Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/09/2018
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Namora com 3 homens casados porque
a "monogamia é aborrecida"
Mulher garante que a vida é "muito curta para estar com uma pessoa só".
Sam Taylor é uma britânica de 44 anos que mantém relações amorosas com três homens casados. A mulher justifica a sua escolha romântica com o facto de a monogamia ser "aborrecida".
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"É incrível como a sociedade dita que temos de encontrar um companheiro aos 20 ou 30 anos e só podemos ter sexo com eles durante toda a nossa vida - mais de 50 anos, em alguns casos", refere, citada pelo jornal The Sun.
"Sexo é como a comida - não interessa o bom que é - fica sempre aborrecido se comes a mesma coisa todas as noites", avança como teoria.
A britânica usou o site IllicitEncounters.com, onde homens casados procuram outras relações abertas, para se iniciar nesta aventura com companheiros casados. "É perfeito para isto porque os homens no site estão a fazê-lo com permissão das mulheres que estão fartas de manter relações sexuais com os maridos", conclui.
A mulher diz ainda não se considerar uma "destruidora de lares".
* Brava...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Mulheres Social-Democratas
rejeitam estatuto especial no PSD
Maior estrutura das Mulheres Social-Democratas, a distrital do Porto, rejeita ter mesmo estatuto que JSD, ASD e TSD. Mulheres querem impor-se por "mérito e competência" e não pelo género.
Há várias militantes do PSD que estão contra a consagração nos
estatutos das MSD (Mulheres Social-Democratas) como estrutura autónoma.
Nas propostas de revisão de estatutos — que foram adiadas para o próximo
Conselho Nacional — está a consagração desse organismo, até agora
informal, nos estatutos do partido. A maior estrutura das MSD, a
distrital do Porto, entregou na quarta-feira um comunicado no Conselho
Nacional no qual defende que a ideia de equiparar as MSD a estruturas
como a JSD, os TSD ou os ASD é uma “proposta esvaziada de conteúdo” e acrescenta que as mulheres se devem impor no PSD pelo “mérito e competência“.
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De acordo com o comunicado — que foi colocado nas cadeiras do
Conselho Nacional antes do início da reunião — a passagem a estrutura
autónoma serviria “apenas para uma maior desagregação,
levando à construção de leituras fracionárias sobre a realidade.” Para
as MSD da distrital do Porto a participação das mulheres “tal como a de
qualquer militante, deve ser ser o mérito e a competência, dissociada de quaisquer questões de género ou
outras que poderão surgir se se começar a abrir espaço para diversas
subestruturas”. A passagem das MSD a estrutura autónoma é uma
reivindicação da presidente da estrutura e apoiante de Rui Rio nas
últimas diretas, Lina Lopes.
A posição entregue no CN — assinada pela coordenadora das MSD da
distrital do Porto, Maria da Trindade Vale — lembra que as mulheres
sociais-democratas são iguais aos homens sociais-democratas e que devem
ser tratadas como tal. “Querer tratá-las como uma organização especial
dentro dos estatutos do partido era criar um estigma de uma espécie de capitis deminutio,
reconhecendo, institucionalmente, uma capacidade diminuída às
mulheres,o que, se deverá evitar”, lembra o comunicado. Maria da
Trindade Vale diz que a nova estrutura podia ser mesmo vista como “sectária“,
enquanto PSD deve promover “a igualdade de género, elegendo para os
seus órgãos as pessoas mais competentes, capazes e empenhadas, sem peias
de género ou raça”.
As MSD da distrital do Porto admitem que
existe ainda uma “subrepresentação das mulheres no desempenho de cargos
políticos e públicos”, mas destaca que a participação das mulheres é
“cada vez mais crescente”. O mesmo comunicado enaltece que há existem
mulheres sociais-democratas com assento nos órgãos do PSD e que
“algumas” assumem “lugares de destaque.” Esse crescimento deu-se por
dois motivos: a lei da paridade e o “dinamismo” da MSD enquanto
estrutura informal.
Atualmente, existem duas vice-presidentes na direção nacional de Rui Rio, Isabel Meirelles e Elina Fraga,
aos quais se juntam mais três na Comissão Política Nacional: Cláudia
André, Maria da Graça Carvalho e Ofélia Ramos. A JSD também tem duas
mulheres em lugares de topo: a presidente, Margarida Balseiro Lopes, e a secretária-geral, Sofia Matos.
Na Mesa do Congresso do PSD há uma vice-presidente mulher, Lina Lopes
(também presidente das Mulheres Sociais Democratas) e no Conselho
de Jurisdição Nacional têm assento Emília Cerqueira e Cristiana Santos. A
presidente da Comissão Nacional de Auditoria Financeira é Catarina Rocha Pereira e integra ainda Ester Fernandes.
* Esta congeminação maquiavélica da "MSD" é semelhante a dizer a um indivíduo de raça negra: "Oh preto! Eu não sou racista mas tu és preto!
Sugerimos que adoptem o hino: "Toma laranjinha toma lá, toma lá, toma laranjinha o PSD está gágá..."
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HOJE NO
"RECORD"
FUTSAL
Seleção feminina assegura
apuramento para o Europeu
Triunfo sobre a Finlândia permite passaporte para a edição inaugural
A seleção portuguesa feminina qualificou-se esta quinta-feira para a
fase final da primeira edição do Europeu, ao vencer a Finlândia por 3-1,
na segunda jornada do Grupo 4, em Oliveira de Azeméis.
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Jenny e Cátia Morgado marcaram os golos lusos na primeira parte, que
acabou com as comandadas de Luís Conceição a vencer por 2-1, e a
guarda-redes Ana Catarina faturou na segunda metade, na última jogada do
encontro.
Portugal lidera o grupo com 6 pontos, contra 3 da Finlândia e da República Checa, que na quarta-feira goleou por 12-0, e nenhum da Sérvia, a última adversária lusa, no sábado, num embate para cumprir calendário.
* Valentes lusitanas!
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GUSTAVO PIRES
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IN "A BOLA"
07/09/18
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Porno-Olimpismo:
À Mesa do Orçamento
Em
consequência dos ofuscantes espetáculos de luzes e de cores e dos
foguetórios proporcionados pelos grandes eventos desportivos, cada vez
mais frequentados por uma “beautiful people” de pacotilha à procura de
exposição mediática, a generalidade dos dirigentes desportivos,
salvaguardando-se sempre as devidas exceções, à falta de mundo, passaram
a orientar a sua ação mais preocupados com o “dress code” das grandes
cerimónias do croquete do que, propriamente, com as condições de
participação competitiva dos atletas, com a organização do alto
rendimento ou com o desenvolvimento da prática desportiva nos respetivos
países.
Em consequência, o desporto está a ser reduzido
ao grau zero da condição humana quer dizer, está a ser transformado numa
práxis de caráter reducionista que, ao serviço do vil metal simbolizado
pelas medalhas olímpicas, nega à prática desportiva a assunção de
valores espirituais e transcendentes, condenando o ser humano que é o
atleta a centrar-se, em regime de exclusividade, na estética do corpo e
nas suas performances às quais atribui o primado que conduz a sua vida
ao serviço da “beautiful people” que passou a tirar partido dos
espetáculos desportivos e a conduzir o desporto para a cloaca da
história. Nestas circunstâncias, o desporto não pode ser deixado em roda
livre. O Estado tem de intervir sobretudo a montante dos sistemas
desportivos no sentido de lhes imprimir um destino que, verdadeiramente,
tenha a ver com os interesses da generalidade das populações e dos
países.
O desenvolvimento do desporto enquanto promotor de
educação e de cultura ao serviço do desenvolvimento humano, antes de
ter um sentido quantitativo traduzido nas medalhas olímpicas, tem de ter
um sentido axiológico que se traduz nos princípios e nos valores que o
devem orientar. E foi por isso que, nos primórdios do Movimento Olímpico
(MO), o Altius do frade Didon, da máxima olímpica que Pierre de
Coubertin adotou, vinha em último lugar: Citius, Fortius, Altius.
Porque, a prática de cada um e de todos era para ser vivida em busca de
superação e de transcendência pessoal e social. Como refere Manuel
Sérgio, “o ser humano é uma contínua passagem do instinto à
inteligência, à liberdade e à cultura”. (A Bola on line, 2018-09-02) e
não o contrário como, agora, está a acontecer num certo modelo de
Olimpismo em que, na ausência de cultura, perde-se liberdade, anula-se a
inteligência e, em consequência, reduz-se as possibilidades dos
atletas, a competência dos treinadores e a missão dos dirigentes, à
expressão mais primária do instinto de sobrevivência. E, assim, o
desenvolvimento do desporto é transformado no mais desconchavado
darwinismo social: Emocional na sua práxis; Tribalista na sua
organização; Patrioteiro na sua missão evangelizadora.
Pierre
de Coubertin, desde a primeira hora, recusou que o MO pudesse evoluir
neste sentido que não lhe confere qualquer dignidade institucional.
Desde logo porque, o Olimpismo subjugado ao rendimento, à medida, aos
recordes e aos espetáculos desportivos, à revelia da prática desportiva
de base que garante a dialética do processo de desenvolvimento,
transforma: O Estádio Grego num Circo Romano; Os dirigentes desportivos
em meros lanistas; Os políticos em tristes “entertainers”; Os atletas em
perfeitos mercenários; A população, tal qual rebanho, em simples
consumidora acéfala de espetáculos desportivos. Sempre que tal acontece,
o MO assume uma dimensão antidemocrática. Na extinta República
Democrática da Alemanha, aquando das manifestações em defesa da
liberdade e da democracia, exibiam-se cartazes onde se podia ler:
“Abaixo os privilégios dos artistas e dos desportistas”. Porquê? Porque
os dirigentes políticos e desportivos reduziram o conceito de Olimpismo
às medalhas olímpicas que, depois, se veio a saber “estavam dopadas”.
Ora
bem, Pierre de Coubertin, no espírito olímpico do Citius, Altius,
Fortius, expressou bem a necessidade de enquadrar as performances dos
atletas na realidade da prática desportiva de base dos respetivos
países. Porque, o desporto deve ser um espaço de valores ético-morais
que não podem desvanecer-se na voragem do neo-mercantilismo como
expressão última do capitalismo selvagem que se limita a avaliar o
desporto pelos resultados nas competições internacionais completamente
desinseridos das políticas públicas de generalização da prática
desportiva. A última coisa que se pode admitir num país democrático de
economia liberal é haver atletas a ganharem lugares de pódio nos Jogos
Olímpicos e em Campeonatos do Mundo enquanto o já de si reduzido número
de praticantes há muito que estagnou ou entrou mesmo em regressão.
O
amoralismo populista de muitos Comités Olímpicos Nacionais (CONs), com o
envolvimento das próprias tutelas políticas, nada tem a ver com a
dignidade dos países, com os valores do desporto ou os interesses dos
cidadãos. Que os partidos, na sua ânsia de poder, se sujeitem a isso,
nos tempos de demagogia populista que se vivem, é triste mas não é para
admirar. Pelo contrário, é um atentado aos princípios e aos valores do
Olimpismo e uma vergonha institucional que os CONs, à semelhança daquilo
que se passava nas democracias populares, se sujeitem à humilhação de
viverem tutelados sob os interesses da oligarquia política dos
respetivos países. Esta situação tem a ver com uma certa eugenia
política e social que, em matéria de desporto, tomou conta do ideário da
generalidade dos partidos políticos sejam eles de esquerda ou de
direita e está, por ganância económica, a ser assumida pelos próprios
CONs.
Num artigo intitulado “L’Eugénie”, publicado na
“Revue Olympique” de Novembro de 1912, Pierre de Coubertin condenou a
eugenia política e social, decorrente das “inefáveis divagações” do
antropólogo francês Georges Vacher de Lapouge (1854-1936) que pretendia
substituir a conhecida fórmula da revolução francesa “liberdade,
igualdade, e fraternidade” por “determinismo, desigualdade, e seleção”. O
problema é que, atualmente, em colaboração com os respetivos governos,
muitos CONs estão, precisamente, a adotar a fórmula eugénica de Vacher
de Lapouage para determinarem as suas políticas desportivas que se
sustentam (1º) Na ilusão do determinismo científico dos modelos de
treino que, sem qualquer pudor, prometem a conquista de medalhas
olímpicas; (2º) Na antidemocrática desigualdade dos cidadãos no acesso à
prática desportiva; (3º) Na estuporada seleção prematura daqueles que
mais rendem condenando a grande maioria deles a um futuro sem futuro
nenhum. Em consequência, países há que acabam por ficar sem medalhas,
sem praticantes desportivos e com um sem número de desintegrados sociais
expurgados da prática desportiva porque deixaram de atingir o padrão
olímpico exigido. Ora, não foi para isto que Pierre de Coubertin fez
renascer nos tempos atuais os Jogos Olímpicos da antiguidade grega.
Perante
este estado de coisas, a sociedade assiste impotente à degradação dos
valores do desporto protagonizada por uma oligarquia desportiva que, se
ao tempo da Guerra Fria, pontuava sobretudo nos países socialistas e nas
democracias populares, agora, pontua nas democracias liberais de
economia de mercado a partir de governos ditos socialista,
sociais-democratas e democratas cristãos que passaram a olhar para o
desporto, não como um instrumento de políticas públicas dirigidas à
qualidade de vida da generalidade dos cidadãos, sobretudo dos mais
desfavorecidos, mas como um instrumento da afirmação do próprio poder
político-partidário à custa do dinheiro dos contribuintes. E quando
alguns dirigentes políticos e desportivos, na maior das ignorâncias,
pretendem em termos de políticas públicas, determinar o desporto como um
desígnio nacional só nos fazem lembrar os tempos em que o Turner
(movimento desportivo chauvinista alemão) foi colocado ao serviço do
Movimento Nazi.
Pactuar com políticas públicas desprovidas
de princípios de ordem democrática e social significa, apenas, faltar
ao inalienável dever de considerar o desporto como um instrumento de
desenvolvimento humano que, os dirigentes do MO, sob sua honra, se
comprometeram a respeitar. Infelizmente, agora, salvo sempre as devidas
exceções, os dirigentes desportivos, subservientemente, numa espécie de
“porno-olimpismo”, aceitam ser instrumentos do poder político desde que
lhes garantam um lugar sentado à mesa do orçamento.
* Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana
IN "A BOLA"
07/09/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
São já 21 as mulheres assassinadas este ano.
São crimes de ódio "com tortura"
São crimes de ódio "com tortura"
Observatório de Mulheres Assassinadas refere aumento da violência e do sofrimento com que são mortas
O número é expressivo e não deixa margem para dúvidas, e até
quarta-feira, dia 12 de setembro, a União de Mulheres Alternativa e
Resposta (UMAR), através do seu Observatório de Mulheres Assassinadas,
contabilizou já 21 mulheres assassinadas por ex, atuais companheiros ou
familiares muito próximos.
Em declarações à agência Lusa,
Elisabete Brasil, da UMAR, apontou que, ao contrário do que se tem
verificado com o homicídio, em que tem havido uma tendência decrescente,
os números de femicídio têm-se mantido constantes.
"Este ano está
novamente a contrariar, segue as tendências da última década e voltamos
a um contraciclo. Ainda é cedo para falarmos do número total, mas já
temos confirmadas 21 mulheres e isso é brutal tendo em conta que
estamos em setembro e já temos o mesmo nível de mortes do ano passado", revelou a responsável.
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Olhando
para o relatório do ano passado, e nos dados relativos a 2017, é
possível verificar que foram contabilizadas 20 mulheres assassinadas, às
quais se soma mais uma, contada posteriormente, quando foi possível
confirmar o contexto e o autor do crime.
No seu relatório
intercalar, a UMAR tinha já contado 16 mulheres mortas entre 1 de
janeiro e 30 de junho, número que aumentou já para 21, havendo ainda
sete casos por confirmar se são ou não femicídios.
No entanto, a
análise dos casos que já são conhecidos permite à UMAR perceber que está
a aumentar o nível de violência e o sofrimento que é infligido às
vítimas nos momentos antes da morte.
Elisabete Brasil mencionou
que, por análise das notícias, uma das conclusões que é possível tirar é
que este ano os autores dos crimes têm preterido a arma de fogo.
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Momento da morte "é de grande sofrimento"
"Este ano foi o primeiro ano que em só houve arma de fogo numa situação e as outras são todas por esfaqueamento, asfixia. Pela
primeira vez nestes 15 anos, surge o tiro esporádico e as outras
formas, que são muito brutais, que agride, espanca, tortura, é de uma
agressividade e brutalidade", referiu.
