Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/12/2018
.
68-ARTE ARRISCADA
PAINTED
Interpretação de:
Dorothy Saykaly
Direcção:
Duncan McDowall
Coreografia
Dorothy Saykaly
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Professora afastada de escola
por dizer que Pai Natal não é real
Mulher disse a uma turma de primeiro ano que o Pai Natal não existia e foi afastada do distrito escolar.
Uma professora substituta foi afastada de um distrito escolar de Nova Jérsia, nos Estados Unidos, depois de dizer a um grupo de alunos do quinto ano que o Pai Natal não é real.
.
"A professora foi afastada do distrito", anunciou o superintendente escolar Rene Rovtar.
Já no início da semana, o diretor da Escola de Cedar, Nova Jérsia, tinha enviado uma carta aos pais a pedir desculpa pelo comportamento da docente substituta perante os alunos de primeiro ano.
"Como o pai de quatro, sou muito sensível a estas situações", disse o diretor. A questão ficou conhecida como "The Santa Affair" - "O Caso do Pai Natal", em português.
* Não admira, metade da população americana acredita que a astrologia é uma ciência e Trump foi eleito presidente.
Se Bento XVI fosse americano o que lhe teria acontecido quando afirmou que Cristo não nasceu a 25 de dezembro?
.
.
FONTE: PARE E PENSE
.
9-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA
* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen.
A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra.
Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?
FONTE:
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
CGTP acusa Governo de “cumplicidade” com patrões ao fixar salário mínimo
em 600 euros
O secretário-geral da CGTP-IN lembrou que este ano houve um "conjunto vasto" de contratos coletivos de trabalho pelo que considera haver condições para um aumento
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, afirmou terça-feira,
no Funchal, que há condições para subir o salário mínimo para 650 euros
em 2019 e acusou o Governo de “cumplicidade” com o patronato ao fixá-lo
nos 600 euros.
.
“Os salários dos trabalhadores estão praticamente
estagnados e ainda recentemente tivemos o exemplo do Governo que, em
cumplicidade com os patrões, ficou-se pelos 600 euros [de salário
mínimo], ou seja, um aumento de 67 cêntimos por dia”, disse o dirigente
sindical.
Arménio Carlos participou na inauguração da Casa Sindical da Madeira,
a nova sede a União dos Sindicatos da região autónoma (USAM) e da
Associação das Delegações Sindicais Conjuntas, no centro da capital
madeirense.
“Os salários dos trabalhadores continuam a não
corresponder àquilo que seria desejável e exigível. A economia cresce,
mas as desigualdades permanecem”, sublinhou o líder da Intersindical,
vincando que era possível “concretizar” os 650 euros de salário mínimo
já a partir de janeiro.
Arménio Carlos lembrou que este ano houve
um “conjunto vasto” de contratos coletivos de trabalho que estabeleceu
valores mínimos superiores ao salário mínimo nacional, atualmente de 580
euros, pelo que considera haver condições para um aumento de acordo com
a proposta da CGTP.
O sindicalista referiu, por outro lado, que a
proposta sobre a contratação coletiva apresentada pelo Governo na
Assembleia da República é “inaceitável”, porque “mantém tudo aquilo que
de pior a legislação do trabalho tinha anteriormente e, em alguns casos,
até a agrava”.
Arménio Carlos alertou, ainda, para o aumento da
contestação social, sublinhando que resulta do facto de grande parte dos
compromissos que o executivo assumiu com os sindicatos e os
trabalhadores não ter sido cumprida.
“A célebre máxima de ‘palavra
dada é palavra honrada’ aqui funcionou ao contrário. E, por isso, não
resta aos trabalhadores outro caminho que não seja o da luta”, disse,
realçando que Governo “está de costas voltadas para dar resposta aos
principais problemas dos trabalhadores”.
* Não há nenhum governo no mundo que não esteja ao lado do patronato, há até governos que são o absoluto patronato, Arménio Carlos disse uma banalidade. O problema é que há centrais sindicais situadas no lado errado dos trabalhadores.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
Casillas e as 100 vitórias na Champions: «É bom e bonito, mas... também é um pouco triste»
Uma verdadeira máquina de longevidade e de vitórias... Iker Casillas
chegou esta terça-feira, diante do Galatasaray, às 100 vitórias na Liga
dos Campeões, um número que o espanhol vê com sentimento agridoce...
.
"É bom e bonito, mas também é um pouco triste porque já são muitos
anos a jogar esta competição importante. Acompanhado com uma vitória é
mais positivo para mim e para o resto da equipa", disse o guardião
espanhol, de sorriso no rosto, em declarações à TVI.
De olho no futuro na Champions, Casillas não entra em projeções e
prefere desfrutar do momento: "Temos de viver o momento atual porque a
Champions é complicada. A nossa classificação para já foi top. Agora é
desfrutar e esperar pelo sorteio para chegar a fevereiro em forma,
porque a nossa ambição agora é interna, no campeonato e nas duas Taças."
* Parabéns a Casillas e à grande equipa do FCP que irá agora defrontar os tubarões do futebol europeu.
.
CATARINA CARVALHO
.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/12/18
.
O PSD a endireitar
ou a entortar?
O PSD está preocupado com a ameaça populista, que pode entrar-lhe pela casa dentro. E o seu líder deve ter mais esta preocupação.
Há uma guerra estranha a acontecer no PSD. É aberta. Mas é também,
como todas as lutas dos partidos, privada e codificada. Os jornalistas
tentam chegar-lhe, mas a maior parte das vezes acabam a fazer parte da
batalha, a ser arma de arremesso ou a difundir interesses. Até de forma
involuntária. Um partido, às vezes, é como um convento, e o que lá se
passa sabem os que lá estão.
Aquilo por que o PSD passou daria
cabo da sanidade de qualquer partido: ganhou eleições e não foi governo,
tendo governado o país numa crise, foi para a oposição em tempo de
vacas gordas, o líder eleito era como a coroa da cara que o liderava
antes, e levou com uma bancada parlamentar escolhida pelo antecessor...
Acrescentam-se
características do novo líder, complexas na liderança de um partido que
precisava de mobilizar-se, difíceis para relações com a imprensa,
perigosas num mundo mais a preto e branco: Rui Rio é um homem
ensimesmado, pouco preocupado com o que acham dele. Ou pelo menos pouco
preocupado em mostrar-se preocupado. Isso levou-o a frases desastrosas e
timings menos do que perfeitos, tirou-lhe margem de manobra nos media e
cortou-lhe a capacidade de marcar a agenda. Algo essencial numa
oposição feita de fora do Parlamento.
Os críticos não perdoaram o corte que Rio fez com a anterior direção,
e tornaram-se ferozes e com eco mediático. Isso levou a mais críticas
ao jornalismo - numa deriva com cada vez mais consequências, numa cadeia
de causa-efeito. Agora, estamos à beira de eleições. A hipótese que
mais parece agradar aos críticos é uma derrota forte do PSD, e a vinda
de um messias para salvar o partido.
Velho ou novo. Mas talvez os
críticos não estejam a avaliar bem os efeitos que uma derrota estrondosa
pode ter para o partido, sobretudo nestes tempos difíceis para a
direita, na Europa e no mundo. Ou talvez estejam a ver bem. Mesmo muito
bem.
Na entrevista DN/TSF, Paulo Mota Pinto, o presidente da
comissão de honra da candidatura de Rui Rio, fala do tema, que é a razão
por que a guerra no PSD transcende o partido e pode afetar-nos a todos.
Nos Estados Unidos, no Brasil e nos países de leste não foi a esquerda a
culpada pela entrada das tendências perigosas e populistas. Foi
precisamente à direita que isso aconteceu. Esses movimentos ganharam
espaço enfraquecendo a direita cosmopolita e aberta.
Paulo Mota
Pinto atira todas as culpas aos críticos que degradam o ambiente do PSD e
abrem a porta a essas tendências. Acontece que Rui Rio é que está ao
leme. E, como qualquer homem nessa função, será ele a ser julgado, pelo
seu partido, nessa liderança, pelos eleitores, tendo em conta o projeto e
as ideias que apresente, e pela História, por tudo o que acontecer à
direita - e ao espetro político português - no seu tempo. Que nenhuma
vertigem solipsista lhe ensombre esta dura, mas clara, realidade.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/12/18
.
.
