Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/09/2018
BJORN LOMBORG
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/09/18
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Vivemos num mundo melhor
Boas notícias não são tão noticiáveis como más notícias. Isso não é culpa dos media. É mais desafiador contar uma história positiva. Em muitos casos, a "notícia" não é que aconteceu alguma coisa, mas que uma coisa má já não está a acontecer.
É muito fácil formarmos a visão de que o mundo moderno está a
desmoronar-se. Somos constantemente confrontados com ataques de
negatividade: manchetes assustadoras, investigações com conclusões
alarmantes e estatísticas miseráveis.
Há
de facto muitas coisas no planeta com as quais nos devemos preocupar
muito. Mas se nos fixarmos nas histórias de terror perdemos o quadro
maior.
As
Nações Unidas concentram-se em três categorias de desenvolvimento:
social, económico e ambiental. Em cada categoria, olhando para o último
quarto de século, temos muito mais motivos de alegria do que motivos
para ter medo. Na verdade, este período tem sido marcado por progressos
extraordinários.
Socialmente, o
indicador mais importante é o tempo que cada um de nós vive. Em 1990, a
esperança média de vida era de 65 anos. Em 2016, já havia subido para
72,5. Em apenas 26 anos, ganhámos 7,5 anos de vida.
Um
pessimista pode sugerir que isso significa que temos mais 7,5 anos para
ficarmos doentes e infelizes, mas não é o caso. Em 1990, as pessoas
passavam quase 13% das suas vidas doentes e essa percentagem não
aumentou. E ainda que se diga que a desigualdade está pior do que nunca,
nesta medida mais vital, a desigualdade está a diminuir: a diferença
entre a esperança média de vida nos países pobres e ricos diminuiu
drasticamente.
Em termos de
desenvolvimento económico, um dos indicadores mais importantes é a
percentagem de pessoas em situação de pobreza. Agora, há muito menos
pessoas a viver em condições deploráveis. Em 1990, 37% das pessoas
viviam na pobreza extrema; hoje é menos de uma em dez. Em apenas 28
anos, mais de 1,25 mil milhões de pessoas saíram da pobreza - um milagre
que recebe pouca atenção.
Olhando
para o meio ambiente, um dos maiores assassinos é a poluição do ar em
ambientes fechados causada por pessoas pobres que usam estrume e madeira
para cozinhar e manter-se aquecidas. Em 1990, essa foi a causa de mais
de 8% das mortes; agora é responsável por apenas 4,7%. Isso equivale a
menos 1,2 milhões de pessoas a morrer por causa do poluição do ar em
ambientes fechados por ano, apesar do aumento da população.
Há
uma tendência semelhante em muitas outras estatísticas de
desenvolvimento ambiental. Entre 1990 e 2015, a percentagem do mundo a
praticar defecação a céu aberto caiu para metade, para cerca de 15%. O
acesso a fontes melhoradas de água aumentou em 2,6 mil milhões de
pessoas no mesmo período, para 91%. Mais de um terço da população
mundial ganhou acesso a água melhorada.
As
melhorias não ficam por aqui: o mundo está mais alfabetizado; o
trabalho infantil está a diminuir; estamos a viver num dos momentos mais
pacíficos da história; e a maioria dos governos do mundo são regimes
democráticos.
Max Roser, da
Universidade de Oxford, construiu um site abrangente para explorar dados
como estes. Max sugere que poderíamos pensar nestas mudanças de um
quarto de século em termos do que aconteceu nas últimas 24 horas: visto
dessa forma, só no último dia, a esperança média de vida aumentou em 9,5
horas; 137 mil pessoas saíram da pobreza extrema; e 305 mil tiveram
acesso a água potável mais segura. Os meios de comunicação poderiam ter
contado cada uma dessas histórias todos os dias desde 1990.
Mas
boas notícias não são tão noticiáveis como más notícias. Isso não é
culpa dos media. É mais desafiador contar uma história positiva. Em
muitos casos, a "notícia" não é que aconteceu alguma coisa, mas que uma
coisa má já não está a acontecer. Não capta a nossa atenção da mesma
maneira. Um estudo intrigante de 2014 descobriu que, mesmo quando os
participantes declararam que queriam ler histórias positivas, o
comportamento deles revelou uma preferência por conteúdos negativos (uma
preferência que eles nem perceberam).
Devemos
desafiar-nos a prestar mais atenção aos factos positivos. Quando as
pessoas são questionadas sobre se as condições de vida em todo o mundo
serão melhores daqui a 15 anos, 35% acredita que serão, e 29% acha que
vão piorar – quase um empate. Mas entre as pessoas que entendem que
muitas coisas no planeta já são melhores do que eram, 62% acredita no
progresso. Essa proporção cai para apenas 17% entre aqueles que não
conhecem os factos. A crença de que tudo está a piorar cria uma imagem
distorcida do que podemos fazer e deixa-nos mais amedrontados.
Consideremos
o cenário bastante comum em que os políticos e os meios de comunicação
aumentam o medo do crime, mesmo quando as estatísticas mostram que as
taxas de criminalidade nacionais estão baixas ou a descer. Podemos
acabar por dedicar mais atenção e recursos a resolver o desafio errado, e
temos mais policiamento nas ruas ou liberdades civis reduzidas, em vez
de políticas que promovem o bem-estar - mas são menos noticiáveis - como
melhorias nas escolas ou nos cuidados de saúde.
Enquanto
a percepção errada dos factos pode resultar facilmente em políticas
equivocadas e baseadas no medo, um reconhecimento mais equilibrado e
factual sobre o que a humanidade alcançou permite-nos concentrar os
nossos esforços nas áreas em que podemos alcançar os melhores resultados
(geralmente onde já nos saímos bem). Isso garantirá que o futuro possa
ser ainda mais brilhante.
* Director do Copenhagen Consensus Center e professor visitante da Copenhagen Business School.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/09/18
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXIV-BACANTES
2ºACTO
2ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: