56-ARTE ARRISCADA

NUMINOUS
(Dark Night of the Soul)

Interpretação de:
Natasha Jervis
Música:
Apostolos Charisis
Realização:
Sarah Peace



FONTE: Sarah Peace


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GRANDES LIVROS/52

AUTORES DO MUNDO

1- CÓDIGO VOYNICH


de Autor Desconhecido





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DESTAK"
PSP alerta para condicionamento de trânsito em Lisboa durante concentração

A PSP alertou hoje para condicionamentos de trânsito em várias artérias na cidade, na quarta-feira, na sequência da concentração de taxistas em protesto contra a lei que regula as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros em viaturas ligeiras descaracterizadas. 
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TAXISTA E GREVISTA
De acordo com um comunicado enviado, os condicionamentos vão ser maiores nas zonas da Praça dos Restauradores, Avenida da Liberdade, Avenida Fontes Pereira de Melo, Praça Duque Saldanha e Avenida da República, em Lisboa, locais onde se prevê que os taxistas se concentrem.

A Praça dos Restauradores e a Avenida da Liberdade estarão cortadas ao trânsito, a partir das 05:00, com exceção para os veículos de emergência, polícia e transporte coletivo de passageiros, sendo recomendado que as pessoas utilizem os transportes públicos para se deslocar nestas zonas da cidade.

* O PCP agradece esta greve onde está também envolvido embora na sombra.


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BRASIL
2-ECOS DA ESCRAVIDÃO



* Fosse nos engenhos de açúcar, nas lavouras de café ou na mineração, o serviço pesado estava nas mãos dos cativos. E em homenagem aos 127 anos da Lei Áurea, o Caminhos da Reportagem traça o longo e difícil caminho do cativeiro à abolição, a luta pela liberdade, as formas de alforria, os principais abolicionistas. Ainda analisa uma polémica: é possível ou não reparar os males deixados à população negra por anos e anos de trabalho escravo?


FONTE:   tvbrasil

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HOJE NO 
"i"
Todos fogem de Taiwan. 
Já só restam 17 Estados amigos

Uma ilha cada vez mais isolada. Neste momento, apenas 17 países mantêm relações diplomáticas com Taiwan

A China tem ideias claras quando se fala de território. A ideia de uma só China sempre foi defendida e o atual presidente, Xi Jinping, não é exceção, dado que tem vindo a reunir esforços nesse sentido, sobretudo em relação a Taiwan.
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As relações entre a China e Taiwan têm vindo a agudizar-se nos últimos anos e Taiwan está cada vez mais isolado. El Salvador foi o último país a romper relações com a ilha e, desde 2016, São Tomé e Príncipe, Panamá, Burkina Faso e República Dominicana tomaram a mesma decisão de cortar relações diplomáticas e inaugurar laços com Pequim.

A resolução 2758 da Assembleia-Geral da ONU foi aprovada por 178 países em 1971 e reconhece a existência de uma só China, defendendo que o governo popular da China é o único e legítimo representante de toda a China e que Taiwan é parte do território chinês.

Neste momento, só 17 países mantêm relações diplomáticas com Taipé, resistindo à China. Na Europa, o Vaticano é o único aliado de Taiwan, que se junta a seis ilhas do Pacífico (Kiribati, Ilhas Marshall, Nauru, Palau, Ilhas Salomão e Tuvalu), quatro nações das Caraíbas (Haiti, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia e São Vicente e Granadina), quatro países da América Central (Belize, Guatemala, Honduras e Nicarágua) e, por fim, América do Sul (Paraguai). Ainda assim, a União Europeia e mais 47 países mantêm relações não oficiais a nível governamental com Taiwan, incluindo Portugal.

A presidente do território reivindicado pela República Popular da China, Tsai Ing-wen, abdicou de uma estratégia cooperante com o princípio de uma só China e defende uma posição direcionada para a autonomia. A campanha de Tsai Ing-wen, em 2017, intensificou as tensões com a China. Xi Jinping não encarou com bons olhos a opção da presidente de Taiwan e dedicou-se a isolar internacionalmente o território.

Apesar disso, a China não pode dar passos largos em relação à reunificação. A estratégia de Xi Jinping não passa por ataques militares, pelo menos num futuro próximo, tendo em conta que Donald Trump está a trabalhar para expandir as relações com a ilha. E atacar militarmente implicaria uma guerra aberta também com a maior potência mundial, os EUA.

