiões”.
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Nesse sentido, “em 26 letras
do abecedário”, a JS-Madeira lançou o seu ‘Madeira de A a Z, Indicadores
de Retrocesso e Incumprimento’, isto porque ficou “surpresa pela total
ausência de vários dados estatísticos essenciais para a Região Autónoma
da Madeira, que são os principais focos de problemas da nossa Região:
Desemprego, Emigração, Saúde e Abandono Escolar precoce”.
“Ao
mesmo tempo que Portugal cresce, na Madeira a única coisa que cresce são
as listas de espera no acesso à saúde. São os mais de 40.000
madeirenses que esperam por uma consulta hospitalar, os mais de 20 mil
madeirenses que aguardam uma cirurgia no hospital e os milhares de
anónimos que, diariamente, recorrem ao privado para terem acesso aos
cuidados na saúde.
Continuamos a liderar uma das maiores taxas de
emigração e emigração jovem do país, com mais de 15.000 madeirenses a
emigrar nos últimos anos, e continuamos a ser a região com a maior taxa
de desemprego nacional, com mais de 12.200 desempregados, sendo que,
desses, 2.700 são jovens, correspondendo a uma taxa de desemprego jovem
de 28%, contra 20,3% da taxa nacional.
Continuamos a ter um abandono
escolar precoce regional de 17,8%, quando a média nacional é de 11,8%,
continuamos a fechar escolas e a recusar a distribuição de manuais
escolares gratuitos na região ao contrário do todo nacional”, atira a
JS-Madeira na nota publicada na referida rede social.
“Como diz
Miguel Albuquerque, “nunca tivemos tantas pessoas a trabalhar”. Só que
em áreas como as redes sociais, a fotografia, em vídeo, design, na
maquilhagem, no lóbi, na comunicação, na estatística. No entanto, não
são suficientes para branquear a total incapacidade de resolver os
problemas da Madeira e do Porto Santo”, acusam ainda os socialistas.
“Estes
números demonstram que a Região está no caminho errado. Mais do que o
resultado da incapacidade deste executivo regional, mais do que um
partido incapaz de resolver os problemas da Região Autónoma Madeira,
mais do que esconder os dados negativos de uma governação, apesar de
todos os esforços para branquear, disfarçar e ocultar os dados reais da
Região, mais do que tudo isto é o sentimento que todos os madeirenses
têm hoje, que é “Tempo de Mudar”. E contra isso não há suplementos,
cartazes, reuniões, perfis falsos, campanhas capazes de mudar. É tempo
de mudar, pela Madeira e Porto Santo, pelos madeirenses”, pode ler-se na
publicação.
* Ele há "inginheiros" políticos hábeis a construir números, a governação, a luta da oposição, a contestação panfletária da juventude, não servem para defender o povo mas sim para serem promovidos nos partidos onde estão matriculados.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Desporto na televisão portuguesa custa 43,88 euros por mês
Subscrever Sport TV, BTV e Eleven Sports pode custar 43,88 euros.
Quem quiser subscrever os principais canais de desporto disponíveis
nas plataformas de televisão tem de pagar um total de 43,88 euros, mais a
mensalidade praticada por cada operador.
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Numa
simulação no site dos operadores, a mensalidade está, na versão mais
baixa (para fibra) para o conjunto dos três serviços (televisão, voz e
internet), em 34,99 euros, 35,49 euros e 29,99 euros (para períodos de
fidelização de dois anos), nas ofertas da Nos, Meo e Vodafone,
respetivamente.
A estes valores acrescem, então, os 23,99 euros (versão também mais
baixa, significa que não tem alta definição) para os canais da Sport TV.
Mais 9,9 euros pela BTV e ainda os 9,99 euros pelos canais da Eleven
Sports. Um total para estes canais de desporto de 43,88 euros.
Se
juntarmos os canais de desporto com a mensalidade, a fatura pode,
assim, chegar a mais de 73 euros por mês (e isto nas versões mais baixas
das ofertas, baseada nos três serviços). A Sport TV, quando perdeu
alguns direitos televisivos, não baixou os valores das subscrições.
A
Nos, Meo e Vodafone passaram, desde terça-feira, a disponibilizarem os
canais "premium" da Eleven Sports, depois do acordo alcançado na
segunda-feira.
* Mesmo assim parece ser uma alienação mais barata que a cocaína.
