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80-SUBTILEZAS

O que leva alguém
à desonestidade?



RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos

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1-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel



Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Aristides de Sousa Mendes 
homenageado em exposição na ONU

Portugal homenageou hoje o diplomata Aristides de Sousa Mendes (1885-1954) na apresentação de uma exposição na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, dedicada a diplomatas considerados “Justos Entre as Nações”.
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A exposição na sede da ONU, intitulada “Beyond Duty” (Além do dever), presta tributo ao português Aristides de Sousa Mendes e outros sete diplomatas internacionais, considerados “Justos Entre as Nações” pelo Centro Mundial de Memória do Holocausto, Yad Vashem, por terem ajudado a salvar milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Na cerimónia ouviram-se discursos do secretário-geral da ONU, António Guterres e dos diplomatas portugueses Francisco Duarte Lopes, representante permanente de Portugal junta da ONU e Maria de Fátima Mendes, cônsul-geral de Portugal em Nova Iorque e familiar de Aristides de Sousa Mendes.

A organização do evento foi feita em conjunto pelas missões de representação na ONU de Portugal, Israel e Peru, em comemoração do dia internacional em memória das vítimas do holocausto, assinalado no dia 27 de janeiro.

Na cerimónia estiveram também presentes sobreviventes do holocausto e familiares das vítimas, como o porta-voz do secretário-geral, Stéphane Dujarric, que se emocionou ao honrar a presença dos convidados, entre os quais estava a mãe, que conseguiu salvar-se, com a sua família, quando era criança, com vistos concedidos pelo português Aristides de Sousa Mendes, para sair da Europa para os Estados Unidos da América.

António Guterres sublinhou, no seu discurso, a discriminação sobre minorias, o antissemitismo e os crimes de ódio e contra a humanidade que se registaram na história da Segunda Guerra Mundial, mostrando a “capacidade da humanidade de indiferença ao sofrimento”.

O secretário-geral da ONU disse que os diplomatas têm o “dever moral de aplicar o Estado de direito” e “os valores democráticos” e de defender, “com compaixão”, todos os seres humanos.

A comunidade internacional deve “manter fresca” a memória do holocausto, tal como as memórias que as vítimas nunca vão esquecer, disse António Guterres, apelando também que as instituições de direitos humanos e de educação sirvam ao comunidade judaica e toda a população mundial.

O embaixador de Portugal para as Nações Unidas, Francisco Duarte Lopes, utilizou a frase de Aristides de Sousa Mendes -- “Prefiro estar com Deus contra os homens, do que com os homens contra Deus” -- para se referir a um valor que “deve estar no centro de todas as religiões” o de amar os próximos como a si próprio.

Francisco Duarte Lopes falou da incerteza que predomina sobre a diplomacia, que não pode prever “se algum dia, estivermos confrontados com circunstâncias similares”.

A exposição “Beyond Duty” é uma prova de que perante o ódio, existem valores de tolerância e de ajuda que se impõem, que caracterizaram as pessoas lembradas na exposição, disse o representante permanente de Portugal junto da ONU.

Maria de Fátima Mendes, cônsul-geral de Portugal e neta de um primo de Aristides de Sousa Mendes, prestou uma homenagem pública durante a cerimónia, elogiando a “difícil escolha entre os deveres de diplomata e deveres pessoais de um ser humano”, para salvar milhares de pessoas.

Aristides de Sousa Mendes, primeiro diplomata reconhecido pelo centro Yad Vashem como “Justo Entre as Nações”, em 1966, foi cônsul em Bordéus, França, tendo dado vistos a milhares de judeus que tentavam escapar e tomou, assim, a decisão de “desobedecer a instruções explícitas do seu governo”, liderado por António de Oliveira Salazar, segundo descreve a exposição.

“Cerca de 15.000 a 20.000 refugiados judeus puderam entrar em Portugal e as organizações judaicas em Lisboa, como a Joint, HIAS-HICEM e a Agência Judaica facilitaram a partida dos refugiados. Em 1943-1944, Portugal resgatou várias centenas de judeus portugueses da Grécia e da França, mas não ajudou 4.303 judeus holandeses de origem portuguesa, que foram consequentemente deportados para campos de exterminação”, pode ler-se num dos painéis instalados à entrada da sede da ONU.