"Temos de decidir se queremos acordar"
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
2018, o ano com mais mortes
de sempre em Portugal
Tendo em conta os certificados de óbito emitidos até segunda-feira, e as médias de dezembro, vamos registar mais três a quatro mil mortes do quem 2016, ano em que morreram 110 573 pessoas. Envelhecimento da população e fenómenos como a onda de calor do verão justificam estes números, e não um aumento do risco de mortalidade
As tendências que já se adivinhavam a meio do ano confirmam-se agora, 2018 vai ser o ano com mais mortes de sempre em Portugal.
Até ao final de novembro tinham morrido quase 105 mil (104 882) pessoas
no país, número que resulta do somatório de certificados de óbito
emitidos por dia desde o início do ano, a que se juntaram mais cerca de
três mil (3042) nos primeiros dez dias de dezembro. Resultado: quando
ainda faltam contabilizar três semanas para o final de 2018, já morreram
108 mil pessoas, mais do que em qualquer ano anterior a 2015 e - tendo
em conta as médias de dezembro - vamos registar mais três a quatro mil
óbitos do quem 2016, o ano com mais mortes de sempre até agora (110
573).
.
Uma tendência em que Portugal está longe de estar sozinho na Europa, como mostra o El País esta terça-feira,
ao noticiar que os primeiros meses de 2018 trouxeram um recorde de
mortalidade em Espanha, acompanhado por níveis mínimos de nascimentos. Embora
na natalidade Portugal esteja em recuperação em relação à primeira
metade da década, havendo mesmo a indicação que este ano nasceram até
outubro mais 1300 crianças do que em igual período de 2017 (dados do
'teste do pezinho'), ano em que nasceram, no total, 86 154 crianças.
Mas numa altura em que muito se tem especulado sobre a perspetiva de
mortes - embora com poucos ou nenhuns dados sobre elas - associadas à
greve dos enfermeiros, convém tirar alguma da carga dramática a estes
números. Eles resultam da mudança demográfica na sociedade, com o
pronunciado envelhecimento da população, e não de um aumento do risco de
mortalidade.
Vamos dar um exemplo prático: em 1970 morreram 93 mil pessoas em
Portugal, dez mil delas bebés com menos de um ano. No ano passado,
tivemos 109 mil óbitos, mas apenas 229 de crianças com menos de um ano
de idade. Ou seja, o risco de mortalidade era muito maior há quase 50
anos, porque apesar de haver menos mortalidade total, ela era
muito maior em grupos como o das crianças, sendo a mortalidade infantil
um dos indicadores de saúde mais significativos para medir as condições
de vida de um país.
Além disso, temos uma franja da população cada
vez mais idosa que não resiste a fenómenos climatéricos extremos como o
que sentimos no verão deste ano, com temperaturas acima dos 40º.
Uma onda de calor que também contribuiu para este número recorde de
mortes - só em 5 e 6 de agosto, dois dos dias com mais óbitos dos
últimos dez anos, registaram-se cerca de mil mortos.
Pode
parecer contraditório e até chocante à primeira vista, mas o aumento no
número absoluto de óbitos que decorre do envelhecimento da população,
explica Maria João Valente Rosa, a diretora do Pordata,
significa que a sociedade portuguesa progrediu em termos de qualidade
vida.
"O envelhecimento da população é um facto, veio para ficar e é
pelas melhores causas, é porque conquistámos espaço à morte". Ainda no verão, a propósito das mortes na onda de calor,
a presidente da Sociedade Portuguesa de Demografia, Maria Filomena
Mendes, também sublinhou ao DN que é "inevitável" ter um aumento de
mortalidade em idades taridas, já que estamos a conseguir "empurrar a
idade da morte até cada vez mais tarde, com muita população próxima dos
100 anos".
Um estudo do Institute for Health Metrics and Evaluation (Instituto
para as Métricas e Avaliação em Saúde, ligado à Universidade de
Washington), publicado em outubro, mostra que Portugal vai estar no top 5
dos países com maior esperança média de vida daqui a pouco mais de 20
anos. O nosso país merece mesmo destaque por ser o que mais aumenta a
esperança média de vida entre os países desenvolvidos, passando dos 81
para os 84,5 anos, apenas 1,3 anos atrás do espanhóis.
