Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/12/2018
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Kylo Ren - Chastity Twist
General Hux - Grand Johnson
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi
Chewbacca - Trixie Hobbitses
Poe Dameron - Watch This Space
Finn - Florence Sassingale
Rey - Fiona Ample
Rose Tico - Curly Bright
BB-8- Harleen Quinzeal
Super Leader Snoke - Andrew Lynch
R2-D2 - Kitty Glitter
C3-PO - David Ten-Inch
Yoda - Lithium Little
Admiral Holdo - Burgundy Brixx
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley
Captain Phasma - Androsia Wilde
FONTE: Geekenders
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4-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA
Kylo Ren - Chastity Twist
General Hux - Grand Johnson
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi
Chewbacca - Trixie Hobbitses
Poe Dameron - Watch This Space
Finn - Florence Sassingale
Rey - Fiona Ample
Rose Tico - Curly Bright
BB-8- Harleen Quinzeal
Super Leader Snoke - Andrew Lynch
R2-D2 - Kitty Glitter
C3-PO - David Ten-Inch
Yoda - Lithium Little
Admiral Holdo - Burgundy Brixx
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley
Captain Phasma - Androsia Wilde
The Storm Troopers
Ginger Femmecat
Donna Jazz
Cado Winter
AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|
*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!
FONTE:
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Governo Regional investe na reprodução
.de coelhos bravos
.de coelhos bravos
O
objectivo é reproduzir coelhos bravos em cativeiro, animais que serão
depois utilizados para o repovoar zonas indicadas para caça. O Instituto
das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN) quer tornar a povoar as
áreas que foram afectadas por doenças, repondo nesses locais um efectivo
reprodutor mínimo que assegure a continuidade das colónias de coelhos.
Os
parques de reprodução de coelhos bravos em cativeiro, um na Madeira e
outro no Porto Santo, começaram a ser analisados pelo Governo Regional
no primeiro semestre deste ano e a empreitada vai arrancar dentro de
pouco tempo, agora que o contrato foi assinado.
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A empreitada de
construção de parque de criação de coelhos bravos em cativeiro na ilha
da Madeira e do Porto Santo custa 326 mil euros (acrescido de IVA à taxa
legal em vigor) aos cofres do executivo madeirense. Os valores a pagar
estão inscritos no orçamento privativo do IFCN para 2019. Com este
projecto, o Centro Cinegético da Casa Velha também vai ser beneficiado,
de modo a melhorar a eficácia na reprodução de perdizes e de codornizes e
aumentar o número de aves para repovoamento.
Recorde-se que os
surtos de Mixomatose e da Doença Hemorrágica Viral (DHV), que afectaram a
Madeira nos últimos anos, ainda que periodicamente, bem como a ilha do
Porto Santo, caracterizaram-se por apresentarem elevado grau de contágio
e causaram elevadas taxas de mortalidade. Consequentemente,houve uma
diminuição drástica das populações de coelhos bravos (Oryctolagus
cuniculus).
Como esta é a principal espécie cinegética da Região,
assim como parte da cadeia alimentar de outras espécies, o Governo
Regional quer assegurar a sua continuidade.
Por causa do
decréscimo das populações de coelho bravo, a pressão cinegética (caça)
incidiu nos últimos anos nas aves, como a perdiz vermelha, a codorniz,
daí que seja urgente aumentar também estas espécies. O investimento nos
parques de reprodução de coelhos bravos e na beneficiação do Centro
Cinegético da Casa Velha tem em vista aumentar a capacidade de
reprodução em cativeiro para tornar a caça a estas espécies sustentável.
* O PSD precisa de mais militantes.
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O aumento do proteccionismo, a turbulência em países emergentes, problemas orçamentais em Itália e o Brexit já prejudicaram a confiança, a procura e o crescimento económico em diferentes medidas. E não há muita esperança de alívio em 2019. Dificilmente a expansão global ficará paralisada, mas quase certamente chegará uma fase de maior lentidão.
