19/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DIRECTAMENTE DO PRODUTOR



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XVII-OS RIOS E A VIDA
4- ORANGE
O OÁSIS LINEAR



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Canal Megalópolis

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/   
/DA MADEIRA"
Albuquerque diz que apoio da
 República para regressados da 
Venezuela tem sido “conversa”

O presidente do Governo Regional da Madeira declarou hoje que o compromisso do Governo da República em dar apoios financeiros para fazer face ao regresso de cidadãos da Venezuela “tem sido apenas conversa”.
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“O objectivo é comparticipação para fazer face ao fluxo de conterrâneos da Venezuela”, disse Miguel Albuquerque no âmbito de uma visita que ecfetuou ao Lar de Santa Isabel, no Funchal.

O governante social-democrata madeirense apontou que esse acordo foi celebrado entre os executivos nacional e regional, visando apoiar os que estão a regressar devido à situação crítica na Venezuela, sobretudo nas áreas da educação, saúde e integração do mercado de trabalho.

“Mas é necessário que venha para ajudar. Até agora tem havido só conversa”, afirmou o chefe do executivo insular.

Albuquerque também defendeu que o Conselho de Ministros deve aprovar o mais rapidamente possível o cronograma relacionado com a comparticipação da República na construção do novo hospital da Madeira, para que possa constar do próximo Orçamento do Estado.

O Governo da República assumiu comparticipar metade do investimento estimado para a construção daquela nova unidade hospitalar na ilha, que é de 340 milhões de euros.

* Não duvidamos que a atitude do governo da República tenha sido mais "paleiativo" mas o sr. Miguel Albuquerque também é muito conversador....

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RANI ZAKHEM
HAUTE COUTURE-PARIS
PRIMAVERA-VERÃO
2018



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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Desde 2012 que o número de desempregados 
não crescia tanto num mês de Agosto

O desemprego registado nos centros de emprego em Portugal continua a observar descidas homólogas de dois dígitos, mas este Agosto foi o pior mês dos últimos seis anos.

O número de inscritos nos centros de emprego continua 19% abaixo dos níveis registado há um ano. No total, há 338.147 desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira, dia 19 de Setembro.
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Apesar de os números estarem melhor do que há um ano, a verdade é que em Agosto, quando comparado com o mês anterior, a evolução foi oposta, tendo sido registado um aumento de 2,3%. Uma evolução que é, aliás, normal em Agosto. Contudo, a subida deste ano foi a mais acentuada desde 2012, segundo os dados disponíveis no site do IEFP.

Já quando analisados os dados das novas inscrições nos centros de emprego, verifica-se um acréscimo pelo terceiro mês consecutivo, para um total de 40.869 pessoas. Este é também o número mais elevado de novos inscritos desde Março.

Os últimos dados conhecidos sobre a taxa de desemprego referem-se a Julho, mês em que a taxa terá estabilizado nos 6,8%, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor é o mais baixo em quase 16 anos.

O IEFP adianta ainda no relatório que a queda do desemprego registado em termos homólogos foi transversal a todos os géneros, idades e escolaridade. Já a subida mensal foi sentida, sobretudo, entre as "mulheres, na procura de novo emprego, em inscrições com menos de 1 ano e em habilitações de nível superior".

* Números são números se omitirmos à soma os desempregados de longa duração a quem não vale a pena estarem inscritos nos centros de emprego porque ninguém lhes liga, se também eliminarmos os que por terem meia dúzia de horas de trabalho por semana já  são considerados "empregados", ou também aqueles que frequentam umas aulas que mais parecem cursos de "cristandade laboral", dão-lhes uns tostões e toma lá que não és desempregado.
Não vale a pena tapar o sol com  a peneira.

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OS 3 ALIMENTOS QUE
NUNCA PODEM SAIR 
DA ALIMENTAÇÃO




FONTE:  Palestrante Tiago Rocha

* Procurámos alguma informação sobre o curriculum deste senhor por termos estranhado o título de "cientista alimentar", não sabemos o que seja pois não encontrámos nenhum trabalho de investigação por ele produzido, base para que alguém possa ser considerado cientista.
Consideramos também que não é preciso ser cientista para dizer coisas acertadas e este vídeo é correcto no tema que trata, por isso o editamos.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Taxistas preparam-se para continuar protesto por tempo indeterminado

Setor dos táxis protesta contra lei que regula a atividade da Uber e empresas semelhantes.