Dados que levam a
responsável da UMAR a defender que se tratam, sem "dúvida nenhuma", de
crimes de ódio, em que os agressores "queriam aquela morte e queriam que
até na morte a pessoa percebesse e sofresse o máximo". "É uma coisa
completamente destruidora", classificou.
Elisabete Brasil
sublinhou que são casos em que o momento da morte é de grande
sofrimento, "em que a pessoa percebe o que lhe vai acontecer".
"É
uma tortura para matar as mulheres. É uma das grandes novidades este
ano, a tortura como forma de as matar. Estratégias de guerrilha e
tortura conjugadas", afirmou.
A responsável da UMAR
aproveitou ainda para criticar aquilo que classificou como "silêncio"
por parte dos poderes políticos e dos poderes públicos, não havendo uma
posição pública "face a esta mortandade".
"Se fossem
assassinadas duas ou três pessoas numa bomba de gasolina, já havia o MAI
[Ministério da Administração Interna] ou outra entidade qualquer a
dizer que era preciso reforçar isto ou aquilo. São assassinadas 21
mulheres confirmadas e não há uma palavra sobre esta questão", criticou.
* Alguem duvida que Portugal é um país de machos de barba rija a tresandar a impotência e ódio?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Novo vinho de mesa madeirense
vendeu “quase toda” a produção
em apenas um mês
Diana
Silva, uma madeirense com formação em enologia, apresentou hoje uma
trilogia de vinhos - tinto, branco e rosé - produzidos em São Vicente,
norte da Madeira, a partir de uma única casta, tinta negra, cuja
produção já foi “quase toda” vendida.
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“Estamos hoje a fazer a
apresentação do vinho, mas de facto já vendemos quase toda a produção em
apenas um mês”, disse à agência Lusa, vincando que das cerca de 11 mil
garrafas referentes à campanha de 2017 - a primeira do seu projecto -
apenas 3.000 estão disponíveis no mercado regional.
“Ilha” é um
vinho de mesa madeirense DOP - Denominação de Origem Protegida - e Diana
Silva criou-o com base numa casta “muito desdenhada” pelos agricultores
locais, usada apenas na produção de vinho Madeira, uma vez que
apresenta menores maturações e não exige grandes cuidados.
“A
casta tinta negra é resistente e, como tal, não exige muito trabalho por
parte dos agricultores, mas sendo bem tratada produz um vinho
excelente”, explicou, sublinhando que, embora o grau alcoólico não seja
elevado, é possível criar o equilíbrio ideal entre a frescura, a acidez e
o açúcar.
A trilogia de vinhos “Ilha” representa uma pequena
produção - 3.500 garrafas de tinto, 3.650 de branco e 3.900 de rosé - de
baixo teor alcoólico (11,5%, 12%), que se encontram no mercado nacional
e internacional (Alemanha e Bélgica).
“Não há nenhum produtor a
fazer vinho de mesa com tinta negra. Há uma necessidade enorme de
aumentar a produção ao nível da qualidade e tem de haver uma mudança de
mentalidade, em que a uva passe a ser paga pela qualidade e não apenas
pela quantidade”, considerou Diana Silva, que investiu 100 mil euros no
projeto.
O vinho “Ilha” assenta também numa parceria entre a
enóloga e um produtor local, Samuel Freitas, proprietário de terrenos na
Achada do Til, freguesia de São Vicente, onde é produzida a tinta
negra, casta “extremamente versátil”, introduzida na Madeira no século
XVIII e que atualmente representa cerca de 80% das vinhas da região
autónoma.
“A economia em Portugal para vinhos regionais e vinhos
DOP ainda é pequena. Na Madeira, representa apenas cerca de 150
toneladas de uvas para 12 produtores, o que traduz uma média muito baixa
em termos de produção”, explicou.
Os vinhos de mesa madeirenses
são processados na Adega de São Vicente, que funciona desde 1999 e é
responsável por mais de 20 referências (marcas).
