Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/09/2018
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal tem 700 mil carros a gasóleo
que poluem acima dos limites
Portugal tem um total de 713 mil veículos poluentes a gasóleo a circular nas estradas, um número que coloca o país no 11º lugar entre os Estados-membros da União Europeia (UE), refere um estudo divulgado esta segunda-feira pela Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E).
Existem 713 mil veículos poluentes a gasóleo a circular nas estradas
portuguesas, um número que coloca o país no 11º lugar entre os
Estados-membros da União Europeia (UE), refere um estudo divulgado esta
segunda-feira pela Federação Europeia dos Transportes e Ambiente
(T&E), da qual faz parte a associação ambientalista Zero.
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ATÉ O INEM |
No
conjunto da UE, são 43 milhões os automóveis poluentes a gasóleo em
circulação, sublinha o estudo divulgado no terceiro aniversário do
"Dieselgate", o escândalo de manipulação das emissões poluentes pela
indústria automóvel.
A T&E sublinha que "o número de veículos
ligeiros de passageiros e comerciais a gasóleo altamente poluentes nas
estradas aumentou em cinco milhões no ano passado (…) e em 14 milhões
desde o Dieselgate". França, com 8,7 milhões de veículos poluentes,
Alemanha, com 8,2 milhões, e Reino Unido, com 7,3 milhões, representam
mais de metade (56,3%) do total. Portugal, com 713 mil veículos, tem um
peso de 1,65% no conjunto da Europa.
Em Portugal, os 713 mil
veículos correspondem a 24% dos cerca de 2,95 milhões de ligeiros de
passageiros a gasóleo existentes no país. No entanto, os 713 mil
automóveis referem-se apenas a ligeiros, de passageiros e comerciais,
com a norma Euro 5, que vigora desde 2009.
O estudo aponta
também que apesar dos novos modelos a diesel cumprirem os limites de
emissões estabelecidos por Bruxelas quando medidas pelo novo teste de
emissões em condições reais (RDE), testes mais alargados levados a cabo
pela T&E revelam que as emissões dos novos modelos superam
largamente os limites.
"Contrariamente aos argumentos da
indústria automóvel, os resultados mostram que até mesmo os veículos
mais recentes introduzidos no mercado emitem mais poluição na estrada do
que quando testados em condições de laboratório", frisa o estudo. "A
indústria automóvel não pode continuar a encontrar novas formas de
manipulação dos testes e deve acelerar a transição para veículos de
emissões zero, nomeadamente eléctricos", defende, em comunicado, a Zero.
Zero defende banir carros a gasóleo do centro de Lisboa
Ao
Negócios, o presidente da Zero, Francisco Ferreira, cita como exemplo
Lisboa. "As restrições à circulação de veículos mais antigos no centro
da cidade não estão a funcionar. Até porque não há uma fiscalização
eficaz". "A falta de fiscalização continua a permitir dezenas de táxis
mais antigos e poluentes a circular na Zona de Emissões Reduzidas (ZER)
de Lisboa", refere. Os níveis de dióxido de azoto (NO2) na Avenida da
Liberdade, por exemplo, continuam a exceder os limites estabelecidos por
lei, indica.
O responsável considera que "este estudo mostra
que mesmo veículos mais novos continuam a apresentar emissões poluentes
muito acima dos limites". Assim, argumenta, terá de "se equacionar banir
a circulação de veículos a gasóleo no centro da cidade".
"O
impacto de alterar a idade dos veículos autorizados a circular é
diminuto, uma vez que os novos modelos continuam a ser bastante
poluentes", conclui.
* Se se perguntar ao governante responsável do sector o porquê desta situação, dirá com toda a calma que o governo está a estudar medidas sobre o assunto.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Relação de Guimarães condena juiz
por crime de violência doméstica
Arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 7.500 euros à ex-companheira.
O Tribunal da Relação de Guimarães condenou esta segunda-feira a um ano e meio de prisão, com pena suspensa, um juiz de Famalicão pelo crime de violência doméstica. O arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 7.500 euros à ex-companheira.
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Em causa estão mensagens de telemóvel e e-mail que o arguido enviou à ex-companheira, inconformado com o facto de esta ter, em 2011, terminado o relacionamento de quatro anos. Para o tribunal, o arguido revelou "desprezo e desconsideração" pela ex-companheira, com "provocações de cariz sexual, insultos e ameaças veladas".