Os taxistas estão, esta quarta-feira, em protesto nas cidades de Lisboa, Porto e Faro. A
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VALENTAÇOS
 lei promulgada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em 31 de agosto e que regula a atividade das plataformas eletrónicas de transporte como Uber ou a Cabify, está na base do protesto.

A lei que entra em vigor dia 1 de novembro não agrada aos profissionais do setor dos táxis e a manifestação pretende demover o Governo no que a esta lei diz respeito. 

* Passará a ser uma greve em sessões contínuas, folclore a verde e preto. A entrada da Uber é irreversível.

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AVELINO DE JESUS

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As lições da grande crise 
financeira de 2008 - Parte I

Dez anos volvidos, quase todos fazem hoje os seus balanços da grande crise financeira de 2008. Desses balanços podemos retirar que as análises dos ciclos económicos, dominantes nos media e nas universidades, evoluíram muito nestes 10 anos.

Apesar do conhecimento científico relevante sobre a matéria já ter mais de 100 anos1 só os destroços da crise de 2008 abriram um número significativo de olhos para o papel destrutivo das políticas de emissão excessiva de moeda e de crédito.

Ainda em 2 de agosto de 2002, Paul Krugman escreveu no New York Times: "To fight this recession the Fed needs more than a snapback; it needs soaring household spending to offset moribund business investment. And to do that, as Paul McCulley of Pimco put it, Alan Greenspan needs to create a housing bubble to replace the Nasdaq bubble." Greenspan fez-lhe a vontade e foi só esperar até 2008 para que se consumasse o rebentamento da bolha com a consequente catadupa de tragédias que se seguiram.

Apesar da grande variedade dos enfoques encontrados actualmente, é difícil encontrar patacoadas como a citação que recupero acima. Hoje são já poucos os que não atribuem às bolhas de moeda e do crédito as causas das crises económicas e financeiras. A compreensão do ciclo financeiro, das crises e do papel da moeda pelos poderes monetários melhorou muito graças aos contributos do BIS (Bank for International Settlements), que alertou e influenciou os bancos centrais recuperando e divulgando – com enorme atraso é certo – parte essencial da metodologia da obra que refiro na nota de pé de página.

No entanto, a compreensão do fenómeno pelos media, universidades e poderes públicos dominantes está ainda longe do satisfatório, o que tem enormes consequências sobre a capacidade de prevenir crises semelhantes. Esta insuficiência abrange três vertentes.
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Em primeiro lugar – e esta é a questão central – assumem que o Estado e os bancos centrais podem e devem controlar o preço do dinheiro e a quantidade deste e do crédito a emitir. Consideram mesmo que foi esta capacidade que terá permitido evitar consequências mais gravosas da crise de 2008.

Em segundo lugar, consideram que o aumento da regulação pública do sistema financeiro permite atenuar e prevenir as crises. Também atribuem a isto um papel importante nos resultados virtuosos da política económica pós-2008.

Em terceiro lugar (este com especial relevo para os países da União Europeia) a integração e a uniformização regulatória dos sistemas financeiros à escala dos grandes espaços económicos permitirão prevenir e atenuar as crises como a de 2008. Pensam, assim, por exemplo, que as dificuldades no desenvolvimento da União Bancária Europeia, nomeadamente a falta de um Sistema Europeu de Garantias de Depósito, são uma ameaça à estabilidade do sistema financeiro europeu.

Estes três pontos merecem uma análise mais detalhada nas próximas crónicas.

1 O contributo fundacional está em: L. Mises, The Theory of Money and Credit, New Haven, Yale University Press, 1912 e 1953. A obra está disponível grátis em: https://mises.org/library/theory-money-and-credit. Este livro, cuja primeira edição é de 1912, aborda o problema dos ciclos económicos na sua relação fundamental com a moeda e o crédito e, mais de 100 anos depois, é ainda hoje a melhor obra sobre a moeda e os sistemas financeiros alguma vez publicada.

*Economista e professor no ISEG

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
18/09/18

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1673.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

FCT deixa vencedora do Prémio Pessoa fora dos contratos de trabalho para investigadores científicos

Maria Manuel Mota, vencedora do Prémio Pessoa em 2013, ficou de fora dos 500 investigadores selecionados pela FCT para ter contrato de trabalho. Cientista só tem salário garantido até final do ano.

É uma das maiores cientistas portuguesas, Prémio Pessoa em 2013 pela investigação que conduz, há mais de 20 anos, sobre o parasita da malária, e que fez dela uma referência a nível mundial. Mas o currículo de Maria Manuel Mota não foi suficiente para a deixar entre os 500 investigadores a garantir contrato de trabalho, para os próximos seis anos, ao abrigo do Concurso Estímulo ao Emprego Científico da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Os resultados foram divulgados esta segunda-feira e colocaram a cientista, que é também diretora do Instituto de Medicina Molecular (IMM), entre as 3.600 pessoas que não viram a sua candidatura recomendada para financiamento.
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Maria Manuel Mota concorreu com um projeto que, acredita, “podia trazer desenvolvimentos significativos na investigação da doença” que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, afetava, em 2015, 214 milhões de pessoas, matando quase 500 mil em todo o mundo. “Temos resultados preliminares que nos fazem acreditar sabermos a razão pela qual o parasita da malária infeta primeiro o fígado, antes de ir para a circulação. E isso está relacionado com o metabolismo específico do fígado dos mamíferos”, explica a investigadora ao Observador.

Quando leu os comentários do painel de avaliadores que a excluiu, confessa ter sentido “alguma perplexidade”. “Havia duas linhas com um comentário muito breve sobre o meu currículo e depois umas seis, sete linhas sobre o projeto em si”, explica. “Em relação ao meu currículo, focaram-se em coisas que não têm muita relevância. Penso que, para o meu nível científico, tenho um currículo de alta qualidade, mas o comentário mais longo dizia apenas que eu tinha supervisionado vários alunos de doutoramento. Claro que isso é importante, mostra uma certa experiência, mas não me distingue de outro qualquer investigador. Achei muito estranho ler aquilo“, confessa.

No que toca ao projeto, “disseram que era extremamente inovador, mas que não estava bem explicado qual o impacto para a saúde humana“, explica Maria Manuel Mota. “Pode ter sido um erro meu, talvez possa não ter explicado bem”, admite a investigadora, que assume que estava “a contar” com o financiamento. “Posso passar por arrogante, mas fiz uma proposta cuidada e achei que tinha muitas probabilidades de conseguir a posição”. Tanto mais que, como explica ao Observador, o mesmo projeto foi financiado pela La Caixa, a terceira maior fundação do mundo — apenas atrás da Bill Gates e da Welcome Trust. “Vou liderar essa equipa, mas eles financiam apenas o desenvolvimento do projeto, não pagam o meu salário”.

Ainda assim, garante que não vai contrapor a avaliação a que foi submetida. “Não sou muito a favor de recursos, porque houve uma comissão e ela decidiu assim. Aconteceu e tenho que acatar que não apresentei uma boa proposta. Eu acho que era, mas houve uma comissão que não pensou o mesmo”.

Investigadores só têm salário garantido até dezembro
Os resultados do concurso vão deixar milhares de investigadores portugueses no desemprego. Mas no IMM, Maria Manuel Mota garante que isso não vai acontecer. Pelo menos, por enquanto. “Não vamos permitir que as pessoas fiquem sem salário, temos de arranjar fundos porque achamos que essa é a nossa responsabilidade. Esses investigadores foram avaliados com um nível de excelência — uma avaliação que é externa — e queremos que eles fiquem”, assegura.