“Eu quero estar
no mercado madeirense e quero que os madeirenses mudem a mentalidade e
percebam que o que é nosso é muito bom. Ninguém está a pedir para
deixarem de beber vinhos de fora, mas que bebam também os de cá. Não
pensem só que os de lá são melhores. Isso não faz sentido”, disse Diana
Silva, sublinhando que o consumidor é, de facto, o elemento mais difícil
de conquistar.
Os vinhos “Ilha”, à venda por 19,90
euros/garrafa, são caracterizados como “muito aromáticos”. O branco é
cítrico, com notas de líchias e o rosé muito fresco, com notas de fruta
vermelha um pouco ácida, ao passo que o tinto é delicado e evoca cerejas
e pétalas de rosa.
“Não somos melhores que os outros
[produtores], somos diferentes”, afirmou Diana Silva, sublinhando que o
“ilha” é sobretudo um “vinho de paixão”.
* Desejamos que seja um sucesso de qualidade e de negócio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Novo “crash”
Lisboa pode perder 474 milhões,
outras 278 cidades 89 mil milhões
A capital portuguesa tem uma perda potencial na produção de riqueza de 474 milhões de euros com um “crash” dos mercados financeiros, avança um estudo da Lloyd’s e da MDS. O Porto recebe esta quinta-feira mais de 100 gestores e especialistas em risco de quatro continentes.
A cidade de Lisboa tem uma perda potencial na
produção de riqueza superior a mil milhões de dólares (862 milhões de
euros). O principal risco é a ocorrência de um novo "crash" dos mercados
financeiros, cuja perda potencial poderia atingir os 550 milhões de
dólares (474 milhões de euros), seguindo-se, numa escala bem inferior,
as inundações, os ataques cibernéticos, as pandemias humanas e um choque nos preços das matérias-primas.
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Esta é uma das conclusões do estudo sobre o risco das cidades, desenvolvido pelo Lloyd’s e pela multinacional portuguesa MDS ("braço" segurador do grupo Sonae), em parceria com a universidade de Cambridge, que analisou o impacto de 22 riscos sobre o PIB em 279 das mais importantes cidades do mundo, que juntas geram 41% da produção económica global.
Segundo este estudo, as perdas potenciais de produção de riqueza a nível mundial ascendem a 546,5 mil milhões de dólares (470,9 mil milhões de euros), no conjunto das cidades analisadas. As ameaças pela mão do homem representam 59% de todo do risco, com as ameaças naturais a serem responsáveis por 41% das perdas potenciais.
O "crash" do mercado financeiro é a maior ameaça, representando 103,3 mil milhões de dólares (89 mil milhões de euros).
"A maior parte do risco está concentrada em poucas cidades, já que apenas 10 cidades representam quase um quarto do montante apurado", revela o estudo. Tóquio tem a maior perda potencial de produção de riqueza, estimada em 24,3 mil milhões de dólares (21 mil milhões de euros).
Segundo o estudo, denominado Lloyd’s City Risk Index, uma maior resiliência pode impedir perdas de 73,4 mil milhões de dólares (63,2 mil milhões de euros) nas cidades. "Embora nenhuma cidade possa ser completamente livre de risco, o índice mostra que uma gestão de riscos activa pode minimizar o efeito sobre o PIB, sendo importante tomar medidas preventivas de mitigação de risco", alerta o Lloyd’s e a MDS, que é o único "broker" do Lloyd’s de origem portuguesa.
Porto recebe gestores de risco de todo o mundo esta quinta e sexta-feira
Um estudo que estará em discussão entre os mais de 100 gestores e especialistas em risco dos quatro continentes que se reúnem hoje e amanhã na cidade do Porto, para debater os principais riscos que as empresas enfrentam e as principais tendências na actividade de gestão de risco.
Pela primeira vez na sua história, a ALARYS - Asociación Ibero Americana de Administradores de Riesgos y Seguros escolheu a Europa para realizar o seu congresso anual, no caso do Porto em conjunto com a Apogeris - Associação Portuguesa de Gestão de Riscos e Seguros.
Entre os participantes contam-se "chief risk officers" e gestores de risco de destacadas empresas da América Latina e Europa, bem como presidentes das principais associações de gestores de risco da Europa e da América Latina, representantes de seguradoras e corretores, e executivos da área financeira.