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3-DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
POR ALIMENTOS
Prof. Dra.Phriscylla Sadanã Pires
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* Uma verdadeira e fantástica aula de alerta e que interessa também e muito aos que não são profissionais do sector alimentar. Dividimos a peça em 5 partes que iniciaram edição a partir de 30/01 até à última quarta-feira do mês de Fevereiro sempre às 21 horas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"Não atirem tudo para cima dos militares",
.diz ex-CEME Carlos Jerónimo
.diz ex-CEME Carlos Jerónimo
sobre caso de Tancos
Ex-chefe do Estado-Maior do Exército frisa que quem aloca recursos é o poder político.
O ex-chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) Carlos Jerónimo defendeu esta quarta-feira que a culpa "por Tancos" não deve ser assacada na totalidade aos militares, frisando que quem aloca recursos é o poder político. "Tancos é grave, é responsabilidade dos militares, mas não atirem tudo para cima dos militares, quem dá os recursos tem de assumir essas culpas também", afirmou o general, que ocupou a chefia do Exército entre 2014 e 2016.
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Carlos Jerónimo, que falava na comissão parlamentar de inquérito ao furto de material de guerra de Tancos, recusou que durante o seu mandato como CEME não tenha atribuído prioridade àquela instalação, que apresentava lacunas a nível de segurança e das condições físicas.
O general frisou que o Exército tem outras unidades a carecer de obras de manutenção há décadas e reforçou que o poder político é que define os orçamentos e as prioridades. Quanto a Tancos, Carlos Jerónimo disse que constava, como outras instalações do Exército, de um plano de investimentos de 2015 para "obras prioritárias e urgentes", mas sem financiamento atribuído.
Questionado pelo deputado do PS Ascenso Simões sobre se durante o seu mandato colocou a "urgência de Tancos" aos ministros da tutela, Carlos Jerónimo respondeu que não o fez: "Não pus o problema de Tancos ao ministro Aguiar-Branco", declarou.
O general esclareceu em seguida que também nunca falou com o ministro Azeredo Lopes especificamente sobre as necessidades de investimento em Tancos. "Mas quantos Tancos os senhores pensam que existem? Uns mais complicados, outros menos. As coisas vão-se fazendo paulatinamente, os recursos não aparecem de um momento para o outro", vincou o general, na reserva desde 2016.
Classificando o furto como "grave", o general declarou que a gestão "político-militar subsequente foi completamente desastrosa para a instituição", considerando que "serviu para enxovalhar as Forças Armadas". Sobre as lacunas a nível de segurança naquela instalação crítica do Exército, Carlos Jerónimo respondeu que durante o seu período como CEME, "com os recursos disponíveis, os paióis de Tancos nunca foram roubados". E como viu o furto?, questionou Ascenso Simões. "Afetou-me bastante Tancos, passei a tomar comprimidos para a tensão", respondeu.
Contando que foi aos arquivos militares procurar ordens de serviço para se preparar para a audição desta quarta-feira, o general fez questão de afirmar que "os paióis de Tancos sempre tiveram oito homens a guardá-lo", referindo que segundo os registos que encontrou era assim "pelo menos" desde 1996. E desde 1996 até esta quarta-feira o Exército viu reduzido em grande percentagem o número de efetivos, prosseguiu o ex-CEME.
Questionado sobre se as instalações de Tancos eram uma prioridade no seu mandato, o general Carlos Jerónimo respondeu que "era uma prioridade como são as outras". "Se estava esquecido, não", garantiu. O general voltou a apontar ao poder político ao lembrar quanto custou ao Estado desistir do programa de aquisição dos helicópteros NH90 para apoio aéreo: "Custou sair do programa 37 milhões de euros, tudo somado dava para construir uma muralha medieval em Tancos e ponte levadiça e por lá crocodilos".
O caso do furto de armas em Tancos ganhou importantes desenvolvimentos em 2018, tendo sido detidos, numa operação do Ministério Público e da Polícia Judiciária, sete militares da Polícia Judiciária Militar (PJM) e da GNR, suspeitos de terem forjado a recuperação do material em conivência com o presumível autor do crime.
A comissão de inquérito para apurar as responsabilidades políticas no furto de material militar em Tancos tem previstas audições a mais de 60 personalidades e entidades, vai decorrer até maio de 2019 e é prorrogável por mais 90 dias. General Carlos Jerónimo admite "conivência" do interior no furto de material
O ex-chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) Carlos Jerónimo admitiu esta quarta-feira que o furto de material de guerra dos paióis de Tancos tenha ocorrido com "conivência" do interior. "Não sei como foi o roubo. Para mim, tal como na arrecadação dos comandos, tem de haver conivência lá de dentro. Não estou a afirmar", disse o general na reserva, que comandou o Exército entre 2014 e 2016.