Mas a garantia tem um prazo: 31 de dezembro. A partir daí, os investigadores do IMM, incluindo Maria Manuel Mota, podem mesmo ficar sem salário. “Estamos todos na mesma situação. Só temos contratos até ao final do ano. Como não sabemos o financiamento para 2019, não posso garantir o salário, nem a mim nem a nenhum dos investigadores”, explica. A incerteza prende-se com o facto de a instituição ainda não conhecer os resultados da avaliação anual à qual todas as unidades de investigação são submetidas. “Apresentámos a nossa estratégia em fevereiro. Vamos ser avaliados e é com base nisso que nos é atribuído o financiamento estratégico da FCT“, explica Maria Mota. “Ainda não está sequer marcada a visita da comissão de avaliação, que normalmente é internacional. Mas contamos saber os resultados até ao final do ano, para conhecermos o financiamento para 2019”.

Com base nesses resultados, a diretora do IMM espera poder contratar os investigadores de nível de excelência que foram rejeitados pelo Concurso Estímulo ao Emprego Científico da FCT. Mas, uma vez mais, tudo vai depender do financiamento estratégico. “Estamos num limbo, que esperamos que não seja de muitos meses. Se os nossos investigadores não foram financiados pela FCT para as suas posições, terão de o ser através deste programa estratégico, mas para isso temos de saber qual é. Se for o mesmo do ano anterior, esses salários não estavam contemplados. Por isso, sim, as pessoas podem ir para o desemprego“, lamenta.

O limbo em que estão os investigadores é, por isso, o mesmo em que está a diretora do instituto. Candidatou-se ao concurso da FCT porque, garante, “os investigadores do mundo inteiro costumam angariar o seu próprio salário por outras fontes que não as da instituição”. Até ao mês passado, e nos últimos cinco anos, esteve abrangida por um contrato Investigador FCT — passando pelo crivo apertado da mesma fundação que, agora, lhe recusou o financiamento. Neste momento, é remunerada “a 30% pela Faculdade de Medicina de Lisboa e, a outra parte, pelo IMM“, explica ao Observador.

“Não se entende esta estratégia”
Os investigadores podiam candidatar-se a um de quatro níveis no concurso da FCT: investigador júnior, investigador auxiliar, investigador principal e investigador coordenador. Para Maria Mota, houve uma discrepância na atribuição dos contratos, prejudicando os níveis mais altos. “Houve um número maior de atribuições aos níveis de pós-doutoramento [mais baixos] do que aos investigadores independentes. Estamos, neste momento, com o problema de garantir emprego às pessoas que lideram os grupos de investigação”, esclarece.

No IMM, houve um caso “caricato”, no entender da diretora. “Uma pessoa de pós-doutoramento teve financiamento e o líder do seu grupo não teve. Alguma coisa está mal. Não se entende a estratégia: damos um emprego a uma pessoa para integrar uma equipa cujo líder não tem posição garantida? Se não houver líder, o trabalho dessa pessoa não existe”. E remata: “Podem dizer-me que esses investigadores principais vão ser integrados quando chegarem os resultados do programa estratégico. Até consigo perceber isso. Mas então estamos a colocar o carro à frente dos bois. Se é assim, devia ter sido feito, primeiro, o plano estratégico das instituições para se saber o número de posições que vão existir. Só depois deveria haver este tipo de candidaturas”.

Além do caso de Maria Manuel Mota, são várias as perplexidades entre outros investigadores que se candidataram ao concurso. Em entrevista ao Observador, Cláudia Botelho, da Universidade do Minho, considerou que, a julgar pelos comentários que recebeu na avaliação da candidatura, o painel de avaliadores não terá lido a proposta com atenção. “É impossível que tenham lido com cuidado e tenham escrito o que escreveram”, disse. Também no grupo de Facebook da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica há relatos de que os comentários do painel de avaliadores em nada se adequavam, nem ao currículo do investigador, nem ao projeto submetido.

Contactada pelo Observador, a FCT esclareceu que “a avaliação de cada candidatura foi efetuada por dois membros de cada painel, depois foi discutida no âmbito desse painel, com liderança do seu coordenador, para garantir que não haveria disparidade nos critérios”. “Finalmente, cada candidatura ainda foi discutida em reunião dos coordenadores de painel com o coordenador global da avaliação, o Prof. José Carlos Marques dos Santos”. A agência financiadora considera, por isso, que “foram observadas as melhores práticas internacionais”.

