Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/05/2019
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Há 375 praias com qualidade ouro,
menos 15 do que em 2018
Este ano
são 375 as praias classificadas no Galardão Qualidade de Ouro, criado
pela Quercus, menos 15 do que no ano anterior e o lixo marinho é uma das
principais causas para esta diminuição.
Das
praias galardoadas, 326 são praias costeiras, 40 são praias interiores e
9 são de transição. Em 2018, havia mais 16 praias costeiras
galardoadas, sendo o único setor que sofreu diminuição. Já as do
interior sofreram um acréscimo de 1 praia.
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As regiões com maior número de praias
qualificadas são a do Tejo e Oeste, com mais de 90 atribuições, seguida
do Algarve com 87 e da Região Norte, com 74.
O
lixo marinho é considerado pela Quercus um problema que necessita de
rápida intervenção. Tendo em conta que cerca de 80% deste lixo é
produzido em terra e só mais tarde transportado para o ambiente marinho,
todos os frequentadores da praia devem ter especial atenção no que toca
a manter a mesma limpa.
A organização
recomenda que todos os concessionários da praia tenham atenção à limpeza
do areal, à substituição dos sacos do lixo e à importância da
sinalização. Alerta ainda os municípios e todas as entidades com
responsabilidades na costa que realizem ações de sensibilização sobre o
lixo marinho e o papel de cada um no seu combate.
Em
2019, a organização não governamental do ambiente passou a considerar
as ocorrências, avisos de desaconselhamento e os casos de proibição da
prática balnear do ano anterior, considerando que isso torna "mais
exigentes" os critérios de classificação. No ano passado, constatou-se
um número de ocorrências elevado podendo ter contribuído para um menor
número de classificações este ano.
Para
que uma praia seja classificada com qualidade de ouro, em 2019, a água
balnear tem de ter qualidade excelente nas últimas quatro épocas
balneares de 2014 a 2017, as análises realizadas na última época deverão
ter resultados melhores que os valores definidos para o percentil 95 e
não deverá ter ocorrências de qualquer tipo durante o ano anterior.
* Num país pequeno tantas praias de qualidade é muito bom e com um povo a puxar para a porcaria....
* Num país pequeno tantas praias de qualidade é muito bom e com um povo a puxar para a porcaria....
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Durão Barroso:
“A UE não é perfeita mas
precisamos cada vez mais dela”
José Manuel Durão Barroso e Jose Luis Zapatero falaram da Europa, da China e das lições que o passado recente ensinou aos líderes atuais.
Vieram ao Estoril falar das “Lições do
Passado”. As que aprenderam no auge da crise e transmitem agora a quem
agarrou o testemunho. Nas últimas horas das Conferências, José Manuel
Durão Barroso e Jose Luis Zapatero quiseram deixar uma mensagem de
otimismo no projeto europeu, apesar de lhe reconhecerem os defeitos e as
fraquezas.
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“Não têm razão os pessimistas nem os cínicos”, começou por criticar
Durão Barroso.
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Segundo o ex-presidente da Comissão Europeia, “as pessoas gostam de mostrar que são mais inteligente prevendo o pior”, admitindo que “às vezes têm razão porque crises são cíclicas”.
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Segundo o ex-presidente da Comissão Europeia, “as pessoas gostam de mostrar que são mais inteligente prevendo o pior”, admitindo que “às vezes têm razão porque crises são cíclicas”.
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Depois, recordou os dias da crise que
sufocaram economias como Portugal e Grécia, para defender a
“resiliência” da União Europeia. “Quando vivemos a crise das dívidas
soberanas, o consenso era de que a Grécia ia sair do euro e que o euro
ia acabar. Mas a resiliência do euro e da UE são maiores do que lhes é
reconhecido”.
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Reconhecendo que desde que abandonou a política “a sinceridade tem
aumentado de dia para dia”, Barroso destacou que “a UE não é perfeita e a
Comissão também não, mas precisamos cada vez mais delas num mundo tão
complexo e imprevisível, onde a China está cada vez mais afirmativa, a
Rússia defensiva e os Estados Unidos imprevisíveis”.
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A ascensão da China seria, aliás, um tema que não mais voltaria a
abandonar as intervenções, tanto de Barroso como de Zapatero. “O maior
país da UE tem 80 milhões de pessoas. Está na segunda liga comparando
com a China ou os EUA. E um país de 80 milhões de pessoas não pode
competir com um mercado que tem 1,4 mil milhões de pessoas. Precisamos
do efeito de escala europeu”, afirmou Durão Barroso.
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Entre os apelos ao reforço dos valores da
UE, os dois líderes aproveitaram ainda para comentar os resultados das
eleições do último domingo. Durão Barroso manifestou-se “satisfeito”,
porque o desfecho “provou que os comentadores não tinham razão”.
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“Não podemos subestimar o crescimento dos populismos mas temos de os
tratar de acordo com a sua verdadeira dimensão. Esses partidos subiram
mas não puseram em causa a maioria pró-europeia, que é sólida. Mas é
necessário trabalhar essa maioria. Quando estava na Comissão nunca fiz
distinção entre os socialistas, democratas cristãos ou liberais. O que
interessa é que eram pró-europeus. “.
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Ainda no campo das lições para o futuro, Barroso deixou aos atuais
líderes da UE vários conselhos. Primeiro, apontou, é preciso “concluir
arquitetura do euro, porque uma crise financeira vai chegar, não se sabe
quando, mas vai”.
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Depois, é necessária uma política de segurança comum, elencou, “por
causa das fronteiras”.
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O chairman da Goldman Sachs International referiu ainda a urgência de um “investimento mais decidido nas tecnologias, onde a Europa está atrás dos EUA e da China”.
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O chairman da Goldman Sachs International referiu ainda a urgência de um “investimento mais decidido nas tecnologias, onde a Europa está atrás dos EUA e da China”.
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Por fim afirmou que “é necessária liderança politica. Os líderes
nacionais têm de evitar a europeização do fracasso e a nacionalização do
sucesso e o hábito de dizer, quando as coisas correm mal, que a culpa é
de Bruxelas, e quando correm bem que o sucesso é deles”.
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Como lição definitiva a tirar da crise que enfrentou enquanto presidente
da Comissão Europeia, Barroso foi categórico: “que possamos agir
proativamente, antecipar crises, e não reativamente. Que os líderes, em
vez de lançarem as culpas a outros, façam o trabalho de casa”.
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As “lições da crise” retiradas por Jose
Luis Zapatero não foram muito distintas. Ainda na senda das eleições de
26 de maio, o antigo líder do Governo espanhol congratulou-se pelo
resultado pouco expressivo dos partidos antieuropeístas, que para
Zapatero “são uma alternativa zero à UE”.
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“Os europeus podem queixar-se de que em Bruxelas corre tudo mal, mas não e assim tão mau. E Bruxelas não é culpada de tudo o que lhe apontam. O que temos de bom nos nossos países resultou da UE, começando pela paz e o desenvolvimento económico. Bruxelas é a única esperança, todos somos Bruxelas. Bruxelas não fracassou, a democracia representativa e imbatível”, destacou Zapatero.
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“Os europeus podem queixar-se de que em Bruxelas corre tudo mal, mas não e assim tão mau. E Bruxelas não é culpada de tudo o que lhe apontam. O que temos de bom nos nossos países resultou da UE, começando pela paz e o desenvolvimento económico. Bruxelas é a única esperança, todos somos Bruxelas. Bruxelas não fracassou, a democracia representativa e imbatível”, destacou Zapatero.
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Ainda assim, ressalvou, há muito caminho para melhorar. “Se a Europa não
construir um projeto de mais união, integração, nos aspetos monetários,
tecnológicos, sociais e na política externa, vai tornar-se literalmente
num velho continente que vai ficar para trás. Para as gerações que
estão a nascer agora, a Europa será como a Ásia, que era o continente
que costumava ficar para trás”, alertou.
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Como desafios, o antigo líder de Espanha considerou que é necessário completar os pilares essenciais da moeda única, reforçar os poderes do BCE e criar um governo económico que acompanhe a moeda única.
Como desafios, o antigo líder de Espanha considerou que é necessário completar os pilares essenciais da moeda única, reforçar os poderes do BCE e criar um governo económico que acompanhe a moeda única.
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* Dois ex-políticos totalmente subordinados aos donos do dinheiro, um nojo. Aos donos do dinheiro não interessa a extrema direita, o centro direita ou esquerda isso sim.
* Dois ex-políticos totalmente subordinados aos donos do dinheiro, um nojo. Aos donos do dinheiro não interessa a extrema direita, o centro direita ou esquerda isso sim.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Presidente da Federação Francesa de Vela elogia requalificação do porto da Horta
O presidente da Federação Francesa de Vela elogiou a requalificação
do porto da Horta, na ilha Faial, que prevê a divisão entre a marina e a
zona de mercadorias, um processo contestado por partidos e empresários e
elogiado por comandantes.
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Num parecer, a
que a Lusa teve acesso, Nicolas Henard, presidente da Federação Francesa
de Vela, admite que, “na qualidade de proprietário de uma pequena casa
na freguesia de Pedro Miguel, utente da marina e amante da ilha do
Faial”, está “muito contente em saber que a capacidade de acolhimento
será aumentada e os serviços melhorados”.
No
documento lê-se, ainda, que a requalificação do porto da Horta “é uma
boa notícia para a economia da ilha e é uma boa notícia para todos os
navegadores que, às vezes, têm grande dificuldade em encontrar espaço e
serviços apropriados”.
O bi-medalhado
olímpico considera que “estes desenvolvimentos vão acompanhar as regatas
existentes e abrir oportunidades para organizar novas regatas (com mais
e maiores barcos) entre o continente europeu e a Horta, mas também
entre o continente americano e a Horta”.
A
opinião de Nicolas Henard junta-se aos pareceres positivos emitidos por
vários comandantes que operam no porto da Horta, que dizem que o projeto
não traz constrangimentos de "operacionalidade e manobralidade" no
acesso ao porto comercial.
O PSD/Faial
disse, na semana passada, estar contra o projeto apresentado pelo
Governo socialista para a requalificação do porto da Horta, por entender
que a solução proposta pode "destruir" o futuro daquela infraestrutura.
Embora
admita não ter "conhecimentos técnicos" para avaliar a solução proposta
pelo executivo para o porto da Horta, o deputado do PSD/Açores Carlos
Ferreira entende ser necessário "bom senso" e "capacidade de ouvir" a
comunidade portuária, que tem colocado "dúvidas fundamentadas" sobre
este projeto.
O deputado social-democrata
referia-se às críticas feitas pela Mesa de Turismo da Câmara do Comércio
e Indústria da Horta, que também contesta o projeto de requalificação
do porto, obra orçada em mais de 17 milhões de euros.
"Condenamos
e lamentamos a forma descuidada como foi conduzido este processo, que
devia envergonhar esta governação, e que tem prejudicado no presente o
Faial e o seu porto, e se arrisca a condicionar para sempre o seu
futuro", insistiu o social-democrata.
O
principal ponto de discórdia em relação ao projeto de requalificação do
porto da Horta, lançado pela empresa pública Portos dos Açores, é a
construção de um novo cais, com enrocamento exterior, no interior do
porto comercial, dividindo a zona das mercadorias da marina da Horta,
uma das mais movimentadas da Europa.
Apesar
de todas estas críticas, o presidente do Conselho de Administração da
Portos dos Açores, Miguel Costa, afirma que "esta é a melhor solução"
para a requalificação do porto da Horta e que muitas das críticas não
têm fundamento.
Segundo Miguel Costa, a
obra deverá ser lançada a concurso em breve, prevendo-se que tenha
início no final deste ano ou no início de 2020.
* Mesmo para melhorar as condições e ofertas da cidade ao turismo há guerrilhas de cor política.
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SANTANA CASTILHO
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A vida depois das eleições
Depois de um deplorável epílogo, os professores têm agora de tomar uma decisão pica-miolos.
A não consideração do tempo de serviço prestado pelos professores
não é assunto encerrado. É questão apenas postergada. E como qualquer
problema sério cuja solução se protela, os danos têm tendência para
aumentar. Tanto mais que, depois da crise política que António Costa encenou
e usou para fomentar na opinião pública ódio aos professores, sinal
distintivo das políticas do PS dos últimos anos, ficou uma classe
profissional maltratada por todos os partidos e por boa parte da opinião
publicada.
Ficou claro, depois da pronúncia da UTAO,
que a não contagem do tempo nada teve que ver com o défice orçamental.
Mas não ficou claro que a questão central é que o Estatuto da Carreira
dos Professores está em vigor e que num Estado de Direito as leis são
para cumprir. Outrossim, o que se viu foi que, desde que um Governo
chantageie habilmente a AR, pode espezinhar as leis, sem sequer se dar
ao trabalho de as alterar. A perfídia do processo resume-se ao pleno do
“espírito” geral, descontadas as “formas” de cada partido: o
reconhecimento do tempo ficaria sujeito ao livre arbítrio de um Governo,
fosse ele de que partido fosse. Ao menos nisto, como se viu, houve um
triste consenso parlamentar.
Que ao menos António Costa tivesse tido um assomo moral de justificar
o calote desonesto aos professores com a conivência política de tantos
(por incompetência nuns casos, cumplicidade noutros) com as fraudes
bancárias da última década (20.000 milhões). Que ao menos tivesse feito
contrição política mínima de reconhecimento que a dívida de Berardo (968
milhões) tem a sua génese na estratégia megalómana de um psicopata
social (que quis dominar a banca e os media), de quem ele foi número dois no Governo.
Se
não colheu o argumento da estabilidade orçamental, tão-pouco colhe o da
falta de dinheiro. Com efeito, o que está em causa são opções e são as
opções políticas que determinam para o que há e para o que não há
dinheiro. Exemplos?
Um relatório do Tribunal de Contas, recentemente divulgado, diz que a
distribuição gratuita de manuais escolares tem uma previsão de custo,
em 2019, de 144,6 milhões de euros (estimativa do Instituto de Gestão
Financeira da Educação). Todavia, no OE deste ano apenas está
considerada uma dotação de 47,3 milhões. A esta desconformidade de 100
milhões, considerada incompreensível pelo Tribunal de Contas, somam-se
29,8 milhões de 2018, mais cerca de dez milhões para licenças digitais
praticamente sem uso, para uma taxa de reutilização dos manuais de... 3,9%.
Houve dinheiro para aumentar (e bem) o salário mínimo nos empregos
públicos. Houve dinheiro (e bem) para considerar todo o tempo congelado
nas carreiras gerais dos funcionários públicos. Houve dinheiro (e mal)
para diminuir o IVA da restauração. Com uma dívida pública que continua a
aumentar (89 mil milhões em 2007, 196 mil milhões em 2011, 251,1 mil
milhões em 2018), Costa diz que vamos no bom caminho. Mas com o
pagamento ao longo de sete anos do que o Estado deve aos professores, as
finanças públicas sucumbiam.
Depois de um deplorável epílogo, os professores têm agora de tomar
uma decisão pica-miolos: ou recebem os dois anos, nove meses e 18 dias
em três parcelas (entre 2019 e 2021) ou de uma só vez, aquando da sua
próxima progressão. Mas, para além da ponderação para ver qual escolha é
mais favorável, acresce que a situação se complica para os que optarem
pelo faseamento, dado que podem ter o requisito relativo ao tempo mas
não terem o requisito relativo à avaliação do desempenho, designadamente
número mínimo de horas de formação ou, nalguns casos, aulas observadas.
Aparentemente, o legislador não pensou neste constrangimento e sobre
ele disse nada.
A possível inconstitucionalidade do diploma do
Governo que consagra os menos de três anos do tempo de serviço dos
professores poderá ser o centro da próxima litigância dos docentes, quer
através de acções individuais contra o Estado (onde os professores
lesados pela ultrapassagem por colegas menos qualificados e com menos
tempo de serviço, em consequência da aplicação do diploma, suscitem a
sua inconstitucionalidade), quer por via de queixa ao provedor de
Justiça, já que, como é sabido, a fiscalização sucessiva da
constitucionalidade só pode ser pedida pelos tribunais, pelos partidos
com assento na AR ou pelo provedor.
IN "PUBLICO"
29/05/19
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HOJE NO
"DESTAK"
Políticos são os principais responsáveis pela crise da democracia - estudo
A crise das democracias em Portugal e na Europa está diretamente relacionada com problemas sociais como o desemprego e a maior responsabilidade é das elites políticas, conclui um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos a divulgar sábado.
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"Os níveis de desconfiança face às instituições democráticas nacionais e europeias, tal como de insatisfação com a democracia, estão diretamente associados ao aumento do desemprego, dos níveis de pobreza e das desigualdades sociais, assim como aos débeis níveis de desempenho e crescimento da economia", conclui o estudo sobre Cultura Política e Democracia na Europa do Sul, coordenado pelo professor Tiago Fernandes, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa.
Os autores do documento, que será publicado em livro pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, concluem que "a grande recessão de 2007-2014 gerou uma grave crise social e política nas democracias da Europa do Sul" e "com o decorrente aumento das desigualdades, gerou-se nestes países uma crise democrática, visível no exponencial aumento dos protestos por parte dos cidadãos e no simultâneo decréscimo da confiança nas instituições".
* É incontornável, quase um dogma, países do mundo político ocidental onde houver dominância religiosa católica ou cristã ortodoxa, há mais défice intelectual, mais desigualdade social, mais corrupção e mais incompetência política.
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O juiz, Neto de Moura vai apresentar um
processo em tribunal contra todos aqueles, que na sua opinião, se
excederam nas fortes criticas que lhe dirigiram depois da polémica
envolta nos casos de violência doméstica. .
Segundo a TSF, o juiz pretende processar a líder do bloco de
esquerda, Catarina Martins e o humorista Diogo Batáguas, que tem um
vídeo a falar sobre Neto de Moura com mais de 160 mil visualizações.
Desde março de 2019 que é conhecido que Neto de Moura pretende processar os humoristas, Ricardo Araújo Pereira e Bruno Nogueira, os comentadores Joana Amaral Dias e Manuel Rodrigues e também a deputada Mariana Mortágua.
Segundo o advogado de Neto de Moura, os processos serão entregues até ao final de 2019.
* Nós também queremos ser processados!
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HOJE NO
"i"
Catarina Martins e Diogo Batáguas vão
ser processados por Neto de Moura
Os humoristas, Ricardo Araújo Pereira e Bruno
Nogueira, os comentadores Joana Amaral Dias e Manuel Rodrigues e também a
deputada Mariana Mortágua são algumas das pessoas que Neto de Moura
pretende processar.
Desde março de 2019 que é conhecido que Neto de Moura pretende processar os humoristas, Ricardo Araújo Pereira e Bruno Nogueira, os comentadores Joana Amaral Dias e Manuel Rodrigues e também a deputada Mariana Mortágua.
Segundo o advogado de Neto de Moura, os processos serão entregues até ao final de 2019.
* Nós também queremos ser processados!
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HOJE NO
"A BOLA"
Mourinho critica futebol português:
.«Temos o que queremos ter»
.«Temos o que queremos ter»
Há
15 anos afastado do futebol português, José Mourinho não deixa de
acompanhar com alguma atenção o que se vai passando no país natal. Em
entrevista à Eleven Sports, o antigo treinador do Manchester United
deixou algumas críticas ao atual clima que se vive em Portugal e traçou
uma comparação com Inglaterra.
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«: Em Inglaterra, eu
cheguei a sentir-me quase enjaulado porque tu não podes sequer comentar o
árbitro antes do jogo. Eu fui punido e bem punido por declarações antes
do jogo, por ter dito que esperava que o árbitro estivesse bem e
resistisse à pressão. Isto é proibido. Consideram que estou a tentar
condicionar o árbitro, mesmo falando bem dele. Em Portugal dizes o que
queres dos árbitros, és punido com multas de risada total. Vive-se uma
Impunidade é total. E estamos só a falar a este nível. Mas obviamente
que somos um país que deve gostar disto, porque o tipo de programa que
existe em simultâneo em três quatro canais diferentes é porque a malta
gosta disto. Temos o futebol que queremos ter», desabafou.
Recorde-se
que José Mourinho deixou Portugal em 2004 para rumar ao Chelsea.
Enquanto treinador principal treinou Benfica, União de Leiria e FC Porto
no campeonato português.
* Cheio de razão José Mourinho, só não concorda com ele quem no futebol português é ou aspira a ser um senhor feudal ou seu lacaio próximo.
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Analisando em modo Mesquinho os
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu
5-PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA
Rui Rio é até hoje o único presidente da Câmara do Porto a fazer frente ao feudalismo de Pinto da Costa.
Quando ganhou o primeiro acto eleitoral na Invicta as suas hipóteses de vencer eram remotas face às vaidade e baboseira despudoradas de Fernando Gomes, um fiel vassalo do presidente do FCP.
Para as Europeias havia que encontrar outro cabeça de lista para confronto com o fraquinho, fraquinho Pedro Marques do PS. Paulo Rangel não encontrou argumentos para cativar eleitorado e também não soube explicar as fragilidades do principal adversário, não podia ganhar.
Um presidente do partido que vence eleições partidárias com lisura e tem a maioria do grupo parlamentar contra ele, sem falar do 'baronato' crónico, temos de reconhecer que não tem uma vida fácil. Esclareçamos que nunca votámos PSD na vida nem quando estrelava Sá Carneiro.
Rio é mais sério do que animal político temos dúvidas que se aguente em próximas eleições internas.
Um presidente do partido que vence eleições partidárias com lisura e tem a maioria do grupo parlamentar contra ele, sem falar do 'baronato' crónico, temos de reconhecer que não tem uma vida fácil. Esclareçamos que nunca votámos PSD na vida nem quando estrelava Sá Carneiro.
Rio é mais sério do que animal político temos dúvidas que se aguente em próximas eleições internas.
Embora poucos acreditem está uma crise para chegar, Rui Rio tem mais argumentos técnicos para a explicar do que os demagogos laranja.
Editamos o discurso de Rui Rio em noite eleitoral.
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ELENCO
Ben Hardy como Roger Taylor, baterista da banda.
Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen
79-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-Bohemian Rhapsody
SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre,
empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de
quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.
ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
FONTE: Snow White Queen