Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/12/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Exército investe 16 milhões de euros
na compra de rádios
Autorização dada por João Gomes Cravinho destina-se a equipar os mais baixos escalões do Exército com rádios táticos.
A tecnológica portuguesa EID vai fornecer novos rádios táticos de comunicações ao Exército, que o ministro João Gomes Cravinho autorizou a investir 16,7 milhões de euros até 2026.
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O anúncio, que foi publicado esta quarta-feira em Diário da República,
precisa que esse programa de reequipamento foi proposta pelo Exército
em maio de 2018 e destina-se a equipar "os baixos escalões (pelotão e
inferior) de um sistema de comunicações que garanta a ligação" entre os
soldados e a cadeira de comando.
A escolha recaiu na EID por ser a fabricante - em parceria com a alemã Rodhe & Schwarz
- que desenvolveu os aparelhos CRC-525 especificamente para as Forças
Armadas portuguesas e que já equipam várias unidades do Exército. Daí a
opção de lançar o concurso por negociação e sem a publicação do
respetivo anúncio.
João Gomes Cravinho delegou no Chefe do Estado-Maior do Exército as competências para gerir o concurso.
As
verbas em causa, 16,747 milhões de euros, já estavam previstas na Lei
de Programação Militar aprovada em 2015 e que está agora em revisão.
* Oxalá não sejam utilizados para ouvir relatos de futebol ou missas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
/DA MADEIRA"
Vídeo projecta como será o
aspecto exterior do futuro novo
Hospital da Madeira
Um
vídeo realizado pela Secretaria Regional dos Equipamentos e
Infraestruturas, hoje divulgado, mostra o aspecto exterior do futuro
novo Hospital da Madeira.
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No vídeo, para além do exterior do
Hospital, podemos ver os acessos e a funcionalidade do edifício em
termos de entradas e de saídas, nomeadamente ao nível da circulação
automóvel.
* Um vídeo é bem mais fácil de fazer que um hospital....então em ano de eleições...
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
As oito reivindicações dos "coletes amarelos" portugueses
Inspiram-se no exemplo francês, garantem que são apartidários e pacíficos e exigem mudanças em áreas que vão desde o valor do salário mínimo nacional ao combate à corrupção. Esta sexta-feira, querem parar Portugal desde as 07h00.
As redes sociais, principalmente o Facebook e o WhatsApp, foram a plataforma usada por grupos de cidadãos de todo o País para criarem um movimento inspirado nos "coletes amarelos" de França. As várias manifestações, debaixo da bandeira "Vamos Parar Portugal", começam logo às 07h00 desta sexta-feira e já colocaram as autoridades em alerta, com a PSP a suspender folgas para reforçar a prevenção em todo o País, refere a Sábado.
Os
organizadores garantem que são um grupo pacífico, que pretende alertar
para os problemas do País. E divulgaram uma missiva que apresenta as
suas oito reivindicações, onde exigem aumentos em várias áreas e também
combate à corrupção.
No
comunicado divulgado nas redes sociais, o Movimento dos Coletes
Amarelos Portugal define-se como "pacífico, apartidário, sem fins
lucrativos, de união e apoio a todos os grupos e indivíduos" que estejam
"insatisfeitos com os variados problemas de actualidade" do País. Mais,
esperam que estes grupos estejam "dispostos a protestar até que os
mesmos [problemas] estejam resolvidos".
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E que problemas são esses? No topo das exigências aparece a redução de taxas e impostos, como o IVA e o IRC,
o "fim do imposto sobre produtos petrolíferos" (ISP) e "a redução para
metade do IVA sobre combustíveis e gás natural". O MCAP pretende ainda a
"redução das taxas sobre a electricidade, com incidência sobre as taxas
de audiovisual e de emissão de dióxido de carbono". Neste primeiro
ponto, exigem também a "concessão de incentivos, fiscais e outros, para
as micro e pequenas empresas poderem pagar, com a correspondente taxação
às grandes empresas e multinacionais, com base na sua margem de lucro.
No segundo ponto, é defendido o aumento do salário mínimo nacional
para os 700 euros, sendo que a solução apresentada para sustentar esse
valor é um "corte nas pensões acima de 2 mil euros." Um novo corte nas
pensões, desta vez nas "milionárias acima de 5 mil euros", como o
movimento as apelida, é a sugestão dada para atingir outro objectivo: o
aumento do valor do subsídio de emprego e do seu tempo de duração.
No quarto ponto, surgem as alterações às pensões e reformas.
O movimento exige que a pensão mínima suba para os 500 euros, voltando a
defender que o meio para atingir o referido fim são os cortes nas
pensões já antes referidas e de valores elevados. Neste caso, também a
actividade política fica na pira do MCAP: "reforma para os políticos aos
66 anos de idade como, aliás, o restante dos portugueses, atento [sic] à
premissa que ‘a política não é uma carreira’" e "fim imediato/corte das
subvenções vitalícias para políticos".
No quinto ponto,
aparece uma das "bandeiras" do movimento, que exige a adopção "imediata
de medidas visíveis e expressas de combate contra a corrupção no Governo,
na Administração Pública, nos serviços públicos" e nos sectores
"empresarial e bancário". Segundo as contas do MCAP, as consequências da
actividade criminosa económico-financeira custam "18 mil milhões de
euros aos contribuintes" por ano. Deste modo, defendem a "criação de
Código Penal mais rigoroso" e a criação de "unidades especializadas
independentes na prevenção e combate à corrupção".
A
actividade política é novamente escrutinada, defendendo-se que os
políticos se passem a reformar aos 66 anos, que se reduza o número de deputados
na Assembleia da República e que se adoptem "sistemas
biométricos/leitura óptica/etc para registo de assiduidade/presença no
Parlamento", numa alusão aos recentes casos de parlamentares com
presenças-fantasma em plenário.
Além disso, este grupo de
cidadãos quer também que haja uma averiguação imediata dos casos das
"falsas moradas dos deputados com obrigação de reembolso". "Acabar com
as mordomias de toda a classe política portuguesa" é o tópico que fecha o
combate à corrupção.
O Serviço Nacional de Saúde
também entra na lista de preocupações dos "coletes amarelos"
portugueses, que consideram que este "não consegue, actualmente, prestar
um serviço de qualidade, uma vez que é completamente manipulados pelos
lobbies da indústria farmacêutica e da clínica privada". Ainda assim, o
movimento assume que se trata de um problema "profundamente enraizado no
sistema económico global". Na sua missiva, os "coletes" pedem o fim da
"prática antagónica existente entre as necessidades do doente e os
lucros da indústria farmacêutica, entre o valor de uso e o valor de
troca dos medicamentos, face ao poder de compra dos portugueses". O
movimento deseja que, estas medidas, ajudem a "impedir o enriquecimento
pessoal de políticos que servem os interesses da indústria
farmacêutica".
O MCAP acusa "os sucessivos governos incompetentes" de terem
destruído os sectores primário e secundário, "importantes pilares da
Nação." Para o sector primário, defendem-se condições para que "a
produção e exportação das matérias-primas passem a ter um valor
agregado", como acontece por exemplo os produtos industrializados, "com o
devido controlo da qualidade de produção, através da exploração de
verdadeiros recursos da natureza."
No caso do sector
secundário, o MCAP lembra que "países com um bom grau de desenvolvimento
possuem uma significativa base económica concentrada no sector
secundário", como tal, a exportação destes produtos "também poderá gerar
riqueza para a indústria nacional".
O caderno de reivindicações fecha com medidas referentes ao direito à habitação
e à luta pelo fim da crise imobiliária. O grupo quer "acabar com a
especulação imobiliária" e reverter a penhora de imóveis, por parte da
banca, "a famílias com rendimentos abaixo dos 10 mil euros por ano".
* Conhecemos demagogos menos imbecis. Um brinde à direita organizada deste país.
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ISABEL DO CARMO
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Pobres, quase – pobres
Em relação à solidariedade/caridade, é bom lembrar que quem vai buscar o cabaz ou os sacos, a maior parte das vezes de alimentos não-perecíveis (onde é que está a dieta mediterrânica?), desce abaixo da linha da dignidade que tinha traçado para si próprio, “rebaixa-se”, não tem a segurança alimentar que lhe possa garantir que na próxima semana ou no próximo mês o saco estará lá. E traçada a linha da pobreza, que, embora construída por equações internacionais, tem dados nacionais e é portanto baixa, são muitos os trabalhadores pobres. Consideremos um casal de funcionários hospitalares, como os que eu conheço, actualmente designados como “assistentes operacionais” mas que são invisíveis, como disse um leitor do PÚBLICO, como doente agradecido. Se um casal de invisíveis hospitalares a ganharem 580 euros cada, que é o que eles ganham, tiver o “azar” de ter três filhos, fazem parte dos pobres e de facto não conseguimos imaginar como é que pagam renda ou crédito de casa, água, luz, telefone, deslocações (porque vivem nos subúrbios) e material escolar para os filhos. E se uma enfermeira-chefe, como as que eu conheço, for mãe monoparental de dois filhos menores, esta família também faz parte dos milhões de pobres do país. E de igual modo se pergunta como é possível o dia-a-dia e como responder aos filhos que querem ter o mesmo que as outras crianças que ficam uns degraus acima. Algumas das situações acima descritas resolvem-se com duplos horários, mas sete e sete faz 14 e há três anos oito e oito faziam 16.
Um pouco acima desta linha estatística que define a pobreza ficam os quase-pobres, de igual modo desesperados para pagar contas com filhos e pais encostando-se em dominó aos avós, por sua vez eles próprios a lutarem com a escassez e alguns deles com os despejos. Estes milhões de pessoas têm razão para estar revoltadas e têm percepção de injustiça. E a injustiça social é evidente: as grandes fortunas mantiveram-se intocáveis durante a crise. O desemprego baixou muito, mas a precariedade e os baixos salários mantêm-se. A ordem ultraliberal de subfinanciamento dos serviços públicos é a cultura de Bruxelas e atinge Portugal.
IN "PÚBLICO"
18/12/18
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Pobres, quase – pobres
e marés negras
Portugal vive um momento feliz, apesar das muitas greves, mas há mar e marés e há ir e voltar. Há marés amarelas auto-organizadas e há marés negras que pedem chefes.
Os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e os
sininhos de Natal têm chamado a atenção para a situação da pobreza em
Portugal. Os pobres e quase-pobres que vivem no nosso país serão um
terreno propício às marés negras que vemos algures? É interessante
observar como alguns dos que lamentam a pobreza no nosso país nesta
altura do ano são os mesmos que repudiam os impostos sobre as grandes
fortunas, os altos rendimentos, e as transacções vultuosas, são os
mesmos que têm a perspectiva rentista de pôr o dinheiro a salvo e a
render seja onde for, são os mesmos que discutem o aumento do salário
mínimo, euro a euro, que são “tão bons” que já pagam 630 euros a alguns a
quem podiam pagar 580. São os que exigem “menos Estado”. Enfim, são os
mesmos que apoiam os filhos para estarem com os sacos à porta dos
supermercados, porque isto de dar aos pobres “empresta a Deus” e sempre é
melhor ir pagando um seguro para a eternidade para além do seguro de
Saúde.
Podia fazer-se um retrato sociológico deste grupo social e da sua representação parlamentar. Ora, a existência de pobreza está na desigualdade social, seja em Portugal, seja em Angola, seja na China. Sem dúvida que o socorro à pobreza vindo das paróquias, das juntas de freguesia, dos bancos alimentares ou do Programa Operacional de Apoio às pessoas mais carenciadas promovido pela Segurança Social têm aliviado a pobreza e têm ajudado à sobrevivência de muitos. Mas como tem dito repetidamente o presidente da Cáritas portuguesa, a solução do problema não está na solidariedade/caridade mas sim na alteração do sistema e na redistribuição de riqueza. Continua a fazer-nos falta a voz do professor Bruto da Costa, que não fez desta mesma posição apenas um sinal emocional de revolta, mas também uma análise científica, como actualmente é feita pelo Observatório das Desigualdades e pelo legado teórico de autores internacionais como o francês Piketty, que acaba de encabeçar uma proposta de combate ao “híper capitalismo”, para protecção dos mais pobres e moderação das grandes fortunas. Nada de revolucionário, mas apenas reformista
Podia fazer-se um retrato sociológico deste grupo social e da sua representação parlamentar. Ora, a existência de pobreza está na desigualdade social, seja em Portugal, seja em Angola, seja na China. Sem dúvida que o socorro à pobreza vindo das paróquias, das juntas de freguesia, dos bancos alimentares ou do Programa Operacional de Apoio às pessoas mais carenciadas promovido pela Segurança Social têm aliviado a pobreza e têm ajudado à sobrevivência de muitos. Mas como tem dito repetidamente o presidente da Cáritas portuguesa, a solução do problema não está na solidariedade/caridade mas sim na alteração do sistema e na redistribuição de riqueza. Continua a fazer-nos falta a voz do professor Bruto da Costa, que não fez desta mesma posição apenas um sinal emocional de revolta, mas também uma análise científica, como actualmente é feita pelo Observatório das Desigualdades e pelo legado teórico de autores internacionais como o francês Piketty, que acaba de encabeçar uma proposta de combate ao “híper capitalismo”, para protecção dos mais pobres e moderação das grandes fortunas. Nada de revolucionário, mas apenas reformista
Em relação à solidariedade/caridade, é bom lembrar que quem vai buscar o cabaz ou os sacos, a maior parte das vezes de alimentos não-perecíveis (onde é que está a dieta mediterrânica?), desce abaixo da linha da dignidade que tinha traçado para si próprio, “rebaixa-se”, não tem a segurança alimentar que lhe possa garantir que na próxima semana ou no próximo mês o saco estará lá. E traçada a linha da pobreza, que, embora construída por equações internacionais, tem dados nacionais e é portanto baixa, são muitos os trabalhadores pobres. Consideremos um casal de funcionários hospitalares, como os que eu conheço, actualmente designados como “assistentes operacionais” mas que são invisíveis, como disse um leitor do PÚBLICO, como doente agradecido. Se um casal de invisíveis hospitalares a ganharem 580 euros cada, que é o que eles ganham, tiver o “azar” de ter três filhos, fazem parte dos pobres e de facto não conseguimos imaginar como é que pagam renda ou crédito de casa, água, luz, telefone, deslocações (porque vivem nos subúrbios) e material escolar para os filhos. E se uma enfermeira-chefe, como as que eu conheço, for mãe monoparental de dois filhos menores, esta família também faz parte dos milhões de pobres do país. E de igual modo se pergunta como é possível o dia-a-dia e como responder aos filhos que querem ter o mesmo que as outras crianças que ficam uns degraus acima. Algumas das situações acima descritas resolvem-se com duplos horários, mas sete e sete faz 14 e há três anos oito e oito faziam 16.
Um pouco acima desta linha estatística que define a pobreza ficam os quase-pobres, de igual modo desesperados para pagar contas com filhos e pais encostando-se em dominó aos avós, por sua vez eles próprios a lutarem com a escassez e alguns deles com os despejos. Estes milhões de pessoas têm razão para estar revoltadas e têm percepção de injustiça. E a injustiça social é evidente: as grandes fortunas mantiveram-se intocáveis durante a crise. O desemprego baixou muito, mas a precariedade e os baixos salários mantêm-se. A ordem ultraliberal de subfinanciamento dos serviços públicos é a cultura de Bruxelas e atinge Portugal.
IN "PÚBLICO"
18/12/18
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Dador de esperma com 18 filhos faz sexo grátis para "engravidar mais mulheres"
Um homem conhecido pelo "dador de esperma mais famoso do mundo" já é pai de 18 filhos e assume que quer fazer sexo mais vezes para ajudar as mulheres a engravidar.
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A CAMINHO DO OBJECTIVO |
Kyle Gordy, de 27 anos, vive na Califórnia, EUA, mas quer mudar-se para o Reino Unido para poder ajudar mais mulheres. O dador de esperma não quer perfilhar nenhum dos filhos mas na sua página do Facebook partilha os testes de gravidez que dão positivo depois das suas "doações" de esperma.
Kyle começou a ajudar mulheres quando tinha 20 anos e segundo o The Sun o homem é contactado por interessadas dezenas de vezes por mês.
"Eu sou um homem muito popular. 100 pessoas entram em contacto comigo todos os meses. Estou em ótima forma. Eu não consigo ajudar todas as pessoas mas costumo doar o esperma a pelo menos duas pessoas e às vezes quatro", afirmou ao Mirror. Gordy diz ainda que a maioria das mulheres usa a amostra de espermatozóides e que prefere injéta-los em casa com recurso a uma seringa.
Pelo contrário, outras mulheres preferem ter sexo com o dador que diz tentar tornar o ato "divertido".
* No sémen deste benemérito verifica-se total ausência de espermatozóides coxos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Quercus alerta que o paquete Funchal,
.que vai ser transformado em hotel, tem
.100 toneladas de amianto
.que vai ser transformado em hotel, tem
.100 toneladas de amianto
A Quercus aguarda uma resposta das autoridades portuguesas e inglesas para perceber de que forma vai o navio ser transportado para Londres, onde deverá ser convertido num hotel.
A empresa britânica Signature Living, que comprou o paquete Funchal
no início do mês de dezembro e que tem intenções de o transformar em
hotel, precisa de retirar 100 toneladas de amianto
antes de avançar com a obra. Os números foram avançados pela Quercus,
que preocupada com o impacto ambiental implicado no transporte do navio,
pretende obter uma resposta das autoridades nacionais e britânicas no
que concerne ao transporte do navio até à capital inglesa.
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A
compra do navio, que já gerou tema de discussão no parlamento britânico,
foi também discutida pela associação ambientalista International Ban
Asbestos Secretariat (IBAS), que tem vindo a colaborar com a Quercus em
matérias relacionadas com os malefícios da presença de amianto em obras.
Ambas as associações já alertaram as autoridades para o risco
ambiental que envolve o transporte do paquete até Londres, que por estar
danificado e em condições precárias pode libertar partículas de amianto
nas águas. Surgiram então dois cenários possíveis: Ou o navio é rebocado até ao Reino Unido, ou vai ser sujeito a obras antes de partir para o seu destino.
À TSF,
Carmen Lima, responsável pelo SOS Amianto da Quercus, disse que: “Ao
ser rebocado, nós temos de ter garantias de que as autoridades marítimas
inglesas vão receber este barco e que a remoção do amianto vai ser
possível em Inglaterra. Caso as autoridades marítimas inglesas não
autorizem a receção deste barco com a presença de amianto, então tem de
ser assegurada a remoção do amianto aqui em Portugal”
A
responsável da Quercus concluiu dizendo que: “Nós já comunicamos com a
nossa congénere inglesa, todas as autoridades inglesas já têm
conhecimento desta situação e estão alerta para saber o que vai ser
resolvido em relação às autoridades portuguesas sobre esta matéria.”
* Lisboa está cheia de amianto nas coberturas dos prédios e a Quercus preocupa-se com o navio Funchal, entende-se?
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HOJE NO
"RECORD"
Até a Primeira Ministra da Noruega
gozou com despedimento de Mourinho
Erna Solberg ficou "horrorizada" com a notícia da saída do português
Na terça-feira à noite, no meio de toda a loucura que se viveu em torno
da saída de José Mourinho e a busca por um novo treinador, o Manchester
United precipitou-se e, ao fim da noite, deixou fugir a informação de que Ole Gunnar Solksjaer seria o sucessor do português.
O anúncio não foi oficial, mas a primeira-ministra norueguesa entendeu a
fuga como tal e deixou logo uma mensagem de felicitações na rede social
Twitter.
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Ora, percebendo que se tinha antecipado, Erna Solberg acabou por apagar o
'tweet', algo que justificou horas à ESPN com muito humor à mistura.
"Apaguei o 'tweet' depois de perceber, horrorizada, que o facto de o
Solksjaer rumar ao Manchester United poderia abrir caminho para que o
Mourinho orientasse a minha equipa, o Brann", atirou com humor a líder
nórdica, para depois explicar, agora mais a sério, o que motivou a sua
decisão.
"Brincadeiras à parte, como muitos noruegueses estava ansiosa para
receber essa notícia na noite passada. Quando vi aquilo que julguei ser a
confirmação deixei a minha mensagem de felicitações, mas depois percebi
que o tinha feito demasiado cedo", explicou Solberg, que considera este
dia como "um grande dia para o futebol norueguês".
A líder do governo norueguês, refira-se, voltou a publicar o mesmo 'tweet' esta quarta-feira, agora já depois da confirmação oficial por parte do emblema de Old Trafford.
"Finalmente foi confirmado! Um grande dia para o futebol norueguês. Boa
sorte no comando dos red devils", escreveu Erna Solberg.
* José Mourinho já produziu mais riqueza para os países onde treinou clubes, que Erna Solberg poderia produzir se fosse primeira-ministra durante 100 anos consecutivos. A senhora deve ter ficado engasgada com os 27 milhões de indemnização que o treinador vai receber.
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1. Colocam cartazes de descontos e saldos
apelativos
Na época festiva, as lojas costumam anunciar descontos em
determinados
artigos para levar o consumidor a entrar. Estando
na loja, torna-se muito mais fácil comprar alguma coisa. Na maioria
das vezes, são até
artigos sem qualquer promoção.
2. Colocam os produtos ao nível dos olhos
Especialistas em consumo afirmam que os produtos colocados
nas
prateleiras ao nível dos olhos têm mais tendência a serem
comprados. Por
essa lógica, é no topo e nas prateleiras de baixo
que se encontram os
melhores negócios.
3. Colocam os preços a terminar em "0,99"
para parecerem mais baratos
Os consumidores têm tendência a comprar os produtos, por exemplo,
a 7,99 euros do que a 8,00 euros.
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a 7,99 euros do que a 8,00 euros.
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4. Colocam os consumidores com vontade de
gastar
Cada aspeto do design da loja é pensado e projetado
cuidadosamente para levar os consumidores a gastarem mais,
incluindo até a música de fundo.
5. Enchem as zonas perto da caixa com
produtos tentadores
Doces, pilhas e mais artigos costumam estar localizados perto
da zona das caixas, levando os consumidores a colocar no
carrinho quase
inconscientemente.
IN "DINHEIRO VIVO"
03/12/18
03/12/18
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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