Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/02/2019
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HOJE NO
"DESTAK"
Ator Luis Miguel Cintra interpreta pela
primeira vez "Tio Vanya" de Tchekhov
O ator e encenador Luis Miguel Cintra regressa aos palcos, quase um ano depois de representar "Um D. João português", estreando-se no "Tio Vanya", que os Primeiros Sintomas estreiam na quarta-feira, no Centro de Artes de Lisboa (CAL).
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Trata-se de um projeto "antigo, com três anos", de trabalhar o escritor russo Anton Tchekhov (1860-1904), disse à agência Lusa Bruno Bravo, diretor artístico da companhia, acrescentando que Luis Miguel Cintra foi o ator que sempre lhe ocorreu para interpretar a personagem do professor Serebriakov, desde que pensou em fazer a peça.
Luis Miguel Cintra estreia-se assim a representar esta personagem de Tchekhov, na peça do dramaturgo russo que não pôs em cena, enquanto dirigiu a Cornucópia.
* Luís Miguel Cintra ainda tem muito para dar ao teatro e ao cinema português, é um monumento na arte de representar.
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HOJE NO
"i"
"i"
2019 ainda não tem mês e meio e já morreram nove mulheres e uma criança
Em apenas dois dias, foram detidos pelo menos
seis homens devido a casos de violência doméstica. Se os números de
janeiro foram assustadores, os de fevereiro assustadores são.
O Jornal de Notícias adianta cinco casos de mulheres em
perigo por causa dos próprios companheiros e o Correio da Manhã dá ainda
outro exemplo.
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Num dos casos, relatados pelo Jornal de notícias, um homem de 48 anos
estava com uma faca na mão a ameaçar de morte a mulher, em Pombal,
quando a GNR chegou e o levou detido. Em Gondomar, outro agressor foi
apanhado em flagrante enquanto agredia a mulher.
Um septuagenário foi detido pelas autoridades em Gouveia, após ter
agredido a mulher, foram ainda apreendidas em sua casa uma pistola e
munições, além de uma faca. Tudo armas que terá usado ou ameaçado usar
em ataques anteriores.
Em Arcozelo, um homem acabou detido, após 15 anos de episódios de
violência doméstica. Por último, um homem de 45 anos foi levado em
Espinho.
Já o Correio da Manhã dava conta da detenção de um homem de 51 anos,
em Mafra, denunciado pela própria filha de onze anos, a quem terá
mostrado uma pistola, dizendo que iria matar a mãe e o irmão.
Este último agressor já foi presente a tribunal, no qual lhe foi decretada a medida de coação mais gravosa, prisão preventiva.
Desde o início do ano já morreram dez pessoas em contexto de
violência doméstica, nove mulheres e uma criança, contabilizou a agência
Lusa, na semana passada.
O jornal Expresso também fez contas que demonstram uma realidade
chocante: só no ano passado foram apresentadas quase 30 mil queixas em
Portugal, o que perfaz uma queixa de vinte em vinte minutos.
* Se a pena mínima fosse de 12 anos a maior parte dos machões ficavam pífios, mas o legislador....
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HOJE NO
"A BOLA"
Golo de Adrián dá esperanças ao Dragão
Um golo
de Adrián López, aos 79 minutos, quando a Roma vencia por 2-0,
alimentou a esperança do FC Porto para o encontro da segunda mão,
agendado para 6 de março.
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O cenário chegou a estar bem diferente
para os dragões, uma vez que estiveram a perder por dois golos (bis do
jovem médio Zaniolo), numa altura em que os comandados de Sérgio
Conceição até pareciam estar melhor no jogo, travando o ímpeto inicial
da formação italiana.
Valeu, então, a resposta imediata com o golo de Adrián (lançado em campo para substituir o lesionado Brahimi), deixando em aberto a decisão quanto à passagem aos quartos de final da competição milionária.
Valeu, então, a resposta imediata com o golo de Adrián (lançado em campo para substituir o lesionado Brahimi), deixando em aberto a decisão quanto à passagem aos quartos de final da competição milionária.
* Somos portugueses, estamos com o FCP.