"Temos de decidir se queremos acordar"
Para Maria João Valente Rosa, os dados da mortalidade e do
envelhecimento não devem ser dramatizados, mas antes levar a uma
reflexão sobre como adaptar o sistema a uma pirâmide de idades que se
inverteu. E esse desafio coloca-se, principalmente, em duas áreas: a
saúde e a segurança social. "Na Saúde porque temos de repensar
um sistema demasiado centrados nos hospitais, nas urgências", aponta
Maria João Valente Rosa, que defende "cuidados mais de proximidade, para
responder a pessoas cada vez mais com doenças crónicas, com doenças
degenerativas e com menos mobilidade. E se pensarmos que muitas
zonas do interior são também das mais envelhecidas e desertificadas,
percebemos que muitas vezes os hospitais não estão logo ali à mão".
Na Segurança Social, a queda demográfica coloca um problema enorme à
sustentabilidade do sistema de pensões já a médio prazo: segundo as
Estatísticas Demográficas publicadas pelo Instituto Nacional de
Estatística há menos de um mês, daqui a apenas 30 anos o país
vai ter menos de 5 milhões de pessoas com idade para trabalhar, um
cenário que será ainda mais negro em 2080, quando a população em idade
ativa será de apenas 4 milhões. Já o número de idosos, em 2050, vai andar na casa dos 3 milhões e o de jovens vai cair para menos de um milhão.
Cenário que obriga a repensar o modelo a que estamos habituados,
dividido em três grandes fases - estudar, trabalhar, passar à reforma - e
valorizar o papel dos mais velhos, explica a diretora do Pordata.
"Podemos ter, por exemplo, uma reforma a tempo parcial, acumulada com um
trabalho, o que permite também que quem está em idade ativa tenha uma
carga de trabalho menos intensa e tempo para formação ao longo da vida,
porque a formação não pode parar aos 20 anos, e para estar com os
filhos. O critério cronológico não faz sentido, não podemos
afastar estas pessoas mais velhas e temos de valorizá-las, a atribuição
de funções tem de ser feita em função do seu mérito e não da sua idade".
As projeções do Instituto Nacional de Estatística indicam que o
índice de idosos dependentes - que mede o peso dos idosos na população
em idade ativa - vai mais do que duplicar entre 2017 e 2080, passando de
33 para 71 idosos por 100 pessoas potencialmente ativas. Se
juntarmos o número de crianças com menos de 15 anos, o chamado índice de
dependência total, percebemos que daqui a 60 anos vamos ter
praticamente o mesmo número de dependentes e de pessoas com idade para
trabalhar: o número de idosos e jovens por cada 100 pessoas
potencialmente ativas, que em 2017 foi de 55, poderá passar para 94 em
2080. Os dados demográficos são um despertador que alerta para o risco
de implosão que correm os nossos sistemas de Segurança Social e de
Saúde, ilustra Maria João Valente Rosa, que concretiza a metáfora:
"agora temos de decidir se queremos acordar".
* Portugal, um país da terceira idade.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Deputado detido em operação STOP
no Funchal com disparos
e perseguição policial
O deputado do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Luís
Miguel Calaça, foi detido pela Polícia de Segurança Pública, na
sequência de uma atribulada operação de fiscalização do trânsito,
ocorrida na madrugada do passado dia 2 de Dezembro, no Funchal, que
envolveu disparos para o ar e perseguição policial.
.
O DIÁRIO sabe
que o processo-crime já deu entrada no Departamento de Investigação e
Acção Penal (DIAP) e segue os trâmites legais. O deputado de 39 anos,
ex-presidente da Junta de Freguesia do Caniçal, foi constituído arguido e
aguarda julgamento sob o termo de identidade e residência. Poderá vir a
responder pela prática dos crimes de condução sob o efeito do álcool,
desobediência à autoridade e ainda tentativa de atropelamento a agente
policial.
Caberá ao Tribunal da Comarca da Madeira, a seu tempo,
notificar o presidente da ALM, solicitando o levantamento da imunidade
parlamentar de Luís Calaça, para que seja inquirido pelo DIAP no âmbito
deste processo e também para que responda judicialmente pelos crimes em
causa. Uma decisão que deverá, a devida altura, ser colocada a votação
no plenário.
O DIÁRIO está a tentar obter um comentário junto do
deputado Luís Calaça a propósito desta detenção, assim como saber se
está disponível para colaborar com a justiça.
* Temos vergonha de colocar a "fronha" deste reputado cidadão madeirense e militante distinto do PSD nas páginas deste miserável blogue.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
FMI avisa que estão a reunir-se
condições para a próxima crise financeira
O primeiro vice-director-geral do Fundo considera que a estão a ser reunidas as condições para uma tempestade perfeita que poderá culminar numa nova crise financeira internacional. David Lipton alerta que os mecanismos de prevenção de crises persistem "incompletos" e defende que o FMI precisa de mais recursos.
Mais de uma década depois da crise financeira
internacional desencadeada pela falência do Lehman Brothers, as
condições para uma nova crise estão a reunir-se sem que o mundo esteja
preparado para a enfrentar, sustenta o Fundo Monetário Internacional.
.
No entender de David Lipton, primeiro vice-director-geral do FMI, citado pelo The Guardian, o enquadramento de "prevenção de crises está incompleto" e pode estar-se na iminência de perder a oportunidade.
"Como costumamos dizer, devemos compor o telhado quando está sol. Mas como muitos de vocês, vejo nuvens negras a formarem-se e receio que o trabalho na prevenção de crises esteja incompleto", defendeu David Lipton numa conferência que decorreu na agência Bloomberg, em Londres.
.
No entender de David Lipton, primeiro vice-director-geral do FMI, citado pelo The Guardian, o enquadramento de "prevenção de crises está incompleto" e pode estar-se na iminência de perder a oportunidade.
"Como costumamos dizer, devemos compor o telhado quando está sol. Mas como muitos de vocês, vejo nuvens negras a formarem-se e receio que o trabalho na prevenção de crises esteja incompleto", defendeu David Lipton numa conferência que decorreu na agência Bloomberg, em Londres.
Este
dirigente do Fundo acredita que os Estados por si próprios continuam a
não deter capacidade de respostas para travar ou enfrentar uma nova
recessão internacional. Como tal, Lipton apela a um trabalho conjunto no
sentido de resolver os problemas que poderão provocar o regresso.
David Lipton mostra preocupação acerca da capacidade dos bancos centrais para enfrentar esse desafio, receando que a política monetária assente na diminuição das taxas de juros permita travar uma nova recessão.
Por outro lado, este membro do FMI avisa que o peso das dívidas públicas detidas pelas autoridades monetárias reduz a margem dos bancos centrais para cortes adicionais aos juros e para reforço dos gastos, por exemplo na compra de activos.
FMI precisa de mais recursos
O economista lembra ainda que o FMI não dispõe dos recursos necessários para ajudar a combater outra crise e recorda que aquando do último "crash" a instituição liderada por Christine Lagarde estava sem os meios necessários.
Lipton nota também que foi a atribuição de 1 bilião de dólares ao Fundo por parte de governos de todo o mundo que permitiu à instituição sediada em Washington adquirir capacidade de resposta à crise.
"Uma lição que ficou da última crise é que quando ela chegou o FMI não dispunha dos recursos necessários, portanto temos de evitar que isso aconteça da próxima vez."
Este elemento do Fundo apelou ainda à China para dar novos passos no sentido de uma maior abertura do seu mercado interno e consequente exposição à competição do mercado global. Uma acção que ajudaria a desanuviar o clima de tensão comercial entre Pequim e os Estados Unidos.
Na opinião de David Lipton a China precisa mudar porque também a sua realidade mudou e as políticas comerciais então consideradas "aceitáveis" já não o são agora. Lipton sublinha que quando a China integrou a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001, a economia chinesa valia 1 bilião de dólares e agora vale 16 biliões.
David Lipton mostra preocupação acerca da capacidade dos bancos centrais para enfrentar esse desafio, receando que a política monetária assente na diminuição das taxas de juros permita travar uma nova recessão.
Por outro lado, este membro do FMI avisa que o peso das dívidas públicas detidas pelas autoridades monetárias reduz a margem dos bancos centrais para cortes adicionais aos juros e para reforço dos gastos, por exemplo na compra de activos.
FMI precisa de mais recursos
O economista lembra ainda que o FMI não dispõe dos recursos necessários para ajudar a combater outra crise e recorda que aquando do último "crash" a instituição liderada por Christine Lagarde estava sem os meios necessários.
Lipton nota também que foi a atribuição de 1 bilião de dólares ao Fundo por parte de governos de todo o mundo que permitiu à instituição sediada em Washington adquirir capacidade de resposta à crise.
"Uma lição que ficou da última crise é que quando ela chegou o FMI não dispunha dos recursos necessários, portanto temos de evitar que isso aconteça da próxima vez."