O organismo recordou ainda que os resultados são passíveis de recurso. “Qualquer investigador que discorde da sua avaliação poderá recorrer, apresentando os seus argumentos, que serão analisados antes da divulgação dos resultados finais do concurso”. A Fundação para a Ciência e a Tecnologia esclareceu ainda que “a avaliação do Concurso Estímulo ao Emprego Científico foi feita por um painel internacional e independente constituído por peritos em cada área científica que analisaram todas as componentes das diversas candidaturas” e explicou que “essa avaliação é feita para cada um dos candidatos, tendo em conta os elementos por ele apresentados, os quais são, naturalmente, específicos de cada candidatura”.

A FCT considerou ainda não haver “qualquer discrepância” na atribuição dos financiamentos em função do nível científico. “Nos níveis de investigador júnior, auxiliar e principal, aos quais foram propostas 496 posições, cerca de 12% dos candidatos foi selecionado para contrato, ou seja, a proporção de candidatos selecionados nos níveis júnior, auxiliar e principal foi a mesma”, refere. “No nível mais elevado foram apenas atribuídas quatro posições a candidatos de muito mérito, não sendo exequível a aplicação da mesma taxa de proporcionalidade, dado o reduzido número de candidatos”. Esclarece ainda o organismo que “o número de lugares atribuídos aos níveis júnior e auxiliar é maior do que nos dois níveis superiores por também o número de candidatos nesses dois níveis ter sido maior. Proporcionalmente, o número de lugares atribuídos é semelhante em todas as categorias, à exceção da categoria mais alta”.

* Atão e os afilhados?


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3-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

TEMPO AO TEMPO

FONTE:  crê.ser.humano

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5-HORIZONTES DA MEMÓRIA
5.1- ALI COMEÇA
PORTUGAL
RIO MINHO



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"RECORD"
Coreias anunciam candidatura conjunta para os Jogos Olímpicos de 2032

 Informação foi divulgada por Seul

A Coreia do Norte e a Coreia do Sul acordaram esta quarta-feira, em Pyongyang, em avançar com uma candidatura conjunta para os Jogos Olímpicos de 2032, noticiou a agência Associated-Press (AP).

A informação foi divulgada por Seul, após a declaração conjunta assinada pelo líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, na cimeira que decorre na capital norte-coreana.
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De acordo com a AP, os dois líderes também concordaram em colaborar, em breve, noutros grandes eventos desportivos, nomeadamente nos Jogos Olímpicos 2020, em Tóquio.

A proposta de uma organização conjunta já havia sido anunciada, na semana passada, pelo ministro do Desporto sul-coreano.

"Vou fazer essa proposta ao Norte em nome da paz. Seul e Pyongyang organizarão os Jogos em conjunto", disse, à data, Do Jong-hwan.

As duas Coreias já tinham discutido a possibilidade de sediar conjuntamente os Jogos Olímpicos de Verão de 1988, mas as negociações fracassaram e Seul acabou por avançar sozinha. 

Uma nova era vigora no relacionamento entre os vizinhos, que formaram uma equipa unificada de hóquei no gelo para os Jogos Olímpicos de Inverno, que a Coreia do Sul organizou em fevereiro.

Na declaração conjunta assinada hoje por Kim Jong-un e Moon Jae-in, na cimeira que decorre em Pyongyang, reafirma-se o compromisso de eliminar armas nucleares da península coreana e enfatiza-se a importância de fazer progressos reais assim que possível.

Neste sentido, o líder da Coreia do Norte concordou em desmantelar de forma permanente o principal complexo nuclear em Nyonbyon, se os EUA tomarem "medidas proporcionais" e em encerrar instalações de testes em Punggye-ri e lançamento de mísseis em Sohae.

* A verdadeira pulhítica pronta a abandalhar o desporto.

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Gisela João

Meu Amigo Está Longe


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mar subiu 13 metros na era geológica 
do Pleistoceno. Temperaturas 
são as deste século

Conclusão é de um estudo internacional publicado na revista "Nature"

O aquecimento global no final do período do Pleistoceno (era geológica que abrange um período que vai entre aproximadamente 1,8 milhões de anos e 11.500 anos atrás) apresentou temperaturas similares às previstas para este século. Na altura, o aquecimento global reduziu a camada de gelo da Antártida oriental e elevou o nível do mar até 13 metros acima do atual.
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A conclusão é de um estudo internacional, liderado por cientistas do Instituto de Ciências da Terra do "Imperial College London", publicado esta quarta-feira na revista "Nature".