Os passos são pequenos e a principal arma da China é a economia, prometendo apoios financeiros aos países que cortem relações diplomáticas com Taiwan. Por exemplo, o facto de São Tomé e Príncipe trocar Taiwan pela China permitiu à antiga colónia portuguesa participar no Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, criado em 2013 por Pequim, o principal parceiro económico do continente africano.

Recorde-se que a relação Taiwan-China é antiga e remonta à vitória comunista sobre Pequim. Em 1949, Taiwan tornou-se o refúgio do presidente Chiang Kai-shek, derrotado pelos comunistas. Cerca de dois milhões de militares e respetivas famílias instalaram-se na ilha, declarando-se como Estado independente desde essa altura.

Mudança de planos
A ilha deixou a Organização das Nações Unidas em 1971, depois da reentrada da China, um dos cinco Estados permanentes do Conselho de Segurança da ONU, e tinha apresentado em 2017 um relatório com uma estratégia definida para reintegrar a ONU. Mas, agora, Taiwan recuou na sua decisão e não vai apresentar um pedido de readmissão nas Nações Unidas e nas respetivas agências.
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Segundo Hsieh Wu-chiao, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, o anúncio seria feito hoje, na 73.a Assembleia-Geral da ONU, mas Taiwan vai apenas apelar à organização para que não se esqueça dos 23,5 milhões de habitantes da ilha e que não corte a liberdade aos cidadãos, especialmente aos jornalistas, de participarem em eventos da ONU e que inclua a ilha nos Objetivos de Desen-volvimento Sustentável (ODS).

Esta decisão contrasta com os esforços que Taiwan fez ao longo de 16 anos. Entre 1991 e 2007, a ilha pediu a sua admissão na ONU e noutras agências da organização, como na Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CMNUMC), na Organização Mundial da Saúde (OMS) e na Organização da Aviação Civil Internacional (OACI).

As regras mudaram e a ausência na participação na OMS, por exemplo, tem consequências, não só diplomáticas. Taiwan não tem acesso às informações oficiais, em tempo útil, sobre surtos ou epidemias, tendo assim de aguardar pelos canais oficiosos - além, obviamente, dos problemas comerciais, agravados pela inexistência de relações diplomáticas com quase todo o mundo.

Taiwan tenta estabelecer uma boa relação com Portugal
As relações entre Portugal e Taiwan viram o seu fim em 1975, em pleno período revolucionário. O principal motivo tem um nome familiar: Macau. Desde sempre que a China tenta usar a sua arma mais forte, a economia, para persuadir outros países a virar costas a Taiwan. Portugal tinha interesse em negociar o futuro de Macau e, para isso, era necessário não enervar o gigante asiático.

O nosso país rompeu relações diplomáticas em 1949 com a China comunista e Salazar nunca reconheceu qualquer legitimidade à República Popular da China. No entanto, em 1975, o governo liderado por Vasco Gonçalves mostrou-se disponível para recomeçar as ligações diplomáticas com a China.

Hoje, Portugal mantém relações não oficiais a nível governamental com Taiwan. O Centro Económico e Cultural de Taipei (CECT) está sediado em Lisboa e uma das últimas cooperações com o nosso país foi em relação aos incêndios ocorridos no ano passado.
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A Fundação Budista Tzu Chi de Taiwan enviou ajudas aos agricultores que perderam tudo nos incêndios, oferecendo um total de 300 mil euros que foram entregues a 602 famílias dos concelhos de Tondela e Vouzela.

Em 2014, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan enviou um grupo de 16 estudantes universitários para Portugal que designou de “embaixadores da juventude”. A iniciativa teve início em 2009 e o objetivo é dar a conhecer o que Taiwan tem de melhor, desde a educação até à economia.

A ilha continua a tentar uma relação com Portugal.
A nível económico, as relações entre Lisboa e Taipé prosseguem. A aproximação comercial com a ilha do Extremo-Oriente, no mar da China, começou a dar frutos em 2016, com a exportação essencialmente de material informático. A contribuição de Taiwan para a exportação de bens rondou, no ano de 2016, os 90 milhões, uma variação de 234,7% em relação ao ano anterior. Por outro lado, as trocas comerciais com a China diminuíram, pelo menos no que diz respeito às exportações portuguesas: a República Popular da China, comprou menos 1,1 milhões de euros de produtos lusos.

* Nós estamos ao lado de quem é contra a brutal, feroz e assassina ditadura chinesa liderada pelo engravatado Xi Jinping.

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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA

10- AFRICA ANIMAL
1- MÃE DAS CULTURAS



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"A BOLA"
Golfista espanhola assassinada
 nos Estados Unidos

Celia Barquín Arozamena, golfista espanhola de 22 anos, foi encontrada morta num campo de golfe no estado americano do Iowa.
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 A polícia encontrou o corpo da golfista depois de alguns atletas terem dado alerta após terem encontrado um seu saco de golfe abandonado. Um indivíduo, com antecedentes criminais, foi detido e acusado de homicídio em primeiro grau.

Nascida em Cantábria, no norte de Espanha, Celia Barquín Arozamena era considerada uma das mais fortes promessas da modalidade, mudando-se para os Estados Unidos há cerca de cinco anos, onde estudava engenharia civil na Universidade do Iowa. Foi campeã amadora da Europa e eleita Desportista do Ano na universidade que frequentava.

* Uma tragédia a espiral crescente de homicídios.

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RITA GARCIA PEREIRA

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Sporting Clube de Portugal:
 e depois do adeus…

O que fica é a instituição e os seus funcionários e o demais é transitório, é o primeiro passo para tudo correr bem. Frederico Varandas disse-o e só isso já me fez ficar pacificada. O olhar é, agora, posto no futuro.

Acordei no dia 8 de Setembro a pensar no poema de Sophia Andresen, escrito a propósito de outra madrugada, mais importante, é certo, mas igualmente emotiva. Durante três meses, desempenhei as funções que nunca acreditei serem necessárias no Sporting Clube de Portugal.

Fi-lo, à semelhança do que sei que sucedeu com a maior parte dos elementos que integraram as Comissões nomeadas por Jaime Marta Soares, o melhor que pude e soube, visando salvaguardar a única coisa que interessava, ou seja, os interesses do Sporting Clube de Portugal. Não obstante os insultos iniciais de perfis falsos, pagos, como se veio a saber, na sua esmagadora maioria, pelo próprio clube.

Neste percurso, que não se fez sem incidentes, tive a enorme sorte de ser acompanhada de pessoas que me acarinharam e que sinto agora como meus amigos. A esses, que sabem quem são…, e aos que já tinha, o meu gigantesco obrigada. Aos que mantiveram o clube e o fizeram renascer, fica aqui também a vénia.

O meu clube viveu um tempo de trevas, quase se assemelhando a uma nave de loucos, num espectáculo grotesco a que fomos assistindo, entre o pânico e a tristeza. Durante estes três meses, vi muitas vezes serem usados todos os meios para fins mais do que duvidosos, com um sentimento de quase impotência, perante o mal que vi fazer. Contudo, a lição que se tira, quer de dia 23 de Junho, data da assembleia onde se votou a destituição de Bruno de Carvalho e demais Conselho Directivo, quer de dia 8 de Setembro, correspondendo às eleições, é a de que este Clube tem uma capacidade de regeneração incrível.

Contrariamente ao que sucedeu na primeira, desta feita o ambiente que se viveu foi limpo e transparente. A ideia original, isto é, a de devolver o Clube aos seus sócios, não apenas foi concretizada como o foi numas eleições tranquilas, serenas e felizes. Independentemente da lista que cada um apoiava, foi bom ter assistido a sócios a conversarem uns com os outros, sem outro interesse que não contribuir para um acto democrático que se impunha.

Tive, portanto, a sorte de sair num dos momentos mais bonitos. A vantagem deste adeus é que, cumprida a missão e devolvida a palavra aos sócios, volto ao sítio de onde nunca deveria ter saído, a bancada, desta feita ainda com mais amigos.
 
Quem ama um clube, seja ele qual for, não coloca os seus interesses pessoais à frente daquele. Que a nova direcção nunca se esqueça disso, ou seja, que o que fica é a instituição e os seus funcionários e o demais é transitório, é o primeiro passo para tudo correr bem. Frederico Varandas disse-o e só isso já me fez ficar pacificada. O olhar é, agora, posto no futuro, sem se esquecer um passado que nunca mais se pode repetir. Sporting? Sempre e para sempre.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
13/09/18

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1672.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Supremo reduz penas de arguidos que mataram jovem e queimaram corpo

O Supremo Tribunal de Justiça reduziu para 23 anos e 19 anos as penas de prisão de dois arguidos condenados por matar um jovem e queimar o cadáver, em 2015, numa residência em Chaves.

Os dois arguidos, uma mulher de 33 anos e um homem de 21 anos, foram condenados em primeira instância pelo Tribunal de Vila Real, em dezembro de 2016 a uma pena única de, respetivamente, 25 e 20 anos de cadeia.

Os arguidos apresentaram recurso primeiro para o Tribunal da Relação de Guimarães e depois para o Supremo Tribunal de Justiça.
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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) julgou parcialmente procedentes os recursos interpostos e fixou as penas únicas de prisão em 23 anos e 19 anos, respetivamente, e confirmou, "no mais", os acórdãos anteriores do Tribunal Judicial da Comarca de Vila Real e Tribunal da Relação de Guimarães.

A decisão do Supremo data de 20 de junho deste ano e foi esta terça-feira publicada na página da internet da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

Os arguidos foram condenados pelos crimes de homicídio qualificado de um jovem, profanação de cadáver e incêndio que praticaram numa residência em Chaves, no último quadrimestre de 2015.

Segundo o acórdão, o arguido "instigado pela arguida" matou o jovem de 15 anos, "desferindo-lhe murros em diversas partes do corpo, pancadas na cabeça com uma fritadeira e esganando-o com um cinto"

Posteriormente, pretendendo desfazer-se do cadáver, os dois "colocaram-no na banheira da casa, queimaram-no usando gasolina e enterraram-no num quintal".

O tribunal deu como provado que os arguidos "mantinham uma relação amorosa" e que "decidiram planear e executar vários assaltos na via pública, para realizar dinheiro", abordando "sempre mulheres e sacando carteiras e objetos de adorno de ouro que portassem".

* Justiça boazinha...

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199-BEBERICANDO



COMO FAZER
AFRICAN COFFEE BOMB
COM CADU


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1-LENDAS DA CIÊNCIA
1.1-PREVER




FONTE:  DocumentariosCiencia


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quatro portugueses premiados em concurso de Jovens Cientistas da UE

Quatro portugueses foram premiados em Dublin na 30.ª edição do concurso para Jovens Cientistas da União Europeia (UE), tendo um ficado em segundo lugar da prova geral, divulgou a Comissão Europeia.

Segundo um comunicado do executivo comunitário, Francisco Miguel Araújo (17 anos), conseguiu o segundo lugar da prova geral e o prémio de honra do concurso com um projeto no domínio da Matemática, indo receber um montante de 5.000 euros e uma entrada para assistir à cerimónia dos Prémios Nobel 2018.
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Um grupo composto por João Maria Pinto Leite, Mário Ribeiro e Catarina Brandão, (todos com 18 anos), conquistaram o Prémio CarGill com um projeto na área do Ambiente.

Os jovens portugueses integram o universo de 135 estudantes, com idades entre os 14 e 20 anos, provenientes de 38 países que apresentaram 88 projetos de diversos campos científicos.

Os vencedores partilham, no total, 57 mil euros em prémios monetários e outras recompensas como visitas de estudo aos melhores centros científicos por todo o mundo.

“Felicito os vencedores pela qualidade dos projetos que apresentaram. Fico muito animado de ver tanto talento nestes jovens cientistas e inovadores”, disse o comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, citado no comunicado.

O concurso para Jovens Cientistas da UE foi lançado em 1989 pela Comissão Europeia para encorajar a cooperação e permitir aos concorrentes o contacto com investigadores.

* Estes jovens valem a pena sem nunca ostracizar os que têm menores capacidades de aprendizagem.

