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XVI-OS RIOS E A VIDA
2- MASAI MARA
O RIO DA MORTE



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Mega Salvaje

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PÉ DE CHUMBO
PORTUGAL FASHION
PRIMAVERA/VERÃO
2018



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Por que comer menos carne



* O excesso de consumo de carne não é aconselhável, perceba a razão.

FONTE:  Do campo à mesa


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CARINA BRANCO

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2050
O ano de todas as certezas 
na condução autónoma

A que distância estaremos realmente do objetivo de sinistralidade zero, traçado para o ano 2050 à custa de uma frota integralmente composta por veículos autónomos?

A que distância estaremos realmente do objetivo de sinistralidade zero, traçado para o ano 2050 à custa de uma frota integralmente composta por veículos autónomos, capazes de artificialmente percecionar, compreender e agir-decidir, sem intervenção humana?

Para conseguir deslocar-se de um destino para outro, evitando obstáculos e acidentes e estacionando em segurança, sem intervenção humana, um veículo autónomo precisa de combinar sensores e sistemas de inteligência artificial mimetizando o que se esperaria de um condutor perfeito e infalível. No coração de um carro autónomo residem sistemas, que criam e gerem mapas do ambiente envolvente com base no input recebido dos sensores nele instalados, como por exemplo radares, lidares e câmaras.

O software processa e mapeia os inputs recebidos, pondera-os de acordo com o seu nível de inteligência (que inclui regras core inegáveis, algoritmos para evitar obstáculos, modelação preditiva, software de identificação/descriminação de objetos) e decide, enviando instruções que os demais componentes executam, determinando por exemplo que o veículo circula a determinada velocidade, toma certa direção, pára, arranca ou trava em determinado momento. Quanto mais robusta e evoluída for a inteligência artificial, mais eficaz e eficiente será o veículo autónomo e menor necessidade de controlo humano se justificará.

A Autoridade norte-americana para a segurança rodoviária e de tráfego nacional (National Highway Traffic Safety Administration) definiu 5 níveis de evolução contínua na tecnologia de condução autónoma. No nível 0, sem automação, o condutor humano tem controlo total do veículo. Entre os níveis 0 e 4 os humanos têm, um cada vez, menor nível de controlo, mas, em situações de crise, em que o software não consegue ter um nível de segurança adequado para reagir, devolve o controlo ao condutor humano, que decide. No nível 4, o veículo é conduzido sem qualquer controlo humano, não dispondo sequer de volante ou pedais.

O objetivo que abre este artigo encerra a ideia de que os veículos possam vir a ser capazes de cumprir todos os desafios de condução, em segurança e de acordo com a regulação rodoviária num nível 4, sem qualquer intervenção humana. Na presente data, a linha de carros autónomos Alphabet não tem volante e é uma aposta em veículos de nível 4. Os fabricantes Lyft, Uber e Volvo têm apostas igualmente radicais e perseguem soluções de automatismo integral, estando apostados em dirimir barreiras legislativas ao mesmo tempo que procuram uma consciencialização crescente e um aumento da empatia global do público pelos carros completamente autónomos.

A iniciativa “Self-Driving Coalition for Safer StreetsOpens a New Window” é um esforço de materialização concreta desses objetivos. Na Europa, a Alemanha permitiu que a Volkswagen começasse a testar carros capazes de deslocação e auto-estacionamento no Aeroporto de Hamburgo. A Volvo está a testar carros e autocarros autónomos em Estocolmo e, na Holanda, a Amber Mobility está prestes a lançar um serviço contando com carros autónomos elétricos. No Reino Unido o Governo lançou recentemente a iniciativa de condução autónoma (a UK Autodrive initiative) mas cautelosamente está também a proceder a uma avaliação da segurança com uma base trianual, não tendo ainda aprovado a realização de testes nas redes viárias públicas. Igualmente sem pedais e sem volante, o AUTONOM SHUTTLE, do fabricante Navya, move-se eficientemente e consegue tomar decisões com elevado nível de segurança e acuidade, muito embora percorrendo pequenos percursos de forma controlada em cidades como Perth, Las Vegas, Christchurch, Michigan ou Londres.

Contrastando com os exemplos de iniciativas de nível 4 – já muito alinhadas com os objetivos do ano 2050 – e essencialmente direcionadas a serviços públicos no que concerne a consumidores finais a oferta é, ainda e essencialmente, de semi-automação, permitindo que o condutor assuma o controlo, ou que o próprio veículo lho devolva se for incapaz de decidir-agir em determinado momento crítico de condução.

Pretende-se idealmente que, se a máquina não conseguir decidir-agir, o Homem assuma o controlo e decida (bem) em sua substituição. Noutro cenário, igualmente ideal, se a máquina estiver prestes a cometer um erro, a vigilância e atenção do Homem deverão permitir tomar-lhe o controlo e evitá-lo. A máquina deverá ir interiorizando e aprendendo com o que observa na condução humana (devolvida ou tomada), enriquecendo a sua aprendizagem natural profunda e evoluindo na sua capacidade intelectual (artificial).

Sucede que o equilíbrio complementar de forças entre Homem e máquina, que deveria permitir uma evolução rápida e consiste da inteligência artificial, não tem sido linear. Os acidentes ocorridos em maio de 2016 e de 2017 nos Estados Unidos (um dos quais, com uma vítima) servem, não só para questionar o nível de maturidade da tecnologia, mas também para colocar um ponto de interrogação sobre a efetiva capacidade do Homem para superar a tecnologia em situações de crise ou de particular tensão.

Em qualquer um dos acidentes de viação ocorridos, o condutor não foi capaz de assumir o controlo de condução, corrigir a mesma e evitar o acidente, estando em linha com os estudos científicos que demonstram que, em geral, os seres humanos têm muita dificuldade em decidir de forma rápida e em segurança, justificando os níveis de sinistralidade por “falha” humana acima de 90%.

No entanto, tem sido muito difícil à inteligência artificial apreender aspetos da ação-reação humana.

 Os humanos tomam decisões aleatórias, não têm capacidade ilimitada de observação e de perceção, não decidem por layers, de forma síncrona e estruturada, são condicionados por contexto, preconceito, experiência, raramente têm um índice de vigilância e atenção que lhes permita sequer estar próximo da infalibilidade e têm um número de neurónios e sinapses que os levam a ponderar o imponderável e a agir de acordo com uma complexa e intrincada rede de valores, por ora, ainda difíceis de replicar (sequer por aproximação) pela rede neuronial mais sofisticada que existe.

Talvez devido a tão Humana complexidade, os cidadãos continuam reticentes a uma incondicional e irrevogável entrega de controlo da condução a uma máquina, ainda que, objetivamente, seja mais provável ter um acidente determinado por falha humana. A remota e improvável hipótese de a Inteligência Artificial poder decidir sacrificar a vida de um condutor em prol da defesa de um outro valor é (compreensivelmente) desconfortante, mais ainda se estiver em causa a hipótese de um risco fatal associado à nossa integridade física ou à dos nossos entes queridos, ainda que, na mesma situação, pudéssemos decidir de igual (ou pior) forma.

No fundo, à questão se mandaríamos os nossos filhos para a escola num veículo autónomo com uma probabilidade de acidente de viação mortal de (apenas) 0,001% (muito inferior ao risco inerente a uma condução humana), muito provavelmente responderíamos negativamente e com uma fundamentação eminentemente emocional.

Neste contexto, os cientistas definiram um novo desígnio para a Inteligência Artificial de veículos plenamente autónomos.

A infalibilidade.
Apenas esta parece, objetivamente, não estar presente no Homem e poder justificar, numa relação de custo-benefício, a entrega do controlo da condução à máquina. Apenas este grau de maturidade e robustez para a Inteligência Artificial parece ser suficiente para contrariar o ceticismo e desconfiança dos cidadãos na mobilidade plenamente autónoma, viabilizando-se um futuro querido, de plena automação de condução e sinistralidade zero.

No Instituto de Investigação Toyota, no MIT, o cientista Ryan Eustice e a sua equipa estão atualmente focados no desenvolvimento de um carro incapaz de causar acidentes. Ali perto, outros investigadores norte-americanos procuram poder contribuir com o treino profundo de Inteligência Artificial (Deep Learning) para a capacidade de decisão de acordo com os valores da defesa e preservação da vida humana e da ordem social.

Se tudo correr bem, pode ser que 2050 se cumpra antes do tempo que falta para lá chegar.

Sócia fundadora da Techlawyers e é especialista na área da tecnologia, inovação e criatividade. Advogada desde 1997, teve desde cedo contacto com as primeiras tecnológicas multinacionais que chegaram a Portugal no final dos anos 90 (v.g. Cisco Systems e AMS). Foi responsável da Direção Jurídica da tecnológica Novabase (2002-2017) e em parceria com a sociedade de advogados pbbr fundou a Techlawyers by pbbr, um novo conceito na área da advocacia que atua transversalmente no setor da Tecnologia, IT e indústrias da criatividade e inovação.

IN "OBSERVADOR"
30/07/18

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1624.UNIÃO



EUROPEIA



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INFORMÁTICA DE A A Z
26-Z
(ZIP)



Prof. Cid Marques

ÚLTIMO EPISÓDIO DA PRIMEIRA SÉRIE

* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2-HORIZONTES DA MEMÓRIA
2.2- MONÇÃO
AS ÁGUAS DO MINHO



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Pekko Käppi e KHHL

Matilda


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XXXVII.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


1-SALTADORES





FONTE:  Maldito Movies

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AI KE PERNAS...




Obrigado ROBERTO pelo envio

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EINSTEIN


Obrigado GILDA pelo envio

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ACTIVIDADE SEXUAL APÓS
 ARTROSCOPIA TOTAL DA ANCA



FONTE: Artanim Foundation


Obrigado ACR por este excelente vídeo


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 ALERTA



Exmos. Senhores,

Tal como outras vezes no passado, fui levar um amigo meu estrangeiro, às Partidas do Aeroporto de Lisboa. Ao tentar aproximar-me, como habitualmente, da porta principal, fui desviado por dois polícias, (PSP) para o interior de um novo/recente Parque no exterior. Constatei, que à entrada, não existia qualquer tarifário, que alertasse dos valores exorbitantes daquele estacionamento.

Já antes, em datas diferentes, tinha estacionado nos Parques subterrâneos, sendo por isso conhecedor das tarifas aí praticadas.
Por isso, obviamente, depois de deixar a viatura no citado novo/recente Parque no exterior das partidas, jamais me preocupei em ler o tarifário, colocado juntos às máquinas dos bilhetes... admiti naturalmente, que os custos seriam inferiores ao estacionamento num Parque coberto...  

Quando regressei e fui fazer o pagamento, do estacionamento da viatura, referente a uma hora e 29 minutos, nem queria acreditar no valor mencionado/pedido: 43 EUROS!!! (QUARENTA E TRÊS EUROS!!!!)



SEM PALAVRAS!

 Obrigada TÓ CUNHA por  este alerta

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1688
Senso d'hoje
MÁRIO MARQUES
ESPECIALISTA EM CLIMATOLOGIA
"Alterações climáticas  
o impacto económico"



 FONTE: iClimate Adviser



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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS



(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)


SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. 

Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante. 

Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira. 

O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes. 

Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais. 

Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.


* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa

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