"As empresas estão hoje expostas a um conjunto crescente de riscos que põem em causa a continuidade da sua actividade. Por isso, a gestão de risco é hoje fundamental para a sustentabilidade das empresas, devendo ocupar uma importância crescente nas decisões de gestão, nomeadamente ao nível de investimentos e desenvolvimentos operacionais", defende Jorge Luzzi, presidente da ALARYS e da Apogeris.
"Infelizmente ainda há muitas empresas e organizações que não se preocupam em gerir os riscos a que estão expostas, sendo que esta situação torna real a ameaça à sua sustentabilidade", alerta Luzzi.
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Esta é uma das conclusões do estudo sobre o risco das cidades, desenvolvido pelo Lloyd’s e pela multinacional portuguesa MDS ("braço" segurador do grupo Sonae), em parceria com a universidade de Cambridge, que analisou o impacto de 22 riscos sobre o PIB em 279 das mais importantes cidades do mundo, que juntas geram 41% da produção económica global.
Segundo este estudo, as perdas potenciais de produção de riqueza a nível mundial ascendem a 546,5 mil milhões de dólares (470,9 mil milhões de euros), no conjunto das cidades analisadas. As ameaças pela mão do homem representam 59% de todo do risco, com as ameaças naturais a serem responsáveis por 41% das perdas potenciais.
O "crash" do mercado financeiro é a maior ameaça, representando 103,3 mil milhões de dólares (89 mil milhões de euros).
"A maior parte do risco está concentrada em poucas cidades, já que apenas 10 cidades representam quase um quarto do montante apurado", revela o estudo. Tóquio tem a maior perda potencial de produção de riqueza, estimada em 24,3 mil milhões de dólares (21 mil milhões de euros).
Segundo o estudo, denominado Lloyd’s City Risk Index, uma maior resiliência pode impedir perdas de 73,4 mil milhões de dólares (63,2 mil milhões de euros) nas cidades. "Embora nenhuma cidade possa ser completamente livre de risco, o índice mostra que uma gestão de riscos activa pode minimizar o efeito sobre o PIB, sendo importante tomar medidas preventivas de mitigação de risco", alerta o Lloyd’s e a MDS, que é o único "broker" do Lloyd’s de origem portuguesa.
Porto recebe gestores de risco de todo o mundo esta quinta e sexta-feira
Um estudo que estará em discussão entre os mais de 100 gestores e especialistas em risco dos quatro continentes que se reúnem hoje e amanhã na cidade do Porto, para debater os principais riscos que as empresas enfrentam e as principais tendências na actividade de gestão de risco.
Pela primeira vez na sua história, a ALARYS - Asociación Ibero Americana de Administradores de Riesgos y Seguros escolheu a Europa para realizar o seu congresso anual, no caso do Porto em conjunto com a Apogeris - Associação Portuguesa de Gestão de Riscos e Seguros.
Entre os participantes contam-se "chief risk officers" e gestores de risco de destacadas empresas da América Latina e Europa, bem como presidentes das principais associações de gestores de risco da Europa e da América Latina, representantes de seguradoras e corretores, e executivos da área financeira.
"As empresas estão hoje expostas a um conjunto crescente de riscos que põem em causa a continuidade da sua actividade. Por isso, a gestão de risco é hoje fundamental para a sustentabilidade das empresas, devendo ocupar uma importância crescente nas decisões de gestão, nomeadamente ao nível de investimentos e desenvolvimentos operacionais", defende Jorge Luzzi, presidente da ALARYS e da Apogeris.
"Infelizmente ainda há muitas empresas e organizações que não se preocupam em gerir os riscos a que estão expostas, sendo que esta situação torna real a ameaça à sua sustentabilidade", alerta Luzzi.
* Nós que de literacía financeira somos pouco esclarecidos andamos a dizer há dois anos estarmos contra as euforias e folclores financeiros e que era melhor terem todos muito cuidado com os tostões. Agora deve estar próximo um tsunami de grau máximo para os mercados já estarem a assustar desta maneira. É claro se os mercados mais fortes "engriparem" o português contrai tuberculose.
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O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
..
X-OLHO DE
1-PHILAE
HÓRUS
1-PHILAE
O PRINCÍPIO FEMININO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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