Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/08/2018
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Inês Guimarães
Matemática não é fazer contas
Inês Encontra-se ainda ligada a vários projetos de divulgação matemática, gerindo um canal no YouTube, com mais de 5000 seguidores e quase 200000 visualizações, intitulado por “MathGurl”.
O objetivo do canal é mostrar o lado cool e divertido desta ciência, especialmente às camadas mais jovens, aliando humor e matemática.
.GUIDA VIEIRA
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Um erro paga-se caro
Quem defende realmente os inquilinos? Quem é que quer que a especulação imobiliária continue?
Porque
o assunto esteve na ordem do dia, e para não me acusarem de ter medo de
emitir opinião sobre o mesmo, porque dizia respeito a pessoas do
partido do qual faço parte, aqui vai:
Tenho dito, e repetido, ao
longo da minha vida de militância política, de esquerda, que devemos ser
coerentes, verticais e sérios na forma como trabalhamos e fazemos
propostas políticas. A coerência nas opiniões transmitidas, mesmo que,
com as quais, nem toda a gente esteja de acordo, é fundamental para
credibilizar a política e os políticos.
Vivemos uma época
apaixonante do ponto de vista da informação, que hoje percorre o mundo
ao minuto. O escrutínio faz-se, mal ou bem, em cima do acontecimento.
Por isso mesmo, as decisões sobre um erro não podem ser adiadas porque,
quanto mais espaço houver, mais será aproveitado pelos adversários
políticos, e não só, para exagerarem e levarem a água ao seu moinho. O
aproveitamento político do caso Robles, particularmente por parte da
direita, e não só, foi repugnante.
Eu não tenho dúvidas que,
coerentemente com a política que o Bloco defende, o negócio que foi
posto em curso, legítimo, legal etc... era especulação imobiliária, num
Concelho, onde a pessoa visada era o vereador responsável de um partido,
que sempre defendeu posições opostas ao que este pretendia fazer. Não
tenho dúvidas que o apoio apressado da Líder do partido foi errado e mal
aconselhado, o que deu permitiu o maior ataque de todos os tempos ao
Bloco.
Mas toda esta situação deu para ver o ódio mortal que a
direita portuguesa, e não só, tem a um partido que tem feito a diferença
na política portuguesa. Eles/as espumavam deliciados, por, finalmente,
poderem atacar pessoas deste partido. Ditaram sentenças, até de morte.
Elevaram ao extremo, o pior que têm. Mostraram que, para eles, as
pessoas de esquerda têm que ser uma espécie de “santos de sacristia”,
“sem abrigo” (com todo o respeito que os verdadeiros me merecem),
pobríssimos, e que se calhar deviam apenas se alimentar de pão e água,
pois não merecem mais.
Assistimos a um “filme” demasiado mau, que
prova o que de pior tem o ser humano quando quer atacar outro,
confundindo o debate político com todas as provocações pessoais, e de
ódio, que abomino. Adoro o debate frontal, bem argumentado e com emoção.
Mas sei que existe muita gente que nem sabe o que isto é, confundindo
tudo e metendo toda a gente no mesmo saco.
Tentaram dizer que o
Bloco mentiu ao informar que, por sua iniciativa, tinha sido aprovado na
Assembleia da República uma lei contra a especulação na defesa dos
inquilinos. A Presidência da República, para ajudar à “festa”, informou
que não tinha recebido nada. Agora, sabemos que afinal recebeu e vetou, a
pedido da direita, que tinha votado contra. Em que ficamos? Quem
defende realmente os inquilinos? Quem é que quer que a especulação
imobiliária continue? Era muito importante que os que promoveram
debates, e produziram textos sobre o caso R, façam o mesmo sobre esta
questão, que é muito mais importante.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
03/08/18
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O mundo é autosuficiente?
Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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V-"PORQUE POBREZA?"
3-ÁFRICA ROUBADA
O mundo é autosuficiente?
Por décadas, as invenções destinavam-se ao aumento da produção de grãos. Porém, nos últimos anos, as invenções científicas estão sendo permeadas por uma corrida por terra. A China e a Arábia Saudita, nações ricas, famintas por terra, são exemplos de países que lutam para compra-las de países pobres. Esses esforços, porém, não são bem-vistos pelos camponeses, que os consideram outra manifestação do imperialismo. O filme de Hugo Berkeley e Osvalde Lewat acompanha um grupo de investidores e empreendedores, na tentativa de transformar grande parte do deserto de Mali em agronegócio. À primeira vista, Mali pode parecer remoto e atrasado, mas é aqui que o futuro se faz presente. Em cinquenta anos, enquanto a população mundial migra para as cidades, talvez, não haja mais camponeses. Muitos em Mali estão determinados a evitar que isso aconteça.
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLIV- VISITA GUIADA
1- Ao Chalet da Condessa de Edla
Sintra - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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