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XIX~MEGA FÁBRICAS
2-LA FABRICA DE CERVEZA NEGRA
MAS GRANDE DEL MUNDO



FONTE:   Iván Vesga

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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V- CONTACTOS
EXTRATERRESTRES
4- OVNIS E FENÓMENOS NATURAIS



Fonte: Levy Mac
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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ALPHA JET


FONTE:  Força Aérea Portuguesa

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BJORN LOMBORG

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Vivemos num mundo melhor

Boas notícias não são tão noticiáveis como más notícias. Isso não é culpa dos media. É mais desafiador contar uma história positiva. Em muitos casos, a "notícia" não é que aconteceu alguma coisa, mas que uma coisa má já não está a acontecer.

É muito fácil formarmos a visão de que o mundo moderno está a desmoronar-se. Somos constantemente confrontados com ataques de negatividade: manchetes assustadoras, investigações com conclusões alarmantes e estatísticas miseráveis.

Há de facto muitas coisas no planeta com as quais nos devemos preocupar muito. Mas se nos fixarmos nas histórias de terror perdemos o quadro maior.

As Nações Unidas concentram-se em três categorias de desenvolvimento: social, económico e ambiental. Em cada categoria, olhando para o último quarto de século, temos muito mais motivos de alegria do que motivos para ter medo. Na verdade, este período tem sido marcado por progressos extraordinários.

Socialmente, o indicador mais importante é o tempo que cada um de nós vive. Em 1990, a esperança média de vida era de 65 anos. Em 2016, já havia subido para 72,5. Em apenas 26 anos, ganhámos 7,5 anos de vida.

Um pessimista pode sugerir que isso significa que temos mais 7,5 anos para ficarmos doentes e infelizes, mas não é o caso. Em 1990, as pessoas passavam quase 13% das suas vidas doentes e essa percentagem não aumentou. E ainda que se diga que a desigualdade está pior do que nunca, nesta medida mais vital, a desigualdade está a diminuir: a diferença entre a esperança média de vida nos países pobres e ricos diminuiu drasticamente.

Em termos de desenvolvimento económico, um dos indicadores mais importantes é a percentagem de pessoas em situação de pobreza. Agora, há muito menos pessoas a viver em condições deploráveis. Em 1990, 37% das pessoas viviam na pobreza extrema; hoje é menos de uma em dez. Em apenas 28 anos, mais de 1,25 mil milhões de pessoas saíram da pobreza - um milagre que recebe pouca atenção.

Olhando para o meio ambiente, um dos maiores assassinos é a poluição do ar em ambientes fechados causada por pessoas pobres que usam estrume e madeira para cozinhar e manter-se aquecidas. Em 1990, essa foi a causa de mais de 8% das mortes; agora é responsável por apenas 4,7%. Isso equivale a menos 1,2 milhões de pessoas a morrer por causa do poluição do ar em ambientes fechados por ano, apesar do aumento da população.

Há uma tendência semelhante em muitas outras estatísticas de desenvolvimento ambiental. Entre 1990 e 2015, a percentagem do mundo a praticar defecação a céu aberto caiu para metade, para cerca de 15%. O acesso a fontes melhoradas de água aumentou em 2,6 mil milhões de pessoas no mesmo período, para 91%. Mais de um terço da população mundial ganhou acesso a água melhorada.

As melhorias não ficam por aqui: o mundo está mais alfabetizado; o trabalho infantil está a diminuir; estamos a viver num dos momentos mais pacíficos da história; e a maioria dos governos do mundo são regimes democráticos.

Max Roser, da Universidade de Oxford, construiu um site abrangente para explorar dados como estes. Max sugere que poderíamos pensar nestas mudanças de um quarto de século em termos do que aconteceu nas últimas 24 horas: visto dessa forma, só no último dia, a esperança média de vida aumentou em 9,5 horas; 137 mil pessoas saíram da pobreza extrema; e 305 mil tiveram acesso a água potável mais segura. Os meios de comunicação poderiam ter contado cada uma dessas histórias todos os dias desde 1990.

Mas boas notícias não são tão noticiáveis como más notícias. Isso não é culpa dos media. É mais desafiador contar uma história positiva. Em muitos casos, a "notícia" não é que aconteceu alguma coisa, mas que uma coisa má já não está a acontecer. Não capta a nossa atenção da mesma maneira. Um estudo intrigante de 2014 descobriu que, mesmo quando os participantes declararam que queriam ler histórias positivas, o comportamento deles revelou uma preferência por conteúdos negativos (uma preferência que eles nem perceberam).

Devemos desafiar-nos a prestar mais atenção aos factos positivos. Quando as pessoas são questionadas sobre se as condições de vida em todo o mundo serão melhores daqui a 15 anos, 35% acredita que serão, e 29% acha que vão piorar – quase um empate. Mas entre as pessoas que entendem que muitas coisas no planeta já são melhores do que eram, 62% acredita no progresso. Essa proporção cai para apenas 17% entre aqueles que não conhecem os factos. A crença de que tudo está a piorar cria uma imagem distorcida do que podemos fazer e deixa-nos mais amedrontados.

Consideremos o cenário bastante comum em que os políticos e os meios de comunicação aumentam o medo do crime, mesmo quando as estatísticas mostram que as taxas de criminalidade nacionais estão baixas ou a descer. Podemos acabar por dedicar mais atenção e recursos a resolver o desafio errado, e temos mais policiamento nas ruas ou liberdades civis reduzidas, em vez de políticas que promovem o bem-estar - mas são menos noticiáveis - como melhorias nas escolas ou nos cuidados de saúde.

Enquanto a percepção errada dos factos pode resultar facilmente em políticas equivocadas e baseadas no medo, um reconhecimento mais equilibrado e factual sobre o que a humanidade alcançou permite-nos concentrar os nossos esforços nas áreas em que podemos alcançar os melhores resultados (geralmente onde já nos saímos bem). Isso garantirá que o futuro possa ser ainda mais brilhante.

* Director do Copenhagen Consensus Center e professor visitante da Copenhagen Business School.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/09/18

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A Sanguinolenta História da 
Tomada da ‘Terra Prometida’
pelo ‘Povo escolhido’  por Deus/2



FONTE: Bruno GM


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TINHA TUDO para ser
O MELHOR SMARTPHONE




FONTE:  Nuno Agonia

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Rodrigo Leão

O Tango Dos Malandros


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III.Isto é Impossível

2. Guerra Climática



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 e se estende por 2018, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Provedora de Justiça da UE aponta 
dedo à Comissão no caso Selmayr




FONTE:  euronews 

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DA HISTÓRIA
PARA AS CINZAS



* O incêndio deste museu é uma tragédia para o Brasil, para Portugal e para a Humanidade. É crime por negligência, não deixaremos de nos indignar enquanto encontrarmos material escrito ou vídeo fidedigno sobre o assunto.


FONTE:  Jornal O Globo

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O LADRÃO DE ROSTOS




FONTE:  Super Cachorro Magro Classicos


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1725
Senso d'hoje
DIOGO BATAGUAS
RADIALISTA
STAND UP COMEDIAN
“Agora não se plagia,
agora retiram-se inspirações!”




FONTE:  Diogo Bataguas

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Amigos Inseparáveis


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXIV-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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