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XVI-OS RIOS E A VIDA
5- MASAI MARA
O RIO DA MORTE



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Mega Salvaje

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MONCLER
FULL FASHION SHOW
PRIMAVERA-VERÃO
2018




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ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL




FONTE: ARS Algarve


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DIOGO AGOSTINHO

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A aliança entre
 o consumo e a poupança

Foram recentemente destacados na imprensa os números do Banco de Portugal sobre o crédito. Níveis que nos devem fazer refletir. 20 milhões dia concedidos aos particulares de crédito ao consumo. Estamos a falar de um aumento de 18% comparado com o semestre homólogo.

Níveis que nos levam para o período pré-Troika. Com uma forte agravante: Portugal tem a pior taxa de poupança da União Europeia. Sim leu bem, o fundo da tabela dos países da UE.

São duas variáveis que se interligam e que merecem forte ponderação do caminho a seguir e de qual o futuro que nos espera, se nada for feito para corrigir os desequilíbrios económicos de que padecemos.

Vamos ser claros. A conjuntura económica suavizou, mas os desequilíbrios estruturais, salvo honrosas excepções, estão na mesma. As pessoas sentem mais confiança, os índices de confiança dos consumidores e empresas todos o demonstram, e este número elevado de concessão de crédito é disso resultado. Todavia, se por um lado aumentam os empréstimos para comprar mais bens, mais viagens e mais carros, por outro os salários continuam a não esticar, a não crescer ao ritmo necessário para que sejam os fundos próprios a ser uma parte maior do pagamento das compras de bens duradouros. 

E essa pouca capacidade de não aumentar os salários leva-nos a taxas de poupança muito baixas. O custo de vida em Portugal está caro. Muito caro para uma família de rendimentos medianos. A casa, o carro, os filhos, a luz, a água e a comida consomem grandemente os orçamentos familiares. Sobra pouco para poupar. No entanto, as pessoas precisam de viver e querem ter acesso a bens que só alcançam a crédito.

Esta situação obriga a um esforço adicional do Estado. De novo e sempre o Estado. Por um lado, com menos poupança, significa uma maior dependência do Estado para emergências. Por outro, devemos procurar formas graduais para, de forma sustentável, aumentar os salários das pessoas. Vemos greves e manifestações de classes profissionais que não conhecem aumentos há muitos anos. Justas. Por outro lado, vemos um país que continua a precisar de uma verdadeira reforma que nos possibilite ser produtivos e sonhar com mais rendimentos para nos assegurar uma vida mais desafogada. Mas falta o movimento reformista. Falta a ambição de perceber que este é um esforço nacional, para que todos fiquemos melhor, não pode haver castas na hora de mudar o estado de coisas, sob pena de se gerarem fracturas sociais.

Sobre a poupança, gostei de ler por estes dias um artigo do economista Martin Feldstein, professor de Economia em Harvard, que fez parte da equipa económica de Ronald Reagan, e foi presidente do NBER (National Bureau for Economic Research) dos Estados Unidos, importante organismo de apoio à investigação académica. No artigo, Feldstein teoriza sobre a necessidade de aumentar a poupança nos EUA. Necessidade premente face aos enormes números do crédito nos EUA, à data de hoje, também do outro lado do Atlântico a poupança e o crédito são motivo de atenção.

Para lá da poupança ser fonte de liberdade, pois tira a necessidade de viver a pensar no serviço da dívida, ela é uma necessidade premente num país como Portugal, cuja estrutura etária aconselha ao aforro para garantir aquilo que a pirâmide etária cada vez menos poderá cumprir, um nível de pensão digna, ou seja, sem uma brutal redução de poder de compra face à vida laboral activa. Sendo certo que o consumo faz mover a economia, porém a poupança permite um futuro com mais investimento, sobretudo endógeno, isto é, com menor dependência externa. Tal como a poupança investimento, nomeadamente público, é rúbrica que também não anda famosa.

Tempos desafiantes os que temos pela frente.

IN "EXPRESSO"
20/08/18


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1645.UNIÃO



EUROPEIA




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3-HORIZONTES DA MEMÓRIA
3.2- AMADORA
TAMBÉM TEM HISTÓRIA



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Gloria Gaynor

I Will Survive


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XXXVIII.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


2-MARIPOSAS




ÚLTIMO EPISÓDIO DA SÉRIE


FONTE:  Maldito Movies

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O MUNDO NUM SEGUNDO



FONTE: PÚBLICO

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1709
Senso d'hoje
MAMADOU BA
DIRIGENTE "SOS RACISMO"
"Como é que nós nos colocamos
 colocamos relativamente à
discriminação transversal?"



FONTE: Canal Q - Programa INFERNO


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XÔ!! DAQUI PRA FORA!!!

 

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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

VIII-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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