Os “Justos entre as nações” são cidadãos não judeus reconhecidos oficialmente pelo Yad Vashem, instituição do governo de Israel, como heróis do holocausto, que ajudaram a salvar judeus do genocídio.

O Yad Vashem é a instituição do governo de Israel constituída para honrar a memória dos mártires e heróis do holocausto.

Aristides de Sousa Mendes, Sampaio Garrido, José Brito Mendes e Joaquim Carreira são os quatro portugueses distinguidos pelo Yad Vashem, entre mais de 25 mil nomes gravados no Memorial dos Justos, em Jerusalém.

* Um exemplo que devia estar mais presente na memória dos portugueses. Salazar e a igreja eram germanófilos.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/216

PRODUTOS NOTÁVEIS/3  
 Quadrado da Soma, Quadrado da Diferença
 Produto da Soma pela Diferença



* Todas as segundas-feira de 14/01 até 18/02 iremos apresentar a matéria indicada em título  nas formas algébrica e geométrica, sempre que tiver dúvidas consulte o vídeo anterior deste interessantíssimo capítulo.


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Paralisação do governo americano já 
deve ter custado três mil milhões de dólares

A economia norte-americana deverá ter perdido três mil milhões de dólares com o "shutdown" parcial de 35 dias, segundo projeções oficiais.

Os 35 dias de paralisação parcial dos serviços federais dos EUA, que decorreram entre 22 de dezembro e 18 de janeiro, poderão ter custado à economia do país três mil milhões de dólares (2,62 mil milhões de euros). A estimativa é do gabinete orçamental do Congresso (CBO), uma comissão bipartidária independente que estuda os impactos das políticas governamentais nas contas do país.

O CBO, que hoje divulgou as suas perspetivas anuais para os Estados Unidos em matéria orçamental e económica, apontou, citado pela Reuters, que o custo do "shutdown" irá fazer "encolher" em 0,02% a economia norte-americana face ao que se esperava para 2019.

No total, a economia do país perdeu cerca de 11 mil milhões de dólares durante os 35 dias – cinco semanas – de paralisação parcial dos serviços do governo federal. No entanto, o CBO antecipa que sejam recuperados 8 mil milhões com a reabertura do governo e o regresso ao trabalho de muitos dos 800.000 funcionários federais que estiveram sem receber salário.

O mais longo "shutdown" da história dos EUA terminou na sexta-feira, 18 de janeiro, quando o presidente Donald Trump e o Congresso acordaram num financiamento temporário do governo. Esse financiamento está agora garantido por três semanas, até 15 de fevereiro.

Este financiamento temporário permite a normalização dos serviços públicos enquanto prosseguem as negociações sobre como garantir a segurança da fronteira dos EUA com o México. Mas Trump já ameaçou impor novo "shutdown" a partir dessa data se não lhe derem o dinheiro que pretende para a construção do muro.

O chefe da Casa Branca pretende ver aprovado pelo Congresso (Senado e Câmara dos Representantes) um pacote de 5,7 mil milhões de dólares para o muro que Trump quer construir ao longo da fronteira com o México.

Donald Trump tem continuado decidido a usar o seu poder de veto sobre qualquer lei de financiamento federal aprovada no Congresso que não contemple o dinheiro que pretende para o referido muro.
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Uma possibilidade que surgiu entre os democratas foi a de dar a Trump a maior parte – ou mesmo a totalidade – do dinheiro que o presidente quer, mas que não pudesse ser usado na construção do muro. Ou seja, que contribuísse para reforçar a segurança na fronteira com o México, mas de outra forma: com a aposta em ferramentas tecnológicas, como drones e sensores, bem como com o destacamento de mais agentes da patrulha fronteiriça. Mas o presidente dos EUA continua a dizer que quer esses fundos para construir o muro.

* Trump tem um objectivo único, beneficiar os amigos ricos, tudo o resto é conversa.

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XXX- MEGA MÁQUINAS

3-Aviões e
Aviadores Intrépidos



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal História


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Super Documentários

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Turistas filmam detenção violenta da PSP por tráfico de droga em Lisboa

 "Sabem o que isto é? Racismo", dizem duas turistas que filmaram o momento.

