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59-SUBTILEZAS
Leitura fria 
Como parecer paranormal 



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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9-ENGENHO


COREOGRAFIA DE

Felix Rucket




O Balé Teatro Castro Alves é a companhia de dança oficial da Bahia, criada em 1º de abril de 1981, pelo Governo do Estado e mantida pela Fundação Cultural - unidade da Secretaria de Cultura. Desde a sua criação, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, apresentando coreógrafos como Victor Navarro, Lia Robatto, Antonio Carlos Cardoso, Carlos Moraes, Luis Arrieta, Oscar Arraiz, Guilherme Botelho, Tíndaro Silvano, Mario Nascimento, Ismael Ivo, Henrique Rodovalho e Claudio Bernardo, entre outros. Hoje, o BTCA conta com mais de 50 montagens em seu repertório, sendo uma presença destacada no cenário da dança nacional e internacional. A direção artística é de Antrifo Sanches.


 FONTE: Balé Teatro Castro Alves

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/196

CONSEGUE RESOLVER O PROBLEMA
DO FACTORIAL DO 3?


FONTE: MATEMÁTICA RIO

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XXV- MEGA MÁQUINAS

2-O CADILAC
DO PRESIDENTE DOS EUA



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Turbo.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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JOSÉ PACHECO PEREIRA

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Espremam as notícias nacionais 
no mês de Agosto e não sai nada

Há outra mudança que é a acumulação "pesada" de meios, mas os resultados ainda não são conclusivos. Porém, por muito "pesados" que fossem os meios, o fogo continuou a arder enquanto teve combustível e meteorologia favorável.

O mês de Agosto é a habitual "estação-pateta" para as notícias e a comunicação social dedica-se com afã às tolices que duram um dia ou dois. O que é pior é que parece haver continuidade antes e depois, como se os critérios de patetice se tornassem a norma.

Claro que houve duas coisas importantes interligadas em Agosto, mas estão longe de serem de Agosto ou até de serem "notícias": as alterações climáticas e os fogos, em particular o de Monchique. São aliás, mais do que "notícias", reflexos de problemas estruturais que estão a vir ao de cima. Mas o fogo de Monchique revelou mudanças significativas no plano táctico, particularmente com a ênfase na defesa a outrance das populações, admito mesmo que com certo exagero. Seja como for, resultou. Há outra mudança que é a acumulação "pesada", como agora se diz, de meios, mas os resultados ainda não são conclusivos. Porém, por muito "pesados" que fossem os meios, o fogo continuou a arder enquanto teve combustível e meteorologia favorável. E, depois, porque esta acumulação de meios só foi possível porque não houve outros incêndios significativos ao mesmo tempo. Vamos ter um País perigoso em Agosto, mas suspeito que a chuva intensa, filha das mesmas alterações climáticas, vai tornar também o Inverno mais perigoso. O tempo amável e moderado de Portugal é uma coisa do passado.

O partido da estação-pateta é o...
...CDS. É impressionante como o CDS transformou cada fragmento das pseudonotícias de Agosto numa causa política, sempre com a mesma veemência de linguagem, com as mesmas declarações indignadas. Algumas são muito ridículas, como colocar um senhorito como Nuno Melo a andar de comboio, sendo que os dirigentes do CDS precisam de guia para comprar o bilhete, acertar na carruagem, escolher o cais certo para a direcção desejada, e saber abrir as portas quando não são automáticas.

Já é difícil distinguir o que é importante do que é pontual na acção política do CDS, porque ele vai a todas. Serve para marcar presença, mas como as sondagens mostram, não ganham votos.

O problema com Trump chama-se guerra civil
O título parece alarmista e é. E há de facto duas frentes para o problema Trump: a externa, com o agravamento dos conflitos internacionais; e a interna. Convém não esquecer que estamos a falar do homem mais poderoso do mundo.

É da interna que vou falar. O problema com Trump está muito para além dos incidentes quotidianos que ele gera como quem respira. Nem tem a ver sequer com os processos múltiplos que estão em curso, dos quais os mais graves começam a anunciar-se nas investigações sobre os dinheiros das suas empresas. Não é por acaso que Trump disse que esta era a linha vermelha nas investigações sobre ele. Também não é a oposição democrática, nem a ameaça pouco provável de impeachment, embora tudo se some para criar o pior cenário.

O pior cenário é que Trump não quer abandonar o poder, nem que seja afastado pelos tribunais, nem pelo Congresso e pelo Senado, nem que perca as eleições. Em todos estes casos, com a veemência e violência necessárias, ele dirá que se trata de uma conspiração dos seus adversários, do deep state, dos votos fraudulentos, seja lá do que for, e apelará àquilo que nos EUA tem sido referido como a sua "base". A "base" de Trump não é muito grande, mas está mobilizada e ele alimenta-a com mentiras e teorias conspirativas de modo a imunizá-la contra qualquer facto que lhe seja desfavorável. O tribalismo alimentado pelas redes sociais tem aqui uma extensão bem real, a inoculação da realidade é quase total, e seja por ideologia, seja por interesse, ou seja por essa coisa bem mais perigosa que é uma certa forma de identidade perversa dos excluídos, a "base" tornou-se uma massa de manobra de um autocrata populista, perigosamente desarranjado, e com mente de mafioso. E já é violento e será ainda mais violento num país mergulhado numa cultura de armas. Este é o clima de uma guerra civil, com dois campos antagónicos, mas desiguais: um é hard e o outro é soft.

Duas pessoas disseram que estou a dizer em campos opostos. O antigo director da CIA, Brennan, a quem Trump tirou a autorização de segurança, deu uma entrevista em que disse que o mais grave do que está a ocorrer nos EUA é a "passagem para as ruas" da retórica agressiva de Trump. O outro, foi o inefável Rudy Giuliani que disse, falando de processos judiciais e das revelações do seu ex-advogado, que se alguém tentar depor Trump, o povo americano o impedirá. Está aqui tudo.

IN "SÁBADO"
02/09/18


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1657.UNIÃO



EUROPEIA




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Os Grandes Egípcios

Akhnaton, O Faraó Rebelde/3


Fonte: Documentários Discovery Channel

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VI-A Casa e a Cidade
2. A Cidade depois da cidade


Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente relevante a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.

* Estranhamente não existe nas fontes onde recolhemos a informação que vos apresentamos o vídeo do episódio nº3, iremos envidar esforços para o encontrar


FONTE:  Reabi(li)tar
Publicado a 02/12/2013 no "youtube"

NR:  Para mais fácil visionamento decidiu a redacção do blogue dividir cada episódio em duas partes.

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Rodrigo Leão e Camané

Vida Tão Estranha


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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/6
2-Portos e Lotas





* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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FAZER AMIGOS



Obrigado GILDA pelo envio

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30 anos depois, xilografías da 
Declaração Universal 
voltam a expôr-se no Brasil 



FONTE:  ONU Brasil

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Manifestação contra a xenofobia 

e violência na Alemanha



FONTE:  euronews

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137-NO GINÁSIO
Movimentos de Muay Thai e Boxe   
[Alta Queima Calórica]/1



COM PROFESSOR DJAN ANDRADE

* Importante é não parar. Dividimos estes 22 minutos de cultura física em 2 partes por considerarmos  uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que o professor Djan Andrade teve o máximo cuidado no vídeo que elaborou. Se ao fim dos 2 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.



FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1721
Senso d'hoje
LÍGIA MESQUITA
APRESENTADORA DA BBC
 NO BRASIL
"Tudo o que sempre quis saber
 sobre a pílula anticoncepcional" 




 FONTE: BBC News Brasil

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O Banho Do Colibri


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FIM DAS FÉRIAS











Com gosto voltamos para nos divertir e aprender com todos vós que nos visitam e enviam temas para partilhar.


Que seja bom o que falta de 2018


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XX-BACANTES

2ºACTO




NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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