Ouvido durante mais de três horas na comissão de inquérito sobre o furto de Tancos, o general Carlos Jerónimo acrescentou: "Como é que desapareceram as `Glock´ da polícia? Com conivência lá de dentro. Quando o pilha-galinhas está dentro da capoeira... 'pfff'". Numa intervenção inicial, o general disse que assumiu sempre as suas responsabilidades, ideia que desenvolveu mais à frente na audição ao demarcar-se da decisão do seu sucessor Rovisco Duarte de exonerar cinco comandantes das unidades em redor de Tancos para permitir averiguações. "Não quero crucificar o meu sucessor, mas nunca vi em 43 anos de serviço afastar alguém para fazer investigações", afirmou.
Já na intervenção inicial tinha afirmado que andou sempre "no fio da navalha" e que não é "como certos figurões que aparecem na televisão e dizem que estão de consciência tranquila quando todos sabem que mentem", sem, contudo, apontar nomes. Durante a audição, o general disse que não queria "arengar sobre Tancos", mas aproveitar para chamar a atenção para "problemas gravíssimos do Exército", sendo o principal a falta de efetivos.
* O sr. general tem razão, não se deve atirar com tudo para cima dos militares, basta atirar com a verdade e já é uma vergonha. Claro que o poder executivo é o maior irresponsável nesta irresponsabilidade toda, mas são raras as chefias das Forças Armadas que confrontam com veemência o governo, preferem discursos subliminais.
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ANA RITA GUERRA
A inteligência artificial é criada por humanos. E tal como tudo o resto que nós fazemos, o risco de asneira é tremendo
Durante quase uma hora, um sistema de
inteligência artificial debateu esta segunda-feira com Harish Natarajan,
diretor de risco económico da AKE International. E não é de todo
líquido que tenha sido ele a vencer o debate, que se debruçou sobre os
méritos de subsidiar o pré-escolar. Esta demonstração pública do IBM
Debater antecipou o arranque do evento anual da tecnológica, IBM Think,
que começa hoje em São Francisco e onde a inteligência artificial será
inescapável.
As incríveis capacidades dos sistemas artificiais da IBM poderão ajudar a resolver problemas globais e a CEO da empresa, Ginni Rometty, tem uma visão aspiracional e positiva do trabalho que está a ser feito. Mas ali ao lado, em vários cantos de Silicon Valley, os alarmes já soaram várias vezes. Não é preciso abrir um livro de banda desenhada apocalíptica para ler sobre a ameaça perene dos robôs que um dia se vão virar contra os humanos. Os alertas vêm de todos os lados, alguns mais coloridos que outros, e colocam a Humanidade numa espécie de encruzilhada antes da evolução fatal.
As incríveis capacidades dos sistemas artificiais da IBM poderão ajudar a resolver problemas globais e a CEO da empresa, Ginni Rometty, tem uma visão aspiracional e positiva do trabalho que está a ser feito. Mas ali ao lado, em vários cantos de Silicon Valley, os alarmes já soaram várias vezes. Não é preciso abrir um livro de banda desenhada apocalíptica para ler sobre a ameaça perene dos robôs que um dia se vão virar contra os humanos. Os alertas vêm de todos os lados, alguns mais coloridos que outros, e colocam a Humanidade numa espécie de encruzilhada antes da evolução fatal.
Mesmo quem não acredita num futuro ao
estilo Skynet sabe que a inteligência e automatização vão “limpar”
milhões de postos de trabalho e levar a desequilíbrios sociais
repentinos, porque não estamos prontos para isto. Este fim-de-semana, o
presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para criar a
“American AI Initiative”, que vai direcionar as agências federais para o
uso de inteligência artificial e lançar iniciativas de formação para os
trabalhadores que irão perder os seus empregos devido à tecnologia. O
timing é crítico, pela velocidade com que a IA está a intrometer-se nas
nossas vidas.
Mas se faz mais sentido tentar preparar os trabalhadores para a revolução que aí vem do que gritar contra os futuros suseranos robóticos, existe uma parte importante deste processo que tem recebido menos atenção. A inteligência artificial é criada por humanos. E tal como tudo o resto que nós fazemos, o risco de asneira é tremendo.
A própria Google, que tem sido uma das campeãs da IA em Silicon Valley, admitiu pela calada que a inteligência artificial acarreta riscos. “Novos produtos e serviços, incluindo aqueles que incorporam ou utilizam inteligência artificial e aprendizagem de máquina, podem criar ou exacerbar desafios éticos, tecnológicos, legais e outros”, escreveu a Alphabet na adenda de fatores de risco incluída no relatório e contas entregue ao regulador na semana passada. A empresa admitiu que os riscos associados à IA poderão “afetar negativamente” as suas marcas e a procura pelos seus produtos e serviços e ter efeitos adversos nas receitas e resultados operacionais.