O gelo polar é uma componente essencial do sistema climatérico e afeta nomeadamente o nível global da água do mar e a circulação e transporte de calor nos oceanos.

Até agora a comunidade científica tinha-se centrado na camada de gelo da Antártida ocidental, aquela que atualmente está mais vulnerável ao degelo. Ao mesmo tempo também se pensava que a região leste da Antártida, com uma superfície equivalente a 115 vezes Portugal, e que contém cerca de metade da água doce da Terra, era menos sensível ao aquecimento global.

Bastam 2 graus e 2000 anos para o mar subir

No entanto, o estudo agora publicado sugere que um aquecimento de dois graus na região, se se mantiver um par de milénios, vai derreter uma importante área da Antártida oriental, com implicações no nível global da água do mar.

"Estudar o comportamento da camada de gelo no passado geológico permite-nos informar-nos sobre mudanças futuras. Ao formarmos uma imagem de como cresceu e diminuiu o manto de gelo em cenários passados podemos entender melhor a resposta que terá a massa de gelo da Antártida oriental no aquecimento global", disse Carlota Escutia, investigadora do Instituto Andaluz de Ciências da Terra, da Universidade de Granada, Espanha.

Para o estudo os cientistas investigaram amostras de sedimentos do fundo oceânico provenientes da bacia subglacial de Wilkes. As amostras foram recolhidas nas profundezas do oceano austral durante uma expedição em 2010.

As pegadas químicas deixadas nos sedimentos permitiram revelar os padrões de erosão continental à medida que a camada de gelo avançava e retrocedia.

"Detetamos que as alterações mais extremas se deram durante dois períodos entre glaciações, entre há 125.000 e 400.000 anos, quando o nível global do mar estava entre seis a 13 metros acima do nível atual", disse Francisco Jiménez, também investigador do Instituto Andaluz de Ciências da Terra.

* Para os vindouros seremos os pategos que queriam "mandar" na Terra.

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4-PORTUGUÊS SUAVE
PARA NÃO PERDER A MEMÓRIA


O país dos brandos costumes; já não é o que era!
A crise económica e o aumento da criminalidade estão a deixar os portugueses, cada vez, mais inseguros e menos tolerantes¿e os imigrantes e minorias étnicas tornaram-se um alvo fácil para o preconceito e a discriminação!

No ano europeu do diálogo inter-cultural, a TVI foi para a rua ouvir as queixas das vítimas e a opinião do povo português. Na teoria, quase ninguém assume que existe racismo e xenofobia em Portugal¿mas, na prática, a realidade é bem diferente! Na rua no emprego, o preconceito está presente nas mais diversas situações: nos olhares e comentários negativos, nas atitudes de desprezo, nas faltas de respeito.

É a discriminação subtil que actua, habitualmente, de forma discreta e mais ou menos escondida. Um racismo à moda nacional, em "português suave".

"Português Suave" é uma grande reportagem da jornalista Elisabete Barata com imagem de Paulo Oliveira, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Paula Fernandes e João Paulo Delgado, a montagem é de Teresa Almeida, foi emitida no  dia 16 de Novembro de 2008, a seguir ao Jornal Nacional.


Repare como este trabalho jornalístico está tão actual, pouco mudou a não ser a cronologia e a modernização das artimanhas.

FONTE: "POLÍTICAPORTUGAL"

* Nesta senda de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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**  As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Um quadro dos refugiados



FONTE:  afpbr


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HOMO FABER
A exposição do passado, presente
 e futuro do artesanato




FONTE:  euronews


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1737
Senso d'hoje
DANILO GENTILI
HUMORISTA BRASILEIRO
  Modus Operandi do Jornalismo 




 FONTE: Danilo Gentili

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS






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ISTO ESCORREEEEGA


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXXVI-BACANTES

3ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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