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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

6-Daniela Katzenberge



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XVII- SEGUNDOS FATAIS

4- Tragédia em
tempo de paz




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

D
PRETO E BRANCO

5-Danae Digiulio



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XXI -ERA UMA VEZ A VIDA

2- GUERRA ÀS TOXINAS


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

D
PRETO E BRANCO

4-Daniela Braga



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João Júlio Cerqueira

Farto de dietas
Então vamos falar de dietas


Haverá poucas áreas na ciência onde a quantidade de desinformação é tão grande como na alimentação. Essa desinformação não é inocente. 
Nesta talk, pretende-se esclarecer à luz da evidência científica atual, alguns dos tópicos mais relevantes nesta área.
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III-ABECEDÁRIO

D
PRETO E BRANCO

3-Daisy Lowe



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VIRIATO TELES

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Zeca no Panteão? 
Tenham juízo!

Talvez seja apenas um efeito colateral do estado de silly season permanente que tomou conta do mundo nos últimos anos, mas a moda do momento parece ser mandar ilustres portugueses falecidos para o Panteão Nacional. Depois de Amália e Eusébio e Sophia, agora há quem queira empandeirar para a triste igreja de Santa Engrácia os restos mortais de José Afonso.

Nunca percebi qual a utilidade prática de um mamarracho como o Panteão Nacional. Aquilo não é esteticamente apelativo; é uma casa fria e cinzenta e feia; não tem sequer o encanto nostálgico que existe em alguns cemitérios. Não serve para nada, a não ser para jantares da Web Summit e para umas altas figuras do Estado se pavonearem, de tempos a tempos, a pretexto de mais uma transladação.

A verdade é que os livros de Aquilino ou de Sophia não passaram a ser mais lidos em virtude da distinção, e dos locatários mais antigos é o que se sabe: se Almeida Garrett ainda diz alguma coisa às pessoas (mais que não seja pelo tantos anos obrigatório Frei Luís de Sousa) serão hoje muito poucos os que alguma vez leram um texto de Guerra Junqueiro ou João de Deus – e é pena, porque não sabem o que perdem.

O Panteão não enobrece, nem apouca, apenas – quanto muito – pode reconhecer o valor de alguns dos nossos excelsos antepassados. Aliás, o plano delineado por Passos Manuel no século XIX, de reunir num mesmo espaço grandes figuras da História, só faria (algum) sentido se fosse mesmo assim. Mas para isso era preciso que lhe fosse dado tempo, à História, para decidir, serena e desapaixonadamente.

Em vez disso, o Panteão tornou-se (ou foi sempre) mais um palco para a exibição de protagonismos vários, por vezes sem outro sentido que não o simples interesse imediato, político ou outro qualquer. Só assim se entende a pressa que houve em lá colocar Amália ou Eusébio. Ou a freima que há por aí em fazer o mesmo com Mário Soares.

Não discuto a grandeza de qualquer dos «eleitos» (estes ou outros), nem os critérios de escolha, nem tão-pouco a justeza do acto. E sei que o espectáculo proporcionado pelas transferências inter-cemitérios anima sempre o povo. Mas acredito que há maneiras mais úteis de ocupar o tempo. E de honrar os mortos.

A mais recente candidatura ao mausoléu pretende apadrinhar a transferência para Santa Engrácia do criador de «Grândola, Vila Morena». Uma proposta porventura bem-intencionada, mas absurda. Não só porque se trata do tipo de distinção que Zeca sempre repeliu – ele até recusou receber uma mais do que merecida Ordem da Liberdade, lembram-se? – como, sobretudo, porque resultaria numa institucionalização inaceitável do homem que foi e da obra ímpar que nos deixou. A antítese de tudo aquilo por que lutou o artista e cidadão José Afonso.

E não adianta argumentar que o Panteão vale como lugar simbólico de reconhecimento nacional. Porque, enquanto tal, a simbologia em perspectiva perante a sugerida entrada de Zeca no redondel de Santa Engrácia não podia ser pior: convenhamos que colocar o autor da canção-senha da Revolução dos Cravos ao lado de Carmona (e de Cavaco, que daqui por uns anos terá lá com certeza uma assoalhada), era uma condenação a título perpétuo.

O Panteão está muito bem como sala-de-eventos, e dizem os números que é um dos lugares muito visitados pelos turistas. Óptimo, sempre ajuda no combate ao défice. Mas José Afonso repousa na terra que escolheu para viver e morrer. Junto do povo – esse que, há 31 anos, dele se despediu transformando Setúbal num mar de gente viva – e do mundo, como deve ser. Como só pode ser. Zeca merece, e nós também.

IN "RTP"
22/08/18

NR: Com todo o respeito que temos por VIRIATO TELES e pela família do ZECA não temos a mesma opinião. Hoje ainda existe muita gente que participou ou assistiu a espectáculos de JOSÉ AFONSO, talvez os mais novos ainda consigam  transmitir a hombridade e classe do intérprete durante mais 50 anos, a cibernáutica ajudará mas pouco.
O Panteão poderá a vir ser no futuro, gerido por novas gentes com mais amor pelos grandes portugueses, numa casa de maior respeito e proximidade com o povo, por isso desejaríamos ver o ZECA ali. 
O fim dos cemitérios tal qual são hoje está próximo, um dia uma retro-escavadora reduzirá a pó e anonimato o que resta de pessoas que sempre pautaram as suas vidas com nobreza de carácter, não queremos isso para JOSÉ AFONSO.

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1663.UNIÃO



EUROPEIA





































 FREDERICO VARANDAS
PRESIDENTE ELEITO
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

2-Dana Wright



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VI-"PORQUE  POBREZA?"

2-PARK AVENUE
Dinheiro, Poder
e o Sonho Americano




O mundo é autosuficiente? 

Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.

FONTE: THE WHY

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XLV- VISITA GUIADA

2- Palace Hotel do Buçaco
Buçaco - PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO

1-Duygu



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Luis Gomes

Una furtiva lagrima


GAETANO DONIZETTI

A maior competição de jovens talentos de ópera passou por Lisboa. Com a benção do seu fundador e mestre, Plácido Domingo, vimos o português Luís Gomes vencer o prémio Zarzuela e o prémio do público.

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V- UM GUIA PARA
A FELICIDADE

1-Montaigne e a Autoestima



* Nesta senda de "bloguices" iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


FONTE:  Psicólogo Emerson Luís

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Um em cada quatro americanos 
 apagou o Facebook do
telemóvel no último ano!



FONTE:  OLHAR DIGITAL


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OS OUTROS


Obrigada TINA pelo envio


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O curioso uso que pescadores 
do Quénia fazem do preservativo




FONTE:  BBC News Brasil

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 EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL
NA ALEMANHA



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1727
Senso d'hoje
PAULO ALMEIDA
HUMORISTA/CIBERNAUTA
SITE "ÓDIO DE ESTIMAÇÃO"
 MAYA



FONTE:  Paulo Almeida

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5- OS GATOS



ÚLTIMO EPISÓDIO


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BOM DOMINGO


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXVI-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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