O tribunal deu ainda como provado que o juiz sabia que a ex-companheira estava "particularmente vulnerável" pela morte do pai e que as mensagens lhe provocaram "insegurança, intranquilidade e medo". Considerou também que os factos "merecem um juízo de censura acrescido" pelo facto de o arguido ser juiz".
Segundo o acórdão, o juiz agiu com dolo direto, com intenção, conseguida, de provocar medo e de humilhar. Em favor do arguido, o tribunal ponderou a sua integração social e profissional, a "mediana" ilicitude dos factos, o período "curto" em que enviou mensagens e a ausência de antecedentes criminais à data dos factos. Para o tribunal, ter-se-á tratado de um "acontecimento isolado" numa vida "conforme ao direito".
O advogado do juiz, João Ribeiro, disse aos jornalistas que não esperava "de todo" a condenação, admitindo avançar com recurso após análise "ponderada" do acórdão. O advogado da ex-companheira do arguido, Pedro Mendes Ferreira, congratulou-se com a decisão, afirmando tratar-se de um "acórdão realista, que traduz o que efetivamente se passou.
Na fase de inquérito do processo, o Ministério Público (MP) tinha ditado o arquivamento, mas a queixosa pediu a abertura de instrução e conseguiu que o caso fosse a julgamento. No despacho de pronúncia, o juiz de instrução considera que o arguido agiu num quadro de "clara inconformação" com o fim da relação com a ex-companheira, com quem viveu durante quatro anos em união de facto, embora com "pelo menos três ou quatro" separações pelo meio.
"O arguido agiu com o intuito conseguido de inquietar, perturbar, incomodar, humilhar, injuriar, ameaçar e provocar medo na assistente [ex-companheira], nomeadamente por ser juiz de direito", refere o despacho. O mesmo juiz já tinha sido também condenado, em maio de 2017, pelo Tribunal da Relação de Guimarães a uma pena de multa por um crime de falsidade de testemunho, num processo que envolvia igualmente a ex-companheira.
A multa foi de 400 dias de multa, à taxa diária de 20 euros, no total de 8.000 euros. Segundo o tribunal, o juiz terá prestado falsas declarações com o intuito de prejudicar a sua ex-companheira num processo de herança, vingando-se assim do facto de ela se ter separado dele. Nesse processo, o juiz foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 5.000 euros à ex-companheira, por danos não patrimoniais.
* Foi condenado por crime de violência doméstica mas pode continuar a julgar. Portugal é assim...
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XXV- MEGA MÁQUINAS
4-O CADILAC
DO PRESIDENTE DOS EUA
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Turbo.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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A neutralidade da rede ou Internet Neutra é o princípio que obriga as operadoras a não permitirem que o acesso a uns sites seja mais rápido (ou mais lento) do que a outros. Objetivo? Garantir que quem tem mais dinheiro não possa pagar às operadoras para ter acessos mais rápidos
Internet livre ou condicionamento de mercado?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Neutralidade da rede.
Operadoras acusam Anacom
por alteração de planos zero-rating
Operadoras acabaram com os tarifários zero-rating por violarem a internet neutra. Solução? Barrar acesso total nos pacotes e dizer que a Anacom é que decidiu. Reguladora afirma que deu outras opções.
A neutralidade da rede ou Internet Neutra é o princípio que obriga as operadoras a não permitirem que o acesso a uns sites seja mais rápido (ou mais lento) do que a outros. Objetivo? Garantir que quem tem mais dinheiro não possa pagar às operadoras para ter acessos mais rápidos
Depois de, em julho, a Anacom ter dado 50 dias
para as operadoras alterarem os pacotes de adição de dados zero-rating
porque violavam o princípio da neutralidade da rede, estas estão a
bloquear todo o tráfego numa solução que autoridade reguladora das
comunicações considera que não “protege os interesses dos consumidores”.
A Anacom, enquanto Autoridade Nacional das Comunicações, pronunciou-se
sobre estas alterações depois de ter recebido queixas das operadoras que
acusavam a entidade reguladora (junto de clientes) deste bloqueio de
dados, quanto esta tinha recomendado outras opções para os consumidores.
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Os benefícios da internet aberta são também evidentes do lado da oferta e
a longo prazo, sendo fundamental para o desenvolvimento da sociedade e
da economia que seja dada oportunidade a que novos produtos e
plataformas digitais se possam desenvolver num ambiente de inovação
diversificada, aberta, livre e numa base de igualdade de acesso”, afirma
a Anacom quanto à decisão de proibir tarifários zero-rating e de ter
feito esta imposição às operadoras.
Os tarifários zero-rating eram disponibilizados pela Meo, Nos e
Vodafone. Após esgotar o plafond mensal, o consumidor podia adquirir,
por um preço mais barato, um aditivo para aceder apenas a um conjunto de
aplicações específicas (como o YouTube, Spotify ou Facebook). Se
quisesse aceder a todos os conteúdo online, o preço seria superior. Por
isso, a Anacom, em fevereiro,
afirmou que estas ofertas violavam os princípios da neutralidade da
rede e eram penalizadores para os consumidores, e para o mercado. A 9 de
julho, a Anacom deu 50 dias para estas empresas corrigirem estas
ofertas.
Agora, no fim do prazo dado pela Autoridade Nacional de Comunicações,
as operadoras não permitem o acesso a nenhum conteúdo online mobile
nestes tarifários após acabar o plafond e afirmam, junto de clientes,
que é por causa da Anacom. A entidade reguladora afirma que esta
decisão é “da exclusiva responsabilidade [das operadoras], não podendo
tal ser, de modo algum, imputada à determinação da Anacom”. Em
comunicado enviado às redações, a Anacom lembra que recomendou que as
operadoras de telecomunicações oferecessem outras soluções como permitir
que o plafond associado a estes pacotes passasse a poder ser utilizado
para aceder a todos conteúdos, e não só ao pré-determinados.
“Nada
impede que o tráfego de dados não usado num mês possa ser usado no mês
ou em meses seguintes, no âmbito do plafond geral de dados”, afirma a
Anacom. “Essa possibilidade parece não estar a ser prevista
pelos operadores”, diz ainda o comunicado quanto a outras opções para os
consumidores. A entidade reguladora reitera que a decisão de fevereiro
teve como objetivo “garantir a liberdade de escolha dos consumidores e a
igualdade de tratamento do tráfego de internet” e evitar “discriminação entre
conteúdos e/ou aplicações que integram plafonds de dados gerais”. A
Anacom considera “incorreta e abusiva” a informação que está a ser dada
aos consumidores.
Internet livre ou condicionamento de mercado?
O pé de luta entre a Anacom e as operadoras de telecomunicações
relativamente aos tarifários zero-rating ganhou novos contornos em
outubro de 2017, depois de um congressista californiano ter apontado o
pacote da Meo +Smart Net como um mau exemplo quanto à neutralidade da rede.
Na altura, os Estados Unidos discutiam a mudança da legislação que
permitiu, em dezembro, na teoria, que o princípio da neutralidade da
rede possa ser violado. Questionada pelo Observador na altura, a Anacom
avançou que estava a analisar estas ofertas. Em fevereiro de 2018,
anunciou que estes planos de dados violavam as regras europeias quanto à
neutralidade da rede.
Enquanto uns defendem este princípio, outros afirmam que condiciona o mercado livre (razão que levou à alteração do quadro legal da internet neutra nos Estados Unidos da América).
Em outubro de 2017, a Meo afirmava ter “orgulho em ter sido a pioneira
neste tipo de ofertas em Portugal” e que estava a cumprir o regulamento
europeu relativo à neutralidade da rede. Depois da decisão da Anacom em
fevereiro, as três operadoras manifestaram “perplexidade” e que estas
ofertas respondiam “às necessidades que os consumidores lhes têm
apresentado”.
* Só quem anda na lua não se apercebe das mais variadas maneiras de fazer cartel.
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PAULO DE MORAIS
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/09/18
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O crime urbanístico de Rio
Está a nascer, no Porto, na escarpa do
Douro, junto à Ponte da Arrábida, um monstro urbanístico. A operação
imobiliária em curso destrói a paisagem, descaracteriza a cidade, não
cumpre as regras de planeamento em vigor. E é ilegal, porque nem sequer
alguém tinha direitos construtivos adquiridos para aquele local, como
erroneamente tem sido divulgado no espaço público. No entanto, o
mamarracho vai crescendo. Como foi possível permitir esta aberração
urbanística?
Porque em 2009, de forma
encoberta, Rui Rio e o seu vereador do Urbanismo, Lino Ferreira,
concederam ao promotor Paulo Barros Vale capacidade de construir de
forma que considero ser indevida e ilegítima. Esses direitos de
construção, então atribuídos, mais não foram do que uma borla ilegal
dada em 2009, à custa do património natural de todos os portuenses. A
construção foi permitida com base num exotérico parecer jurídico interno
dos serviços da Câmara, bem com dum "parecer a pedido" solicitado ao
jurista Pedro Gonçalves, da poderosa Sociedade de Advogados Morais
Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.
Toda
a tentativa de legitimação se baseia num pedido de informação prévia
(PIP), despachado pelo ex-presidente da Câmara Nuno Cardoso, no último
dia (!) do seu mandato, a 7 de janeiro de 2002. Mas este PIP não era
verdadeiramente constitutivo de direitos, por razões diversas, a
principal das quais era a de que o requerente não possuía sequer o
terreno para poder construir, na medida em que uma parcela pertencia até
ao Município do Porto. Sem ter a posse do terreno, o promotor perderia,
com o tempo, direito a exercer o próprio PIP. Assim o entendeu o então
vereador Ricardo Figueiredo que, alicerçado em parecer jurídico,
indeferiu o projeto, ainda em 2002. O promotor Imoloc tentou ainda um
pedido paralelo, mas a sua pretensão foi também indeferida pelo
vereador, uma vez que "o pedido apresentado já nem sequer se conformava
com a informação prévia". Assim, este procedimento estava extinto, desse
facto foi dada informação ao requerente e o processo morreu. E morto e
bem morto deveria ter continuado até aos dias de hoje.
Mas,
para mal da cidade e do seu desenvolvimento, tal não sucedeu. A pedido
de Paulo Barros Vale, empresário com enorme influência na aura de Rui
Rio - este e o seu vereador decidiram ressuscitar o processo.
Assim,
Barros Vale dá entrada, em nome da empresa Arcada, com um pedido de
informação prévia para construção de edificação com nove pisos acima do
solo, em fevereiro de 2009; este PIP merece, numa decisão relâmpago, em
menos de dois meses, um parecer favorável do vereador Lino Ferreira.
E
com que base emitiu o vereador de Rui Rio o seu parecer? Alicerçado no
já referido parecer jurídico, ambíguo, perplexizante, dos serviços da
Câmara dependentes de Rio. Este parecer vem defender que o processo
decorrente do PIP de Nuno Cardoso não havia sido extinto, contrariando o
que havia sido definitivamente decidido em 2002 por Ricardo Figueiredo;
com o argumento, aliás falso, de que o requerente Imoloc não tinha sido
notificado, o que tinha até acontecido em 2003. Além disso, o parecer
refere que o requerente teria direito à posse de todos os terrenos
necessários para a operação urbanística, com base numa permuta
deliberada em reunião de Câmara do longínquo ano de 2001. Ora esta
deliberação de Câmara não é bastante para a execução da permuta, uma vez
que as competências de âmbito patrimonial do Município são da exclusiva
responsabilidade da Assembleia Municipal; e em nenhum momento é
referida essa hipotética deliberação da Assembleia. E, assim, a
necessária escritura de permuta, um dos vários requisitos impostos no
PIP, nunca se terá realizado.
Ciente da
fragilidade dos seus argumentos, a Câmara tenta ainda legitimar a sua
decisão num parecer jurídico externo, elaborado "a pedido", da autoria
de Pedro Gonçalves. Este, fiel aos interesses privados, tenta, de forma
ardilosa, "ressuscitar" o PIP de Nuno Cardoso. Em vão.
E
assim, sem PIP em vigor, não sendo os terrenos do requerente e estando o
processo extinto - é ilegal a construção justificada pelo despacho
favorável do vereador Lino Ferreira de 2009; e não têm pois fundamento
válido todas as decisões administrativas que se lhe seguiram. Foi com
base neste logro que se iniciou a obra deste crime urbanístico que agora
nasce na escarpa do Douro e a que amarguradamente assistimos.
A
bem da defesa do património que constitui a escarpa do Douro, mas
sobretudo em defesa da legalidade democrática, esta barbaridade
urbanística tem de ser impedida. Pelas forças políticas da Câmara, pelos
tribunais ou pelo povo do Porto.
*PRESIDENTE DA FRENTE CÍVICA, EX-VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA DO PORTO
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/09/18
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* O "atleta" Putin corre mais que Trump.