A questão ética é das mais importantes, mas não é a única. Existe o risco daquilo a que outros chamaram de “estupidez artificial”, que é o conjunto de erros, preconceitos e falta de ética que os humanos podem imprimir aos sistemas que estão a desenvolver.
Se a IA se vai tornar tão fundamental na vida quotidiana, é preciso garantir que a sua génese cumpre os mais elevados padrões de qualidade. Quem o determina? Pois, esse é o problema.
“Os algoritmos de IA podem ter defeitos. Os conjuntos de dados podem ser insuficientes ou conter informação preconceituosa”, admitiu a Microsoft num documento enviado ao regulador dos mercados no ano passado. “Práticas inapropriadas ou controversas da Microsoft ou outras poderão dificultar a aceitação de soluções IA. Estas deficiências podem minar as decisões, previsões ou análises que as aplicações IA produzem, sujeitando-nos a malefícios competitivos, responsabilidades legais ou problemas na reputação.” Linguagem mais clara era impossível.
As associações que estão a ser formadas aqui e ali para garantir um bom rumo na IA não são vinculativas nem têm poderes para lá dos seus circuitos. Empresas como a IBM, Google, Facebook e Microsoft têm tentado pôr estas questões a descoberto para tentar endereçá-las antes que se tornem ameaças.
São questões que devem ser incorporadas de raiz no pensamento estratégico de qualquer iniciativa de IA, a nível empresarial ou nacional. Portugal tem uma boa oportunidade de se posicionar na linha da frente. Desta vez, o diabo – ou a Skynet – não está apenas nos detalhes.
Mas se faz mais sentido tentar preparar os trabalhadores para a revolução que aí vem do que gritar contra os futuros suseranos robóticos, existe uma parte importante deste processo que tem recebido menos atenção. A inteligência artificial é criada por humanos. E tal como tudo o resto que nós fazemos, o risco de asneira é tremendo.
A própria Google, que tem sido uma das campeãs da IA em Silicon Valley, admitiu pela calada que a inteligência artificial acarreta riscos. “Novos produtos e serviços, incluindo aqueles que incorporam ou utilizam inteligência artificial e aprendizagem de máquina, podem criar ou exacerbar desafios éticos, tecnológicos, legais e outros”, escreveu a Alphabet na adenda de fatores de risco incluída no relatório e contas entregue ao regulador na semana passada. A empresa admitiu que os riscos associados à IA poderão “afetar negativamente” as suas marcas e a procura pelos seus produtos e serviços e ter efeitos adversos nas receitas e resultados operacionais.
A questão ética é das mais importantes, mas não é a única. Existe o risco daquilo a que outros chamaram de “estupidez artificial”, que é o conjunto de erros, preconceitos e falta de ética que os humanos podem imprimir aos sistemas que estão a desenvolver.
Se a IA se vai tornar tão fundamental na vida quotidiana, é preciso garantir que a sua génese cumpre os mais elevados padrões de qualidade. Quem o determina? Pois, esse é o problema.
“Os algoritmos de IA podem ter defeitos. Os conjuntos de dados podem ser insuficientes ou conter informação preconceituosa”, admitiu a Microsoft num documento enviado ao regulador dos mercados no ano passado. “Práticas inapropriadas ou controversas da Microsoft ou outras poderão dificultar a aceitação de soluções IA. Estas deficiências podem minar as decisões, previsões ou análises que as aplicações IA produzem, sujeitando-nos a malefícios competitivos, responsabilidades legais ou problemas na reputação.” Linguagem mais clara era impossível.
As associações que estão a ser formadas aqui e ali para garantir um bom rumo na IA não são vinculativas nem têm poderes para lá dos seus circuitos. Empresas como a IBM, Google, Facebook e Microsoft têm tentado pôr estas questões a descoberto para tentar endereçá-las antes que se tornem ameaças.
São questões que devem ser incorporadas de raiz no pensamento estratégico de qualquer iniciativa de IA, a nível empresarial ou nacional. Portugal tem uma boa oportunidade de se posicionar na linha da frente. Desta vez, o diabo – ou a Skynet – não está apenas nos detalhes.
IN "DINHEIRO VIVO"
12/02/19
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E qual é a situação do Porsche Taycan?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Tesla provoca crise na Porsche e Audi.
