Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/07/2018
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Primeira bebé-proveta do mundo
faz 40 anos
Louise Brown é conhecida há 40 anos por ser o primeiro bebé do mundo a nascer através de fertilização in vitro.
Louise Brown é conhecida há 40 anos por ser o primeiro bebé do mundo a
nascer através de fertilização in vitro, um método inovador na altura
que criou esperança em milhares de casais inférteis de poderem ser pais.
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A
notícia do nascimento de Louise Brown, no dia 25 de julho de 1978, em
Oldham, uma cidade do interior de Inglaterra, correu o mundo e gerou
grandes debates acerca da nova técnica de reprodução assistida
desenvolvida pelos investigadores Patrick Steptoe e Bob Edwards, este
último galardoado com o Prémio Nobel da Medicina em 2010.
Ao longo da vida, Louise Brown, que já trabalhou como enfermeira e é
atualmente funcionária de um posto de correios, tem contado a sua
história em várias organizações e participado em vários eventos.
Em
dezembro de 2006, teve o primeiro de dois filhos, concebido por vias
naturais. Antes dela, a sua irmã Natalie, que também nasceu através da
fertilização in vitro, teve o seu primeiro filho sem recorrer a técnicas
de reprodução assistida, colocando um fim às dúvidas sobre se os bebés
gerados em laboratório podiam conceber crianças pela via natural.
Numa
entrevista à agência Lusa, quando fez 37 anos e lançou um livro sobre a
sua vida, Louise Brown reconheceu que não foi fácil crescer debaixo dos
holofotes, mas disse acreditar que valeu a pena e aconselhou os casais a
nunca desistirem do sonho de serem pais.
Louise contou que,
quando tinha quatro anos, os pais mostraram-lhe o filme do seu
nascimento: “Eles fizeram-no porque em breve eu ia para a escola e
receavam que as outras crianças mencionassem o assunto. E também porque
sabiam que a comunicação social iria tentar fotografar-me na escola e
queriam contar-me a razão desse interesse por mim”.”Os meus pais
contaram-me que fui concebida de uma forma diferente das outras pessoas.
Não tenho a certeza de ter percebido tudo na altura, mas tomei
consciência de que era uma coisa diferente e que eu tinha sido a
primeira no mundo”, acrescentou.
Os pais de Louise – Leslie e John
Brown — tentaram durante nove anos engravidar, sem sucesso. Coube à
equipa de Patrick Steptoe e Bob Edwards proporcionar-lhes um filho
através de um método então inovador que tinham desenvolvido na década
anterior: a Fertilização In Vitro (FIV), que consiste na junção em
laboratório dos óvulos com os espermatozoides, com posterior
transferência dos embriões para o útero.
Assim que nasceu, Louise
foi sujeita a “todos os tipos de exame” para avaliarem se era
perfeitamente normal. “E eu era!”, afirmou. “Desde então, as pessoas
aceitaram que nascer In Vitro não faz qualquer diferença para um ser
humano”, disse.
Louise Brown realçou alguns dos aspetos positivos
que resultaram do seu pioneirismo. “Adoro viajar e conhecer pessoas FIV —
especialmente pequenos bebés — e é muito frequente as pessoas
abordarem-me e agradecerem-me por ter sido a primeira”. “Francamente,
acho que os verdadeiros pioneiros foram os meus pais e a equipa de
Patrick Steptoe e Bob Edwards. Eu sou apenas o resultado do seu trabalho
pioneiro”, declarou.
Desde o nascimento de Louise, outras oito
milhões de crianças vieram ao mundo com a ajuda da ciência, nomeadamente
de técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA) como a
FIV. Louise já conheceu algumas destas crianças, sentindo com algumas
delas muito em comum. “É fantástico quando ouço algumas das histórias
dos seus pais e de como são felizes por terem conseguido um filho”.
* Apesar dos tabus "morais" que ainda duraram anos Louise está viva, é uma cidadã útil e até já pariu, viva a CIÊNCIA, a grande promotora da verdade.
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3-OS SAMURAIS
UMA EXCELENTE SÉRIE DO CANAL HISTÓRIA
Os Samurais existiram por quase 8 séculos (do VIII ao XV), ocupando o mais alto status social porquanto existiu o governo militar nipônico denominado xogunato.
Pessoas treinadas desde pequenos para seguir o Bushido, o caminho do guerreiro, O samurai era uma pessoa muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma.
Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e orgulhosa.
Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses. Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar.
Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta.
Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho. O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi (1584—1645), um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (atual Tóquio) e venceu o grande Sasaki Kojirō, outro grande samurai.
No fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimiô, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental.
O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida.
Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador do Japão retomou o poder do país. O seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.
Pessoas treinadas desde pequenos para seguir o Bushido, o caminho do guerreiro, O samurai era uma pessoa muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma.
Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e orgulhosa.
Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses. Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar.
Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta.
Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho. O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi (1584—1645), um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (atual Tóquio) e venceu o grande Sasaki Kojirō, outro grande samurai.
No fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimiô, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental.
O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida.
Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador do Japão retomou o poder do país. O seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.
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HOJE NO
"RECORD"
Correio da Manhã avança que Juve Leo deve um milhão de euros ao Sporting
Comissão de Gestão ainda não sabe se valores são fictícios ou se a direção anterior tinha intenção de cobrar
O Correio da Manhã avança esta terça-feira que a claque Juventude Leonina deve cerca de um milhão de euros à SAD do Sporting.
"Os
valores ainda estão a ser contabilizados e inserem-se no âmbito da
auditoria que já decorre e que foi requerida pela Comissão de Gestão.
Está em causa saber se muita desta faturação era fictícia ou se havia
mesmo a intenção de cobrar - por exemplo a entrega de bilhetes - à
principal claque leonina", lê-se no diário da Cofina. A dívida estará
relacionada com bilhetes para jogos, que a comissão tem de apurar se
foram oferecidos à claque ou se têm de ser pagos.
* A ser verdade os cabecilhas do grupo "armado" do "grande traste" viviam bem.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Engenheiro da Brisa acusado de 120 crimes de corrupção em expropriações
MP acusa sete pessoas e cinco empresas de esquema criminoso nas expropriações de terrenos para as autoestradas do Douro Litoral. Terão amealhado mais de oito milhões de euros com os crimes de burla e corrupção.
Um antigo diretor da Brisa é uma das sete pessoas acusadas pelo DIAP
do Porto de crimes de corrupção e de burla, que aconteceram no âmbito
das expropriações do agrupamento de Auto-Estradas do Douro Litoral, que
inclui a A43, a A41 e a A32. Há cinco empresas também acusadas num
processo em que o Ministério Público (MP) reclama aos arguidos um total
de oito milhões de euros, valor que terão conseguido com os crimes. O esquema
passava pela aquisição de terrenos por arguidos, antes das
expropriações, que depois eram valorizadas, de forma exponencial, pelo
funcionário da Brisa. Por um terreno que
valia 3800 euros, a Brisa chegou a pagar mais 87 mil euros, diz a
Procuradoria-Geral Distrital do Porto (PGDP).
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O principal
acusado é um engenheiro, funcionário da Brisa na altura dos factos, que
está acusado da prática de 120 crimes de burla e 120 crimes de corrupção
passiva. A outro dos arguidos são imputados 76 crimes de burla
e outros tantos de corrupção ativa, enquanto os restantes cinco estão
acusados, cada um, de 44 crimes de burla e 44 crimes de corrupção ativa.
Entre estes arguidos estão elementos ligados a duas sociedades de
imobiliário.
De acordo com a acusação, divulgada hoje pela PGDP, o
"agrupamento Auto-Estradas do Douro Litoral, de que faziam parte
diversas sociedades, entre elas a Brisa, foi nos anos 2007 e seguintes a
concessionária da conceção, projeto, construção, aumento de vias,
financiamento, conservação e exploração de vários lanços de autoestradas
situados no Norte de Portugal (A43, A41 e A32)", tendo sido neste
contexto que os crimes se concretizaram.
"A condução dos processos
expropriativos dos terrenos necessários à construção das autoestradas,
da responsabilidade de uma empresa do Grupo Brisa, foi atribuída por
esta entidade a um seu funcionário, passando este a liderar todo o
processo que culminava na celebração da escritura pública dos contratos
de expropriação amigável", explica a PGDP.
Expropriações sobrevalorizadas
No
essencial, o esquema de corrupção era este: "Os demais arguidos
previamente adquiriam as parcelas a expropriar aos respetivos
proprietários, pelo preço real ou superior, sabendo que posteriormente
seriam muito valorizadas pelo referido funcionário encarregado das
expropriações. De facto, aproveitando-se da confiança que aquela empresa
nele depositava, o mencionado funcionário da Brisa estabelecia
arbitrariamente o valor dos terrenos a expropriar, sobrevalorizando-os
de forma exponencial, atribuindo-lhe, por exemplo, fictícia capacidade
construtiva", revela o MP.
Num dos casos, concretiza a acusação, "o
terreno, pelos critérios legais, tinha o valor de 3239,50 euros e a
Brisa pagou 87 615,00 euros, correspondente a um prejuízo de 84 375,50
euros".
Na mesma acusação, diz a PGDP, "o Ministério
Público reclama dos arguidos o pagamento ao Estado de mais de oito
milhões de euros correspondente às vantagens dos crimes".
Esta acusação motivou, em abril, a Operação Ventos do Norte, da
Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, que efetuou buscas
domiciliárias. Foram apreendidas a um dos arguidos quantias em dinheiro
no valor de 66 mil euros e um automóvel avaliado em 65 mil euros. Nenhum
dos arguidos está detido preventivamente. O inquérito foi iniciado em
2013, após uma denúncia às autoridades.
* Em Portugal a corrupção é pão com manteiga, dava para matar a fome a todos os sem abrigo do país.
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SOFIA AFONSO FERREIRA
Na antecâmara da discussão do Orçamento do Estado para 2019 e do debate da nova Lei de Bases da Saúde, a Saúde ameaça tornar-se o cavalo de batalha dos próximos meses
Apesar
da grave carência de pessoal, continuam a faltar pelo menos 6.000
profissionais – médicos, enfermeiros e técnicos auxiliares –, e de 54%
dos médicos no activo terem mais de 55 anos, o governo decidiu avançar
com a medida das 35 horas provocando o caos.
Desde dia 1
de julho que alguns milhares de profissionais de saúde passaram do
regime das 40 para as 35 horas de trabalho semanais, tendo o ministro
assegurado que, até ao fim do mês, a medida vai estar implementada em
todos os hospitais. Para tal, o Ministério da Saúde avançou com a
contratação de cerca de 2 mil profissionais para cobrir as necessidades.
Depois, decidiu criar uma comissão para avaliar o impacto económico da
medida. Vou repetir, depois, apesar do galopante crescimento
das dívidas da Saúde de montante elevado. Primeiro implementam medidas,
depois contratam, e, no fim, fazem as contas para perceber o que andaram
a decidir de forma cega.
Resultado? A nível nacional, há serviços à beira da ruptura, profissionais sobrecarregados e operações adiadas.
O
estabelecimento das 35 horas é a consequência de decisões capitais para
o país serem tomadas em função de acordos político-partidários, em prol
da boa saúde da geringonça, em vez de uma estratégia eficiente da
administração pública.
Demissões por falta de condições nos
hospitais e centros de saúde, falta de recursos humanos e deficientes
condições de segurança, são alguns dos problemas que têm ocupado as
notícias esta semana e alguém está a mentir – o ministro da Saúde diz
que 98% das camas do SNS não registam instabilidade com as 35 horas, mas
as notícias contrárias à (in)capacidade de resposta nos internamentos
sucedem-se. O Hospital de Chaves perdeu 48 camas e a Unidade Local de
Saúde da Guarda foi obrigada a fechar a unidade de cuidados intermédios
de Cardiologia e a reduzir camas em Cirurgia, Ortopedia, Pneumologia e
Pediatria.
Mas a saga continua. Depois de vermos o atendimento de
crianças no corredor no serviço de oncologia do Hospital de São João no
Porto, será que uma das batalhas passa por desbloquear o projecto de
construção de nova ala pediatria naquela unidade hospitalar, no valor de
22 milhões de euros, que se encontra há dois anos à espera da
assinatura das Finanças? Não, o objectivo é lutar pela construção de
novos hospitais, acabar com as taxas moderadoras e o pagamento de
transporte de doentes não urgentes. E quem é que vai pagar isto tudo?
Num
país onde se pode esperar anos por uma simples consulta de ortopedia e
ainda esperar outro tanto para uma operação, torna-se desnecessário o
debate sobre a eutanásia. Antes disso já o sistema de saúde colapsou e
morremos todos.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/07/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
IASAÚDE
alerta para o risco de sarampo em viagens
O
Instituto de Administração da Saúde (IASaúde) divulgou um comunicado,
emitido hoje pela Direcção-Geral da Saúde, alertando para o risco de
importação de casos de sarampo para Portugal, através de viajantes
infectados.
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Tendo em conta a “ocorrência de surtos de sarampo em vários países da Europa, América, África e Ásia” e o período de férias, com maior circulação de viajantes, a nota relembra a importância da vacinação antes de deslocações para outros países ou regiões.
Direcção-Geral da Saúde recomenda por isso “que, preferencialmente 4 a 6 semanas antes da viagem, verifique o seu Boletim Individual de Saúde (’Boletim de Vacinas’) e, se necessário, vacine-se e vacine os seus familiares”.
O Programa Nacional de Vacinação (PNV) recomenda 2 doses de vacina contra o sarampo, papeira
e rubéola (VASPR), aos 12 meses e aos 5 anos de idade.
Para os viajantes que se vão deslocar para países ou regiões onde ocorrem surtos de sarampo, e que não tenham história credível da doença, o PNV recomenda o seguinte:
Entre os 6 e os 12 meses de idade (≥6 meses e > 12 meses)<12 b="" meses="">12>
Devem ser vacinados com 1 dose de VASPR, mediante prescrição médica;
A dose administrada entre os 6 e os 11 meses de idade, é chamada de dose “zero”, devendo ser posteriormente cumprido o esquema recomendado no PNV, respeitando o intervalo mínimo de 4 semanas entre doses.
Entre os 12 meses e os 18 anos de idade (≥12 meses e >18 anos) <18 anos="" b="">18>
Devem ser vacinados de acordo com o recomendado no PNV (12 meses e 5 anos de idade), antecipando a 2ª dose de VASPR (se aplicável), desde que respeitado o intervalo mínimo entre doses (4 semanas).
A partir dos 18 anos de idade (≥18 anos)
Devem ser vacinados com 1 dose de VASPR, se não tiverem registo de vacinação contra o sarampo, nem história credível da doença, independentemente da idade.
A mesma nota recorda que “o sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas podendo provocar doença grave, em pessoas não vacinadas” e que “a vacinação continua a ser a melhor forma de prevenir contra o sarampo”.
Na Madeira a vacinação contra o sarampo é efectuada, gratuitamente, nas unidades de saúde do Serviço de Saúde da RAM, E.P.E. Em caso de dúvida os utentes podem contactar com o Centro de Saúde da sua área de residência.
* Não brinquemos com a saúde!
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Tendo em conta a “ocorrência de surtos de sarampo em vários países da Europa, América, África e Ásia” e o período de férias, com maior circulação de viajantes, a nota relembra a importância da vacinação antes de deslocações para outros países ou regiões.
Direcção-Geral da Saúde recomenda por isso “que, preferencialmente 4 a 6 semanas antes da viagem, verifique o seu Boletim Individual de Saúde (’Boletim de Vacinas’) e, se necessário, vacine-se e vacine os seus familiares”.
O Programa Nacional de Vacinação (PNV) recomenda 2 doses de vacina contra o sarampo, papeira
e rubéola (VASPR), aos 12 meses e aos 5 anos de idade.
Para os viajantes que se vão deslocar para países ou regiões onde ocorrem surtos de sarampo, e que não tenham história credível da doença, o PNV recomenda o seguinte:
Entre os 6 e os 12 meses de idade (≥6 meses e > 12 meses)<12 b="" meses="">12>
Devem ser vacinados com 1 dose de VASPR, mediante prescrição médica;
A dose administrada entre os 6 e os 11 meses de idade, é chamada de dose “zero”, devendo ser posteriormente cumprido o esquema recomendado no PNV, respeitando o intervalo mínimo de 4 semanas entre doses.