Duas turistas filmaram um vídeo que mostra um homem a ser detido por quatro agentes da PSP, em pleno centro de Lisboa, na baixa pombalina. 

As autoras das imagens, que foram divulgadas nas redes sociais, acusam os polícias de racismo e de violência. "Sabem o que isto é? Racismo", dizem. No vídeo ouve-se o homem dizer que não fez nada e que ia apenas jantar com os filhos. "Eu não fiz nada de mal", diz ainda.

No entanto, o CM sabe que o homem foi detido por suspeitas de tráfico de droga. Poucos segundos após o início do vídeo, um dos quatro polícias começa a pontapear as pernas do homem numa tentativa de o colocar no chão, avança a revista Sábado. 
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 "CREDO, QUE BIOLÊNCIA"

Ao início da tarde desta segunda-feira, na sequência da divulgação do vídeo de detenção no Largo do Chiado, a Polícia de Segurança Pública fez um comunicado onde explicou a situação - que já havia avançado ao CM - de que aquela se tratava de uma detenção justificada "Os agentes visualizaram um homem, de 22 anos de idade, desempregado, a abordar vários transeuntes na via pública, indiciando que lhes pretendia vender estupefacientes", pode ler-se. Não obstante, o núcleo de imprensa e relações públicas da instituição negou qualquer associação a atos de racismo.

"Abordado, já no Largo do Chiado, o homem, suspeito da prática de um crime de tráfico de estupefaciente, não foi colaborante, gritando que aquela abordagem era por motivações raciais, pedindo ajuda e que filmassem a situação". Os agentes da autoridade garantiram por isso que o homem manteve sempre a postura de 'esquivar-se' à ação policial, continuando a gritar e a procurar ajuda de populares, para evitar a revista. Nesse momento, e só por isso, terá sido necessário recorrer à força, avançaram as autoridades. 

"Foram encontrados na posse do suspeito 17 pacotes de liamba e dois pedaços de haxixe, embalados e prontos para venda em pequenas doses, num quadro típico do crime de tráfico de droga". O jovem, agora arguido, é residente em Oeiras e já tinha antecedentes criminais pelo crime de tráfico e vai ser presente, esta segunda-feira ao Ministério Público. 

Por isso, as autoridades rejeitam as acusações presentes no vídeo divulgado nas redes sociais e agora noticiado pelos meios de comunicação, pelo que salienta que continuará a desenvolver a sua atividade no combate ao "tráfico estupefacientes e de garantia da segurança pública", avaliando posteriormente uma queixa crime contra os autores do filme.

* Nós gostamos de polícias que dão uns tabefes em pequenos traficantes, quanto às turistas podiam ter comprado uns charros ao "inocente".

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RITA GARCIA PEREIRA

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Caixa negra

Estranho país este que, apenas quando a altura é de prejuízo, torna os cidadãos banqueiros mas, pelo contrário, quando a época é de lucro, os atira para o papel de meros espectadores.

A semana passada o país adormeceu sobressaltado por uma auto-designada peça jornalística onde dois menores viram a sua vida devassada, sob a aparência de se procurar discutir o estatuto de vítima das crianças envolvidas em processos de violência doméstica. A exibição da dita reportagem não contribuiu para esclarecer fosse quem fosse, transformando a televisão de cada um de nós numa enorme caixa negra.

Para que nos entendamos, o que aquele trabalho fez foi o oposto do que afirmou ser a sua preocupação: visando apenas captar audiências, sacrificou-os à hora do jantar, tratando de “servir” dois menores como lixo televisivo, apimentado pela circunstância de ambos os pais serem conhecidos. Há limites para tudo e, seguramente, para o jornalismo. O que se passou foi muito grave e não pode tornar a acontecer. Mesmo quando não gostamos dos alegados prevaricadores. Se calhar, principalmente nesses casos.

Foi, também, tornada pública a lista dos principais devedores dessa outra caixa negra, a Caixa Geral de Depósitos, avultando os negócios ruinosos, feitos entre amigos e sem a prestação das inúmeras garantias que um comum mortal tem de apresentar para um qualquer contrato de mútuo.