E atrasos…
A Porsche sempre se arvorou como o grande suporte tecnológico por detrás da electrificação do grupo. Agora sabe-se que, depois de analisarem o Model 3, decidiu suspender a nova plataforma eléctrica.
Não há construtor que não aproveite a oportunidade para adquirir um
modelo da concorrência, para depois desmontá-lo com a finalidade de
conhecer os seus segredos e os seus trunfos. Isto é ainda mais evidente
quando em causa está um veículo disruptivo, que inove no que quer que
seja, preocupando ainda mais os adversários. Os construtores alemães são
tidos como os melhores do mercado, mas os veículos eléctricos
apanharam-nos de surpresa, a necessitar de uma tecnologia que
desconheciam e, como tal, que não controlavam. E daí que rapidamente se
conhecessem histórias de como a Mercedes teve acesso a um Model X quando
estava a desenvolver o seu EQC, exactamente o mesmo que fez a Audi,
para preparar o e-tron.
Se os Model S e Model X da Tesla surpreenderam os fabricantes
tradicionais – ao provar que era possível produzir um carro a bateria
que fosse apelativo, rápido e com uma autonomia respeitável –, foi o
mais pequeno e mais barato Model 3 que os assustou, pela rentabilidade
que promete, e consegue, a fazer fé nas contas da marca. Daí que não
seja de espantar que um construtor alemão, desconhecido até há bem pouco
tempo, tenha adquirido há cerca de um ano duas das primeiras unidades
do Model 3 Long Range, a única versão à venda na altura, que depois
expediu por avião para a Alemanha. Quem publicou a história foi o jornal
alemão Süddeutsche Zeitung,
em Fevereiro de 2018, onde revelou igualmente que o construtor (que
continuava a não ser revelado) pagou 185.000€ por cada unidade, ou seja,
quatro vezes mais do que o preço do modelo no mercado norte-americano,
tudo para ter acesso aos segredos antes dos restantes. Sendo que esta
verba tem de ser multiplicada por dois e adicionada ao custo do
transporte de avião, entre outros pormenores.
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Mas os jornalistas do Süddeutsche Zeitung chegaram à fala com
engenheiros da marca envolvida na importação dos dois Model 3, que lhes
confessaram o seu espanto depois de desmontarem o Tesla peça a peça. “Os
nossos técnicos ficaram especialmente impressionados pela electrónica
associada à motorização e baterias, por ser compacta, expansível,
totalmente integrada, modular, facilmente acessível, bem protegida, com
custos razoáveis e espantosamente inteligente sob diversos aspectos.
Este foi o veredicto dos técnicos, com o qual concordaram integralmente
os responsáveis pela produção.” Ou seja, declarações que, até pela
quantidade de elogios, até o próprio Elon Musk, CEO da Tesla, teria
pudor em verbalizar. Porém, os engenheiros da marca em causa não ficaram
por aqui, acrescentando que o fabricante americano tinha “aperfeiçoado o
design minimalista”, para de seguida revelar que esse minimalismo foi
estendido a todo o veículo, pois “só há um motor, uma engrenagem para a
frente e outra para trás, e apenas um circuito de arrefecimento para
todo o sistema”.
Mas, afinal, que construtor alemão ficou tão
impressionado depois de desmontar e testar à exaustão o Model 3? Isso
continuou no segredo dos deuses, até alguém ter decidido dar uma
entrevista… sem o mínimo constrangimento.
Os problemas da Porsche e da Audi
O holandês Bram Schot é novo na Audi, mas é verdadeiramente o homem
ao leme, pelo menos desde meados de 2018, quando assumiu o lugar de
chairman do conselho de administração da Audi AG, supervisionando
marketing e vendas. Schot é também um homem prático, que diz o que pensa
sem rodeios. Numa recente entrevista ao site alemão Manager Magazin
(a 24 de Janeiro de 2019), o chefe da Audi tece uma série de
considerações sobre a sua própria marca, algumas bem difíceis de ouvir
para quem está ligado ao construtor alemão, não se inibindo de fornecer
também alguns dados interessantes em relação aos veículos eléctricos da
Audi e aos desenvolvidos sob a liderança da Porsche.
Em relação ao
SUV e-tron, cuja fabricação já começou e que deverá chegar em breve aos
principais mercados europeus, inclusivamente ao português, Bram Schot
foi crítico:
“O primeiro eléctrico da Audi não só chegou tarde,
como é demasiado caro, depois de mais de 2.000 milhões de euros de
desenvolvimento.”
Segundo ele, “será necessário produzir mais de
600.000 unidades do e-tron para atingir break-even, valor que é visto
agora como uma ilusão”. De recordar que o e-tron é fabricado sobre uma
plataforma de veículos convencionais com motores de combustão, a MLBevo,
que serve do A4 ao A8, passando pelos Q5, Q7 e Q8, além do Lamborghini
Urus, Volkswagen Touareg e Porsche Cayenne. E o recurso a uma plataforma
não projectada de raiz para veículos eléctricos – a solução que a
Porsche estava a desenvolver e que usa no Taycan, só estaria disponível
dois anos depois do arranque do projecto e-tron – constituirá sempre uma
limitação importante. Um pouco à semelhança do que a Mercedes está a
fazer com o EQC.
Pára tudo!
Mais uma vez de acordo com Schot, “os engenheiros da Audi e da
Porsche, que trabalham em conjunto na nova arquitectura para veículos
eléctricos, a Premium Platform Electric (PPE), tiveram que alterar a PPE
porque o Model 3 está melhor do que eles pensavam”. Tão melhor que
todos os modelos topo de gama (eléctricos) previstos para todas as
marcas do Grupo Volkswagen foram adiados. De 2021, a data originalmente
lançada, passaram para 2022 (por enquanto).
Mas como é que os
responsáveis pelo desenvolvimento da PPE se aperceberam que a plataforma
que deveriam lançar dentro de dois anos estava atrasada em relação a um
modelo de 2017?
Só há duas formas de conhecer, de forma tão
pormenorizada, os custos do Model 3, sendo que a primeira está afastada à
partida, pois passaria por perguntar directamente a Elon Musk e esperar
que ele estivesse virado para a partilha. A segunda é comprar um Model
3, desmontá-lo e realizar uma análise completa de reverse engineering
(engenharia reversa)…
Na opinião do homem forte da Audi, os
resultados da análise ao mais pequeno dos Tesla revelou que os custos da
PPE eram demasiado elevados quando comparados com os da marca
americana. Ao que tudo indica, estariam cerca de 3.000€ acima do que a
Tesla conseguiria atingir. Ainda segundo Schot, a Porsche declarou-se
pronta a encaixar o prejuízo devido à tecnologia inferior – o que não
admira, uma vez foi o construtor e Estugarda que assumiu a liderança do
processo, segundo as declarações de um alto responsável à Automotive News Europe.
Sucede que esta posição não colheu o apoio das restantes marcas que vão
recorrer à PPE, da Audi à Lamborghini, passando pela Bentley.
Uma
das partes da plataforma que mais contribuiu para a vantagem da Tesla
tem a ver com as baterias, sendo conhecido o avanço dos americanos neste
domínio. Este foi outro dos motivos que levou a Audi e a Porsche a
atrasar a entrada ao serviço da PPE. Retomando as conclusões dos
técnicos, reveladas pelo Süddeutsche Zeitung, é possível concluir que o
problema com a PPE pode ser mais vasto do que meramente uma questão de
custos.
E qual é a situação do Porsche Taycan?
O modelo que vai ser o primeiro eléctrico da Porsche nunca é
directamente referido, mas a realidade é que recorre à plataforma
denominada J1, que serviu de base para a elaboração da nova PPE, que
‘encalhou’ nos problemas que já mencionámos. Se a J1 foi a base da PPE,
só por milagre estaria num estágio superior ou seria mais eficiente em
qualquer domínio, o que levanta algumas dúvidas em relação à performance
e/ou rentabilidade do modelo.
Tão grave quanto isso, a Porsche
tomou a liderança no que respeita aos eléctricos desportivos e topos de
gama, desenvolvendo a tecnologia de que todas as outras marcas do Grupo
Volkswagen iriam beneficiar. Esta confiança na capacidade tecnológica da
Porsche era como que um atestado de competência, que agora se vê
colocado em causa pelas afirmações de Bram Schot. Caso a Porsche consiga
finalmente conceber a PPE com o mesmo nível de eficiência do Model 3, é
bom recordar que “apenas” igualou, em 2022, o desempenho de um modelo
de 2017, ou seja, terá 5 anos de atraso.
* Viajámos no único Tesla com distintivo de táxi de Lisboa ficámos deslumbrados e o condutor/proprietário do veículo explicou com a maior educação e paciência às perguntas que lhe fazíamos de rajada, melhor que o Tesla só o dono.
Quanto às fábricas, zelam com primor a falta de ética.
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HOJE NO
"RECORD"
Sabia que há wrestling de praia?