Na China, dados recentes mostraram que a economia perdeu velocidade outra vez em Novembro. O crescimento da produção industrial diminuiu e o desempenho das vendas no retalho foi o pior desde 2003.
A boa notícia é que, mesmo após uma década de dinheiro fácil, autoridades como Powell e o presidente do BCE, Mario Draghi, ainda sinalizam uma postura flexível no próximo ano. Em Frankfurt, Draghi afirmou que o pano de fundo global é "caracterizado por uma maior incerteza generalizada". O presidente do BCE provocou a desvalorização do euro ao declarar que o "balanço de riscos está a migrar para pior".
"Estamos a ver políticas públicas que dificultam a continuidade do crescimento — seja para o défice nos EUA ou guerras comerciais", explicou Jack Lew, que foi secretário do Tesouro americano durante o governo Barack Obama. "Há muita incerteza e ruptura numa economia que já está no final do ciclo."
Também o comandante do Banco Popular da China, Yi Gang, avisou que o crescimento está a sofrer uma maior pressão e que a política monetária continuará a dar apoio. Yi Gang reconheceu que o relacionamento com os EUA mudou e acrescentou que a Reserva Federal "está mais imprevisível quanto ao ciclo de aumento de juros do que estava há vários meses".
Na reunião do Norges Bank semana, autoridades norueguesas focaram-se "particularmente nas perspectivas para a economia global" e mencionaram "persistentes conflitos comerciais e turbulência em torno de processos políticos na Europa."
Um destes processos — a saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit — deixou o Banco da Inglaterra refém. O comandante da instituição, Mark Carney, subiu a taxa de juro duas vezes desde o final de 2017, mas a próxima decisão é incerta, dado que os britânicos estão num luta entre si sobre o acordo para se divorciarem da UE. Até haver uma solução, as autoridades monetárias aguardam.
Para muitos bancos centrais, a economia interna traz aspectos positivos: desemprego baixo sustentando a procura e custos de captação atraentes que incentivam investimentos. A queda recente do preço do petróleo — que o presidente americano, Donald Trump, descreveu como equivalente a um corte de imposto — também gera alívio. Porém, as autoridades não podem ignorar as ameaças indefinidamente.
"A economia pode suportar um período curto de grande incerteza sobre políticas públicas e volatilidade nos mercados", afirmou Ethan Harris, economista-chefe global do Bank of America, num relatório enviado a clientes. "Mas a paciência tem limite."
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Bancos centrais de todo o mundo
temem perspectivas de 2019
As preocupações de bancos centrais do mundo inteiro para 2019 tornaram-se evidentes, depois de muitos alertarem para o cenário de a economia global poder estar a entrar num período de maior incerteza.
O Banco Central Europeu considera que os riscos
ao crescimento aumentaram, embora tenha suspendido o seu principal
programa de estímulos. Na Suíça e Noruega, autoridades citaram ameaças
capazes de causar estragos consideráveis. Já o comandante do banco
central chinês admitiu que a economia enfrenta obstáculos.
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Os
alertas chegaram antes de a Reserva Federal dos EUA anunciar a próxima
decisão de política monetária. Aparentemente, o quadro está a ser
reavaliado. O presidente da Fed, Jerome Powell, sugeriu que a
trajectória de subidas de juros não será tão agressiva quanto se
pensava. Também se discute até que ponto a economia americana pode estar
perto de cair em recessão. A Pimco afirmou que os riscos fazem "piscar a
luz laranja".
O aumento do proteccionismo, a turbulência em países emergentes, problemas orçamentais em Itália e o Brexit já prejudicaram a confiança, a procura e o crescimento económico em diferentes medidas. E não há muita esperança de alívio em 2019. Dificilmente a expansão global ficará paralisada, mas quase certamente chegará uma fase de maior lentidão.
Na China, dados recentes mostraram que a economia perdeu velocidade outra vez em Novembro. O crescimento da produção industrial diminuiu e o desempenho das vendas no retalho foi o pior desde 2003.
A boa notícia é que, mesmo após uma década de dinheiro fácil, autoridades como Powell e o presidente do BCE, Mario Draghi, ainda sinalizam uma postura flexível no próximo ano. Em Frankfurt, Draghi afirmou que o pano de fundo global é "caracterizado por uma maior incerteza generalizada". O presidente do BCE provocou a desvalorização do euro ao declarar que o "balanço de riscos está a migrar para pior".
"Estamos a ver políticas públicas que dificultam a continuidade do crescimento — seja para o défice nos EUA ou guerras comerciais", explicou Jack Lew, que foi secretário do Tesouro americano durante o governo Barack Obama. "Há muita incerteza e ruptura numa economia que já está no final do ciclo."
Também o comandante do Banco Popular da China, Yi Gang, avisou que o crescimento está a sofrer uma maior pressão e que a política monetária continuará a dar apoio. Yi Gang reconheceu que o relacionamento com os EUA mudou e acrescentou que a Reserva Federal "está mais imprevisível quanto ao ciclo de aumento de juros do que estava há vários meses".
Na reunião do Norges Bank semana, autoridades norueguesas focaram-se "particularmente nas perspectivas para a economia global" e mencionaram "persistentes conflitos comerciais e turbulência em torno de processos políticos na Europa."
Um destes processos — a saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit — deixou o Banco da Inglaterra refém. O comandante da instituição, Mark Carney, subiu a taxa de juro duas vezes desde o final de 2017, mas a próxima decisão é incerta, dado que os britânicos estão num luta entre si sobre o acordo para se divorciarem da UE. Até haver uma solução, as autoridades monetárias aguardam.
Para muitos bancos centrais, a economia interna traz aspectos positivos: desemprego baixo sustentando a procura e custos de captação atraentes que incentivam investimentos. A queda recente do preço do petróleo — que o presidente americano, Donald Trump, descreveu como equivalente a um corte de imposto — também gera alívio. Porém, as autoridades não podem ignorar as ameaças indefinidamente.
"A economia pode suportar um período curto de grande incerteza sobre políticas públicas e volatilidade nos mercados", afirmou Ethan Harris, economista-chefe global do Bank of America, num relatório enviado a clientes. "Mas a paciência tem limite."
* Os crânios da finança já sabem o que vai acontecer em 2019 e vão informando da desgraça aos bochechos.
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FONTE: Super Documentários
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XXIX- MEGA MÁQUINAS
1-CAMIÕES
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal História
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PJ prende oito civis que roubaram
as armas de Tancos
Megaoperação da PJ visa capturar todos os autores do furto do arsenal de guerra.
Uma megaoperação da Unidade de Contraterrorismo da Polícia Judiciária no centro do País, e sobretudo na zona de Tomar, com buscas e oito civis detidos, visa esta manhã capturar todos os autores do furto do arsenal de guerra, nos paióis do Exército em Tancos, a 29 de junho de 2017.
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Executaram o crime, sabe o CM, em cumplicidade e às ordens de João Paulino, o ex-fuzileiro de 36 anos - já preso entretanto pelo posterior esquema encenado com a PJ Militar de reaparecimento da maior parte do arsenal - que escondeu o material de guerra na propriedade da avó em Portela de Carregueiras, Tomar.
Entraram na base militar através de uma vedação que cortaram, transportando depois os explosivos, munições e granadas, em carrinhas, ao longo de 35 quilómetros até à propriedade da avó de João Paulino. Hoje, para além das detenções, as mais de dez buscas em curso noutras propriedades ligadas aos suspeitos também são determinantes para a PJ tentar recuperar 1450 munições de 9 mm que não foram devolvidas a 18 de outubro de 2017, quando Paulino, articulado com militares da GNR de Albufeira e elementos da PJM, fizeram aparecer a maioria do material no local ermo na zona da Chamusca.
Resolvida a questão da farsa montada entre a cúpula da PJ Militar e elementos da GNR - o que levou, em setembro passado, a oito detenções, nomeadamente do diretor da PJM -, faltava à PJ civil resolver o caso da autoria do furto em si, que ficará arrumado com a operação de hoje. Recorde-se que, face à pressão mediática do caso, com contornos políticos que já levaram às quedas de um ministro da Defesa e do chefe do Estado Maior do Exército, e à pressão da própria investigação da PJ, João Paulino contactou depois do furto um amigo da GNR de Albufeira, ex-pára-quedista, no sentido de devolver o material para aliviar a pressão, sem ser apanhado.
O militar falou com o chefe direto, na GNR, e este com elementos da PJM - tendo a proposta de encenação chegado ao diretor da PJM, que concordou com a mesma: o objetivo era ficar com os louros da apreensão e impedir a PJ civil de ter sucesso na investigação. Assim, foram à propriedade da avó de Paulino buscar o material, abandonando-o na Chamusca.
E, entretanto, um elemento da PJM simulou uma chamada anónima para o piquete da PJM, a partir de uma cabine no Montijo, a dar conta do abandono do arsenal de guerra - telefonema atendido pelo major Vasco Brazão, outro cúmplice da farsa. Foram todos apanhados pela Unidade de Contraterrorismo da PJ e presos.
* Ninguém melhor que a PJ para elucidar sobre o "patriotismo" de alguns militares.
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CAPICUA
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IN "VISÃO"
13/12/18
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Guadalajara
É refrescante sair da Europa para relembrar como eram os centros das cidades antes de terem todos as mesmas lojas, com as mesmas marcas
Eu não me considero uma pessoa supersticiosa. Mas a verdade é que
isso não é bem verdade. E a prova é que sou incapaz de entrar no palco e
no avião com o pé esquerdo. É ver-me trocar o passo discretamente,
quando não é o direito que está em lugar de avançar para a linha da
entrada, pensando com os meus botões que é melhor assim, não vá o diabo
tecê-las. Parecem as velhas passagens de ano em casa da minha avó, com
toda a gente ao pé-coxinho para, na última badalada, saltar para o ano
novo com o pé direito na dianteira. E olhem que não há grandes
semelhanças entre o palco e o avião. Sendo que, no primeiro, sou eu que
detenho o controlo das coisas e, no segundo, resta-me confiar na
expertise do piloto. No primeiro, se correr mal, não há grande dano, a
não ser talvez uma pequena mossa na autoestima, dependendo do tamanho do
prego, enquanto no segundo: kaput! A única semelhança é que, quando
corre bem, as pessoas tendem a bater palmas (mas nem sequer é para a
mesma pessoa).
Enfim. Desta vez entrei de pé direito em
três aviões, para entrar de pé direito num palco a nove mil quilómetros
da minha porta. Guadalajara foi o destino, com a missão de representar o
rap lusófono na maior feira do livro da América Latina, no ano em que
Portugal é o país convidado! Cheguei vinte e quatro horas depois da
partida (menos doze do que a minha mala) e foi o jet lag que me deu a
verdadeira dimensão da honra de fazer parte da delegação portuguesa.
Pois, com a diferença horária, era das primeiras a madrugar no serviço
de pequeno-almoço do hotel e, a cada dia, surpreendia-me por estar entre
as entidades convocadas. Parecia que o hotel tinha sido tomado pela
secção de literatura contemporânea da Biblioteca Nacional: Lídia Jorge,
José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Valter Hugo
Mãe, Gonçalo M. Tavares, Dulce Maria Cardoso, entre muitos outros
autores, tudo no buffet del desayuno com um prato de fruta numa mão e
uma tigela de cereais na outra. Já para não falar dos músicos, dos
atores, dos editores e dos outros representantes da cultura portuguesa.
Uma honra, mesmo para quem está de fuso trocado, ao ponto de não saber
de que terra é.
O concerto correu muito bem. Apesar da chuva torrencial que fez
questão de cair durante todo o dia e toda a noite. (Tantas horas de voo
para ser recebida pela familiar borrasca portuense.) Foi especial pelo
entusiasmo de um público que não conhecia a minha música. Foi especial
por ter comigo duas convidadas talentosíssimas, Sara Tavares e Eva
RapDiva. E foi especial porque foi o último concerto antes de uma
paragem de vários meses.
Nos
dias seguintes, consegui confirmar a impressão de que os mexicanos são
no geral simpáticos e surpreendentemente eficientes. Que não há limite
para a variedade de souvenirs com a cara da Frida Khalo. Que o conceito
de picante no México está noutra escala de medida. Que Guadalajara
(apesar das más-línguas) até tem conteúdo turístico. Que é refrescante
sair da Europa para relembrar como eram os centros das cidades antes de
terem todos as mesmas lojas, com as mesmas marcas e as mesmas coisas.
Que tenho mesmo uma compulsão por feiras, mercados, arte popular e
artesanato em geral. Que esparguete à bolonhesa é o prato mais universal
dos cardápios deste mundo. Que há vários sinónimos para a palavra
cardápio (entre carta, menu, ementa, lista e coisa que o valha). E que o
abacate é mesmo muito melhor no seu habitat natural.
E talvez
porque vos escrevo no voo de regresso, em hora e latitude indefinidas e
com uma escala de madrugada ainda por fazer, apraz-me terminar esta
crónica dizendo que quem acha que a aeronáutica é coisa complicada, e
que a literatura é um ofício difícil e exigente, nunca deve ter tentado
enfiar-se numas meias de descanso. (Lembrete: pelo sim pelo não, na
próxima vez, visto o pé direito primeiro).
IN "VISÃO"
13/12/18
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Moçambique inova com farinha de
banana que aproveita todo o fruto
A Finana foi criada há três anos por Filomena Matimbe, uma empreendedora moçambicana que decidiu valorizar de outra forma um dos alimentos mais consumidos em Moçambique
Uma empreendedora moçambicana criou uma empresa que produz farinha de
banana e aproveita 100% do fruto, reforçando a qualidade nutricional do
alimento e eliminando os resíduos. A Finana foi criada há três anos por
Filomena Matimbe, que decidiu valorizar de outra forma um dos alimentos
mais consumidos em Moçambique.
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MIOLOS DE OURO |
“A banana é uma boa fruta e as
pessoas devem continuar a comê-la, mas encontrei outra alternativa de
comer banana, com mais nutrientes e melhor aproveitamento da fruta”,
disse à Lusa a empresária de 54 anos. Depois de se formar em
Administração e Gestão de Empresas em Chimoio, uma das regiões que mais
produz banana em Moçambique, Filomena voltou a Maputo, comprou uma
“machamba” (plantação) de banana e começou a desenvolver a sua ideia.
A transformação do fruto em farinha permite aumentar a sua
conservação (a banana só dura nove dias, mas a farinha tem dois anos de
validade) e até a casca, normalmente usada para a alimentação animal,
pode ser aproveitada.
“Este ano iniciei a produção de farinha de
banana com casca que tem mais nutrientes do que a farinha. Além disso,
consigo fazer todo o aproveitamento do fruto”, eliminando o que seria
considerado lixo, adianta a responsável da Finana.
Para produzir a
farinha simples, a casca de banana é separada, seca e moída para fazer
ração, enquanto a linha de farinha integral incorpora a casca de banana,
aumentando o nível de nutrientes e os polifenóis (substâncias
antioxidantes), que torna este alimento “um aliado forte na luta contra o
cancro”, sublinha.
A Finana, que emprega 13 trabalhadores, compra
95% da banana (verde) que usa aos agricultores locais e os restantes 5%
são produzidos na pequena “machamba” de Filomena. Atualmente, produz
500 quilos de farinha por dia, mas Filomena está à procura de
investidores para fazer crescer o negócio.
“Precisava de cerca de
300 mil dólares para triplicar a produção diária e gostaria no futuro de
construir uma fábrica própria”, sonha a gestora, que já investiu 110
mil dólares na empresa.
A farinha da Finana é vendida sobretudo a
organizações não-governamentais (ONG) que distribuem alimentos em
escolas e hospitais, mas chega também a cerca de 30 supermercados de
Manhiça e Maputo.
Atualmente dispõe de uma gama de quatro produtos
(farinha de banana com castanha, integral, simples e biscoitos), mas
Filomena continua a tentar inovar. “Podemos fazer tudo com a farinha, de
bolos a esparguete”, garante, acrescentando que esta experiência já foi
feita em Itália, com bons resultados.
* Miolos de ouro.
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HOJE NO
"RECORD"
Camille Herron:
262 quilómetros em 24 horas...
com cerveja e tacos pelo meio
Chama-se Camille Herron, tem 36 anos, e na semana passada bateu o
recorde da maior distância corrida 24 horas: uns incríveis 262,192
quilómetros! O feito foi alcançado na Desert Solstice Invitational, em
Phoenix, prova que servia como qualificação para a seleção nacional dos
Estados Unidos para este tipo de eventos e que contou com 33 corredores à
partida, que tinham como missão dar o máximo de voltas à pista (de 400
metros).
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Camille Herron levou a melhor sobre toda a concorrência e quebrou o
anterior máximo, que pertencia à polaca Patrycja Bereznowska, por mais
de dois quilómetros. Refira-se que, para lá do recorde global de maior
distância corrida em pista ao longo das 24 horas, a norte-americana
conseguiu também fixar o melhor registo mundial feminino nas 100 milhas,
distância que percorreu em 13:25 horas. Ao todo, Herron completou mais
de 650 voltas, finalizando o seu desafio com um ritmo médio de 5:29
minutos por quilómetro.
O 'segredo' está na cerveja?
Através da sua conta na rede social Instagram, onde partilhou imagens
do feito, a ultramaratonista revelou alguns pormenores sobre a sua
prova, desde o facto de ter utilizado três pares de sapatilhas ao longo
da corrida (dois Nike 4% Vaporfly e um Nike Pegasus Turbo) ou de ter
começado a prova com camisola cava e ter colocado com manguitos, luvas e
gorro com a chegada da noite. Mas o dado mais curioso terá sido mesmo o
sucedido nas últimas "cinco a seis horas", onde foi "ressuscitada dos
mortos" por uma poção... especial.
"Choquei com o 'muro' pelas 2, 3 da manhã, altura em que me deram uns tacos e uma cerveja. Tive de andar durante umas quantas voltas enquanto comia e bebia, mas depois disso comecei a sentir que podia continuar", declarou a corredora, em entrevista à Sports Illustrated.
* Por um lado admiramos a tenacidade da atleta, brutal, mas também é brutal o desumano exagero e o absurdo deste tipo de provas, não trazem nada de positivo ao desporto.
"Choquei com o 'muro' pelas 2, 3 da manhã, altura em que me deram uns tacos e uma cerveja. Tive de andar durante umas quantas voltas enquanto comia e bebia, mas depois disso comecei a sentir que podia continuar", declarou a corredora, em entrevista à Sports Illustrated.
* Por um lado admiramos a tenacidade da atleta, brutal, mas também é brutal o desumano exagero e o absurdo deste tipo de provas, não trazem nada de positivo ao desporto.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PGR ameaça demitir-se caso haja mudanças no Conselho Superior
do Ministério Público
Lucília Gago afirmou que qualquer alteração à composição do Conselho Superior do Ministério Público seria uma "grave violação do princípio da autonomia". E põe em causa a sua continuação no cargo
A procuradora-geral da República (PGR), Lucília Gago, afirmou esta
segunda-feira que qualquer alteração à composição do Conselho Superior
do Ministério Público (CSMP) seria uma "grave violação do princípio da
autonomia".