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HOJE NO
"RECORD"
Organização de agências antidoping contesta reintegração de organismo russo
Integração permite aos atletas voltarem a competir pela Rússia
A organização de agências nacionais antidoping (iNADO) pediu esta
segunda-feira à Agência Mundial Antidopagem (AMA) que "volte atrás" na
decisão de reintegrar o organismo russo (RUSADA), uma vez que Moscovo
"não cumpriu as suas obrigações".
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Na sexta-feira, a AMA anunciou que um relatório elaborado por um comité
interno recomendava a reintegração do órgão russo, suspenso desde 2015
depois de um esquema nacional de doping no desporto daquele país.
A decisão será discutida numa reunião do comité executivo da AMA,
marcada para quinta-feira, e permitiria aceder a dados da RUSADA para
apoiar a investigação em curso, além de dar aos atletas russos de pista a
possibilidade de voltarem a competir sob a bandeira do seu país.
"Baseado nestas trocas de cartas entre Moscovo e a AMA, qualquer pessoa
razoável pode concluir que a Rússia ainda não cumpriu as suas obrigações
com a comunidade desportiva", aponta a iNADO, em comunicado.
Assim para este organismo, a AMA deve "tomar decisões baseadas na
aplicação consistente dos seus princípios e não numa oportunidade, ou a
dobrar-se à vontade de um país poderoso".
* O "atleta" Putin corre mais que Trump.
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2. Esboços de Frank Gehry
Frank Gehry adora fazer esboços: é o início do seu processo de trabalho.
E foi este amor pelos esboços que deu a Pollack as primeiras pistas
para o seu documentário. A partir dos esboços originais de Gehry para
cada um dos seus projetos mais importantes, o filme explora o modo como
Gehry transforma estes desenhos abstratos, primeiro em modelos tangíveis
e tridimensionais, muitas vezes feitos a partir de cartão e fita-cola, e
depois no seu resultado final -edifícios de titânio e vidro, cimento e
aço, madeira e pedra.
Esboços de Frank Gehry, o filme sobre o reconhecido arquitecto Frank O.
Gehry, é o primeiro documentário de longa-metragem do realizador Sidney
Pollack. Gehry e Pollack são amigos há muitos anos e foi Gehry quem
pediu ao cineasta que assinasse este filme sobre a sua carreira.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ano letivo
mais férias de verão e
só metade dos dias com aulas
Relatório da rede Eurydice, publicado pelo Conselho Nacional de Educação, mostra que alunos portugueses têm 13 semanas de férias grandes. Na Suíça, esse número pode ser de apenas cinco semanas.
Os alunos portugueses são dos que passam mais tempo de férias no verão
em comparação com o resto da Europa. Um relatório da Eurydice, a rede
europeia de informação sobre educação, publicado pelo Conselho Nacional
de Educação no arranque de um novo ano letivo, mostra que as nossas
escolas só têm aulas em cerca de metade dos dias do ano.
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QUEM O PREGA? |
A Albânia
é o país europeu com menos dias de aulas, 156, e os alunos italianos e
os dinamarqueses são os que passam mais dias na escola: 200. Portugal
está neste ponto na média europeia, com entre 175 e 180 dias
aproveitados. A Dinamarca e a Finlândia são os países onde o ano letivo arranca mais cedo, logo no início de agosto.
Aqui, as nossas escolas já fogem à tendência maioritária na Europa,
onde em 19 dos 38 países analisados no estudo "A organização do tempo
escolar os alunos" os estudantes regressam às aulas a 3 de setembro.
Portugal inicia as aulas a meio do mês e é acompanhado nesse calendário
por outros países do Sul, como Espanha, Itália, Albânia e Turquia. Malta
inicia o ano letivo apenas no final de setembro.
Em relação aos períodos de férias, os jovens portugueses até têm menos uma pausa do que os seus colegas de outros 19 países: as férias de outono,
que tanto podem ser de dois dias na República Checa, na Islândia e na
Sérvia, como podem chegar às três semanas na Suíça. No Natal,
acompanhamos a maioria dos países, com duas semanas de interrupção
letiva (a Polónia e a Eslovénia dão apenas uma semana, enquanto na
Alemanha são três), tal como na Páscoa. Montenegro e Turquia não têm
férias na primavera, a Finlândia e a Eslováquia têm apenas quatro dias,
enquanto na Suíça se volta a parar três semanas. É de notar que, tal
como em países como a Alemanha, a Espanha, a Itália ou a Áustria, também
na Suíça as pausas escolares podem variar entre regiões. Já na Suécia e
na Noruega essa responsabilidade cabe aos municípios, mas na maioria
dos países o número de dias de aulas é fixado pelos governos centrais.
