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199- ACIDEZ

FEMININA


MASSACRE de REPUTAÇÕES,
BURRICE SELETIVA e mais..
QMFMB



Sessão: QMFMB - Quer-me Fod#@ Me Beija

A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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MARINA


FONTE:  Álex Montoya


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Namora com 3 homens casados porque
 a "monogamia é aborrecida" 

Mulher garante que a vida é "muito curta para estar com uma pessoa só".

Sam Taylor é uma britânica de 44 anos que mantém relações amorosas com três homens casados. A mulher justifica a sua escolha romântica com o facto de a monogamia ser "aborrecida". 
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"É incrível como a sociedade dita que temos de encontrar um companheiro aos 20 ou 30 anos e só podemos ter sexo com eles durante toda a nossa vida - mais de 50 anos, em alguns casos", refere, citada pelo jornal The Sun.

 "Sexo é como a comida - não interessa o bom que é - fica sempre aborrecido se comes a mesma coisa todas as noites", avança como teoria. 

A britânica usou o site IllicitEncounters.com, onde homens casados procuram outras relações abertas, para se iniciar nesta aventura com companheiros casados. "É perfeito para isto porque os homens no site estão a fazê-lo com permissão das mulheres que estão fartas de manter relações sexuais com os maridos", conclui. 

A mulher diz ainda não se considerar uma "destruidora de lares". 

* Brava...

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LIX- O UNIVERSO
4- Os sete piores dias na terra


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Mulheres Social-Democratas 
rejeitam estatuto especial no PSD

Maior estrutura das Mulheres Social-Democratas, a distrital do Porto, rejeita ter mesmo estatuto que JSD, ASD e TSD. Mulheres querem impor-se por "mérito e competência" e não pelo género.

Há várias militantes do PSD que estão contra a consagração nos estatutos das MSD (Mulheres Social-Democratas) como estrutura autónoma. Nas propostas de revisão de estatutos — que foram adiadas para o próximo Conselho Nacional — está a consagração desse organismo, até agora informal, nos estatutos do partido. A maior estrutura das MSD, a distrital do Porto, entregou na quarta-feira um comunicado no Conselho Nacional no qual defende que a ideia de equiparar as MSD a estruturas como a JSD, os TSD ou os ASD é uma “proposta esvaziada de conteúdo” e acrescenta que as mulheres se devem impor no PSD pelo “mérito e competência“.
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De acordo com o comunicado — que foi colocado nas cadeiras do Conselho Nacional antes do início da reunião —  a passagem a estrutura autónoma serviria “apenas para uma maior desagregação, levando à construção de leituras fracionárias sobre a realidade.” Para as MSD da distrital do Porto a participação das mulheres “tal como a de qualquer militante, deve ser ser o mérito e a competência, dissociada de quaisquer questões de género ou outras que poderão surgir se se começar a abrir espaço para diversas subestruturas”. A passagem das  MSD a estrutura autónoma é uma reivindicação da presidente da estrutura e apoiante de Rui Rio nas últimas diretas, Lina Lopes.

A posição entregue no CN — assinada pela coordenadora das MSD da distrital do Porto, Maria da Trindade Vale — lembra que as mulheres sociais-democratas são iguais aos homens sociais-democratas e que devem ser tratadas como tal. “Querer tratá-las como uma organização especial dentro dos estatutos do partido era criar um estigma de uma espécie de capitis deminutio, reconhecendo,  institucionalmente, uma capacidade diminuída às mulheres,o que, se deverá evitar”, lembra o comunicado. Maria da Trindade Vale diz que a nova estrutura podia ser mesmo vista como “sectária“, enquanto PSD deve promover “a igualdade de género, elegendo para os seus órgãos as pessoas mais competentes, capazes e empenhadas, sem peias de género ou raça”.

As MSD da distrital do Porto admitem que existe ainda uma “subrepresentação das mulheres no desempenho de cargos políticos e públicos”, mas destaca que a participação das mulheres é “cada vez mais crescente”. O mesmo comunicado enaltece que há existem mulheres sociais-democratas com assento nos órgãos do PSD e que “algumas” assumem “lugares de destaque.” Esse crescimento deu-se por dois motivos: a lei da paridade e o “dinamismo” da MSD enquanto estrutura informal.