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Discursando em Coimbra, Lucília Gago aproveitou o
momento para "deixar claro que qualquer alteração relativa à composição
do Conselho Superior do Ministério Público que afete o seu atual desenho
legal - designadamente apontando para uma maioria de membros não
magistrados - tem associada grave violação do princípio da autonomia".
Lucília
Gago salientou ainda que qualquer mudança nesse sentido representaria
também uma "radical alteração dos pressupostos que determinaram" a
aceitação que fez do cargo de procuradora-geral da República.
A
PGR falava durante a tomada de posse da nova procuradora-geral
distrital de Coimbra, Maria José Bandeira, que sucede a Euclides Dâmaso.
Na
cerimónia, Lucília Gago realçou que o Ministério Público, face às
atribuições e aos desafios correntes, se vê confrontado com uma
necessidade de uma cada vez maior congregação de esforços.
"Só uma
total e firme determinação na defesa das matrizes incontornáveis da
magistratura do Ministério Público permitirá a sedimentação de um
percurso de afirmação, sendo essencial e urgente realizar-se uma maior
modernização, numa lógica libertadora e de progresso", afirmou.
Na
quinta-feira, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério
Público (SMMP), António Ventinhas, justificou a marcação de uma greve em
fevereiro com a alegada intenção do PS e PSD de alteração da composição
do CSMP.
Segundo Ventinhas, com aquela alteração, ficando em
maioria os membros designados pelo poder político, o que está em causa é
o "controlo do Ministério Público e da investigação criminal",
designadamente o combate à corrupção e à restante criminalidade
económico-financeira.
Já no sábado, a ex-PGR Joana Marques Vidal
também defendeu que "será de manter" a atual composição do CSMP, em nome
da independência dos tribunais.
Inicio da tempestade
A
tempestade entre os magistrados do Ministério Público foi desencadeada
depois do líder do PSD ter dito que pretendia discutir a alteração da
composição do Conselho Superior do MP. órgão com poderes de gestão e
disciplina sobre os magistrados daquele órgão de soberania. A que se
juntou uma declaração em plenário do deputado socialista Jorge Lacão no
mesmo sentido, quando da discussão na generalidade da proposta da
proposta de lei de revisão do Estatuto do MP.
A conjugação das
duas coisas foi um rastilho que levou a uma reunião de "urgência" do
Sindicato dos Magistrados do Ministério Pública, na passada
quinta-feira. Reunião da qual saiu a deliberação de convocar uma greve,
sem data marcada, para o início do ano. Quando o presidente da estrutura
sindical, António Ventinhas, anunciou a greve, o PS já se preparava
para recuar.
O vice-presidente da bancada socialista Filipe Neto
Brandão veio garantir que a "autonomia do MP nunca esteve, não está e
não estará em causa". E que não era propósito do PS alterar o critério
de garantia de uma maioria de magistrados do MP superior aos elementos
eleitos ou designados fora dessa magistratura.
O Presidente da
República também se pronunciou em dois momentos sobre o assunto. Marcelo
Rebelo de Sousa primeiro defendeu que qualquer alteração à composição
do MP necessitaria de uma revisão constitucional e depois veio dizer que
não era necessária. Mas as suas palavras foram de defesa da manutenção
da atual composição do Conselho Superior do Ministério Público.
* Gostamos de pessoas assim, sem medo ou apego ao poder, tem o nosso respeito.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/1
2-Gente diferente
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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151-NO GINÁSIO
BARRIGA SARADA
DESAFIO DA PRANCHA/4
Diminua a Flacidez
COM PROFESSORA DANIELLA DIAS
* Com vídeo de hoje inicia-se um conjunto de 5 exercícios curtos de grau de dificuldade elevado. O objectivo é a práctica de cada um em dias consecutivos. Como é hábito apenas divulgaremos um por semana e se ao fim da edição da série optar por fazer um em cada dia tem a nossa admiração.A experiência e capacidade pedagógica da professora Daniella não deixam dúvidas..
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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