Entre os 12 meses e os 18 anos de idade (≥12 meses e >18 anos) <18 anos="" b="">18>
Devem ser vacinados de acordo com o recomendado no PNV (12 meses e 5 anos de idade), antecipando a 2ª dose de VASPR (se aplicável), desde que respeitado o intervalo mínimo entre doses (4 semanas).
A partir dos 18 anos de idade (≥18 anos)
Devem ser vacinados com 1 dose de VASPR, se não tiverem registo de vacinação contra o sarampo, nem história credível da doença, independentemente da idade.
A mesma nota recorda que “o sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas podendo provocar doença grave, em pessoas não vacinadas” e que “a vacinação continua a ser a melhor forma de prevenir contra o sarampo”.
Na Madeira a vacinação contra o sarampo é efectuada, gratuitamente, nas unidades de saúde do Serviço de Saúde da RAM, E.P.E. Em caso de dúvida os utentes podem contactar com o Centro de Saúde da sua área de residência.
* Não brinquemos com a saúde!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Concelhia de Lisboa do PSD
propõe honras de Panteão Nacional
para Sá Carneiro
A concelhia de Lisboa do PSD vai propor que sejam concedidas honras de Panteão Nacional ao fundador do partido e antigo primeiro-ministro Francisco de Sá Carneiro, anunciou aquela estrutura.
"Para que a memória não se apague, o PSD Lisboa
propõe que sejam concedidas honras de Panteão Nacional aos restos
mortais de Francisco de Sá Carneiro, homenageando o democrata e
político, o cidadão corajoso que lutou afincadamente pelas causas da
liberdade, igualdade, solidariedade, justiça, democracia e dignidade da
pessoa humana", refere aquela força política num comunicado enviado esta
terça-feira às redacções.
Na nota, a concelhia de Lisboa do PSD salienta que Francisco de Sá Carneiro foi "um português ilustre" e uma "referência da história política contemporânea" que "ainda hoje é fonte de inspiração".
"Francisco de Sá Carneiro dedicou a sua vida e perdeu-a, primeiro por Portugal e pelos portugueses, e só depois pelo seu partido", enaltece o PSD.
A concelhia lembra ainda a biografia do antigo líder do partido, que faleceu em Camarate, em 1980.
Na nota, a concelhia de Lisboa do PSD salienta que Francisco de Sá Carneiro foi "um português ilustre" e uma "referência da história política contemporânea" que "ainda hoje é fonte de inspiração".
"Francisco de Sá Carneiro dedicou a sua vida e perdeu-a, primeiro por Portugal e pelos portugueses, e só depois pelo seu partido", enaltece o PSD.
A concelhia lembra ainda a biografia do antigo líder do partido, que faleceu em Camarate, em 1980.
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* Parece que memória dos filibusteiros do PSD teve break profundo, a maior injustiça deste país está a ser feita contra um homem senhor da mais firme coerência, um dos grandes precursores do 25 de Abril, JOSÉ AFONSO! Para quando este notável português tem direito à justiça da história?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Cofundadora das Femen
encontrada morta em Paris
Oksana Shachko tinha 31 anos.
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Uma das fundadoras do grupo feminista ucraniano Femen foi encontrada morta no seu apartamento, em Paris.
Oksana Shachko, de 31 anos, era um dos rostos mais conhecidos do grupo, que se celebrizou pelos protestos em topless junto a vários dirigentes internacionais, incluindo Putin e o Papa.
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Ter-se-à suicidado esta segunda-feira, deixando uma carta. A direção do grupo já reagiu e homenageou a ativista "destemida e vulnerável".
* Notícia muito triste, as Femen são uma organização de luta importante.
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3.VIDAS SECRETAS
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XIII-TABU
E.U.A.
3.VIDAS SECRETAS
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas. É natural que dada a extensão de algumas séries as mesmas se prolonguem por mais meses do ano corrente.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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