Atualmente, existem duas vice-presidentes na direção nacional de Rui Rio, Isabel Meirelles e Elina Fraga, aos quais se juntam mais três na Comissão Política Nacional: Cláudia André, Maria da Graça Carvalho e Ofélia Ramos. A JSD também tem duas mulheres em lugares de topo: a presidente, Margarida Balseiro Lopes, e a secretária-geral, Sofia Matos. Na Mesa do Congresso do PSD há uma vice-presidente mulher, Lina Lopes (também presidente das Mulheres Sociais Democratas) e no Conselho de Jurisdição Nacional têm assento Emília Cerqueira e Cristiana Santos. A presidente da Comissão Nacional de Auditoria Financeira é Catarina Rocha Pereira e integra ainda Ester Fernandes.

* Esta congeminação maquiavélica da "MSD" é semelhante a dizer a um indivíduo de raça negra: "Oh preto! Eu não sou racista mas tu és preto!
Sugerimos que adoptem o hino: "Toma laranjinha toma lá, toma lá, toma laranjinha o PSD está gágá..."

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XLII-Cidades e soluções

2-Lago Baikal, o maior reservatório
de água doce do mundo




FONTE:   FANATIC 

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HOJE NO 
"RECORD"
FUTSAL
Seleção feminina assegura 
apuramento para o Europeu 

Triunfo sobre a Finlândia permite passaporte para a edição inaugural

A seleção portuguesa feminina qualificou-se esta quinta-feira para a fase final da primeira edição do Europeu, ao vencer a Finlândia por 3-1, na segunda jornada do Grupo 4, em Oliveira de Azeméis.
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Jenny e Cátia Morgado marcaram os golos lusos na primeira parte, que acabou com as comandadas de Luís Conceição a vencer por 2-1, e a guarda-redes Ana Catarina faturou na segunda metade, na última jogada do encontro.

Portugal lidera o grupo com 6 pontos, contra 3 da Finlândia e da República Checa, que na quarta-feira goleou por 12-0, e nenhum da Sérvia, a última adversária lusa, no sábado, num embate para cumprir calendário. 

* Valentes lusitanas!

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GUSTAVO PIRES

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Porno-Olimpismo: 
À Mesa do Orçamento

Em consequência dos ofuscantes espetáculos de luzes e de cores e dos foguetórios proporcionados pelos grandes eventos desportivos, cada vez mais frequentados por uma “beautiful people” de pacotilha à procura de exposição mediática, a generalidade dos dirigentes desportivos, salvaguardando-se sempre as devidas exceções, à falta de mundo, passaram a orientar a sua ação mais preocupados com o “dress code” das grandes cerimónias do croquete do que, propriamente, com as condições de participação competitiva dos atletas, com a organização do alto rendimento ou com o desenvolvimento da prática desportiva nos respetivos países.

Em consequência, o desporto está a ser reduzido ao grau zero da condição humana quer dizer, está a ser transformado numa práxis de caráter reducionista que, ao serviço do vil metal simbolizado pelas medalhas olímpicas, nega à prática desportiva a assunção de valores espirituais e transcendentes, condenando o ser humano que é o atleta a centrar-se, em regime de exclusividade, na estética do corpo e nas suas performances às quais atribui o primado que conduz a sua vida ao serviço da “beautiful people” que passou a tirar partido dos espetáculos desportivos e a conduzir o desporto para a cloaca da história. Nestas circunstâncias, o desporto não pode ser deixado em roda livre. O Estado tem de intervir sobretudo a montante dos sistemas desportivos no sentido de lhes imprimir um destino que, verdadeiramente, tenha a ver com os interesses da generalidade das populações e dos países.

O desenvolvimento do desporto enquanto promotor de educação e de cultura ao serviço do desenvolvimento humano, antes de ter um sentido quantitativo traduzido nas medalhas olímpicas, tem de ter um sentido axiológico que se traduz nos princípios e nos valores que o devem orientar. E foi por isso que, nos primórdios do Movimento Olímpico (MO), o Altius do frade Didon, da máxima olímpica que Pierre de Coubertin adotou, vinha em último lugar: Citius, Fortius, Altius. Porque, a prática de cada um e de todos era para ser vivida em busca de superação e de transcendência pessoal e social. Como refere Manuel Sérgio, “o ser humano é uma contínua passagem do instinto à inteligência, à liberdade e à cultura”. (A Bola on line, 2018-09-02) e não o contrário como, agora, está a acontecer num certo modelo de Olimpismo em que, na ausência de cultura, perde-se liberdade, anula-se a inteligência e, em consequência, reduz-se as possibilidades dos atletas, a competência dos treinadores e a missão dos dirigentes, à expressão mais primária do instinto de sobrevivência. E, assim, o desenvolvimento do desporto é transformado no mais desconchavado darwinismo social: Emocional na sua práxis; Tribalista na sua organização; Patrioteiro na sua missão evangelizadora.

Pierre de Coubertin, desde a primeira hora, recusou que o MO pudesse evoluir neste sentido que não lhe confere qualquer dignidade institucional. Desde logo porque, o Olimpismo subjugado ao rendimento, à medida, aos recordes e aos espetáculos desportivos, à revelia da prática desportiva de base que garante a dialética do processo de desenvolvimento, transforma: O Estádio Grego num Circo Romano; Os dirigentes desportivos em meros lanistas; Os políticos em tristes “entertainers”; Os atletas em perfeitos mercenários; A população, tal qual rebanho, em simples consumidora acéfala de espetáculos desportivos. Sempre que tal acontece, o MO assume uma dimensão antidemocrática. Na extinta República Democrática da Alemanha, aquando das manifestações em defesa da liberdade e da democracia, exibiam-se cartazes onde se podia ler: “Abaixo os privilégios dos artistas e dos desportistas”. Porquê? Porque os dirigentes políticos e desportivos reduziram o conceito de Olimpismo às medalhas olímpicas que, depois, se veio a saber “estavam dopadas”.

Ora bem, Pierre de Coubertin, no espírito olímpico do Citius, Altius, Fortius, expressou bem a necessidade de enquadrar as performances dos atletas na realidade da prática desportiva de base dos respetivos países. Porque, o desporto deve ser um espaço de valores ético-morais que não podem desvanecer-se na voragem do neo-mercantilismo como expressão última do capitalismo selvagem que se limita a avaliar o desporto pelos resultados nas competições internacionais completamente desinseridos das políticas públicas de generalização da prática desportiva. A última coisa que se pode admitir num país democrático de economia liberal é haver atletas a ganharem lugares de pódio nos Jogos Olímpicos e em Campeonatos do Mundo enquanto o já de si reduzido número de praticantes há muito que estagnou ou entrou mesmo em regressão.

O amoralismo populista de muitos Comités Olímpicos Nacionais (CONs), com o envolvimento das próprias tutelas políticas, nada tem a ver com a dignidade dos países, com os valores do desporto ou os interesses dos cidadãos. Que os partidos, na sua ânsia de poder, se sujeitem a isso, nos tempos de demagogia populista que se vivem, é triste mas não é para admirar. Pelo contrário, é um atentado aos princípios e aos valores do Olimpismo e uma vergonha institucional que os CONs, à semelhança daquilo que se passava nas democracias populares, se sujeitem à humilhação de viverem tutelados sob os interesses da oligarquia política dos respetivos países. Esta situação tem a ver com uma certa eugenia política e social que, em matéria de desporto, tomou conta do ideário da generalidade dos partidos políticos sejam eles de esquerda ou de direita e está, por ganância económica, a ser assumida pelos próprios CONs.

Num artigo intitulado “L’Eugénie”, publicado na “Revue Olympique” de Novembro de 1912, Pierre de Coubertin condenou a eugenia política e social, decorrente das “inefáveis divagações” do antropólogo francês Georges Vacher de Lapouge (1854-1936) que pretendia substituir a conhecida fórmula da revolução francesa “liberdade, igualdade, e fraternidade” por “determinismo, desigualdade, e seleção”. O problema é que, atualmente, em colaboração com os respetivos governos, muitos CONs estão, precisamente, a adotar a fórmula eugénica de Vacher de Lapouage para determinarem as suas políticas desportivas que se sustentam (1º) Na ilusão do determinismo científico dos modelos de treino que, sem qualquer pudor, prometem a conquista de medalhas olímpicas; (2º) Na antidemocrática desigualdade dos cidadãos no acesso à prática desportiva; (3º) Na estuporada seleção prematura daqueles que mais rendem condenando a grande maioria deles a um futuro sem futuro nenhum. Em consequência, países há que acabam por ficar sem medalhas, sem praticantes desportivos e com um sem número de desintegrados sociais expurgados da prática desportiva porque deixaram de atingir o padrão olímpico exigido. Ora, não foi para isto que Pierre de Coubertin fez renascer nos tempos atuais os Jogos Olímpicos da antiguidade grega.

Perante este estado de coisas, a sociedade assiste impotente à degradação dos valores do desporto protagonizada por uma oligarquia desportiva que, se ao tempo da Guerra Fria, pontuava sobretudo nos países socialistas e nas democracias populares, agora, pontua nas democracias liberais de economia de mercado a partir de governos ditos socialista, sociais-democratas e democratas cristãos que passaram a olhar para o desporto, não como um instrumento de políticas públicas dirigidas à qualidade de vida da generalidade dos cidadãos, sobretudo dos mais desfavorecidos, mas como um instrumento da afirmação do próprio poder político-partidário à custa do dinheiro dos contribuintes. E quando alguns dirigentes políticos e desportivos, na maior das ignorâncias, pretendem em termos de políticas públicas, determinar o desporto como um desígnio nacional só nos fazem lembrar os tempos em que o Turner (movimento desportivo chauvinista alemão) foi colocado ao serviço do Movimento Nazi.

Pactuar com políticas públicas desprovidas de princípios de ordem democrática e social significa, apenas, faltar ao inalienável dever de considerar o desporto como um instrumento de desenvolvimento humano que, os dirigentes do MO, sob sua honra, se comprometeram a respeitar. Infelizmente, agora, salvo sempre as devidas exceções, os dirigentes desportivos, subservientemente, numa espécie de “porno-olimpismo”, aceitam ser instrumentos do poder político desde que lhes garantam um lugar sentado à mesa do orçamento.

* Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana

IN "A BOLA"
07/09/18

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1667.UNIÃO



EUROPEIA


BRIGITTE MACRON

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

São já 21 as mulheres assassinadas este ano. 
São crimes de ódio "com tortura"

Observatório de Mulheres Assassinadas refere aumento da violência e do sofrimento com que são mortas

O número é expressivo e não deixa margem para dúvidas, e até quarta-feira, dia 12 de setembro, a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), através do seu Observatório de Mulheres Assassinadas, contabilizou já 21 mulheres assassinadas por ex, atuais companheiros ou familiares muito próximos.

Em declarações à agência Lusa, Elisabete Brasil, da UMAR, apontou que, ao contrário do que se tem verificado com o homicídio, em que tem havido uma tendência decrescente, os números de femicídio têm-se mantido constantes.

"Este ano está novamente a contrariar, segue as tendências da última década e voltamos a um contraciclo. Ainda é cedo para falarmos do número total, mas já temos confirmadas 21 mulheres e isso é brutal tendo em conta que estamos em setembro e já temos o mesmo nível de mortes do ano passado", revelou a responsável.
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Olhando para o relatório do ano passado, e nos dados relativos a 2017, é possível verificar que foram contabilizadas 20 mulheres assassinadas, às quais se soma mais uma, contada posteriormente, quando foi possível confirmar o contexto e o autor do crime.

No seu relatório intercalar, a UMAR tinha já contado 16 mulheres mortas entre 1 de janeiro e 30 de junho, número que aumentou já para 21, havendo ainda sete casos por confirmar se são ou não femicídios.

No entanto, a análise dos casos que já são conhecidos permite à UMAR perceber que está a aumentar o nível de violência e o sofrimento que é infligido às vítimas nos momentos antes da morte.
Elisabete Brasil mencionou que, por análise das notícias, uma das conclusões que é possível tirar é que este ano os autores dos crimes têm preterido a arma de fogo.
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Momento da morte "é de grande sofrimento"

"Este ano foi o primeiro ano que em só houve arma de fogo numa situação e as outras são todas por esfaqueamento, asfixia. Pela primeira vez nestes 15 anos, surge o tiro esporádico e as outras formas, que são muito brutais, que agride, espanca, tortura, é de uma agressividade e brutalidade", referiu.

Dados que levam a responsável da UMAR a defender que se tratam, sem "dúvida nenhuma", de crimes de ódio, em que os agressores "queriam aquela morte e queriam que até na morte a pessoa percebesse e sofresse o máximo". "É uma coisa completamente destruidora", classificou.
Elisabete Brasil sublinhou que são casos em que o momento da morte é de grande sofrimento, "em que a pessoa percebe o que lhe vai acontecer".

"É uma tortura para matar as mulheres. É uma das grandes novidades este ano, a tortura como forma de as matar. Estratégias de guerrilha e tortura conjugadas", afirmou.

A responsável da UMAR aproveitou ainda para criticar aquilo que classificou como "silêncio" por parte dos poderes políticos e dos poderes públicos, não havendo uma posição pública "face a esta mortandade".

"Se fossem assassinadas duas ou três pessoas numa bomba de gasolina, já havia o MAI [Ministério da Administração Interna] ou outra entidade qualquer a dizer que era preciso reforçar isto ou aquilo. São assassinadas 21 mulheres confirmadas e não há uma palavra sobre esta questão", criticou.

* Alguem duvida que Portugal é um país de machos de barba rija a tresandar a impotência e ódio?


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37-O ENCANTADOR DE CÃES

O melhor amigo do cão/1.3




FONTE:   Tube Brasil Full nº 09


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VII-O INFILTRADO

3-NO MUNDO DOS DETECTIVES 





FONTE:    Antonio Mario

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/  
/DA MADEIRA"
Novo vinho de mesa madeirense 
vendeu “quase toda” a produção
 em apenas um mês

Diana Silva, uma madeirense com formação em enologia, apresentou hoje uma trilogia de vinhos - tinto, branco e rosé - produzidos em São Vicente, norte da Madeira, a partir de uma única casta, tinta negra, cuja produção já foi “quase toda” vendida.
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“Estamos hoje a fazer a apresentação do vinho, mas de facto já vendemos quase toda a produção em apenas um mês”, disse à agência Lusa, vincando que das cerca de 11 mil garrafas referentes à campanha de 2017 - a primeira do seu projecto - apenas 3.000 estão disponíveis no mercado regional.

“Ilha” é um vinho de mesa madeirense DOP - Denominação de Origem Protegida - e Diana Silva criou-o com base numa casta “muito desdenhada” pelos agricultores locais, usada apenas na produção de vinho Madeira, uma vez que apresenta menores maturações e não exige grandes cuidados.

“A casta tinta negra é resistente e, como tal, não exige muito trabalho por parte dos agricultores, mas sendo bem tratada produz um vinho excelente”, explicou, sublinhando que, embora o grau alcoólico não seja elevado, é possível criar o equilíbrio ideal entre a frescura, a acidez e o açúcar.

A trilogia de vinhos “Ilha” representa uma pequena produção - 3.500 garrafas de tinto, 3.650 de branco e 3.900 de rosé - de baixo teor alcoólico (11,5%, 12%), que se encontram no mercado nacional e internacional (Alemanha e Bélgica).

“Não há nenhum produtor a fazer vinho de mesa com tinta negra. Há uma necessidade enorme de aumentar a produção ao nível da qualidade e tem de haver uma mudança de mentalidade, em que a uva passe a ser paga pela qualidade e não apenas pela quantidade”, considerou Diana Silva, que investiu 100 mil euros no projeto.

O vinho “Ilha” assenta também numa parceria entre a enóloga e um produtor local, Samuel Freitas, proprietário de terrenos na Achada do Til, freguesia de São Vicente, onde é produzida a tinta negra, casta “extremamente versátil”, introduzida na Madeira no século XVIII e que atualmente representa cerca de 80% das vinhas da região autónoma.

“A economia em Portugal para vinhos regionais e vinhos DOP ainda é pequena. Na Madeira, representa apenas cerca de 150 toneladas de uvas para 12 produtores, o que traduz uma média muito baixa em termos de produção”, explicou.

Os vinhos de mesa madeirenses são processados na Adega de São Vicente, que funciona desde 1999 e é responsável por mais de 20 referências (marcas).

“Eu quero estar no mercado madeirense e quero que os madeirenses mudem a mentalidade e percebam que o que é nosso é muito bom. Ninguém está a pedir para deixarem de beber vinhos de fora, mas que bebam também os de cá. Não pensem só que os de lá são melhores. Isso não faz sentido”, disse Diana Silva, sublinhando que o consumidor é, de facto, o elemento mais difícil de conquistar.

Os vinhos “Ilha”, à venda por 19,90 euros/garrafa, são caracterizados como “muito aromáticos”. O branco é cítrico, com notas de líchias e o rosé muito fresco, com notas de fruta vermelha um pouco ácida, ao passo que o tinto é delicado e evoca cerejas e pétalas de rosa.

“Não somos melhores que os outros [produtores], somos diferentes”, afirmou Diana Silva, sublinhando que o “ilha” é sobretudo um “vinho de paixão”.

* Desejamos que seja um sucesso de qualidade e de negócio.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Novo “crash”
Lisboa pode perder 474 milhões, 
outras 278 cidades 89 mil milhões

A capital portuguesa tem uma perda potencial na produção de riqueza de 474 milhões de euros com um “crash” dos mercados financeiros, avança um estudo da Lloyd’s e da MDS. O Porto recebe esta quinta-feira mais de 100 gestores e especialistas em risco de quatro continentes.

A cidade de Lisboa tem uma perda potencial na produção de riqueza superior a mil milhões de dólares (862 milhões de euros). O principal risco é a ocorrência de um novo "crash" dos mercados financeiros, cuja perda potencial poderia atingir os 550 milhões de dólares (474 milhões de euros), seguindo-se, numa escala bem inferior, as inundações, os ataques cibernéticos, as pandemias humanas e um choque nos preços das matérias-primas.
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Esta é uma das conclusões do estudo sobre o risco das cidades, desenvolvido pelo Lloyd’s e pela multinacional portuguesa MDS ("braço" segurador do grupo Sonae), em parceria com a universidade de Cambridge, que analisou o impacto de 22 riscos sobre o PIB em 279 das mais importantes cidades do mundo, que juntas geram 41% da produção económica global.

Segundo este estudo, as perdas potenciais de produção de riqueza a nível mundial ascendem a 546,5 mil milhões de dólares (470,9 mil milhões de euros), no conjunto das cidades analisadas. As ameaças pela mão do homem representam 59% de todo do risco, com as ameaças naturais a serem responsáveis por 41% das perdas potenciais.

O "crash" do mercado financeiro é a maior ameaça, representando 103,3 mil milhões de dólares (89 mil milhões de euros).

"A maior parte do risco está concentrada em poucas cidades, já que apenas 10 cidades representam quase um quarto do montante apurado", revela o estudo. Tóquio tem a maior perda potencial de produção de riqueza, estimada em 24,3 mil milhões de dólares (21 mil milhões de euros).

Segundo o estudo, denominado Lloyd’s City Risk Index, uma maior resiliência pode impedir perdas de 73,4 mil milhões de dólares (63,2 mil milhões de euros) nas cidades. "Embora nenhuma cidade possa ser completamente livre de risco, o índice mostra que uma gestão de riscos activa pode minimizar o efeito sobre o PIB, sendo importante tomar medidas preventivas de mitigação de risco", alerta o Lloyd’s e a MDS, que é o único "broker" do Lloyd’s de origem portuguesa.

Porto recebe gestores de risco de todo o mundo esta quinta e sexta-feira

Um estudo que estará em discussão entre os mais de 100 gestores e especialistas em risco dos quatro continentes que se reúnem hoje e amanhã na cidade do Porto, para debater os principais riscos que as empresas enfrentam e as principais tendências na actividade de gestão de risco.

Pela primeira vez na sua história, a ALARYS - Asociación Ibero Americana de Administradores de Riesgos y Seguros escolheu a Europa para realizar o seu congresso anual, no caso do Porto em conjunto com a Apogeris - Associação Portuguesa de Gestão de Riscos e Seguros.

Entre os participantes contam-se "chief risk officers" e gestores de risco de destacadas empresas da América Latina e Europa, bem como presidentes das principais associações de gestores de risco da Europa e da América Latina, representantes de seguradoras e corretores, e executivos da área financeira.

"As empresas estão hoje expostas a um conjunto crescente de riscos que põem em causa a continuidade da sua actividade. Por isso, a gestão de risco é hoje fundamental para a sustentabilidade das empresas, devendo ocupar uma importância crescente nas decisões de gestão, nomeadamente ao nível de investimentos e desenvolvimentos operacionais", defende Jorge Luzzi, presidente da ALARYS e da Apogeris.

"Infelizmente ainda há muitas empresas e organizações que não se preocupam em gerir os riscos a que estão expostas, sendo que esta situação torna real a ameaça à sua sustentabilidade", alerta Luzzi.

* Nós que de literacía financeira somos pouco esclarecidos andamos a dizer há dois anos estarmos contra as euforias e folclores financeiros e que era melhor terem todos muito cuidado com os tostões. Agora deve estar próximo um tsunami de grau máximo para os mercados já estarem a assustar desta maneira. É claro se os mercados mais fortes "engriparem" o português contrai tuberculose.

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X-OLHO DE 
HÓRUS


1-PHILAE

O PRINCÍPIO FEMININO
  


O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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Gardnerella, quem é ela?




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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COSTURA





FONTE:  Canal Q - Espaço "SLOW TV"

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Para cozer os miolos/73


OH MERCEDES!


Obrigado GILDA pelo envio

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