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Marco Rodrigues

Rosinha Dos Limões


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Costa: 
Portugal deseja mais empresas e investidores angolanos no país

O primeiro-ministro frisou esta terça-feira que Portugal deseja mais empresas e investidores angolanos no país, salientando que as parcerias económico-financeiras são “entre iguais”, e agradeceu o apoio político angolano às candidaturas portuguesas a lugares internacionais. 
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Palavras proferidas por António Costa após ter sido recebido no Palácio Presidencial, com honras militares, pelo chefe de Estado angolano, João Lourenço.
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Na sua intervenção, com cerca de 15 minutos, o líder do executivo português elogiou os progressos registados por Angola no plano da confiança económica, vincou que os investimentos angolanos são “bem-vindos” a Portugal e, no plano político, agradeceu o apoio dado por este país às bem sucedidas candidaturas de António Guterres ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas e de António Vitorino ao lugar de diretor-geral da Organização Internacional das Migrações.
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 “Angola é hoje um país que procura aprofundar um caminho de estabilidade, de abertura e progresso social. É um país que consolida a situação financeira e melhora a atratividade do mercado e o ambiente de negócios junto dos investidores externos”, acentuou o líder do executivo português, num discurso que antecedeu o seu encontro a sós com o Presidente da República de Angola, João Lourenço. 
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Uma das notas centrais do discurso do primeiro-ministro residiu nas questões da reciprocidade e da igualdade numa relação entre dois Estados soberanos, cujas sociedades estão “unidas” por “laços históricos e afetivos”. 
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António Costa frisou então que mais de mil empresas portuguesas de capitais mistos operam em Angola e que mais cinco mil firmas nacionais exportam para o mercado angolano – um dos dez maiores destinos de produtos nacionais. 
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 “Não menos importante é a presença crescente de empresas e investidores angolanos no mercado português. Quero aqui deixar bem claro que Portugal continua aberto e deseja o aprofundamento da presença de Angola no país. Esta é uma parceria entre iguais, em que cada um contribui para a riqueza do outro e em que ambos beneficiam igualmente da relação”, salientou o primeiro-ministro. 

Também no seu discurso, António Costa voltou a referir-se à ideia de válvula de segurança existente entre os dois países, dizendo que os portugueses procuram Angola em situações de crise no seu país, assim como os angolanos contam com Portugal nas suas conjunturas de dificuldade. 
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 “Agradeço a forma como Angola tem acolhido os nacionais e as empresas portuguesas. Nos anos de crise profunda, quando os portugueses precisaram de uma terra para encontrar trabalho, ou poderem investir, encontraram em Angola esse destino. Também quando Angola enfrentou dificuldades as empresas portuguesas não saíram, resistiram e escolheram continuar em Angola os seus projetos”, sustentou. 
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No plano político, António Costa registou “o apoio incansável concedido por Angola desde a primeira hora às candidaturas portuguesas” a posições de topo em instituições internacionais, casos das de António Guterres e de António Vitorino, assim como a convergência face aos mais importantes temas da política externa.

* O primeiro-ministro português com esta visita está a dar uma ajuda  ao branqueamento dos crimes perpetrados  por "zedu" que a  actual administração angolana teima em acelerar. Só as moscas é que mudaram, tresanda a ditadura. O Estado português, que está rico, vai perdoar calotes ao governo angolano, alguém sabe quanto as dondocas de Angola devem à TAP por viagens efectuadas para virem às compras à av. da Liberdade?

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XVI-TABU

PELO MUNDO

1. SÍNDROMES ESTRANHAS




* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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**  As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AS DIFERENÇAS...



Obrigada GILDA pelo envio


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A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR



Obrigado pelo envio

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A Rabeca Chuleira 
 Instrumento em extinção


* Excerto da grande obra de Michel Giacometti onde se pormenoriza sobre um dos mais antigos instrumentos tradicionais de Portugal. Mais populares no Douro e Baixo Minho, está intimamente ligado à Chula.

A iconografia medieval demonstra no entanto que este instrumento fora em tempos comum a todo o Noroeste Ibérico. Prova disso é que se podem ver esculturas de tocadores de Rabeca em igrejas românicas de locais diversos como; Vila do Conde, Braga, Melgaço ou até mesmo Santiago de Compostela. Assim, apesar de ser um instrumento antiquíssimo e muito presente até há bem pouco tempo no Norte do Pais, hoje apenas alguns grupos continuam a mostrar o seu reportório através dele. 

 Lamentavelmente, a Rabeca desapareceu completamente das nossas romarias tal como muitos outros instrumentos que enriqueciam a diversidade cultural e musical do nosso povo. 


FONTE:  GabKoost

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1736
Senso d'hoje
ALEXIX TSIPRAS
PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA GREGA
 "Existiu e continua a existir
um défice democrático"



* Entrevista conduzida por EFI KOUTSOKOSTA


FONTE:  euronews

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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Brinca.... Brinca


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXXV-BACANTES

3ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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