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FILIPE LUÍS
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IN "VISÃO"
08/02/19
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Eu gosto dos enfermeiros
Eu
gosto dos enfermeiros. Sempre que tive de me cruzar com enfermeiros,
fui atendido de forma profissional e humana. Acho mesmo – perdoem-me a
generalização - que escolheram aquela profissão por uma questão de
vocação. Mais do que os médicos. Reconheço-lhes a sensibilidade, a
humanidade e a cara alegre com que executam as tarefas mais repugnantes,
as que os médicos dispensam e lhes delegam e que, do ponto de visto dos
cuidados com o corpo humano, acabam por ser as que mais volta dão ao
estômago. Só por isso, já têm os meus créditos. Eu acho que podia ser
médico, mas não era capaz de ser enfermeiro. Portanto, eu, que os tenho
em tão boa conta, era capaz de cortar relações com um enfermeiro que
fosse o oposto do explícito nestes elogios. Mas isso sou eu, que não
lido com eles institucionalmente, em funções inerentes a cargos
executivos e, portanto, posso entregar-me a “estados de alma”. O
Ministério da Saúde não. O Ministério da Saúde não tem estados de alma. É
uma estrutura do Governo e tem relações institucionais. O Ministério da
Saúde não precisa de levar injeções nem que lhe recolham as fezes para
análise. O Ministério da Saúde é composto por pessoas, mas não é uma
pessoa. O Ministério da Saúde não pode cortar relações com a Ordem dos
Enfermeiros porque sim. Ou porque lhe desagrada o comportamento, ou a
atitude, ou as declarações da bastonária. O Ministério da Saúde, se acha
que a bastonária comete irregularidades ou ilegalidades, recorre ao
Tribunal Administrativo. O Ministério da Saúde não devia perder a
cabeça, desorientar-se, nem mostrar desespero e impotência. Bom, mas o
Ministério da Saúde fez isto tudo. Porquê?
Pelo
exposto, também não acredito que os enfermeiros façam uma greve para
prejudicar deliberadamente os doentes, para lhes adiar cirurgias e, quem
sabe, contribuir para que se percam vidas por falta de assistência.
(Embora eu, se tivesse um familiar a morrer por falta de uma cirurgia,
ponderasse pôr o sindicato dos enfermeiros em tribunal...) Mas eu, se
não acredito que os enfermeiros, a tal classe que prima pela
generosidade em ajudar o seu semelhante fragilizado, faça algo
deliberado para aumentar a morbilidade e, até, a mortalidade da
população, acredito que, como todas as classes, esta possa ser
manipulada para que se consiga, à sua custa, atingir determinados fins
políticos, seja pôr em causa o Serviço Nacional de Saúde (SNS), seja
causar dificuldades ao PS, em ano eleitoral. Neste momento, os
enfermeiros estão a passar por um estado de euforia, inebriados pelo
sucesso da sua ação, conscientes do seu poder. Essa bebedeira é
perigosa. Mas boa, enquanto dura.
Não acredito que estejam a ser
financiados pelo poder oculto do setor privado, para estoirar com o SNS,
embora o resultado objetivo desta luta possa ser esse mesmo. Não os
imagino, porém, a colaborar conscientemente numa pugna que pode ter como
resultado final o desemprego, por falência do SNS, e a reciclagem como
«colaboradores» dos privados, onde ganharão menos e terão mais
dificuldades em fazer greves, a torto e a direito. No limite, a ressaca
desta «pedrada» que agora sentem a bater poderia ser essa. Mas eles não
são masoquistas ao ponto de o prever.
Na
verdade, com o sistema de crowdfunding, o sindicato está a tatear, a
inovar, a revolucionar os moldes tradicionais das lutas laborais. Nada a
opor, mas eu, se fosse um militante oposicionista a este Governo, por
exemplo, um militante ferrenho do PSD, punha lá algum - e queria lá
saber das reivindicações dos enfermeiros! Nem era preciso ser o dono de
um hospital privado. E é por isso que é tão importante saber-se quem
financia, não para impedir esse financiamento, mas para conhecermos as
suas motivações exatas.
Sempre
achei que a convocação de greves condenadas ao insucesso devia
responsabilizar quem as convoca. Como trabalhador, eu - que nunca fiz
uma greve, embora seja sindicalizado - bateria à porta do meu sindicato a
pedir contas: “Fui na vossa conversa, convenceram-me de que iria
garantir os meus direitos, perdi dois dias de salário, e nada. Quem me
paga o prejuízo?”. Dir-me-iam: “Fizeste greve porque quiseste, a greve é
uma opção de cada trabalhador”. De acordo, mas sabemos bem como
funciona a pressão em ambiente de trabalho, para não falar dos piquetes
de greve... Por isso, defendo que qualquer sindicalizado devia descontar
para um fundo de greve. Infelizmente, temos a ideia de que os nossos
descontos para os sindicatos se destinam, unicamente, a pagar os
salários aos sindicalistas: professores que não dão aulas há 30 anos,
torneiros mecânicos que não passaram de aprendizes, jornalistas que
escreveram a última linha no tempo da Maria Cachucha e enfermeiros que
nunca acertaram numa veia para tirar sangue. Um fundo de greve seria
transparente: descontávamos agora para receber quando tivéssemos de
fazer uma paralisação. Mas este crowdfunding é opaco, pode ser
manipulado e terá motivações insondáveis. Digam o que disserem.