Chaves recebe em março a 1.ª etapa
do circuito mundial
São esperados perto de três centenas de participantes de diversos países
A cidade de Chaves recebe em 29 e 30 de março a primeira etapa da
primeira edição do Beach Wrestling World Series, disse esta quarta-feira
o presidente da Federação Portuguesa de Lutas Amadoras (FPLA), Pedro
Silva.
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"Esta etapa em Chaves terá uma grande relevância pois será uma das duas
provas [juntamente com a etapa no Brasil] que permitirá a qualificação
para o World Beach Games, que se irá realizar nos Estados Unidos este
ano, e onde estará em estreia o wrestling de praia", destacou.
O dirigente da FPLA adiantou ainda que este ano será implementado o
formato de circuito mundial na modalidade tutelada pela United World
Wrestling.
Com as inscrições ainda a decorrerem, Pedro Silva garantiu que o evento
irá envolver perto de três centenas de participantes de diversos países,
estando já assegurada a presença de atletas do Japão e Irão, entre
outros.
Além de uma aposta da FPLA, Pedro Silva explicou que o wrestling de
praia é também uma aposta internacional devido à "simplicidade" e
capacidade de atrair pessoas, pela sua "fácil compreensão", esperando
que a etapa em Portugal permita o apuramento de "mais atletas" para o
World Beach Games.
A organização da etapa portuguesa estará a cabo da Associação Portuguesa
O Samurai, de Chaves, juntamente com a Federação Portuguesa de Lutas
Amadoras, com o apoio do município de Chaves.
* Nada melhor que a 'praia' de Chaves para servir de palco à fantochada.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Contaminados do Seixal vão dar sacos com limalhas e pó branco aos deputados
Depois de muitos alertas e cartas para a Assembleia da República, deputados vão visitar a Aldeia de Paio Pires (Seixal) para ver as condições da Siderurgia Nacional e se está a prejudicar a saúde dos 15 mil habitantes ao seu redor.
Um
pó branco nos carros, vidros e parapeitos a que por vezes se junta um
pó negro. Limalhas que se apanham com um íman. Fumo escuro que sai das
chaminé da Siderurgia Nacional - atual SN Seixal
- e que não se sabe qual o seu impacte no ambiente. Perguntas da
população a que ninguém responde.
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Habitantes que apenas sabem que há uma
investigação liderada pelo Ministério Público depois de terem sido
apresentadas cerca de três dezenas de queixas na Guarda Nacional
Republicana. E que vão ser entregues duas ações em tribunal: uma popular
e outra cível.
Este é o dia-a-dia dos moradores da Aldeia
de Paio Pires, no Seixal, desde 2013, altura em que começaram a ver as
casas, os carros e as ruas atingidos com um pó branco que custa a sair
dos automóveis e das varandas e a assistir à queda de partículas que
conseguem agarrar com um íman.
Por isso estão até esta
quinta-feira a recolher resíduos e a colocá-los em sacos que amanhã
(sexta-feira, 15) pretendem entregar aos deputados da comissão
parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização,
Poder Local e Habitação que vão visitar as instalações da Siderurgia
Nacional/MAGASA (o programa inclui idas à central de oxigénio,
tratamento das escórias e forno elétrico). Depois devem reunir-se com o
presidente da Câmara do Seixal e com os representantes da associação "Os
Contaminados".
Este grupo tem liderado os alertas sobre a situação que os 15 mil habitantes da freguesia enfrentam. Na rede social Facebook criaram um grupo onde divulgam fotos e apelos
- como o da recolha de resíduos para comprovarem as suas queixas - e já
escreveram duas cartas ao Presidente da República onde em 16 páginas
contam o que se passa na localidade, juntando fotos que comprovam as
suas teses.
Põem ainda algumas questões: "É verdade que a
incidência/prevalência de doenças do foro respiratório, desde a mais
simples alergias aos já mencionados carcinomas e DPOC, ultrapassam, em
Aldeia de Paio Pires, a média nacional?"; "Podem - governo e autarquias -
garantir que o ar que se respira, em Aldeia de Paio Pires (e zonas
limítrofes, num raio de vários quilómetros), em momento algum representa
um perigo para a saúde pública?"
São questões para as
quais não conseguem ter respostas, como adianta ao DN João Carlos
Pereira, um dos elementos da associação. "Já fizemos tudo o que era
humanamente possível [alertas para a questão]. Em 2013 isto atingiu os
limites do inimaginável. As melhores práticas [ambientais] eram
ignoradas pela empresa. E as nossas queixas foram ignoradas pelo poder
central e local", explica, frisando: "Ninguém nos diz quais os efeitos
na saúde pública."