Este elemento do Fundo apelou ainda à China para dar novos passos no sentido de uma maior abertura do seu mercado interno e consequente exposição à competição do mercado global. Uma acção que ajudaria a desanuviar o clima de tensão comercial entre Pequim e os Estados Unidos.
Na opinião de David Lipton a China precisa mudar porque também a sua realidade mudou e as políticas comerciais então consideradas "aceitáveis" já não o são agora. Lipton sublinha que quando a China integrou a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001, a economia chinesa valia 1 bilião de dólares e agora vale 16 biliões.
* Significa esta notícia que o FMI sabe de enormes vigarices na alta finança mundial mas que não tem meios para as combater.
.
.
.
.
.
XVIII-TABU
BRASIL
3. PRECONCEITO
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
.
.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
10 situações onde não deve usar
o seu cartão de crédito
.
o seu cartão de crédito
1. Comprar compulsivamente
Utilizar o cartão de crédito para as suas compras é uma tentação por si
só, mas tente mantê-lo afastá-lo do consumo compulsivo e 'terapêutico'.
Será uma forma de poupar dinheiro e não acumular dívidas desnecessárias.
2. Comprar online em sites que não são
seguros
O comércio eletrónico é cada vez mais seguro, porque cada vez tem mais
opções de pagamento através das quais não precisa de utilizar o seu
cartão de crédito. É o exemplo do MBWay, que poderá protegê-lo nas
compras que costuma fazer na internet.
3. Utilizar o cartão de crédito para
comprar nos saldos
Se comprar roupa com cartão de crédito já é uma tentação, imagine
durante a época de saldos. Evite utilizar os cartões de crédito durante
esta época, pois poderá acabar por gastar mais do que está a planear. As
dívidas poderão ser uma das consequências.
4. Pagar despesas de habitação (como a
renda, por exemplo)
O cartão de crédito deve ser utilizado para situações de emergência. O
pagamento das contas como a renda, água ou eletricidade com o cartão de
crédito são um hábito desaconselhável. Tente utilizar o dinheiro que tem
disponível na sua conta à ordem para fazer face a estas despesas.
5. Comprar itens que não pode pagar a
pronto
Tal como nas despesas da habitação, ou na época de saldos, existe a
tentação de utilizar o cartão de crédito para adquirir algo muito caro.
Evite este tipo de decisão, para conseguir evitar gerar uma dívida
desnecessária. A melhor opção é tentar poupar um bocado todos os meses
até atingir o montante necessário para comprar aquela peça que sempre
desejou.
6. Pagar propinas
As propinas são normalmente valores elevados, pelo que poderá não ser a
melhor opção pagá-las com cartão de crédito. Tente informar-se sobre as
bolsas que a Universidade tem à disposição, caso contrário tente
encontrar a melhor modalidade de pagamento para estas situações.
7. Comprar carros
Se é um amante de carros este conselho é para si. Não pague um carro com
cartão de crédito, a menos que tenha todo o processo de repor o
dinheiro bem planeado. Procure a melhor forma de pagar em prestações
para conseguir conduzir o carro dos seus sonhos.
8. Levar o cartão de crédito numa saída à
noite
Esta é uma das melhores formas de evitar surpresas desagradáveis no
momento de pagar a dívida do cartão de crédito. Numa saída à noite os
gastos podem descontrolar-se, portanto o melhor será decidir previamente
o que quer gastar e levar esse montante na sua carteira.
9. Pagar despesas de saúde
Não há nada mais importante que a saúde, por isso a melhor forma de
fazer face a estas despesas é optar por um seguro de saúde. Procure
aconselhamento junto das seguradores e veja qual a melhor opção para si,
ou simule online. Caso contrário, tente poupar todos os meses e faça um
'mealheiro da saúde'.
10. Pagar dívidas do cartão de crédito com
outro cartão de crédito
Todos os conselhos mostram exemplos a evitar, mas quando se trata de
pagar a dívida do cartão de crédito há algo que deve evitar: pagar a
dívida com outro cartão de crédito. O único resultado desta decisão será
o acumular de dívidas. Esta situação poderá gerar grandes problemas por
isso deve ser organizado e estar atento às despesas mensais com o seu
cartão de crédito.
IN "DINHEIRO VIVO"
11/12/18
.