O
Governo de António Costa pode estar a colher as tempestades dos ventos
do “virar de página da austeridade” que andou a semear. Mas esse
argumento – que foi esta sexta-feira usado, no Parlamento, por uma
deputada do PSD – também não é completamente válido. Mesmo dando de
barato que a página da austeridade não foi completamente virada no
consulado da geringonça, as reivindicações dos enfermerios não têm nada a
ver com isso. Porque uma coisa é acabar com a austeridade., Outra coisa
é aumentar a despesa de uma forma tal que nos obrigue a novo período de
austeridade ainda pior, algo que o Governo faz muito bem em evitar. O
argumento não é o de que não há dinheiro. O argumento é o de que há
dinheiro, mas é preciso para outras coisas, mais importantes do que
satisfazer os apetites de corporações. E isto é válido tanto para os
enfermeiros do SINDEPOR (que alguns acham que é de direita) como para os
professores da FENPROF – que toda a gente sabe que é do PCP.
Eu
gosto dos enfermeiros, porque fazem boa enfermagem. Também gosto dos
políticos quando aplicam boas políticas. Mas nunca vi um político a
suturar uma ferida. Também não me apetece ver uma enfermeira a
determinar a política de Saúde, em Portugal. Se é que me entendem.
IN "VISÃO"
08/02/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Grupo de 25 militantes do Bloco
abandona o partido
Um grupo
de 25 militantes do Bloco do Esquerda (BE), entre os quais dois irmãos
do ex-coordenador bloquista Francisco Louçã, decidiram desvincular-se do
partido, descontentes por "pouco" restar do seu "projeto original de
ser uma força política em alternativa à sociedade existente".
Numa
carta enviada esta terça-feira à Mesa Nacional do BE, inicialmente
noticiada pelo jornal i e entretanto divulgada nas redes sociais, os
agora ex-militantes justificam a sua tomada de posição com a
impossibilidade de "ignorar o caminho de institucionalização dos últimos
anos que transformaram o partido, de instrumento de luta política, num
fim em si mesmo".
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"O
taticismo de decisões, o jogo da comunicação na sua forma burguesa, a
ausência de qualquer ativismo local inserido numa estratégia de
construção do partido, a progressiva ausência de pensamento crítico
acompanhada pela hostilização da divergência interna e profundo
sectarismo com outras forças de esquerda, transformaram o Bloco de
Esquerda num projeto reformista centrado na sua sobrevivência",
acrescentam os signatários, que criticam a reação do partido aos
"incidentes" recentemente registados no Bairro da Jamaica, no concelho
de Seixal.
A 20 de janeiro, cinco
moradores daquela urbanização precária e um agente da PSP ficaram
feridos na sequência de uma intervenção policial, parcialmente gravada
em vídeo, que culminou com acusações de racismo e violência excessiva
por parte das autoridades. O episódio foi prontamente criticado no
Twitter pela deputada bloquista Joana Mortágua, mas acabou por ser
Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo e assessor parlamentar do BE, a
ganhar destaque, com uma publicação no Facebook, na oposição à atuação
da PSP.
"É esse taticismo que justifica
a posição tíbia a propósito dos incidentes recentes no Bairro da
Jamaica no Seixal ou o desconforto sentido por ter sido um seu militante
e assessor, Mamadou Ba, que protagonizou a denúncia de serem as forças
policiais responsáveis por um racismo sistémico dirigido contra
africanos e afrodescendentes dos bairros pobres. Ao ocultar esse racismo
sistémico das forças de segurança e dos agentes do Estado, o Bloco
coloca-se no lado errado do combate antirracista e perde espaço junto de
uma geração que perdeu o medo e que trava os combates decisivos do
nosso tempo", lê-se na missiva.
Em ano
de eleições europeias e legislativas - agendadas, respetivamente, para
26 de maio e 6 de outubro - os agora ex-militantes bloquistas contestam
ainda o apoio do BE "a um governo que perpetua a austeridade" e
sublinham que, depois de contados os votos, "o país continuará
profundamente desigual, a precariedade continuará a crescer nas relações
de trabalho, o capital a ser um instrumento da sua própria acumulação".
"A
esquerda que varreu o projeto revolucionário para debaixo do tapete,
numa tentativa de ganhar respeitabilidade, não será assim tão diferente
da esquerda que dele abdicou há muito. As duas convergem no conformismo
fatalista que transforma o capitalismo no único sistema possível e a sua
alternativa socialista em utopia alucinada. Pela nossa parte,
continuaremos o combate, pelos meios ao nosso alcance, para uma
alternativa que não se limite a gerir o sistema existente, mas que
procure os caminhos para sua superação revolucionária. Para nós, a
militância no Bloco de Esquerda acabou.
Começamos de novo quando ainda
está tudo por fazer", concluem os signatários.
Contactada pelo JN, fonte oficial do BE escusou-se a comentar esta tomada de posição.
* Sem comentário e aguardamos que o tempo nos revele as consequências.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Bancos concederam 45 milhões
de euros de crédito por dia
O crédito a famílias atingiu 16,3 mil milhões de euros em 2018, o valor mais alto desde 2010.
Os bancos aceleraram na concessão de
crédito no ano passado. Concederam cerca de 45 milhões de euros por dia.
Os novos empréstimos a famílias totalizaram 16,3 mil milhões de euros
em 2018, mais 1,85 mil milhões que em 2017. Foi o ano com mais crédito
desde 2010, antes do resgate da troika.
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“Em 2018, os volumes de novas operações de
empréstimos para habitação, consumo e outros fins totalizaram 9,8 mil
milhões, 4,7 mil milhões e 1,8 mil milhões de euros, respetivamente”,
informou o Banco de Portugal numa nota divulgada esta terça-feira. Para a
compra de casa, a banca concedeu 27 milhões por dia e deu quase 13
milhões por dia para o consumo.
A maior vontade dos bancos em conceder crédito levou o Banco de Portugal
a recomendar às instituições financeiras que cumprissem com
determinados limites nos empréstimos às famílias. Essas regras entraram
em vigor no início de julho e incidem sobre limites ao montante do
empréstimo face ao valor do imóvel que vai ser comprado, ao valor dos
rendimentos das famílias que vão ser destinados para pagar as prestações
e aos prazos dos empréstimos.
O supervisor explicou, no último Relatório de Estabilidade Financeira,
que “o atual contexto económico, com destaque para o nível reduzido das
taxas de juro e para a pressão concorrencial no mercado de crédito à
habitação, traduzida designadamente na compressão dos spreads de taxa de
juro praticados nestes contratos, propicia uma menor restritividade nos
critérios de concessão de crédito”.
Já do lado das famílias, o Banco de Portugal observa que “a melhoria da
confiança dos consumidores, as perspetivas de evolução no mercado da
habitação e o nível geral das taxas de juro continuaram a contribuir
para o aumento da procura de crédito pelos particulares”.
* Mas qual melhoria da fiança, consumismo sim, num horizonte mal parado.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Espetáculo de Fado em prol da
Luta Contra o Cancro
Na
próxima sexta-feira, dia 15 de fevereiro, pelas 21h30, o Auditório do
Ramo Grande acolhe um espetáculo de Fado, cujos fundos reverterão a
favor da
Liga Portuguesa Contra o Cancro. O evento conta com a presença das
fadistas Vera Brasil e Jéssica Silva e dos músicos Delmindo Meneses
e Evandro Meneses.
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Esta
iniciativa, promovida pela equipa da ilha Terceira "Sermos +"
do Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro,
visa envolver a comunidade na luta contra esta doença, contribuindo
para o reforço do bem-estar das pessoas, refere nota de imprensa da autarquia da Praia da Vitória, que associa-se ao evento.
Os
fundos angariados irão apoaiar os doentes e suas famílias na luta
contra o cancro, assim como a investigação nesta área.
Segundo
Carlos Armando Costa, vereador da Cultura, "esta iniciativa
acontece por uma causa muito meritória, e cabe-nos a nós, enquanto
comunidade, apoiar e sensibilizar para eventos desta natureza. A
união faz a força e com o apoio de todos é possível continuar a
lutar em prol dos que mais necessitam, até porque esta é uma causa,
a par de outras, que de uma forma ou de outra afetam a nossa
sociedade", disse citado em nota de imrpensa.
"As
diversas equipas da ilha, integradas no Núcleo Regional dos Açores
da Liga Portuguesa Contra o Cancro, têm contribuído
significativamente para o bem-estar da comunidade, sensibilizando a
mesma para apoio mútuo e valorização de todo um trabalho que é
desempenhado em prol da melhoria da qualidade de vida das pessoas", afirmou.
Os
bilhetes têm um custo individual de cinco euros e podem ser
adquiridos na bilheteira da Academia de Juventude e das Artes da Ilha
Terceira, nos dias úteis, entre as 9 horas e as 17 horas (horário
contínuo). Os mesmos estarão ainda
disponíveis na bilheteira do Auditório do Ramo Grande, duas
horas antes do início do evento.
* Solidariedade precisa-se!
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XXI-TABU
2.EXORCISMO
*
Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17
iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os
nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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