Lembrando que à luz da legislação
atual a Siderurgia "não podia estar ali" - a zona industrial está
literalmente do outro lado da rua em relação à Aldeia de Paio Pires -,
garante que não querem que saia dali, querem "que cumpra a legislação
ambiental". "Deviam ser feitos rastreios, estudos epidemológicos,
medições da qualidade do ar, etc. Mas isso não acontece", acusa.
"Há no ar partículas de toda a gramagem que depois caem na
fruta, nas hortaliças, limalhas e poeiras que podem ser potencialmente
cancerígenas. Mas não há dados publicados. Porque escondem esses
estudos? No dia em que se souber o que se passa aqui, muita gente vai
ser responsabilizada", frisa, garantindo: "É isto que vamos dizer aos
deputados."
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João Carlos Pereira alega que a empresa não
"utiliza as técnicas mais modernas. O que a SN expele chega a atingir os
cinco quilómetros daqui. As principais escolas da freguesia estão a sul
da Siderurgia e os miúdos quando estão no recreio apanham com aquilo".
Da
empresa diz que nunca recebeu um contacto durante o tempo que leva de
denúncias e agora aguarda pelo andamento da queixa, a segunda, que
entregou no Ministério Público. "Fizemos 30 queixas na GNR. Na
primeira vez o processo foi arquivado por falta de provas, por isso
pedimos às pessoas para recolherem os resíduos", adianta, acrescentando:
"O parapeito da minha varanda está cheio de um pó que posso recolher
com um íman."
A visita dos deputados surge na sequência dos alertas da associação
"Os Contaminados", denúncias a que a autarquia do Seixal também não
ficou indiferentes.
Por isso aprovou no dia 30 de janeiro um documento em que exige uma
"Melhor qualidade de Vida - Tolerância Zero à Poluição Industrial" e
o presidente da câmara, Joaquim Santos (PCP), tal como elementos da
junta de freguesia, também estarão presentes na reunião que decorrerá na
tarde de sexta-feira no Clube de Pessoal da Siderurgia Nacional.
Encontro
em que não irão parar os protestos nem as ações em tribunal: uma
popular, que vai ser interposta por "Os Contaminados" e outra cível, que
foi entregue no Tribunal de Almada pela Associação Terra da Morte
Lenta, que pede a suspensão da atividade da Siderurgia e uma
indemnização de 500 milhões de euros.
Quanto à câmara, na moção aprovada no penúltimo dia de janeiro exige
"aos ministérios do Ambiente e da Economia, bem como à SN Seixal/Megasa,
a assunção das suas responsabilidades na resolução desta situação
totalmente inaceitável" e lembra que o Estado terá "ignorado o parecer
da Câmara Municipal do Seixal sobre a renovação da licença ambiental da
SN Seixal/Megasa".
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Pode ler-se ainda que foi pedido um "estudo acústico que teve
como principal objetivo verificar a conformidade com o Regulamento
Geral de Ruído do funcionamento da atividade industrial SN Seixal,
documento que foi remetido ao IAPMEI a 7 de setembro de 2018. Nele se
registou o incumprimento do requisito acústico disposto no artigo 11.º
do Regulamento Geral do Ruído".
E que "está também em
desenvolvimento um estudo epidemiológico que foi adjudicado à Escola
Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade Nova de Lisboa, no
passado dia 17 de julho de 2018, tendo sido criado um grupo de trabalho
que integra a Câmara Municipal do Seixal, a Administração Regional de
Lisboa e Vale do Tejo e o Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal.
O estudo, adjudicado à ENSP, realizado em parceria com o
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, teve início a 10 de
setembro de 2018 e terá uma duração de sete meses. Foram também
remetidas para análise do Institute for Nuclear Research - Hungarian
Academy of Sciences, em colaboração com o Centro Tecnológico Nuclear do
Técnico, partículas recolhidas em Aldeia de Paio Pires".
* Devem ter rolado muitas alvíssaras para aquela indústria continuar a laborar impunemente, dos destinatários nada se sabe como é hábito.
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ISLÃO/5
No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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1883
Senso d'hoje
JOÃO PAULO CHARLEAUX
REPÓRTER ESPECIAL
NEXO JORNAL
As origens da guerra na Síria
* Muito se vê e ouve falar da guerra Síria pouco se explica ou perspectiva a história. Em Portugal não temos memória de uma explicação tão clara como a do vídeo, muito obrigado ao seu autor.
FONTE: Nexo Jornal
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