A listagem dos referidos devedores é curiosa, abrangendo até um “eminente” gestor que foi pedir dinheiro emprestado para comprar acções de outro banco e um empreendimento turístico no Sul do país que se tem tornado célebre por via de um mediático processo. Por outro lado, entre 2000 e 2015, embora não pela sua experiência bancária, muitos foram os nomes conhecidos, que tiveram funções de relevo na Administração da Caixa Geral de Depósitos, pagos a peso de ouro com a incumbência de a gerirem bem.

Porque, durante décadas, a Caixa funcionou como reservatório de políticos sem (outro) cargo pago, um dos nomes a reter é o de Faria Oliveira, o qual, seguramente esquecido da sua passagem por esta instituição, agora na qualidade de Presidente da Associação Portuguesa de Bancos se apressou a manifestar-se contra a divulgação dos principais devedores, imposta por recente legislação.

Justificou tal inusitada posição, agora expressa na representação dessas entidades tão credíveis quanto se têm revelado os bancos, pelo prejuízo que aquela trará aos clientes dos bancos, percebendo-se agora que o que estará em causa é a publicidade que poderá ser dada a “negócios entre amigos”.

Nada haveria a dizer se, no final, não fôssemos todos chamados a pagar. Estranho país este que, apenas quando a altura é de prejuízo, torna os cidadãos banqueiros mas, pelo contrário, quando a época é de lucro, os atira para o papel de meros espectadores. Justamente aquele não deveríamos ter tido quanto às filmagens dos filhos de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
25/01/19

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Bairro da Jamaica
Deputado do PSD ataca assessor do Bloco:“Ó Mamadou e se fosses ba(rdamerda)!”

João Moura criticou Mamadou Ba por ter pedido proteção policial depois de condenar a ação da PSP no bairro da Jamaica. Horas depois, a publicação foi retirada da rede social.

João Moura, deputado do PSD em substituição de Duarte Marques (ausente do Parlamento a gozar de uma licença de parentalidade), usou a sua conta numa rede social para atacar Mamadou Ba, o assessor do Bloco de Esquerda que se referiu à polícia como “bosta da bófia”. Ó Mamadou e se fosses ba(rdamerda)!” [sic], escreveu o social-democrata, em resposta ao pedido de proteção policial do também ativista social. Horas depois, o post desapareceu. “Era uma sátira” que “cumpriu o objetivo”, justifica o deputado.
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PS, PSD e CDS/PP SÃO ÚNICOS E GRANDES RESPONSÁVEIS
PELA CONSTRUÇÃO DESTES GUETOS

A publicação de João Moura — líder da distrital do PSD de Santarém — é apenas mais um episódio à volta dos confrontos físicos entre agentes da PSP e moradores do bairro da Jamaica, no Seixal, um tema que nos últimos dias tem produzido intervenções acesas e saídas inesperadas de vários responsáveis políticos.

No Facebook, o deputado insurge-se contra o facto de o assessor parlamentar do Bloco de Esquerda Mamadou Ba ter recorrido à PSP para pedir proteção policial depois de criticar a intervenção dos agentes chamados ao bairro da Jamaica, há uma semana. Mamadou Ba pediu proteção para poder continuar a sua intervenção cívica contra o racismo (o assessor é dirigente da associação Racismo SOS), depois de ser interpelado na rua por elementos ligados ao Partido Nacional Renovador, uma força de extrema-direita.

O advogado de Mamadou Ba pediu proteção policial depois de o ativista ter sido confrontado por dois militantes do PNR — um dos quais, foi candidato pelo partido eleições europeias de 2009 —, quando o ativista estava a caminho de um debate sobre a crise da democracia. “O ódio racial é promovido por vocês, pela vossa associação”, disse João Patrocínio ao assessor do Bloco.

João Moura diz ao Observador que “foi um desabafo numa página pessoal” e aponta “objetivos focados, uma tentativa interna” no PSD de fragilizar a sua imagem. A mensagem original, diz, “não pretendeu provocar nem faltar ao respeito” ao ativista e assessor do Bloco de Esquerda.