Os
suíços compensam as pausas maiores durante o ano com umas férias de
verão mais curtas, que duram, na maioria dos cantões, menos de sete
semanas. Em alguns casos, podem ser apenas de cinco semanas, pouco mais
de um mês. No extremo oposto, os alunos do ensino básico búlgaro podem passar 15 semanas em casa, quase quatro meses.
Mas os portugueses não têm muito menos tempo de férias grandes: 13
semanas, o que nos coloca no grupo dos países com pausas mais
prolongadas no verão.
O ano letivo em Portugal arrancou oficialmente no dia 12, mas a maioria das escolas esperou por esta segunda-feira para iniciar as aulas de cerca de 1,5 milhões de estudantes.
Um arranque de calendário escolar que será marcado pela contestação
sindical em relação à contabilização do tempo de serviço congelado para
efeitos de progressão.
Os sindicatos agendaram logo para a
primeira semana de aulas cerca de 1500 plenários em todo o país, aos
quais se vai seguir uma greve entre 1 e 4 de outubro e uma manifestação
nacional a 5 de outubro, Dia Mundial do Professor, antes de darem início
a concentrações em frente à Assembleia da República nos principais
momentos de discussão e votação do Orçamento do Estado.
* E tudo isto se passa num país laico ou crismado a mando do Orçamento do Estado.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Portugal está a tornar-se uma
referência mundial no sector marítimo
Ministra do Mar fez a abertura do Portugal Shipping Week, onde a Madeira também se faz representar
A
ministra do Mar disse hoje, em Lisboa, que Portugal tem um conjunto de
vantagens “competitivas e inegáveis” que levam o país a tornar-se uma
referência mundial nos setores portuário e marítimo.
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“Portugal é
um país com uma longa tradição marítima que, com os arquipélagos dos
Açores e da Madeira, retrata uma condição geoestratégica privilegiada
para as principais rotas marítimas. Além disso, a segurança,
estabilidade, competência e infraestruturas criam um conjunto de
vantagens competitivas inegáveis que levam Portugal a tornar-se uma
referência mundial nos setores portuário e marítimo”, disse Ana Paula
Vitorino, na cerimónia de inauguração da Portugal Shipping Week.
No
discurso enviado à Lusa, proferido no primeiro dos três eventos sobre
as atividades ligadas aos oceanos que marcam a Semana Azul, ministra
garantiu que o Governo está “extremamente empenhado” em melhorar a
competitividade das indústrias marítima e marinha.
“Durante esta
semana, Portugal torna-se o centro de discussão e de ‘networking’
[contactos] da indústria marítimo-portuária internacional e da
comunidade marítima, convidando o mundo marítimo a descobrir o enorme
potencial que este país oferece nestes setores, criando um momento
privilegiado para estimular novas parcerias e negócios”, acrescentou.
Para
Ana Paula Vitorino, a promoção dos setores portuário e marítimo
“depende de uma abordagem múltipla e integrada”, em que as diversas
partes têm de se reunir “para criar sinergias e demonstrar
competitividade territorial”.
A Semana Azul decorre até
sexta-feira com a continuação da Portugal Shipping Week, em simultâneo
com o Seatrade Cruise Med 2018 (quarta e quinta-feira) e o Oceans
Meeting (quinta e sexta-feira).
* Tem a senhora ministra toda a razão embora se apoie em frases que tresandam a bafio, mas o país também é também referência mundial no que respeita à incompetência no combate aos fogos, na brutal corrupção transversal a toda a sociedade, no nepotismo da classe política, na morosidade da justiça, etc..
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/6
4-Portos e Lotas
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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138-NO GINÁSIO
Melhor Alongamento Pós Treino
para o Corpo Todo/1
COM PROFESSORA DANI
* Importante é não parar. Dividimos estes 22 minutos de cultura física em 2 partes por considerarmos uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que a professora DANI teve o máximo cuidado no vídeo que elaborou. Se ao fim dos 2 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXXIV-BACANTES
3ºACTO
3ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: