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193- ACIDEZ

FEMININA

MOTIVOS
PARA NÃO USAR
CALCINHA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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VALETE




Elenco:
Rodrigo Saraiva , 
Guilherme Barroso, 
Romeu Valas, 
Mia Nacamae , 
Érica Rodrigues, 
Tathiane Mattos, João Ferrador, 
Mário Wang,
Beatriz Wong Macedo, 
Francisco Marques, 
Elias Lucas Da Silva, 
Luna Lopes, 
Aires D’Alva, Zagallo, 
Wilson.

Produzido por Baghira & Mr Break 
Letra: Valete 
1ª Voz: Tamin 
2ª Voz: Nuno Lopes 
3ª Voz: Emmy Curl 
4ª Voz: Praga 
5ª Voz: Loromance 
Voz Adicional: Rodrigo Cardoso e Dino D'Santiago 
Gravado por X-Acto nos Estúdios BigBit 
Misturado por Here's Johnny 
Masterizado por Chris Athens ( Sterling Sounds)

Realização: 93 Studios

FONTE: Valete Canal

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LVIII- O UNIVERSO
2- AS ÓRBITAS



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XXXIX-Cidades

e soluções

2- Lixo Zero – a reciclagem que
reduz o lixo até 90%




FONTE:  FANATIC

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ANTÓNIO CLUNY

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Marielle Franco 
e a luta contra a corrupção, 
para além da crónica brutal 
da sua morte anunciada

A luta contra as desigualdades não deve olvidar as políticas anticorrupção

No número de março/abril da “New Left Review” vem publicada a versão em inglês de um dos últimos ensaios (2017) de Marielle Franco, a vereadora do Rio de Janeiro eleita por uma lista conjunta do PSOL e do PCB, denominado “Mudar é Possível”.

Marielle foi assassinada em 14 de março de 2018, a tiro, e a publicação deste ensaio e da nota que o antecede tiveram como objetivo honrar a sua memória.

Como muitos outros militantes da esquerda brasileira - designadamente Plínio de Arruda Sampaio, membro do Ministério Público, fundador do PT e, depois, também do PSOL -, Marielle Franco iniciou a sua consciencialização e atividade política no seio da Ação Católica.

No artigo a que me refiro, intitulado naquela revista norte-americana “After the Take-over”, Marielle faz uma observação interessante sobre a chamada luta contra a corrupção no Brasil e o significado político que poderia encerrar.

Diz ela, a dado passo, que “as classes dominantes conseguiram a espalhar a ideia de que o problema mais importante que o Brasil tem de enfrentar é o da corrupção e não o da desigualdade”.
Marielle desenvolve depois um pouco mais esta opinião, defendendo que quanto mais esta ideia ganha forma no imaginário popular, mais a generalidade da população vai rejeitando a sua participação na política e vai identificando os beneficiários da corrupção maioritariamente com os políticos.

De um certo ponto de vista - e, porventura, os últimos acontecimentos no Brasil corroboram tal ideia -, esta análise pode parecer correta.

Contudo, é importante não olvidar também que, de acordo com muitos e rigorosos estudos, a corrupção, especialmente em países menos desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, constitui um dos fatores que mais contribuem para acentuar as desigualdades económicas e sociais.

A luta contra as desigualdades não pode, pois - e não deve mesmo -, olvidar as políticas anticorrupção.

A questão que importa antes colocar é, assim, a de saber em que medida o enfoque da opinião pública apenas numa perspetiva puramente judicial dos fenómenos da corrupção poderá contribuir para uma certa indiferenciação e neutralização da discussão política em torno das suas causas e da responsabilidade real dos seus verdadeiros fautores.

Sendo verdade que a corrupção envolve atores de diferentes espetros e campos políticos, tal constatação não deve, contudo, obstar - antes pelo contrário - a que se analisem e revelem as causas reais desse fenómeno que, hoje, para o bem e para o mal, domina os noticiários e as redes sociais.

Ora, tal discussão tem de ser eminentemente política - deve mesmo ir ao cerne das opções políticas - e, portanto, de pouco serve dizer, como muitas vezes ouvimos, “isso é uma questão da justiça, e à justiça o que é da justiça e à política o que é da política”.

Sendo verdadeiras, tais afirmações devem relevar da necessidade de preservar a separação dos poderes e não devem, em caso algum, indicar a desistência de analisar as causas políticas, económicas e sociais da corrupção.

A verdade é que a corrupção de que hoje se fala - em países como o Brasil, mas não só - não se restringe a casos isolados e apenas da iniciativa de um ou outro responsável mais venal.
Este tipo isolado de corrupção existe e sempre existiu em todo o lado.

A frequência e a extensão dos factos agora noticiados parecem indicar, contudo, que a corrupção que alastra em algumas sociedades constitui, isso sim, um fenómeno sistémico que parece congénito ao seu modelo político, económico e social.

Ora, de tal discussão - e independentemente do destino dos casos judiciais - não pode a política fugir.

IN "i"
31/08718

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31-O ENCANTADOR DE CÃES

KIKO
7 anos no comando/2




FONTE:  Nazir Pereira

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VI-O INFILTRADO

1-NO MUNDO DOS MACHÕES 




FONTE:    Antonio Mario

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VII-OLHO DE 
HÓRUS


3 - DENDERA

  
O AMANHECER

DA ASTRONOMIA



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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Dor na relação sexual




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Vaga de calor mergulha Península 
Ibérica em temperaturas extremas 



FONTE: euronews


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Para cozer os miolos/67


MAQUINAS CASEIRAS

1.Sensor-strapped buggy 2. Ferrari 2 3. Blackbird 4.Electric Car 5.Fahrradi Farfall FFX 6.Off Road Go-Kart 3 7.Truck 8. Excavator 9.Cross-Country Vehicle10. Broom Disc


FONTE: TechZone

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PAISÕES E MÃESONAS














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1689
Senso d'hoje
CELESTE RODRIGUES
FADISTA PORTUGUESA
FALECIDA ONTEM01/08/18
"O FADO É EMOÇÃO"





* Entrevista conduzida pelo homem mais notável da televisão portuguesa, JÚLIO ISIDRO, no ano de 2014, RTP MEMÓRIA, programa "CHÁ COM CHARME"


FONTE: sentidoporto1


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O Perigoso Chihuahua


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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS



(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)


SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. 

Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante. 

Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira. 

O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes. 

Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais. 

Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.


* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa

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