O deputado considera que os termos em que se manifestou “não foram ofensivos”. Ainda assim, poucas horas depois de publicar a mensagem — a imagem em cima resulta de um recorte à página do deputado pouco depois da publicação —, esse post deixava de estar disponível para visualização. João Moura fez a publicação por volta das 16 horas deste domingo mas, neste momento, o texto já não consta da sua conta. “Esta página não está disponível”, diz agora o link anterior, onde se lê mais abaixo que “a página pode ter sido eliminada”.

Não há aí qualquer nota de arrependimento”, garante o social-democrata. Moura retirou a mensagem porque não quis “alimentar mais esta tentativa interna” de atacar a sua imagem. “A publicação cumpriu o seu objetivo, serviu o propósito” que tinha em mente e, por isso, diz, foi apagada de seguida.

Mas este não foi o único caso relacionado com as cenas de violência no bairro da Jamaica. Também na sexta-feira, em pleno debate quinzenal, o primeiro-ministro acusou a líder do CDS de racismo ao considerar que, quando Assunção Cristas lhe perguntava pela avaliação que fazia da ação da PSP no passado domingo, apenas se baseava na “cor da pele” de António Costa.

“Está a olhar para mim, deve ser pela cor da minha pele que me pergunta se condeno ou não condeno a violência”, atirou o primeiro-ministro, em resposta a uma intervenção da líder centrista e já depois de ser questionado por várias bancadas parlamentares sobre aqueles episódios.

Antes, já outros responsáveis políticos tinham protagonizado episódios relacionados com o Jamaica. Foi o caso de Joana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda que republicou um vídeo que tinha sido posto a circular nas redes sociais em que se mostra parte da intervenção da polícia no bairro da Jamaica — e a que juntou críticas à PSP.

O episódio motivou duras críticas do líder parlamentar do PS. No final de uma semana marcada por sucessivos atos de vandalismo na zona da Grande Lisboa, Carlos César acusou o Bloco de Esquerda de “acirrar os ânimos” e “perturbar” a ação da PSP.

O episódio motivou duras críticas do líder parlamentar do PS. No final de uma semana marcada por sucessivos atos de vandalismo na zona da Grande Lisboa, Carlos César acusou o Bloco de Esquerda de “acirrar os ânimos” e “perturbar” a ação da PSP.

* O desabafo de João Moura mais parece um peido que subiu à faringe.
Mamadou Ba não esteve  bem nas suas afirmações, a PSP se calhar também não actuou bem e João Moura aproveitou a ausência de Duarte Marques para ter o seu momento de glória fecal.
Exceptuando a PSP todos se estão a aproveitar politicamente do bairro problemático.


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Grandes Tesouros da Arqueologia

A Cidade Oculta de Petra/1



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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3. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
3.3-O aeroporto que nunca dorme




FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"RECORD"
Queiroz cita Sinatra e anuncia adeus ao Irão:
 «Fiz as coisas à minha maneira»

Técnico deixa seleção após afastamento na Taça da Ásia

Carlos Queiroz confirmou esta segunda-feira que está de saída do comando técnico da seleção do Irão, depois de a equipa ter sido afastada da Taça da Ásia aos pés do Japão.
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"Este é o final da minha etapa à frente do Irão", começou por dizer o treinador português, que agora é apontado à seleção colombiana.
O técnico usou ainda a canção 'My Way' de Frank Sinatra para sintetizar as emoções: "O mais simples é citar uma famosa música: 'E agora, o fim está perto" [And now, the end is near]. Estou muito feliz porque, como treinador, 'fiz as coisas à minha maneira' [I did it my way]".

Sobre o jogo, Queiroz admitiu que "ganhou a melhor equipa" mas não poupou agradecimentos aos seus jogadores: "Um erro inocente dos meus jogadores deu origem ao golo e foram abaixo em termos emocionais. É verdade que hoje ganhou a melhor equipa. Obrigado aos meus jogadores por todo o esforço durante este anos. Vão estar no meu coração para o resto da minha vida".

* Por muito que se critique Carlos Queiroz a história fala  que é o único detentor de dois títulos mundiais de futebol pela selecção portuguesa, sabemos que eram sub-21 mas isso não tira valor.
Desejamos-lhe boa sorte.

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Os Quatro e Meia

Mulher d'Armas


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Petição para mudar sistema eleitoral 
entra no Parlamento

A petição promovida pelo antigo líder do CDS José Ribeiro e Castro entra esta terça-feira no Parlamento. São mais de sete mil assinaturas que obrigam a debater uma reforma do sistema eleitoral em plenário.

Um ano depois de pela primeira vez ter sido apresentado ao Presidente da República um esboço de uma reforma do sistema eleitoral, os promotores da petição entregam-na, pelas 11.00 ao presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, com sete mil assinaturas, mais três mil do que as necessárias para que os deputados a tenham de debater.
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A delegação que vai entregar a petição pública "Legislar o poder dos cidadãos escolherem os seus deputados" será composta, além de José Ribeiro e Castro, por João Duque, presidente do Conselho Consultivo da SEDES, Maria João Louro, Fernando Teixeira Mendes, Margarida Corrêa de Aguiar, Sofia Afonso Ferreira, Margarida Mercês de Mello e Ana Marta Castro.

Entre as pessoas que assinaram a petição destacam-se o antigo presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o vocalista do GNR, Rui Reininho.

Entre os que apoiam uma mudança que permita um novo regime eleitoral à alemã - ou seja, mantendo os círculos plurinominais já existentes, com listas fechadas e ordenadas pelos partidos, e criando um sistema de voto duplo que permita aos eleitores votar tanto no partido da sua preferência como no deputado em que confiam, através de círculos uninominais - estão dois antigos presidentes da Assembleia da República, Mota Amaral e Francisco Oliveira Dias, e os antigos ministros Silva Peneda e Miguel Cadilhe.

Contam-se ainda o antigo presidente da Câmara de Cascais António Capucho, o médico Gentil Martins, o jornalista Afonso Camões, o empresário José Roquette, o ex-candidato à Presidência da República Henrique Neto, o ex-governador de Macau Rocha Vieira e vários militares, como os almirantes António Balcão Reis e Nuno Vieira Matias.

Por uma "questão simbólica", o antigo líder do CDS José Ribeiro e Castro, um dos promotores da iniciativa, diz que gostaria de entregar a petição na Assembleia da República, a par do projeto de lei de cidadãos para mudar a lei, a 19 de janeiro. Data em que foi entregue ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, uma reflexão sobre o sistema eleitoral. Reflexão feita pela SEDES e a Associação para a Democracia de Qualidade (APDQ), da qual o antigo líder centrista é porta-voz.

Ribeiro e Castro garante ao DN ter uma "grande crença" na proposta de uma mudança para um sistema eleitoral tipo alemão. "É a solução dos problemas que as pessoas detetam no atual sistema eleitoral português e devolve a representatividade dos cidadãos no Parlamento." Além disso, sublinha, "também melhorará o funcionamento dos partidos políticos, que tem vindo a degradar-se".

* Desejamos  ver-nos representados pela pessoa em quem mais confiamos, mas desconfiamos muito de quem há uns anos propôs a  Passos Coelho privatizar a RTP, João Duque, um macho português.

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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/2
2-Ganhar o pão



Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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Portugal chama 

Limpeza de terrenos




FONTE:  República Portuguesa


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BOLSONARO 
RESOLVE OU CONTEMPORIZA
COM PATRÕES ASSASSINOS?

Testemunha narra momentos 
de desespero em Brumadinho




FONTE:  afpbr

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DAVOS/19






FONTE:  euronews

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157-NO GINÁSIO
DESAFIO DE VERÃO/1
TREINO PARA EMAGRECER RÁPIDO
Vem secar rápido


COM PROFESSOR MARCELO RAMOS


* O vídeo de hoje exibe exercício simpático e falsamente suave. O  professor exibe uma facilidade extraordinária de execução, ao pé dele sentimo-nos uma velhinha.




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA



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1867
Senso d'hoje
FRANCISCO
SEIXAS DA COSTA
EMBAIXADOR APOSENTADO
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
"Os britânicos foram apanhados
 no meio de uma ratoeira,
 que é o Brexit"




FONTE: Canal Q, programa INFERNO.

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